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FRANCIVERA FERREIRA MORAIS AZEVEDO FICHAMENTO DE ESTUDO DE CASO Demonstração de Fluxos de Caixa: três exemplos Fortaleza/Ce 2016 FRANCIVERA FERREIRA MORAIS AZEVEDO FICHAMENTO ESTUDO DE CASO Demonstração de Fluxos de Caixa: três exemplos Trabalho da disciplina Análise das Demonstrações Contábeis e Financeiras Professor: Antônio Alexandre Lima Referências: Biblioteca Virtual Estácio. Fortaleza/Ce 2016 O presente estudo de caso relata a saga de John Stacey, estudante de MBA, um engenheiro de vendas da Aldhus Corporation, por causa do atraso de um voo, havia perdido a aula de contabilidade referente à apresentação e discussão da demonstração de fluxo de caixa. John tinha convicção de que o conteúdo dessa aula cairia no teste na semana. Preocupado por não compreender o assunto John pede ajuda a sua colega de trabalho Lucille Barnes uma experiente funcionária da área de controladoria. No horário combinado os dois se encontraram, John levou suas anotações e dúvidas onde se mostrou bastante confuso em alguns aspectos. Lucille fez questão de falar sobre a importância da demonstração do fluxo de caixa para uma empresa, pois é através dela que podemos visualizar todas as movimentações financeiras de um determinado período, lembrando que a mesma pode ser bem mais eficaz que o balanço patrimonial e a demonstração de resultados. Lucille apresentou a ele três demonstrações de fluxos de caixas de três empresas distintas. Ela esclarece que a demonstração de fluxos de caixa é dividida em três partes: atividades operacionais, atividades de investimento e atividades de financiamento, onde cada parte mostra as entradas e saídas de caixa agregadas a cada tipo de atividade. As atividades operacionais, que despontam as entradas e saídas relacionadas as operações fundamentais da empresa. As atividades de investimento mostram fluxos de caixa para a compra e venda de ativos, que geralmente não são mantidos para a venda, bem como para a concessão e cobrança de empréstimos. Já as atividades e atividades de financiamento, as quais demonstram fluxos associados ao aumento ou a diminuição de recursos de investimento e credores da empresa, também inclui dividendos que são fluxos de caixa associados aos investidores e credores da empresa. John faz alguns questionamentos e Lucille explica que há duas maneiras de apresentar o fluxo de caixa das operações, pelo método indireto, onde o lucro liquido é tratado por todas as receitas e despesas que não envolvem caixa e pelo método direto onde a seção do relatório parece muito mais um extrato tirado da conta caixa. Lucille explicou ainda que a demonstração de fluxos de caixa pode variar de um país pra outro, como por exemplo, nas empresas inglesas onde os juros estão incluídos na seção das atividades de financiamento, enquanto nas empresas americanas os pagamentos de juros estão na seção de atividades operacionais. Explica ainda que a seção de atividades operacionais é o motor dos fluxos de caixa da organização, no qual é utilizado para cobrir as necessidades de caixa, esse motor em funcionamento provê caixa para os investimentos necessários e pagamentos de dividas. Em conclusão podemos observar que a demonstração de fluxos de caixa avalia diversas evidências para gerar um panorama geral. Para uma avaliação equilibrada é necessário procurar tanto as boas quanto as más notícias em cada demonstração de fluxo de caixa. É preciso avaliar a importância relativa de cada evidência e sua relação com o panorama geral para chegar a uma conclusão.
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