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1 
RAGNAR NURKSE E O CÍCULO VICIOSO DA POBREZA 
ESTRUTURA DA AULA 
Bibliografia 
CARDOSO, Fernanda Graziella. A armadilha do subdesenvolvimento: uma discussão do período 
desenvolvimentista brasileiro sob a ótica da Abordagem da Complexidade. Tese (Doutorado) - Universidade de 
São Paulo, 2012. Item 3.3. 
 
NURKSE, Ragnar. As dimensões do mercado e o incentivo à inversão. In: Memórias do desenvolvimento. Ano 
1, n. 1, Junho de 2007. ISSN: 1981-7789. Primeira conferência, p. 19-40. 
http://www.centrocelsofurtado.org.br/arquivos/image/201109231610110.MD1_0.pdf 
 
NURKSE, Ragnar. Problemas da Formação de Capital em Países Subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: Editora 
Civilização Brasileira, 1957. Cap. I. 
 
1. Agenda: 
 Assunto Utilidade 
60min Círculo Vicioso da Pobreza Elaboração, planejamento, execução e 
avaliação de políticas públicas de combate à 
pobreza 
60min Saídas 
Intervalo 
60min Montagem de CVP 
60min Apresentação 
 
RAGNAR NURKSE [1907 Viru, Estonia -1959] 
 
o Estudou nas Universidades de Tartu, Edimburgo e Viena. Professor da Univers. de Columbia. 
 
"(...) um país é pobre porque 
é pobre; e isto é tudo." 
 2 
 
 
 Contexto: Segundo pós-guerra 
o Organismos internacionais com grande volume de $ para promover desenvolvimento 
o ↑saneamento básico, esperança de vida, mortalidade infantil, educação em quase todo o mundo 
o Crescimento rápido de países asiáticos e latinoamericanos 
o = Demonstração de que o desenvolvimento é possível, porém 
 Diferença entre pobres e ricos segue aumentando 
 Ainda há populações sem melhorias de seu nível de vida devido ao 
 
 Círculo Vicioso da Pobreza 
o Objetivo: sistematizar um conceito muito usado na época de forma axiomática o “círculo vicioso da 
pobreza”. 
o Tese: condições sociais, econômicas e políticas impedem cultural e econômica. 
o Ponto de Partida: quais são os fatores que estimulam o investimento do empresariado em atividades 
produtivas. 
 
 3 
“O conceito envolve, naturalmente, uma constelação circular de forças, que tendem a agir e a reagir 
interdependentemente, de sorte a manter um país pobre em estado de pobreza.” (Nurkse, 1957, p. 07)[texto 
também citado em AROUCA, Sérgio. O dilema preventivista: contribuição para a compreensão e crítica da 
medicina preventiva. São Paulo: Editora da UNESP, 2003, p. 126). 
 
 
“ (...) o conjunto de circunstâncias tendentes a conservar qualquer economia atrasada numa condição 
estacionária, num estado de „equilíbrio subdesenvolvido‟ o que é, talvez, um tanto análogo ao „equilíbrio de 
subemprego‟, cuja possibilidade nos países industrialmente avançados nos foi apontada por Keynes. 
O progresso econômico não se realiza de modo espontâneo ou automático. É, ao contrátio, que dentro do 
sistema se encontram forças automáticas, as quais tendem a fixa-lo em um determinado nível” [NURKSE, 
Ragnar. Problemas da Formação de Capital em Países Subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: Editora Civilização 
Brasileira, 1957. P. 14] 
 
PORTANTO: deixado livremente as economias dos países pobres tendem a continuar pobres. [tese semelhante 
à CEPAL] 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
o Três círculos conectados [cultural, demográfico e econômico] se auto-alimentam. 
o Barreiras exteriores impedem o rompimento desses círculos 
“(...) um homem pobre não tem o bastante para comer, sendo subalimentado, sua saúde é fraca, sendo 
fisicamente fraco, sua capacidade de trabalho é restrita, o que significa que ele é pobre, o que, por sua 
vez, quer dizer que não tem o bastante para comer, e assim por diante.(...) Tal situação transposta para 
o plano mais abrangente de um país, pode ser resumida na seguinte proposição simplória: um país é 
pobre porque é pobre.” (NURKSE, 1957, p.07) [Texto também citado em LEMOS, José de Jesus 
Sousa. Mapa da Exclusão Social no Brasil: Radiografia de um País Assimetricamente Pobre. 
Segunda Edição Revisada e Atualizada, Fortaleza, 2007. 
http://www.lemos.pro.br/admin/livros/124110130449f9b3f878008.pdf; Também citado em 
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfGiMAB/livro-tde?part=8 e no projeto de BONENTE, Bianca Imbiriba 
http://www.uff.br/iacr/ArtigosPDF/91T.pdf] 
 
Um texto semelhante aparece no livro [MYRDAL, Gunnar. Teoria Econômica e Regiões 
Subdesenvolvidas. Rio de Janeiro: ISEB, 1960, p. 27] quando Myrdal se refere à Nurkse. 
 
Ragnar Nurkse também falou uma frase semelhante em um seminário no Rio de Janeiro que acabou 
por gerar seu livro “Problemas da Formação de Capital em Países Subdesenvolvidos”. No texto do 
seminário de 1951 Nurkse diz: 
“As relações recíprocas que acabamos de notar operam através de uma conexão circular entre os 
principais fatôres da situação. Nessa conexão circular reconhecemos o círculo vicioso da estagnação 
econômica ou, pelo menos, um dos seus exemplos. Um país é pobre porque é pobre; e isso é tudo.” 
[NURKSE, R. As dimensões do mercado e o incentivo à inversão. In: Memórias do desenvolvimento. 
Ano 1, n. 1, Junho de 2007. ISSN: 1981-7789. Primeira conferência, p. 19-40. 
http://www.centrocelsofurtado.org.br/arquivos/image/201109231610110.MD1_0.pdf] 
 
 4 
 Círculo vicioso cultural: falta de formação pessoal adequada da sociedade impede o 
desenvolvimento e este impede a cultural 
 Círculo vicioso demográfico: alta natalidade gera população excessiva que produz miséria que 
impede o controle da natalidade. 
Nurkse não desenvolve esses conceitos: 
“O termo formação de capital é usado ocasionalmente tanto para designar o capital humano quanto o capital 
material; pode incluir investimentos em técnica, educação e saúde – modalidades muito importantes de 
investimento. Prefiro, porém, não abordar assuntos que nos levariam ao campo de condições culturais, sociais e 
demográficas, em parte por causa da grande diversidade dessas condições, mas principalmente por considerar 
minha falta de competência neste campo. Prefiro, portanto, confinar a discussão, de modo geral, à acumulação 
de capital material.” [NURKSE, Ragnar. As dimensões do mercado e o incentivo à inversão. In: Memórias do 
desenvolvimento. Ano 1, n. 1, Junho de 2007. ISSN: 1981-7789. Primeira conferência, p. 19-40. 
http://www.centrocelsofurtado.org.br/arquivos/image/201109231610110.MD1_0.pdf, p. 20] 
 Círculo vicioso econômico: Baixos salários geram baixa produtividade que impede ganho 
de produtividade do trabalho o que inviabiliza elevação do salário. 
 5 
 
“Talvez a mais importante destas relações circulares sejam aquelas que dificultam a acumulação de capital em 
países economicamente atrasados. A oferta de capital é determinada pela habilidade e propensão para poupar. A 
procura de capital é determinada pelos incentivos para investir. A relação circular existe em ambos os lados do 
problema da formação do capital nas áreas do mundo dominadas pela pobreza” [NURKSE, 1957, p. 08] 
 
 
 6 
 
 
 
 
 
 
 7 
Não é só a falta de capital e de investimento que mantém alguns países pobres: 
 Falta de água, RN, BK apropriados, 
 Falta mercado suficiente para gerar lucro [escala] no início da industrialização [Para Smith a 
divisão do trabalho é limitada pela extensão do mercado] e o mercado só pode ser ampliado com o aumento da 
produtividade que depende do I ... . 
 
 
SAÍDAS do CVP - OTIMISMO DE NURKSE 
“(...) felizmente o círculo não é intransponível. E, uma vez rompido em qualquer ponto, pelo 
próprio fato de ser circular a relação, apresenta-se a tendência de progresso cumulativo (...) É 
quase impossível, (...) tratar desse assunto sem recorrer à grande obra de Schumpeter (...) 
Acredito quea teoria de Schumpeter nos forneça a forma a ser utilizada, embora possamos 
emprega-la com elementos ligeiramente diferentes” (NURKSE, 1957, P. 14 e 16). 
 
 
 
 8 
 TEORIA DE CRESCIMENTO EQUILIBRADO 
o Estratégia [Big Push]: grande volume de investimentos sincronizados em diversas atividades para 
viabilizar a industrialização. 
 
“A dificuldade oriunda da pequenez do mercado (...) desaparece, pelo menos em 
princípio, no caso de aplicação mais ou menos sincronizada do capital a uma 
ampla escala de indústrias diferentes.” (NURKSE, 1957, P. 15) 
 
o Objetivo quebrar o CVP com aplicação de capital planejada em várias indústrias para aumentar o 
mercado e o uso do capital investido e da renda gerada. 
 Demanda de uma empresa é a oferta de outra o que viabiliza investimentos individuais 
 Aumenta a produtividade da economia 
 Aumenta o mercado interno 
 Complementaridade dos Investimentos: A demanda de uma indústria é a oferta de outra. 
Viabiliza uma taxa de retorno aceitável para Investimentos individuais 
 Aumenta o rendimento e a massa de salário = “Economias externas no sentido de mercado” [p. 
19] [que são mais importantes, para RN, do que as “economias externas de Marshall” = 
transporte, comunicação, ...] 
 Instrumentos [Nurkse não detalha como fazer: “O que nos interessa aqui é a natureza 
econômica da solução e não sua forma administrativa” 
o A emissão de moedas não funciona, apenas cria inflação. P.19 
o Estado com investimentos inovadores provisórios [ex: Japão p.19] mas, grandes 
projetos de investimentos públicos tendem a gerar desequilíbrios. 
o I em transportes 
o ↓barreiras tarifárias 
o Uniões alfandegárias para viabilizar I em países pequenos 
o Atrair IED inclusive no setor primário = benefícios: supera o problema da escassez 
de poupança, eleva a produtividade e aumenta as Xs 
o Aumentar a capacidade de poupança interna já que “A formação do capital exige 
tanto um ato de investimento como a capacidade de poupar” p. 36 
o Restringir as importações, em especial, as de bens de luxo, mas 
o cuidar para que o investimento local não se dirija, justamente, para os bens de luxo 
 Focar os Is principalmente para atender o mercado interno que o ↑produtividade, depois, ↑Xs 
porque o tamanho do mercado e a produtividade no longo prazo são essenciais para ↑Xs 
 9 
 
 
 O país não pode se especializar no que tem Vantagem Comparativa devido a Tese Singer-
Prebisch = Deterioração Secular dos Termos de Troca, mas deve 
 Evitar políticas que visam a autarquia econômica. São ineficientes já que os aumentos no 
mercado interno e na produtividade fatalmente modificam as pautas de X e de M devido efeito 
demonstração [Teoria de Duesenberry] 
James S. Duesenberry ( 1918-2009 ) 
O consumo cria hábito. Quando a renda cresce o consumo cresce, mas quando a renda cai os indivíduos tem 
dificuldade para reduzir o consumo na mesma proporção. 
http://www.eumed.net/cursecon/economistas/Duesenberry.htm 
 10 
Problemas apontados por Nurkse 
o Fonte de financiamento 
o Países populosos poderiam: 
 Sofrer com o desemprego caso não houvesse um planejamento estatal, mas 
 O mercado não conseguiria, sozinho, alocar o excedente de m-de-o para os setores dinâmicos 
 Transferir população rural para a indústria e infraestrutura sem ↓produção de alimentos 
o Países escassamente povoados poderiam sofrer com falta de m-de-o 
o O efeito demonstração aumenta as Xs e Ms em todos os países. 
 
 
Entretanto, para os países pobres 
 11 
 
 
O Papel do Estado 
As formas de atuação dos Estados devem levar em conta as características de cada nação 
subdesenvolvida. 
Cada país deve o obedecendo suas características particulares: 
- na condução de planos de investimento, 
- promoção de políticas que captem recursos. 
- no uso eficiente dos recursos 
- garantias institucionais para os investimentos privados 
- garantir a ampla participação dos agentes econômicos 
 12 
 
APLICAÇÕES E VARIAÇÕES DO MODELO DO CVP: 
1. Análise Macroeconômica 
Pakistan Economy’s Blog: “Analysis of Pakistan´s Economy with the help of Nurkse´s theory of vicious 
cyrcle of poverty” by Basiliskt 
 
Sendo: 
NS = national saving 
TI = total investment as a percentage of GDP (inclui investimento público) 
GFCF = Gross fixed capital formation (setor privado). No artigo está errado. 
Fonte: http://pakistaneconomy.wordpress.com/2009/12/24/anylasis-of-pakistans-economy-with-the-help-of-
nurkses-theory-of-vicious-cycle-of-poverty/ 
 
 13 
 
2. Combate à Desnutrição e Fome 
 
Fonte: PFEIFER, Hans. Integrated Food Security Programmes in German Development Cooperation - A 
Guideline for Project Work. German Federal Ministry for Economic Cooperation and Development (BMZ). 
Bonn, Germany. http://www.nzdl.org/gsdlmod?e=d-00000-00---off-0fnl2.2--00-0----0-10-0---0---0direct-10---
4-------0-1l--11-en-50---20-about---00-0-1-00---4----0-0-11-1-0utfZz-8-
00&cl=CL3.22&d=HASHc24480de3f8111b24fe8fb.8&gt=2 
 
 
 
 
 
 
 14 
 
3. Combate à Pobreza e ao Trabalho Infantil 
 
“How can the cycle of poverty be broken?” 
“Here you can see the „vicious cycle of poverty‟. It shows the difficult situation of poor people and poor 
countries. We have learned from the past that donations might not be an escape – but maybe microcredits are.” 
“Microcredits are not just helpful for the family who gets them, they are also helpful for the economy of the 
whole LEDC. As you can see above, the circle is a vicious one. You cannot get out only with donations. But 
with microcredits you can (if you want to know the difference between microcredits and donations, see above). 
Every part of this circle depends on all the others. The good thing about that is that, if you change on thing, all 
else is changed aswell. “Low family income” is the part, which is changed by microcredits. With more money 
in the familiy cash, children do not have to work anymore. Because of that, children have more education, 
which leads to better job perspectives, etc. The vicious circle has changed into a circle of improvement.” 
Fonte: http://gsgbiligroup04.wordpress.com/author/gsgbiligroup04/ 
 
 
 
 15 
ATIVIDADE: Monte um Círculo Vicioso da Pobreza e uma “saída” para algum tipo de pobreza extrema no 
Brasil atual. NÃO VALE INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA DE RENDA em dinheiro nem COTAS. 
Explique como sua proposta pode retirar indivíduos da situação de miséria sem fazer uso de políticas 
assistencialistas. Não precisa imaginar impactos macroeconômicos. 
 
ou 
 
Acrescente um novo Círculo vicioso com base na experiência do Haiti onde a falta de renda das famílias tem 
levado ao desmatamento excessivo o que tem provocado vários problemas de saúde no país. Acredita-se que 
somente 2% do território tem cobertura vegetal (http://www.theguardian.com/world/2013/mar/28/haiti-plant-
millions-trees-deforestation). 
 
 
 
 
PRÓXIMA AULA 
Assunto: 
Bibliografia: Gunnar Myrdal 
Atividade/Pendência:

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