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1 
O PENSAMENTO da CEPAL 
Bibliografia: 
PREBISCH, R. El desarrollo económico de la América Latina y algunos de sus principales problemas. Boletín 
económico de América Latina, v. VII, n. 1, 1962. 
http://prebisch.cepal.org/sites/default/files/2013/prebisch_el_desarrollo_eco.pdf 
 
BIELSCHOWSKY, R. Evolución de las ideas de la CEPAL. Revista de la CEPAL, n. extraordinário, Outubro, 1998. 
http://www.eclac.org/publicaciones/xml/3/19373/bielchow.htm. 
 
RODRIGUEZ, O.; BURGUEÑO, O.; HOUNIE, A.; PITTALUGA, L. CEPAL: velhas e novas ideias. 
Economia e sociedade, Campinas : UNICAMP : IE, n. 5, dez. 1995. p. 79-109. 
https://www.google.com.br/url?sa=t&rct=j&q=&esrc=s&source=web&cd=1&cad=rja&ved=0CCgQFjAA&url
=http%3A%2F%2Fwww.eco.unicamp.br%2Fdocprod%2Fdownarq.php%3Fid%3D433%26tp%3Da&ei=kv2D
UsGyJoyikQeXuYGICg&usg=AFQjCNH9FqR4Uh1Rmm-kWoIIHd-
lXazpvQ&sig2=ycD2CzrtS6AXOQUEUkLHeQ&bvm=bv.56343320,d.eW0 
 
OCAMPO, José Antonio. Raúl Prebisch y la agenda del desarrollo en los albores del siglo XXI. Revista dela 
CEPAL, no 75, dezembro, 2001, p. 25 a 40. http://www.eclac.org/cgi-
bin/getProd.asp?xml=/revista/noticias/articuloCEPAL/8/19318/P19318.xml&xsl=/revista/tpl/p39f.xsl&base=/re
vista/tpl/top-bottom.xsl 
 
KERNER, David Pollock, Daniel ; LOVE, Joseph L. Entrevista inédita a Prebisch: logros y deficiencias de la 
CEPAL. Revista dela CEPAL, no 75, dezembro, 2001, p. 09 a 23, http://www.eclac.org/cgi-
bin/getProd.asp?xml=/revista/noticias/articuloCEPAL/5/19315/P19315.xml&xsl=/revista/tpl/p39f.xsl&base=/re
vista/tpl/top-bottom.xsl 
 
RODRÍGUEZ, Octavio. Prebisch: Actualidad de sus ideas básicas. Revista dela CEPAL, no 76, 2001, p. 41 a 
52. http://www.eclac.org/publicaciones/xml/9/19319/rodriguez.pdf. 
 
Agenda: 
 Assunto Objetivo Utilidade 
30min Histórico da CEPAL Entender os entraves do desenvolvimento 
da AL. Entender como a CEPAL tenta 
demonstrar que países da AL estão 
inseridos em um sistema que inviabiliza o 
desenvolvimento 
Pensar em ações de desenvolvimento e 
combate à pobreza 
Montar programas e projetos de 
desenvolvimento para 3o mundo 
30min O Sistema C-P Entender um modelo explicativo do 
desenvolvimento da AL 
 
30min Deterioração dos Termos 
de Intercâmbio 
 
30min 
Intervalo 
30min Política Econômica da 
Cepal 
Entender quais foram as propostas da CEPAL e 
pq não deram os resultados esperados 
30min Atividade Exercícios Aplicar o modelo explicativo do 
desenvolvimento da CEPAL 
30min Atividade 
30min Atividade 
 
1. Metodologia: aula e atividade avaliativa 
 
 
 2 
 
 
 
Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe 
A Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) é uma das cinco comissões regionais da ONU, 
que tem como mandato o estudo e a promoção de políticas para o desenvolvimento de sua região, especialmente 
estimulando a cooperação entre os seus países e o resto do mundo, funcionando como um centro de excelência de 
altos estudos. Os países requerem um organismo com a capacidade de compilar informação, analisá-la e fazer 
recomendações. 
Deste 1948 a CEPAL contribui para o debate da economia e da sociedade latino-americana e caribenha, 
apresentando alertas, ideias e propostas de políticas públicas. Além de identificar características estruturais que 
nos distinguem de outras regiões ou de diferentes trajetórias de desenvolvimento, a CEPAL sempre apontou para 
os desafios contra a desigualdade, para a luta contra a pobreza, para o fomento à democracia, justiça e paz e para 
as opções de inserção na economia mundial. 
http://www.onu.org.br/onu-no-brasil/cepal/ 
 
Comisiones Regionales 
Comisión Económica para Africa (CEPA) 
Comisión Económica para Europa (CEE) 
Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL) 
Comisión Económica y Social para Asia y el Pacífico (CESPAP) 
Comisión Económica y Social para Asia Occidental (CESPAO) 
http://www.un.org/es/aboutun/structure/ 
 3 
 
 
 
 
 4 
Cuadro 1 
SÍNTESIS DE LOS ELEMENTOS ANALÍTICOS QUE COMPONEN EL PENSAMIENTO DE LA CEPAL 
Elementos 
permanentes Análisis histórico-estructuralista 
Períodos y temas 
Inserción internacional 
(centro-periferia y 
vulnerabilidad externa) 
Condiciones estructurales internas (económicas y 
sociales) del crecimiento/progreso técnico, y del 
empleo/distribución del ingreso 
Acción estatal 
1948-1960 
(industrialización) 
Deterioro de los términos de 
intercambio; desequilibrio 
estructural de la balanza de 
pagos; integración regional 
Proceso de industrialización sustitutiva; tendencias 
perversas causadas por la especialización y la 
heterogeneidad estructural: inflación estructural y 
desempleo 
Conducir deliberadamente la 
industrialización 
1960 (reformas) 
Dependencia; integración 
regional; política internacional 
de reducción de la 
vulnerabilidad en la periferia; 
sesgo antiexportación 
industrial 
Reforma agraria y distribución del ingreso como requisito 
para redinamizar la economía; heterogeneidad estructural; 
dependencia 
Reformar para viabilizar el desarrollo 
1970 (estilos de 
crecimiento) 
Dependencia, endeudamiento 
peligroso; insuficiencia 
exportadora 
Estilos de crecimiento, estructura productiva y distributiva 
y estructuras de poder; industrialización que combina el 
mercado interno y el esfuerzo exportador 
Viabilizar el estilo que lleve a la 
homogeneidad social; 
fortalecer las exportaciones industriales 
1980 (deuda) Asfixia financiera 
Ajuste con crecimiento; oposición a los choques del ajuste, 
necesidad de políticas de ingreso y eventual conveniencia 
de choques estabilizadores; costo social del ajuste 
Renegociar la deuda para ajustar con 
crecimiento 
1990-1998 
(transformación 
productiva con 
equidad) 
Especialización exportadora 
ineficaz y vulnerabilidad a los 
movimientos de capitales 
Dificultades para una transformación productiva eficaz y 
para reducir la brecha de la equidad 
Ejecutar políticas para fortalecer la 
transformación productiva con equidad 
http://www.cepal.org.ar/cgi-bin/getprod.asp?xml=/noticias/paginas/4/13954/P13954.xml&xsl=/de/tpl/p18f.xsl&base=/tpl/top-bottom.xsl 
http://www.cepal.org/cgi-bin/getprod.asp?xml=/noticias/paginas/4/13954/P13954.xml&xsl=/tpl/p18f-st.xsl&base=/tpl/top-bottom.xsl 
 
 5 
 
O SISTEMA CENTRO-PERIFERIA 
o Componentes do Sistema. 
CENTRO [C] PERIFERIA [P] 
Difusão Tecnológica é: 
ORIGINAL Criação de uma estrutura 
econômica/produtiva cresce primeiro 
 
RÁPIDA Estrutura econômica/produtiva 
cresce rapidamente com tecnologias modernas 
 
AMPLA Estrutura econômica/produtiva 
cresce homogeneamente. 
 = todos os setores, segmentos e ramos 
dispõem de tecnologias atualizadas. 
Difusão Tecnológica é: 
TARDIA Criação de uma estrutura 
econômica/produtiva com hiato temporal 
 
LENTA Estrutura econômica/produtiva cresce 
lentamente com tecnologias atrasadas 
 
LIMITADA/IRREGULAR Estrutura 
econômica/produtiva cresce heterogeneamente. 
 = somente alguns setores, segmentos e ramos 
dispõem de tecnologias atualizadas. 
Exemplos de Países Centrais PC: GB, EUA, 
Alemanha e Japão. 
Exemplos de Países Centrais PP: o resto do mundo. 
 
 
o O Funcionamento do Sistema. 
 Propagação do progresso técnico com a formação do capitalismo mundial 
 1o surgem as economias industrializadas, o 
 2o forma-se a P 
 3o a P passa a se relaciona com o C de forma: 
 parcial = somente alguns negócios são interligados 
 sobordinada = a P somente atende às necessidades do C. 
 Funções e relações são estabelecidas pelo C e não pela P 
o OEsquema do Sistema. 
 
 
 
 
 
 
 
 CENTRO PERIFERIA 
 
o A Relação C-P: 
C 
Criação e 
Difusão de 
Tecnologia 
C 
Surge 
demanda 
por M-P e 
Alimentos 
P 
Xs de M-P e 
Alimentos 
para o C 
P 
Organiza sistema 
produtivo em torno 
das Xs de M-P e 
Alimentos 
 6 
 Influencia o rumo do [s] 
o Comércio exterior: PP vão X somente os produtos que interessam aos PC 
o Investimentos na P = quais segmentos e ramos vão: 
 receber IED 
 obter tecnologias do C 
  produção 
 se especializar ou continuar atrasados 
o Tecnologia predominante na P = agrícola, pecuária, extrativa, ...? 
o Consumo = PP que X produtos de baixo valor não obtém renda para garantir 
um padrão de consumo aceitável. Ex. Repúblicas das Bananas 
o Desenvolvimento = PP de baixa renda não conseguem desenvolver sua 
estrutura produtiva 
o Condições Necessárias: 
 Só  vínculo econômico entre um PP e o C se o PP apresentar condições 
estruturais para atender as necessidades do C = uma função na  internacional 
do trabalho 
o Ex: ouro da África do Sul “perdoava” o Apartheid, países da Polinésia onde 
não  linhas aéreas ou navais 
 
RESUMO/CONCLUSÃO: 
o A Relação C-P: 
 Promove IED na P somente onde  interesses do C  Provoca na P 
 regiões, segmentos, ramos, grupos sociais com  níveis de produtividade 
 segmentos e ramos altamente especializados e outros atrasados 
 Promove o surgimento de centros industrias nos PC com produção diversificada e homogênea 
 Só  onde há condições estruturais 
 Condiciona em grande parte a inserção dos PP no sistema econômico global 
 Determina a incapacidade da P reter benefícios gerados pelas X 
 Bloqueia o de segmentos e ramos com as X de manufaturados do CP 
 
 7 
A DETERIORAÇÃO DOS TERMOS DE INTERCÂMBIO 
 
 
 
 
 
http://interwp.cepal.org/sisgen/ConsultaIntegrada.asp?idIndicador=883&idioma=e 
em html 
 
 
Causas: Desigualdades Funcionais e Estruturais 
 8 
Desigualdades Funcionais 
 
  um desequilíbrio entre Ce P decorrente de desigualdades: 
o Estruturais – Estrutura homogênea x Estrutura heterogênea 
o Funcionais – C X industrializados e P X primários 
o Poder – Poder de compra do C > Poder de compra da P 
 Desigualdades Funcionais: 
o Para a P as tendências são: 
 preços dos Ms [industrializados]  
 preços dos Xs [primários] 
 volume dos Xs [primários]  lentamente oscilando muito 
 benefícios das Xs demoram para aparecer 
 o funcionamento do sistema é ruim. 
o Motivos: [??] 
 Proporção de bens primários a medida que o PIB mundial  [% de Serviços] 
 Existe uma crescente substituição de bens primários 
 participação de bens primários no valor dos bens finais ex Ka x Ford T = aço e 
eletrônica] 
 protecionismo dos PC 
 baixa elasticidade-renda das Xs dos PP. Razões: 
 nos PC e PP o  da demanda por M-P e alimentos < demanda por industrializados 
 
1. Progresso científico e tecnológico é > no C  produtividade do trabalho preços 
 produtividade  nãopreços no C devido a Monopólios 
 produtividade  preços na P porque  concorrência 
Preços na PP > Preços no PC  valor das Xs da P também   YPP>YPC 
2. Progresso tecnológico provoca CIDemanda por BK. Porém, 
No C, produção de BK demanda por m-de-o na IBK emprego salário  
Consumo e preços das Xs 
Na P, não  IBKM de BK Desequlíbrio na Bal. Comercial 
 
 9 
Exemplo de Elasticidade-renda para os EUA em 1994 
PRODUTOS Ey = (∆Q/Q)/(∆Y/Y) 
Frutas Frescas 1,99 
Computadores 1,71 
Viagens aéreas transatlânticas 1,40 
Cigarro 0,5 
Frango 0,42 
Pão -0,42 
Batata -0,81 
Recreação 1,02 
Alimentos em Geral -0,60 a0,85 
Fonte: Diversos apud Hall e Lieberman, p. 126. 
 
 
Supondo que a elasticidade-renda da P seja igual a do C teríamos 
 
Supondo que o PIB na P e no C sejam iguais digamos 10% 
Teríamos: 
 Xs do C para PP 12,4% 
 
 
 
 
 Xs do PP para P 6% 
 
 
Existe um desequilíbrio estrutural entre na relação comercial C-P. 
 Para equilibrar a balança comercial: 
- O PP teria crescer somente 5% ou o C 20%, o que a distância entre C e P. 
- O PP terá que se industrializar para substituir parte das importações 
SAÍDAS para a PP: 
- ISI 
- Redução da taxa de crescimento 
- Endividamento 
- Exportações de produtos de alta elasticidade-renda 
 
PP 
Só produz alimentos 
 
C de alimentos  8,5% 
C de Computadores 17% 
C 
Só produz computadores 
C de alimentos  8,5% 
C de Computadores 17% 
 
 10 
 
 
Desigualdades Estruturais 
 
O “Crescimento para Fora” 
PP Xs RendaMercadoIndústria local de bcc 
 
Motivos da Ineficiência do “Crescimento para Fora” 
3. Industrial fomenta setor primário, mas primário não fomenta Indústria. 
4. Ptt, não estímulo industrial na P 
5. PIB na P depende das Ms do C = enquanto só X primário a P não controlará o de sua 
economia 
6. PIB Mundialpreços das commodities > preços dos manufaturados porém, 
7. PIBpreços das commodities > preços dos manufaturados [além do que havia ]. 
 Durante a recessão C consegue preços das commodities para prejuízos 
P serve como regulador do sistema capitalista. 
8. PIB no Csaláriopreços das Xs 
 11 
9.  PIB no Clutas sindicaissalário não pressão parapreços de M-P e Alimentos M 
da Pvalor das Xs da P  salários na P 
 quanto menos  o salário no C mais  o salário na P 
10. C protege sua produção primária 
 
Mercado de Trabalho 
No Centro Na Periferia 
Pequena oferta de m-de-o Grande oferta de m-de-o 
Muito sindicalizado Pouco sindicalizado 
Grande poder dos sindicatos Pequeno poder dos sindicatos 
Salários Altos Salários baixos 
Custos industriais altos Custos industriais baixosXs baratas 
produtividade não  salário 
 Xs continuam caras 
produtividade  salário  preços Xs baratas 
 
RESUMO/CONCLUSÃO: 
No Centro Na Periferia 
 rápido da produtividade  lento da produtividade 
 rápido da acumulação  lento da acumulação 
 rápido da tecnologia  lento, tardio e irregular da tecnologia 
 rápido da Renda média  lento da Renda média que permanece baixa 
 salário Salário permanece baixo 
 Produção de bens com > 
elasticidade-renda 
Produção e X de bens de baixa elasticidade-renda 
 Empregos na IBK Ms de BK 
 Proteção do setor primário Incapacidade de diferenciação industrial 
Livre comércio enriquece o C Livre comércio não tira a P do: 
Atoleiro, Atraso e Subdesenvolvimento 
Portanto precisa de intervenção = Política Econômica 
 
 12 
A POLÍTICA ECONÔMICA DA CEPAL 
 Dado que o “Crescimento para Fora” não gera desenvolvimento na AL e q a Relação C-P é 
desfavorável para a P, é preciso uma 
 Política de Desenvolvimento Industrial “Para Dentro”. 
o 1] Reforma Agrária RencaConsumoProduçãoEmprego ... 
o 2]ISI 
 Estado como: 
 Empreendedor 
 Modernizador 
 Principal promotor do desenvolvimento 
 Centro racionalizador 
 Agente econômico direto 
 Canalizador de recursos 
 Uso do Capital Estrangeiro para I via: 
 Empréstimo Governo a Governo 
 Colocação de Bônus do Tesouro no mercado externo e interno 
 IED 
  Propunha um desenvolvimento nacional mas não “nacionalista” apesar de 
criticar o imperialismo financeiro 
 RESULTADO ESPERADO seria INDUSTRIALIZAÇÃO = 
 Retenção dos benefícios do progresso técnico 
 Economia mais sólidas e mais autônomas 
  evasão de divisas 
 Melhora na alocação de recursos 
 Melhora na relação dos termos de troca Desilusão com o Desenvolvimento Industrial “Para Dentro”. 
o 1. Industrialização Concentração da Renda Desigualdades sociais 
o 2. O Bem-estar social não surgiu de forma espontânea e automática 
o O exemplo mais ilustrativo: Brasil possui: 
 O país que mais seguiu os ensinamentos da CEPAL 
 13 
 Estrutura econômica capitalistas 
 Capacidade de acumulação endógena 
 Oligopólios nacionais, estrangeiros e estatais 
 IBK considerável 
 IBI e IBCC articulados com Infra-estrutura 
 Estratégia industrial deu certo, porém, não resolveu o problema social 
 
o 3.RESPONSÁVEIS pela manutenção do atraso: 
 Latifúndios “feudais” e arcaicos 
 Atividades pré-capitalistas 
 Velocidade do desenvolvimento C&T no C 
 Educação 
 Desigualdades regionais 
 Cultura da pobreza. A pobreza se reproduz culturalmente de geração para geração 
 
 
 
 14 
 
RESUMO CONCLUSÃO: CONHECER 
- Desenvolvimento econômico não implica necessariamente em desenvolvimento social 
- A Economia pode crescer e se desenvolver sem absorver contingentes de pobres. 
- A pobreza não é somente um problema para a ECONOMIA e sim p/ a SOCIEDADE 
APLICAR: 
É possível entender 
- Impasses entre Mercosul e EU e Nafta 
- O papel que alguns países como o Chile tem para EUA 
- Vantagens e riscos da Globalização e dos Macromercados 
 
ATIVIDADE: 
ATIVIDADE 1: Debata em grupo algumas medidas que poderiam garantir que o crescimento da 
economia brasileira se desdobre em um aumento do bem-estar social. Depois, proponha pelo 
menos uma ação de política de desenvolvimento para cada setor da economia brasileira e 
descreva quais os resultados esperados dessas ações. 
SETOR MEDIDAS RESULTADOS ESPERADOS 
Turismo 
Pecuária 
Agricultura 
Ex: I no cluster de frutas Produtividade, emprego e P&D 
 
 
 
 
 
Construção Civil 
 
Indústria 
P&D 
Educação 
 
 
Política Fiscal 
Saúde 
IED 
Infra-estrutura 
 
 15 
 
 
Fontes de dados: 
http://databank.worldbank.org/data/views/variableselection/selectvariables.aspx?source=global-
economic-monitor-(gem)-commodities# 
 
http://econ.worldbank.org/WBSITE/EXTERNAL/EXTDEC/EXTDECPROSPECTS/0,,contentM
DK:21574907~menuPK:7859231~pagePK:64165401~piPK:64165026~theSitePK:476883,00.ht
ml 
 
http://www.historicalstatistics.org/ 
 
http://www.imf.org/external/data.htm 
 
 
http://databank.worldbank.org/data/views/variableselection/selectvariables.aspx?source=global-
economic-monitor-(gem)-commodities# 
 
 16 
 
 
 
 
http://dataviva.info/apps/embed/geo_map/secex/mg/all/all/bra/?value_var=val_usd&controls=tru
e&year=2012 
 
 17 
 
http://dataviva.info/apps/embed/scatter/secex/mg/all/all/hs/?value_var=val_usd&controls=true&y
ear=2012&spotlight=false&rca_scope=bra_rca&depth=hs_2&color_var=color&xaxis_var=distan
ce&yaxis_var=pci 
 
 
 
 
PRÓXIMA AULA 
Assunto: 
Bibliografia: 
Atividade/:

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