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1
 
AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
Rousseau: o Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.  
CURSO DE DIREITO
AULA 6
Caso concreto da aula:
Caso 1 – Papa diz que só a "lei de Deus" pode garantir direitos do homem 
1.  Na visão contratualista de Rousseau, em que bases se alicerça a legitimidade do poder estatal? E do direito? Fundamente sua resposta. 
2.  Analisando o texto acima, é possível afirmar que a visão do Papa converge com a visão de Rousseau no que se refere à vontade das maiorias como possível fonte de decisões? Justifique sua resposta. 
AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
2
Rousseau: o Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política. 
CURSO DE DIREITO
AULA 6
Caso 2 – VOTOS NULOS E BRANCOS ASSUSTAM JUSTIÇA ELEITORAL 
 
Considerando a notícia acima, responda:
1 – A manchete acima se relaciona com o sentido de vontade geral em Rousseau? Justifique.
AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
3
Rousseau: o Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.   
CURSO DE DIREITO
AULA 6
Segundo Alysson L. Mascaro (2010, p.183), Rousseau foi o mais popular e crítico dos modernos. Revolucionários fizeram de suas ideias lemas para a revolução francesa. Pierre Burgelin(1996) observa que Rousseau realizou uma reflexão acerca dos princípios de uma sociedade justa, fundada no sentido de uma vontade geral, uma República. Vamos conhecê-lo?
AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
4
Rousseau: o Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.  
CURSO DE DIREITO
AULA 6
Jean-Jacques Rousseau (1712- 1778/1801):
Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens
O contrato social
AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
5
O Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.
CURSO DE DIREITO
AULA 6
O século de Rousseau foi denominado de século das luzes, o séc. XVIII. Nesta fase, o movimento iluminista estava envolvido com o otimismo provocado pelo desenvolvimento da ciência experimental. Neste horizonte, os pensadores acreditavam poder estender a todas as dimensões da vida humana o modelo de racionalidade imposto pelo pensamento científico (SILVA, 2008, p. 351).
AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
6
O Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.
CURSO DE DIREITO
AULA 6
Essa tese não foi compartilhada por Rousseau, cuja vida fora marcada por muitas privações materiais. Em seu olhar, a realidade social de sua época estava muito longe de uma vida emancipada. Apesar dos avanços provocados pela ciência e técnica, perdia-se na extrema desigualdade. Assim, considerou em suas críticas que a sociedade europeia era responsável pela perda progressiva da liberdade e da moralidade pertencentes à natureza humana (SILVA, 2008, p. 352).
AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
7
O Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.
CURSO DE DIREITO
AULA 6
Observa Felipe Gonçalves Silva (2008, p. 355) que, para este filósofo, na mesma proporção que a humanidade desenvolvia graus mais elevados de civilização, experimentava, a perda de sua independência e integridade originárias.
Neste ponto, a leitura da obra Discurso é a chave para o entendimento do contrato social de Rousseau, pois apresenta o homem original, o bom selvagem.
AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
8
O Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.
CURSO DE DIREITO
AULA 6
Como Rousseau compreendeu o homem original?
Para este pensador, o homem original é um ser tranquilo, com poucas necessidades. Ele experimenta uma existência feliz, porque garante a sua subsistência de maneira independente dos demais. Vive como nômade, não precisa da palavra, de invenções, sobrevive da natureza e não faz guerra porque não há motivos para tal. As paixões do homem natural estão ligadas, apenas, a sua vida na natureza (SILVA, 2008, p. 358). O bom selvagem!
AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
9
O Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.
CURSO DE DIREITO
AULA 6
E o estado de natureza?
Rousseau não pensou o estado de natureza como fundamento de direitos inatos, mas para promover uma reflexão sobre a liberdade humana. 
Assim, esse lugar fictício seria um estado de paz, prazeres fáceis e inofensivos. Nele, o homem original experimentava uma liberdade natural, ou seja, uma independência em relação aos demais. Vivia a autossuficiência material que se caracterizava pela ausência de dominação (SILVA, 2008, p. 358).
AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
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O Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.
CURSO DE DIREITO
AULA 6
Portanto, defendeu que o estado de natureza estaria aquém de todas as formas de socialização conhecidas naquele momento (SILVA, 2008, p. 358).
“O que a tradição da filosofia política jusnaturalista encontrou no estado de natureza, Rousseau encontrou na sociedade civil, porque descobre uma condição anterior, já que para ele o verdadeiro homem natural não é mal, nem movido por fortes desejos. O estado de natureza para Rousseau é uma condição de ausência de relações permanentes; desta maneira o homem é um ser inocente” (SANTILLÁN, 1992, p. 60).
AULA 1
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O Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.
CURSO DE DIREITO
AULA 6
Rousseau não propõe um retorno ao estado de natureza, mas apresenta a sua crítica a um tipo de civilização que corrompe o homem ao invés de emancipá-lo (SANTILLÁN, 1992, p. 60).
“Os filósofos (...) sentiram todos as necessidades de voltar até ao estado de natureza mas nenhum deles chegou até lá (...). Enfim, todos, falando incessantemente de necessidades, avidez, opressão, desejos e orgulho, transferiram para o estado de natureza ideias que tinham adquirido em sociedade; falavam do homem selvagem mas descreviam o homem civil “(Discurso , p.45)
AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
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O Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.
CURSO DE DIREITO
AULA 6
“Os filósofos que examinaram os fundamentos da sociedade sentiram todos a necessidade de remontar ao estado de natureza, mas nenhum deles o atingiu. (...) Enfim, todos, falando incessantemente de necessidade, de avidez, de opressão, de desejos e de orgulho, transportaram para o estado de natureza ideias que haviam tirado da sociedade: falavam do homem selvagem, mas descreviam o homem civil” (Discurso , p.144)
 “O homem nasceu livre e por toda a parte ele está agrilhoado” (O contrato social, Livro I, Cap. 1)
AULA 1
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O Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.
CURSO DE DIREITO
AULA 6
O seu contrato social não foi pensado no sentido de legitimar a submissão a uma autoridade, mas para assegurar a cada um a condição de criador e participante da autoridade política – uma cidadania ativa (SILVA, 2008, p. 355).
Busca-se um contrato legítimo!
AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
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O Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.
CURSO DE DIREITO
AULA 6
Se a condição civil é incompatível com a independência natural, por que abandonar o estado de natureza?
Para Rousseau, novas condições de vida propiciaram o advento de redes interligadas de desigualdade e dependência entre os homens. Isto significa dizer que há um enfraquecimento progressivo do estado de natureza devido aos acasos naturais, tais como: inundações, tremores de terra, invernos rudes etc. que contribuíram para a formação de laços coletivos (SILVA, 2008, p. 362).
AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
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O Contrato Social como sentido de conservação e prosperidadedos membros da associação política.
CURSO DE DIREITO
AULA 6
Tais laços coletivos configuraram, inicialmente, cooperações ocasionais, permitindo a fruição de uma relação de dependência. Nessas novas relações, surgem as condições para a superação do “amor de si” ligado á sobrevivência para o sentido do “amor próprio” que se configura em detrimento do outro e propicia o aparecimento da ganância, ambição e inveja (SILVA, 2008, p. 364).
Um corpo coletivo que contribui para a usurpação econômica.
AULA 1
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O Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.
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AULA 6
Nesse processo, os homens passam de uma vida solitária e nômade para uma experiência de vida comunitária e sedentária.
Em sua análise indica como etapas significativas do processo de civilização o nascimento da divisão do trabalho, da agricultura e da metalurgia. Todavia, o mais importante é o reconhecimento da propriedade. Neste ponto, sua observação se aproxima do pensamento de Locke ao derivar a propriedade do trabalho(SANTILLÁN, 1992, p.74-5).
AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
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O Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.
CURSO DE DIREITO
AULA 6
Como pensar num contrato sem vício, legítimo?
Rousseau compreendeu o pacto social como proteção da pessoa e seus bens a partir do sentido de associação. Neste contrato, o homem é um associado, ou seja parte integrante da comunidade e comprometido com ela. Não há submissão, mas associação que configura uma autoridade coletiva nas mãos de todos os contratantes(SILVA, 2008, p. 367).
Para Rousseau, nenhum contrato é legítimo se não resolver o problema da corrupção e da desigualdade(SANTILLÁN, 1992, p. 78).
AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
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O Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.
CURSO DE DIREITO
AULA 6
Surge, assim, a figura do cidadão, ou seja, aquele que participa e integra a autoridade, assumindo simultaneamente os papéis de autor e destinatário. Nesta figura, a liberdade natural se afigura como autogoverno em que cada um se submete às leis de sua própria autoria (SILVA, 2008, p. 367).
Forma-se o corpo político!
AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
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O Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.
CURSO DE DIREITO
AULA 6
Como Rousseau compreendeu o corpo político?
Trata-se de um corpo moral, coletivo, integrado por todos os participantes, cuja vontade denominou de vontade geral, ou seja, o conjunto da vontade de seu membros e que não se confunde com a soma de interesses pessoais, mas o bem comum (SILVA, 2008, p. 369).
AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
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O Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.
CURSO DE DIREITO
AULA 6
“Essa soma de forças só pode nascer do concurso de muitos (...). Encontrar uma forma de associação que defenda e proteja com toda a força comum a pessoa e os bens de cada associado, e pela qual cada um, unindo-se a todos, só obedeça, contudo, a si mesmo e permaneça tão livre quanto antes” (O contrato social, Livro, I, Cap. VI, p. 20).
AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
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O Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.
CURSO DE DIREITO
AULA 6
Felipe Gonçalves Silva (2008, p. 369), esclarece que:
“A vontade do corpo político, chamado por Rousseau de vontade geral, é de fato resultante do conjunto das vontades de seus membros; entretanto, ela não é constituída pela soma dos interesses pessoais de cada um deles, mas somente por aquela parcela das vontades dos associados imbuída do interesse coletivo”.
Essa vontade geral precisa de um instrumento para ter eficácia.
AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
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O Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.
CURSO DE DIREITO
AULA 6
“Cada um de nós põe em comum sua pessoa e todo o seu poder sob a suprema direção da vontade geral; e recebemos, coletivamente, cada membro como parte indivisível do todo” (O contrato social, Livro, I, Cap. VI, p. 22).
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CURSO DE DIREITO
AULA 6
A vontade geral relaciona-se com a Lei!
A Lei se configura em Rousseau um instrumento específico para que a vontade geral seja fixada. 
Por quê? 
Porque expressa a declaração pública e solene da vontade geral (ato de todo o povo que estatui algo para todos). A lei expressa universalidade da vontade, ou seja, uma vontade soberana do povo(SILVA, 2008, p. 370).
AULA 1
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O Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.
CURSO DE DIREITO
AULA 6
O que significa essa universalidade da Lei?
Significa que possui uma forma geral e abstrata. Geral quando visa a uma classe e não ao indivíduo. Abstrata porque regula ações que podem ocorrer no futuro e não um acontecimento isolado e único (SILVA, 2008, p. 370).
AULA 1
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O Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.
CURSO DE DIREITO
AULA 6
Estado de natureza – Sociedade civil (corrupta) – República:
Na passagem em favor do coletivo, a justiça substitui a força, o compromisso o egoísmo. A liberdade natural é substituída pela liberdade civil e a igualdade é a base da convivência. Ser livre e igual significa participar ativamente das decisões em busca do bem comum, sem qualquer tipo de opressão. A sujeição é substituída pela associação(SANTILLÁN, 1992, p. 86-7).
AULA 1
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O Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.
CURSO DE DIREITO
AULA 6
“O que o homem perde pelo contrato social é a liberdade natural e um direito ilimitado a tudo quanto deseja e pode alcançar; o que com ele ganha é a liberdade civil e a propriedade de tudo o que possui. Para que não haja engano a respeito dessas compensações, importa distinguir entre a liberdade natural, que tem por limites apenas as forças do indivíduo, e a liberdade civil, que é limitada pela vontade geral” (O contrato social, Livro, I, Cap. VIII, p. 26).
AULA 1
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CURSO DE DIREITO
AULA 6
O núcleo do sistema republicano de Rousseau repousa sobre a relação entre o indivíduo e o coletivo, em que cada um é soberano enquanto membro do corpo político.
A vontade geral tem como objetivo o bem comum e os bens fundamentais que são a liberdade e igualdade de todos os associados(SANTILLÁN, 1992, p. 90).
AULA 1
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O Contrato Social como sentido de conservação e prosperidade dos membros da associação política.
CURSO DE DIREITO
AULA 6
Assim, a única forma válida de Estado é a República que corresponde a forma de Estado Democrático, já que o corpo político deve estar constituído por cidadãos que participam diretamente do poder(SANTILLÁN, 1992, p. 94).
AULA 1
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Concluindo Rousseau...
CURSO DE DIREITO
AULA 6
O homem nasceu bom, mas o convívio social o fez decair. A tarefa é encontrar uma forma de associação que proteja e defenda com toda a força a pessoa e os bens.
O Estado é a expressão da vontade geral, espírito do povo orientado pelo bem comum que deve produzir leis que garantam o bem estar. O estado não deve favorecer as desigualdades.
AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
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Referências
CURSO DE DIREITO
AULA 6
MASCARO, A. L. Filosofia do direito. São Paulo: Atlas, 2010.
ROUSSEAU, J-J. O contrato social. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1996.
___________. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. São Paulo: Martins Fontes, 1993.
SANTILLÁN,José F. Fernández. Hobbes y Rousseau. Entre la autocracia y la democracia. México: Fondo de Cultura económica, 1992.
SILVA, F. G. Rousseau e a soberania da vontade popular. In: MACEDO JR., R. P. (Org.). Curso de Filosofia Política. Do nascimento da filosofia a Kant. São Paulo: Atlas, 2008. p. 351-384.
AULA 1
NOME DA DISCIPLINA
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