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Iluminação Zenital

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1
ILUMINAÇÃO ZENITAL
ESTRATÉGIAS DE PROJETO
Paulo Scarazzato
ILUMINAÇÃO ZENITAL
“A maneira como o espaço é servido de luz, 
som, ar e calor deve ser incorporado ao 
conceito do espaço em si”
Louis Khan
01 – CARACTERÍSTICAS
2
� MAIOR UNIFORMIDADE DE ILUMINAÇÃO
� CUSTO INICIAL MAIS ALTO
� MANUTENÇÃO DIFÍCIL
� ADEQUADA PARA GRANDES AMBIENTES
� ÁREA ILUMINANTE MÁXIMA - ENTRE 5% E10%
ILUMINAÇÃO ZENITAL
A LUZ DIRETA DEVE SER EVITADA REFLEXÃO PELA PAREDE
Fonte: Sunlighting as Formgiver for Architecture. LAM, William M.C
.
ILUMINAÇÃO ZENITAL
EVITAR E REDIRECIONAR A LUZ DIRETA
ILUMINAÇÃO ZENITAL
Fonte: Sunlighting as Formgiver for Architecture. LAM, William M.C
.
3
CAPTURA E REDIRECIONAMENTO 
ANTEPARO MAIOR É MAIS EFICIENTE
ILUMINAÇÃO ZENITAL
Fonte: Sunlighting as Formgiver for Architecture. LAM, William M.C
.
REFLEXÃO DA LUZ DIRETA E 
REFLETIDA
CONTROLE DO OFUSCAMENTO
ZENITAL MELHOR QUE LATERAL
ILUMINAÇÃO ZENITAL
Fonte: Sunlighting as Formgiver for Architecture. LAM, William M.C
.
TIRANDO PARTIDO DA REFLEXÃO DA LUZ
.
ILUMINAÇÃO ZENITAL
Fonte: Sunlighting as Formgiver for Architecture. LAM, William M.C
.
4
CONTROLE DA INSOLAÇÃO 
BRISES FIXOS, MÓVEIS OU POÇO
.
ILUMINAÇÃO ZENITAL
Fonte: Sunlighting as Formgiver for Architecture. LAM, William M.C
.
01 – MODELOS
DOMOS
Paredes e piso são importantes 
fontes secundárias de luz
UNIFORMIDADE DEPENDE DO ESPAÇAMENTO
Teto de alta refletância
e acabamento fosco
5
MUSEU GUGGENHEIM, FRANK LLOYD WRIGHT
DOMOS
CAPTADOR DE LUZ UNILATERAL
SUL – LUZ DIFUSA, FRIA E BASTANTE UNIFORME
NORTE – LUZ BRILHANTE, VARIÁVEL E FORTE EFEITO DE MODELAGEM
LESTE E OESTE – PROBLEMAS TÉRMICOS 
Fonte de luz primária 
de uma única direção
CAPTADOR DE LUZ BILATERAL
Fonte de luz primária 
de duas direções
CONTROLE LUMINOSO E TÉRMICO
ATENÇÃO!
6
CAPTADOR DE LUZ REFLETIVO
Luz do céu
Teto e parede fosca de alta 
refletância (banho de luz )
Parapeito (para refletir luz 
em direção à laje)
Cobertura de alta refletância –
função semelhante à das 
prateleiras de luz
EFEITO IMPACTANTE* NAS SUPERFÍCIES VERTICAIS
* QUE PODE SER ATENUADOS POR DIFUSORES OU ALETAS
CAPTADOR DE LUZ REFLETIVO
Capela Notre Dame du Haut - Ronchamp
EFEITO IMPACTANTE
SHED OU DENTE DE SERRA
Captador de luz com vidros
inclinados para a laje (mais eficaz)
Cobertura de cor clara
Plano inclinado – propicia melhor 
iluminação com espaçamentos 
maiores
Gradiente de iluminação – a curva 
será mais plana para elementos 
mais próximos
REGRAS BÁSICAS
7
SHED OU DENTE DE SERRA
ÁTRIOS E PÁTIOS
Fonte: Sunlighting as Formgiver for Architecture. LAM, William M.C
.
ÁTRIOS E PÁTIOS
Fonte: Sunlighting as Formgiver for Architecture. LAM, William M.C
.
8
ÁTRIOS E PÁTIOS
ÁTRIOS E PÁTIOS
CLARABOIA TUBULAR
www.solatube.com
9
02 – ASPECTOS DIMENSIONAIS
POÇO DOS DOMOS
Melhor captação de luz
que superfícies planas
Paredes do poço chanfradas,opacas de 
alta refletância para melhorar a eficiência 
pelo espalhamento da luz e atenuar 
diferenças de luminâncias)
CARACTERIZAÇÃO DO POÇO 
ÍNDICE DO POÇO






×
+
=
LW
LW
 0,5H 
w
I
ONDE IW = ÍNDICE DO POÇO (ADIMENSIONAL)
w = LARGURA DA ABERTURA DO DOMO (m)
L = COMPRIMENTO DA ABERTURA DO DOMO (m)
H = PROFUNDIDADE DO POÇO (m)
DISTRIBUIÇÃO EFICIENTE DA LUZ
ÍNDICE DO POÇO MENOR QUE 0,9
10
DIMENSIONAMENTO 
CONJUGAÇÃO - ILUMINAÇÃO LATERAL COM CAPTADOR
02 – OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ
OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ
REFLETOR PIRAMIDAL 
A) BRANCO OPACO; B) FACE SUPERIOR ESPELHADA; C) TRANSLÚCIDO
11
OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ
EXEMPLO REFLETOR CÔNICO
Aeroporto de Frankfurt (Suíça, 1993) – Keller + Partner
EFEITOS
A) ABERTURA ZENITAL DE REFERÊNCIA;
B) ENVIDRAÇADO VERTICAL TRANSLÚCIDO; 
C) ALETAS DIFUSORAS VERTICAIS
OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ
CONTROLE TOTAL DA INSOLAÇÃO
ORIENTAÇÃO NORTE, SEM PENETRAÇÃO DO SOL
OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ
12
OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ
CONTROLE TOTAL DA INSOLAÇÃO
ORIENTAÇÃO NORTE, SEM PENETRAÇÃO DO SOL
BOA OTIMIZAÇÃO NA DISTRIBUIÇÃO DA LUZ PARA O AMBIENTE 
OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ
CONTROLE TOTAL DA INSOLAÇÃO
ORIENTAÇÃO NORTE, SEM PENETRAÇÃO DO SOL
OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ
DOMO CLARO RENTE À PAREDE NORTE
A) ABERTURA ZENTAL DE REFERÊNCIA, DOMO TRANSLÚCIDO
B) DOMO TRANSPARENTE
C) DOMO TRANSPARENTE COM PLATIBANDA REFLETORA (BRANCA)
NORTE
13
OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ
LANTERNIM LESTE-OESTE
A) ABERTURA ZENTAL DE REFERÊNCIA, DOMO TRANSLÚCIDO
B) LANTERNIM COM VIDRO TRANSLÚCIDO DOMO TRANSPARENTE
C) VIDRO TRANSLÚCIDO COM ALETAS BRANCAS A 45° EM DIREÇÃO AO SUL
OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ
LANTERNIM LESTE-OESTE
ALETAS VERTICAIS E INCLINADAS NO SENTIDO NORTE-SUL 
OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ
LANTERNIM LESTE-OESTE
GEOMETIRA PARA POSICIONAMENTO DE ALETAS VERTICAIS QUEBRA-SOL
14
OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ
LANTERNIM LESTE-OESTE
GEOMETIRA PARA POSICIONAMENTO DE ALETAS ANGULADAS QUEBRA-SOL
MELHOR APROVEITAMENTO DA DISTRIBUIÇÃO DA LUZ
OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ
LANTERNIM LESTE-OESTE
GEOMETIRA PARA POSICIONAMENTO DE PROTEÇÃO EXTERNA
O ÂNGULO A CORREPSONDE À ALTURA CRÍTICA DO SOL NOS PERÍODOS 
MATUTINO E VESPERTINO
Clarabóia: maior manutenção. Atenção em relação às questões térmicas
Lanternim: ao menos duas faces iluminantes opostas 
Sheds: melhor desempenho – sul entre 24° S e 32° S
OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ
15
Distribuição da luz natural de 
um átrio central
Exemplo do uso de um duto 
bastante reflexivo para captação 
de luz em conjunto com o átrio 
central
ÁTRIO É O ESPAÇO CENTRAL DE UMA EDIFICAÇÃO, ABERTO NA COBERTURA. 
MUITO UTILIZADO COMO ESTRATÉGIA DE ILUMINAÇÃO PARA CAPTAÇÃO DE LUZ 
EM EDIFÍCIOS COM MÚLTIPLOS ANDARES
OTIMIZAÇÃO E CONTROLE DA LUZ
EXEMPLOS
PINACOTECA DO ESTADO DE SÃO PAULO 
Clarabóia central do hall de circulação e exposição
Arquiteto Paulo Mendes da Rocha
Museu de Belas Artes Kimbell, - Louis Kahn, Texas, 1972
“Sem a luz do dia, um espaço nunca encontrará seu 
lugar na arquitetura” 
Louis Kahn
EXEMPLOS
16
EDIFÍCIO JOHNSON WAX
FRANK LLOYD WRIGHT, WISCONSIN, 1939
EXEMPLOS
ÉDIFÍCIO CSAA BUILDING
ANTIOCH, CA
BIBLIOTECA CAMERON PARK 
CAMERON PARK, CALIFÓRNIA
EXEMPLOS
GINÁSIO
ESCOLA PRIMÁRIA FERRIS SPANGER
ROSEVILLE, CA
GINÁSIO 
LINCOLN HIGH SCHOOL
LINCLOLN, CA.
EXEMPLOS
www.sunoptics.com
17
ALFÂNDEGA, FORTALEZA, CE
Walter Lobo Filho, Paulo Barroso e Roberto Duarteledo Duarte, Fortaleza,1996
EXEMPLOS
SHOPPING DOM PEDRO
Campinas, SP
EXEMPLOS
VELÓRIO MUNICIPAL DE JUNDIAÍ
SITUAÇÃO ORIGINAL
EXEMPLOS
18
EXEMPLOS
VELÓRIO MUNICIPAL DE JUNDIAÍ
OBRAS PARA INSTALÇÃO DE LANTERNIM (OUTUBRO DE 2010)
Projeto: Paulo Scarazzato, Daniela Pereira e Cecília Mueller
EXEMPLOS
VELÓRIO MUNICIPAL DE JUNDIAÍ
OBRAS PARA INSTALÇÃO DE LANTERNIM (OUTUBRO DE 2010)
Projeto: Paulo Scarazzato, Daniela Pereira e Cecília Mueller
VELÓRIO MUNICIPAL DE JUNDIAÍ
DETALHE DO LANTERNIM (OUTUBRO DE 2010)
Projeto: Paulo Scarazzato, Daniela Laudares, Cecília Mueller
EXEMPLOS
19
VELÓRIO MUNICIPAL DE JUNDIAÍ
DETALHE DO LANTERNIM (OUTUBRO DE 2010)
Projeto: Paulo Scarazzato, Daniela Laudares, Cecília Mueller
EXEMPLOS
Casa do Professor Visitante - Unicamp
DETALHE DO LANTERNIM
EXEMPLOS
Capela do MIT
Eero Saarinen
EXEMPLOS
20
Mercado Municipal, São Paulo
Ramos de Azevedo
EXEMPLOS
Aeroporto de São Francisco, EUA
EXEMPLOS
Peter Zumthor – Capela na Alemanha
EXEMPLOS

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