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CCJ0043-WL-A-PA-09-Filosofia Geral e Jurídica-64589

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			 Plano de Aula: Kant: liberdade e coercitividade; moral e direito
			 FILOSOFIA GERAL E JUR�DICA
			
		
		
			Título
			Kant: liberdade e coercitividade; moral e direito
			 
			Número de Aulas por Semana
			
				
			
			Número de Semana de Aula
			
				9
			
 
 Tema
		 Kant: liberdade e coercitividade; moral e direito
		
		 Objetivos
		 
Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:
· Conhecer em linhas gerais a importância do pensamento de Immanuel Kant; 
· Analisar os conceitos de  Liberdade, Imperativo categórico e hipotético 
· Distinguir os conceitos de legalidade e moralidade;
· Compreender  o conceito de direito e o princípio universal do direito em Kant.
		
		 Estrutura do Conteúdo
	 Unidade
3 - Fundamentos modernos para uma Filosofia Jurídica
3.4.
Kant: liberdade e coercitividade - moral e direito. 
 
	
	 Aplicação Prática Teórica
 
Orientação para realizar a atividade:
O aluno deverá rever os pontos da aula ministrada por seu professor, consultar seu material didático e, se necessário, a biblioteca virtual da Estácio para responder e aperfeiçoar os casos concretos desta aula. A atividade deverá ser feita em arquivo word (.doc), com cabeçalho identificador da atividade e aluno/Instituição/Cursor/Campus/Disciplina/Turma/Aluno/Semana), contendo apenas as respostas fundamentadas e enriquecidas em pesquisa bibliográfica e com a indicação da fonte bibliográfica da pesquisa na forma da ABNT a ser inserida no item "Referências". As questões abaixo são discursivas, o que requer uma resposta na forma de redação. O arquivo deverá ser anexado no ambiente do webaula no prazo estipulado.
 
Caso 1 - O imperativo categórico
 
Para ex-dirigente da Comissão de Ética, legislação precisa mudar
 
É possível localizar um eventual confronto entre moralidade e legalidade na reportagem em que o embaixador Marcílio Marques Moreira, presidente da Comissão de Ética Pública da Presidência da República, afirmou que episódios como o da licença obtida por ex-secretário-executivo da presidência do BNDES para ir trabalhar na empresa Vale mostram que há uma "omissão da legislação" que precisa ser revista. 
 
Na oportunidade o ex-secretário-executivo foi acusado por colega de banco, em correspondência interna da instituição, de quebra de ética ao se transferir para uma diretoria da Vale menos de uma semana depois do BNDES liberar uma linha de crédito de R$ 7,3 bi para a mineradora. (...)  Marcílio Marques Moreira alerta que o artigo 16 do decreto nº 6.029 abre uma janela para que as comissões de ética das empresas estatais atuem nesses casos  Segundo este artigo, as comissões "não poderão escusar-se de proferir decisão sobre matéria de sua competência alegando omissão do Código de Conduta da Alta Administração Federal, do Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal ou do Código de Ética do órgão ou entidade, que, se existente, será suprida pela analogia e invocação aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência" (Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/dinheiro/fi1004200816.htm)
 
Com base na leitura da manchete acima, responda:
 
1. Kant  distinguiu moralidade e  legalidade, bem como imperativo categórico e imperativo hipotético. Nesse sentido,  explique, segundo Kant, o que significa cada um desses conceitos  e como se relacionam.
 
2. É possível identificar no caso acima a distinção kantiana entre a moralidade do ato e sua legalidade? A conduta do ex-secretário poderia ser qualificada como moral? Por quê?
 
 
Caso 2 - Relatório denuncia tortura de menores
 
Documento reúne 5 casos individuais e 2 acusações coletivas contra agentes de disciplina.
 
Um adolescente de 16 anos denunciou que foi espancado três vezes ao dia durante os dez dias em que esteve no Instituto Padre Severino, na Ilha do Governador, há três meses. Nem na hora das refeições, o adolescente escapava das surras. Nas sessões de agressão, os agentes de disciplina usavam um pedaço de madeira que apelidaram de Kelly Key. Esta é uma das denúncias de tortura contra adolescentes internados em unidades para menores infratores no Rio que foram entregues ontem à Secretaria Estadual da infância e da Juventude. O relatório feito pelo Conselho Estadual de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente (CEDCA) relata cinco casos individuais e faz duas denúncias coletivas de maus-tratos, além de precariedade nas instalações. Quase todas as denúncias se referem a agressões ocorridas no Instituto Padre Severino, porta de entrada do sistema que atende a menores infratores. (...) O CEDCA põe à disposição, a partir de hoje, um Disque-Denúncia para casos de maus-tratos contra os adolescentes internados nas instituições para menores infratores. Segundo os conselheiros, muitas mães temem levar as denúncias à frente porque seus filhos acabam sendo ainda mais punidos nas unidades. (O Globo - 21/10/2004)
 
Com base na manchete acima, responda:
 
1. Como Kant definiu a dignidade da pessoa humana na sua teoria moral?
 
2. A conduta dos agentes passaria no critério de universalidade formulado por Kant? Por quê?

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