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CCJ0043-WL-A-PA-12-Filosofia Geral e Jurídica-64577

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			 Plano de Aula: Habermas: o agir comunicativo como busca da razoabilidade.
			 FILOSOFIA GERAL E JUR�DICA
			
		
		
			Título
			Habermas: o agir comunicativo como busca da razoabilidade.
			 
			Número de Aulas por Semana
			
				
			
			Número de Semana de Aula
			
				12
			
 
 Tema
		 Habermas: o agir comunicativo como busca da razoabilidade.
		
		 Objetivos
		 
Ao final desta aula o aluno deverá ser capaz de:
- Identificar em linhas gerais a importância do pensamento de  Jurgen Habermas; 
- Compreender o conceito de mundo da vida;
- Compreender o sentido do agir comunicativo e o papel da linguagem;
- Distinguir racionalidade comunicativa e instrumental;
		
		 Estrutura do Conteúdo
	 Unidade 4 - Filosofia Jurídica 
4.3. Habermas: o agir comunicativo como busca da razoabilidade.
	
	 Aplicação Prática Teórica
 
Orientação
para realizar a atividade:
O aluno
deverá rever os pontos da aula ministrada por seu professor, consultar seu
material didático e, se necessário, a biblioteca virtual da Estácio para
responder e aperfeiçoar os casos concretos desta aula. A atividade deverá ser
feita em arquivo word (.doc), com cabeçalho identificador da atividade e aluno/Instituição/Cursor/Campus/Disciplina/Turma/Aluno/Semana),
contendo apenas as respostas fundamentadas e enriquecidas em pesquisa
bibliográfica e com a indicação da fonte bibliográfica da pesquisa na forma da
ABNT a ser inserida no item "Referências". As questões abaixo são
discursivas, o que requer uma resposta na forma de redação. O arquivo deverá
ser anexado no ambiente do webaula no prazo estipulado.
Caso
1  - Autonomia pública: a solidariedade e o bem comum
Direitos
humanos dividem islâmicos 
Em conferência
de intelectuais, universalidade do conceito provoca cisão; para alguns, defesa
do tema encobre intervenção ocidental . Pensadores questionam uso de critérios
díspares sobre o que é respeitar direitos; relativização do conceito não é
encampada por todos .  UIRÃ� MACHADO ENVIADO ESPECIAL A AMà 
A idéia de
universalidade dos direitos humanos é a premissa da 15ª Conferência da Academia
da Latinidade, que está sendo realizada em Amã (Jordânia) entre os dias 14 e 17
deste mês. A proposta era debater, a partir dessa noção universal, as
possibilidades de diálogo entre o Ocidente e o islã. Porém é a premissa do
evento que acabou sendo debatida. Os 31 intelectuais reunidos ainda não
chegaram a um consenso -nem parece que chegarão. As divergências são complexas.
Vão da existência de valores universais à manipulação desses valores para fins
de colonização, passando pela incompatibilidade do islã com os direitos humanos
universais.?
No debate,
Alain Touraine, filósofo e sociólogo francês, usa uma analogia: assim como a
matemática e astronomia foram desenvolvidas em um momento histórico específico,
também os direitos humanos o foram -mas não devem por isso ser vistos como
imposição de uma cultura. O que Touraine propõe é que os direitos humanos sejam
considerados dentro de um processo histórico da humanidade. (...) 
Em
contraste, o filósofo italiano Gianni Vattimo, professor da Universidade de
Turim, afirma não acreditar nessa universalidade justamente pelo modo como tem
sido utilizada. "Não se trata de uma questão filosófica, teórica."
Vattimo diz que não se deve nem mesmo justificar os valores universais como um
conceito abstrato. "Os conceitos são úteis, concordo. Mas para quem?"
(Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/ft1604200704.htm)
 
1. A partir da leitura acima, como
Habermas sugere uma possibilidade de consenso? Por quê?
2. Com
base em que argumentos este pensador reconstrói o sentido de racionalidade para
dar conta  do problema da universalidade? Por quê?
 
Caso
2 -Habermas: ética discursiva
Leia a citação abaixo de Olinto Pegoraro
sobre Habermas e responda à pergunta: como podemos caracterizar a ética
discursiva de Jürgen Habermas?
Habermas
opõe uma teoria deontológica universal e pós-metafísica; considera que a
metafísica clássica abstrata, apriorista e longe do mundo da vida não dá conta
da dinâmica da história atual e da gama de novos costumes dela decorrentes.
Ademais defende vigorosamente a prioridade das questões de justiça e do direito
sobre as questões da ética da vida boa
e da solidariedade aos outros.
Habermas sustenta a posição de que as teorias do
bem e da justiça legal não são doutrinas opostas e nem concorrentes entre si.
Cada um exerce seu papel na vida social. Por um lado, o bem que permeia a
cultura social e a vida pessoal deve, evidentemente, estar presente nas
práticas discursivas sobre a validade das normas, sendo elas mesmas uma
extração do mundo da vida das pessoas e da sociedade (PEGORARO, O. Ética dos maiores mestres através da
história. Petrópolis: Vozes, 2006. p.
137.)

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