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CCJ0043-WL-A-Trab-01-Filosofia Geral e Jurídica -Respostas Web-Aulas

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Turma A – Manhã - 2012.1�� HYPERLINK "http://portal.estacio.br/" \o "Estácio" �� INCLUDEPICTURE "http://portal.estacio.br/img/logo.png" \* MERGEFORMATINET ������Filosofia Geral e Jurídica
Profa.: Luiza Maria Pontual Costa e Silva�Disciplina:
CCJ0043��Trab:
001�Aluno: Waldeck Lemos de Arruda Junior
Matrícula: 2012.01.140749�Folha:
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Profa.: Luiza Maria Pontual Costa e Silva�Disciplina:
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Trabalho para AV1
	
	Aplicação Prática Teórica = Web-Aula-01
	
	Caso 1 - Os pilares do pensamento
Sem perceber, perseguimos o que Platão disse há 25 séculos.
Por Eugênio Mussak.
É muito provável que você nunca tenha parado para pensar sobre a origem de seu próprio pensamento - a isso se dedicam os filósofos. O que justifica a filosofia é que compreendendo por que e como raciocinamos passamos a pensar melhor, com mais controle, lucidez e eficiência. Quer um exemplo? Repare que todos os seus pensamentos estão relacionados a quatro grandes áreas, constituídas por extremos: o belo e o feio; o verdadeiro e o falso; o bom e o mau; o útil e o inútil. Sem perceber, você está empenhado em perseguir o belo, o verdadeiro, o bom e o útil, ao mesmo tempo que procura afastar-se de seus opostos. Essa maneira abrangente de comandar o pensamento, de controlar o comportamento e de construir a vida não tem nada de novo. É a filosofia de um homem que viveu em Atenas entre 429 e 347 a.C. e que criou a Academia, considerada a primeira universidade do mundo, que funcionou durante 800 anos e foi a mais perfeita que já existiu. Esse homem chamava-se Platão.
Seguindo essa linha de raciocínio, o belo é o representado pela arte, pela música, pela moda, pelos cuidados com o corpo. A estética torna a vida mais agradável, mais calma e mais feliz. Tão forte em nossas vidas que está relacionada até com a perpetuação da espécie, pois a atração física começa pela percepção da beleza. O verdadeiro significa a busca da verdade em todas áreas. Por isso estudamos, adquirimos conhecimento e até estabelecemos regras que garantam a manutenção e a soberania da verdade. O bom está relacionado à construção da moral e da compaixão. A busca desses valores é uma das marcas registradas da espécie humana e uma das mais controversas, pois a história mostra que o homem às vezes é mau ao tentar impor o valor do bom. Basta lembrar da Inquisição ou de qualquer outro tipo de fundamento religioso. E, finalmente, o útil, um valor mais moderno e cada vez mais procurado na atualidade. Hoje, tudo que tem um propósito prático e imediato tende a ser valorizado.
A vida ideal seria aquela que contempla essas quatro áreas. A busca de uma delas não deveria ofender as demais, ou pelo menos deveria atingi-las o mínimo possível. O homem costuma mudar a relação entre esses valores. Na Grécia antiga, por exemplo, a sequência ideal era: o belo, o verdadeiro, o bom e o útil. A Revolução Francesa propôs uma inversão, priorizando o bom e colocando o verdadeiro, o belo e o útil na sequência. Outras épocas tiveram seus próprios modelos. Hoje, vivemos o império do útil, seguido do belo e do bom. Deixamos o verdadeiro para o final (que o digam os balanços de certas companhias). Parece que a regra vigente é esta: se for útil não precisa ser verdadeiro e se for belo não precisa ser bom. É claro que não tem como dar certo desse jeito. A história mostra que o desequilíbrio entre essas quatro partes é o que provoca a decadência. Roma que o diga e a América que se cuide! (Fonte: Revista VOCÊ S/A, setembro 2002, nº 51).
Pergunta-se:
1. Qual a importância da Filosofia?
RESPOSTA:
A Filosofia é muito importante para nós, embora muitos não soubessem da sua importância. Ela nos ajuda desvendar os mistérios e histórias da nossa existência, e compreender o porquê e a razão fundamental para tudo o que existe.
A Filosofia é a busca constante do conhecimento, da verdade é um olhar para dentro de nós mesmo, está sempre a procura de respostas, é um ato filosófico de o homem refletir, criticar e argumentar o pouco conhecimento que tem diante desde mundo imperfeito e maravilhoso que vivemos.
E ela nos desafia a despertar nosso espírito critico, para que possamos ter uma visão clara diante dos fatos da vida e dos extremos da natureza humana como a vida e morte.
Temos que estar sempre prontos às mudanças que ocorrer em nossas vidas, por que a mudança é continua a natureza muda, as pessoas mudam o mundo em geral muda, nunca é tarde demais para mudar o rumo da sua vida.
Deus é o nosso senhor, que criou o mundo, a natureza e os seres vivos, e nos conduz a compreender os fundamentos da nossa existência, nos deu a inteligência, o amor, a fé, nos deu a vida. A partir da Filosofia surge a ciência que é o conhecimento científico por sua própria natureza.
Cada vez que praticamos uma ação, ao pensamos, ao compreender o que o próximo quer lhe dizer e saber dizer o que você quer para o seu próximo estamos filosofando porque cada um de nós carregamos dentro de nós um grande filosofo.
Eis porque a Filosofia não se transforma em credo, pois, ela está em continua luta consigo mesma.
CONCLUSÃO: A filosofia desperta no ser humano o raciocínio. Todo mundo tem um lado filosofo, um jeito de pensar... Um ponto de vista, etc... O que acontece é que nos dias atuais existe uma banalização do pensamento... Não se pensa, não se planeja, se conforma com tudo...
2. Como o autor fundamenta a utilidade da filosofia nos tempos atuais?
RESPOSTA:
A Filosofia pode desenvolver uma maior capacidade de crítica do conhecimento, da escola, da sociedade e das relações humanas através de momentos privilegiados de debate em sala de aula. O contato com teorias contraditórias através de leituras e interpretações propicia um “novo olhar” para o mundo, entendendo que a “verdade” não é privilégio de um indivíduo ou de um grupo social, mas que sua busca depende da interlocução de sujeitos que se colocam na condição de pesquisadores, conscientes de que não conquistarão o conhecimento definitivamente, mas que, até por isso, estão dispostos a continuar procurando através de muito estudo e debate. 
Ao tratarmos de educação, cidadania e construção de relações solidárias e democráticas entre os alunos, estamos pressupondo um conjunto de condições necessárias ao seu engajamento político e social. A oportunidade de expressão das idéias, o desejo de participar de debates, a busca da leitura como um prazer da vida e a valorização do progresso intelectual são fundamentais para a conquista de autonomia pelo ser humano.
1 Valores
Uma educação verdadeiramente educativa não existe sem a participação da filosofia, e seu cultivo e exercício. Isso desde a formação do ensino fundamental ao superior. O conhecimento técnico - cientifico limitasse a ensinar o que são as coisas, como funcionam e como o homem pode manipulá-las para fazer, construir, transformar os materiais não chegando a dimensões dos valores da cidadania e dignidade humana.
As ciências, em conhecimentos objetivo do mundo físico e social contribuem muito, como avaliar melhor as coisas por dispor de uma referência empírica, eliminando dúvidas e erros. Porém os conhecimentos científicos não expressam uma razão, para escolhas existências, na formação valorativa, para nos sensibilizar á dignidade da vidahumana.
2 Conhecimentos filosóficos
Existe a necessidade de se recorrer ao conhecimento filosófico, pois é onde se desenvolve uma visão mais ampla no sentido da vida e de tudo, que estabelece assim uma busca com a devida distância crítica, o significado da nossa existência. Sendo o que comumente expressa quando se refere ao “pensar”, refletir, ao argumentar, ao demonstrar, com recursos comuns da nossa subjetividade.
Na formação do ser humano, a educação busca passar-lhes conhecimentos, normas de conduta, então por que a necessidade da prática da filosofia na educação das pessoas de todas as idades. Portanto se visa uma mudança da sua vida, propondo escolhas. O único processo legitimo de fazê-la é apresentando-lhe uma justificativa e que só pode ser assimilada e apropriada pelo educando se fizer sentido a eles. Sendo assim se conhecimentos científicos contribuem para entendimento das coisas a filosofia que ajuda a compreendê-las, e situá-las no conjunto de sentidos que norteiam a existência humana, em complexidade e totalidade.
3 A filosofia na formação
Um imprescindível subsídio assim a filosofia é vista na formação, pode e deve estar presente. Desde os tempos da escola fundamental, pois crianças são sensíveis a justificação, não só capaz de pensar, mas também de compreender o pensamento. Pressupõe das capacidades das crianças, de desenvolver essa dimensão reflexiva do pensamento já com elas no ensino fundamental, procurando uma educação para pensar, e ajudar a criança a apropriar se de conceitos e valores, praticar o pensamento, exercendo subjetividade lógica, ética, sendo essencialmente formativo.
A filosofia se torna ainda mais imprescindível na formação de adolescentes do ensino médio, os adolescentes precisam se dar conta do significado de sua existência histórica, inserção no mundo do trabalho da sociabilidade e da cultura simbólica. Os componentes filosóficos ensejam um processo de analise, de reflexão e de discussão, onde eles possam lidar de maneira adequada com a própria subjetividade enfrentando com a objetividade de circunstancias e condições de suas vidas concretas. Somente assim podem ser ajudados em sua autoconstrução, pessoas autônomas, cidadãos membros de uma sociedade histórica.
Em nível universitário, estas exigências se tornam ainda mais pertinentes tais o papel da filosofia na tarefa de emancipação do homem. O conhecimento se torna o único meio e instrumento de que o homem dispõe para se libertar, para se inserir em mediações históricas e sua existência, o conhecimento se faz extrema necessidade, o aporte da reflexão filosófica sobre a realidade histórica do existir humano, assim de um modo que o profissional universitário possa se dar conta das diversas significações humanas que envolverão o agir no âmbito social.
Caso 2 - Sobre os fundamentos da Justiça
O que funda a justiça? Seus fundamentos estariam na razão, na linguagem, na transcendência divina, ou na consciência? Eis algumas das linhas de discussão que envolvem a questão dos fundamentos da justiça da qual nos ocuparemos agora. Antes de tudo, chamemos a atenção para o fato de que o senso comum tende sempre a confundir justiça com o Poder Judiciário. O termo "acesso à justiça", tão propalado nos nossos dias, não diz nada além da possibilidade de acesso ao Poder Judiciário, no sentido do rompimento das barreiras que separam o cidadão da instituição destinada a proteger os seus interesses. Não diz do acesso á justiça mas do alcance do órgão estatal que, por definição, é o lugar das lamentações em torno dos conflitos humanos gerados a partir da obrigatoriedade da coexistência a que todos estamos condenados por sentença dos deuses, desde as nossas obscuras origens. Portanto, deixamos claro que os fundamentos da justiça que buscamos jamais se comprometeram com as instituições destinadas à efetivação da sua eficácia, ressalvada a configuração aproximativa do ideal de justiça. A pergunta pelos fundamentos da justiça vai muito além da crença na sua realizabilidade institucional, uma vez que esta se mostra apenas na órbita dos possíveis e não na esfera fundante disso que nominamos justiça na milenar trajetória da vida do espírito. (...) Começar a entender os fundamentos da justiça implica entender esse fluir da vivência na sua mais primitiva manifestação, pois é nesse campo primitivo, do atemático, da ausência de quaisquer categorias que se instaura o apelo à justiça. Mas o que é a justiça? De onde vem e quais são os seus indicadores? Eis a questão! (GUIMARÃES, Aquiles Côrtes. Pequena introdução à filosofia política. A questão dos fundamentos. 2. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2007. p. 87-90.).
Diante do texto apresentado, responda as perguntas abaixo:
1 - É possível dizer que o texto apresenta uma reflexão filosófica sobre o Direito?
RESPOSTA: SIM.
2 - Destaque uma parte do texto que justifica sua resposta anterior.
RESPOSTA: “Antes de tudo, chamemos a atenção para o fato de que o senso comum tende sempre a confundir justiça com o Poder Judiciário. O termo “acesso à justiça”, tão propalado nos nossos dias, não diz nada além da possibilidade de acesso ao Poder Judiciário, no sentido do rompimento das barreiras que separam o cidadão da instituição destinada a proteger os seus interesses.”
	
	Aplicação Prática Teórica = Web-Aula-02
	
	Caso 1 - A democracia é um regime para retóricos
"Desde Platão, sabe-se que a democracia é um regime para sofistas e retóricos" disse Luiz Felipe Pondé, filósofo e psicanalista, professor da PUC-SP, nesta segunda-feira na Folha.
(fonte: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/tag/sofistas/).
Com base nesta citação, responda:
1. Qual a relação que podemos estabelecer entre os sofistas, a retórica e a democracia, no período socrático?
RESPOSTA:
A relação que se pode fazer entre os sofistas, retórica e a democracia no período socrático e que em tal período não existia advogados para defender o cidadão, logo a pratica da retórica pelos sofistas deram o gás propulsor para a democracia, a fim de o cidadão poder ter o acesso a defesa, tal procedimento alicerce da democracia.
Os sofistas eram professores que instruíam os jovens, ensinavam-lhes as técnicas da retórica e faziam conferências em que mostravam a sua eloquência a troco de dinheiro. O seu surgimento está relacionado com o sistema político democrático, pois o domínio da palavra, capacidade de persuasão, passou a ser decisiva para o acesso e o exercício do poder político. Acreditavam que todo o conhecimento se reduz às crenças e opiniões de que os homens podem ser persuadidos, pelo que é daí que provém o papel e a vantagem da retórica.
Caso 2 - Sócrates, o mestre em busca da verdade
Para o pensador grego, só voltando-se para seu interior o homem chega à sabedoria e se realiza como pessoa.
O pensamento do filósofo grego Sócrates (469-399 a.C.) marca uma reviravolta na história humana. Até então, a filosofia procurava explicar o mundo baseada na observação das forças da natureza. Com Sócrates, o ser humano voltou-se para si mesmo. Como diria mais tarde o pensador romano Cícero, coube ao grego "trazer a filosofia do céu para a terra" e concentrá-la no homem e em sua alma (em grego, a psique). A preocupação de Sócrates era levar as pessoas, por meio do autoconhecimento, à sabedoria e à prática do bem. Nessa empreitada de colocar a filosofia a serviço da formação do ser humano, Sócrates não estava sozinho. Pensadores sofistas, os educadores profissionais da época, igualmente se voltavam para o homem, mas com um objetivo mais imediato (...) Isso significava transmitir aos jovens não o valor e o método da investigação, mas um saber enciclopédico, além de desenvolver sua eloquência, que era a principal habilidade esperada de um político.
(fonte: http://revistaescola.abril.com.br/historia/pratica-pedagogica/mestre-busca-verdade-423245.shtml).
Após a leitura deste pequeno texto, responda:
1. Como Sócrates e a sofística compreenderam o conceito deverdade? Há diferenças entre tais concepções? Por quê?
RESPOSTA:
Sócrates via a verdade como uma verdade absoluta e a sofistica uma verdade relativista, sim existe diferença entre tais concepções, por que na verdade absoluta acredita-se na ultima ratio das razões, como uma forma e relações universais e no relativismo dos sofistas tudo que existe e mutável as essências das coisas são variáveis.
Enquanto Sócrates visava a diferença entre essência e a aparência, os sofistas viam o verdadeiro como aquilo que lhes parece verdadeiro. Sim, pois Sócrates buscava a physis (essência das coisas) e os sofistas estavam satisfeitos com nomos (convenções), acreditavam que a técnica de retória ensinada servira para obter eficácia na realização de seus interesses individuais.
	
	Aplicação Prática Teórica = Web-Aula-03
	
	Caso 1 - O papel do filósofo na República
A discussão acerca dos melhores critérios para escolha daquele que deve governar uma determinada sociedade sempre foi tema de longos debates no decorrer da história. Tomando como exemplo as eleições americanas do ano passado, o candidato republicano à Casa Branca, John McCain, surpreendeu jornalistas e eleitores quando anunciou sua escolha para vice-presidente: a governadora do Alasca Sarah Palin. Ela não estava entre os nomes mais citados nas apostas americanas, mas por ser uma figura feminina proeminente, Palin poderia trazer também uma boa parcela das eleitoras da ex-pré-candidata democrata Hillary Clinton. Durante a campanha, em razão da avançada idade de John McCain, muito se discutiu acerca da capacidade intelectual de Palin para administrar a mais poderosa nação do mundo.
Diante da situação acima apresentada, responda:
1- Que critério entendia Platão como o correto para a escolha daqueles que deveriam exercer os poderes da pólis? Fundamente sua resposta.
RESPOSTA: A partir do dualismo platônico, desenvolver a questão do exercício do poder por aqueles que apresentam maior aptidão a conhecer a verdade, a justiça e a beleza: o rei-filósofo. Afinal, o governante máximo desta sociedade, que tem por objetivo uma perfeição assentada na razão, imaginada por Platão em "A República" (Politéia), era o rei-filósofo porque, segundo o pensamento desenvolvido pelo grande filósofo grego, apenas eles, por serem os que mais próximos estão das idéias do Bem, do Belo e do Justo, têm condições de agir como "condutores da sociedade", já que o governo da Razão deve sempre predominar sobre o instável Reino dos Sentimentos.
2 - Pelo que você leu no texto acima e pelos seus conhecimentos acerca do processo eleitoral americano, a atual candidata a vice-presidência americana, muito popular entre certa camada social daquele país, cumpre os requisitos exigidos para exercer o poder, segundo aqueles que entendem como correta a visão platônica?
RESPOSTA: NÃO. Pois as virtudes exigidas para o exercício do poder, segundo Platão, não estariam sendo levadas em conta. No caso em tela, segundo a reportagem, mais pesou o fato de ser a candidata do sexo feminino do que seu preparo para o exercício da função.
Caso 2 - A relação entre justiça e lei
Leia o texto abaixo, retirado do endereço eletrônico:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u422800.shtml
Respondendo, a seguir, as questões que seguem:
Governo argentino e ruralistas retomam disputa com protestos da BBC Brasil, em Buenos Aires
Com duas manifestações que reuniram multidões em dois pontos diferentes da capital argentina nesta terça-feira, o governo da presidente Cristina Kirchner e os ruralistas retomaram a disputa após um período de trégua. Os protestos em Buenos Aires ocorreram um dia antes da votação no Senado da proposta do governo que prevê o aumento dos impostos sobre as exportações do setor agropecuário. (...) Em um discurso de quase 30 minutos, o ex-presidente Kirchner fez fortes críticas aos ruralistas: "Quiseram destituir o governo nacional e popular (de Cristina)", disse o ex-presidente. "Damos a outra face, porque estamos em defesa do povo." Já o Presidente da Sociedade Rural, Luciano Miguens disse: "Essa medida não pode ir adiante", disse "É injusta, confiscatória e inconstitucional." (grifo nosso).
1. A possibilidade de uma lei ser injusta é largamente discutida nos dias de hoje. A partir de uma perspectiva platônica de Estado, expressa na obra República, é natural que o filósofo-rei elabore regras concretas injustas? Justifique.
RESPOSTA: NÃO. É interessante que se aborde a impossibilidade daquele que conhece o mundo essencial, agir em contrariedade a esse conhecimento. Nesse caso, ao conhecer a verdade e a justiça, é ilógico que o rei-filósofo elabore regras concretas injustas já que em "A República" a palavra do rei-filósofo poderia ser considerada justa e a melhor expressão das leis.
Para Platão não, tendo em vista que quem fosse escolhido para ser o Rei seria a pessoa mais inteligente da Polis. Pois seria escolhido após diversas etapas em que essa pessoa superasse todos os níveis e mostrasse uma genialidade incomum.
Em suma, todo o sistema educativo de Platão se baseia na procura da verdade cuja posse definirá o verdadeiro filósofo e também o verdadeiro político.
2. Tomando o caso argentino acima como referência, Platão consideraria possível que uma regra injusta pudesse ser emanada por um governo popular? Por quê?
RESPOSTA: Platão não admitia tal possibilidade. Para ele o estado ideal deveria ser dividido em classes sociais.
Três são, pois, estas classes: a dos filósofos, a dos guerreiros, a dos produtores, as quais, no organismo do estado, corresponderiam respectivamente às almas racional, irascível e concupiscível no organismo humano. À classe dos filósofos cabe dirigir a república.
Com efeito, contemplam eles o mundo das idéias, conhecem a realidade das coisas, a ordem ideal do mundo e, por conseguinte, a ordem da sociedade humana, e estão, portanto, à altura de orientar racionalmente o homem e a sociedade para o fim verdadeiro.
Tal atividade política constitui um dever para o filósofo, não, porém, o fim supremo, pois este fim supremo é unicamente a contemplação das idéias.
Então, compreende-se dai que, os filósofos, ao ver de Platão, eram as pessoas mais bem preparadas para governar. Todas as outras classes tinham seus afazeres e não deveriam se meter com o governo ou com a política que era apenas para eles, filósofos.
	
	Aplicação Prática Teórica = Web-Aula-04
	
	Caso 1 - O justo como meio termo
Revisão do decreto de crimes ambientais deve chegar à Casa Civil nesta sexta
Claudia Andrade
UOL Notícias Em 09/10/2008
A proposta de revisão do Decreto 6.514, que regulamenta a Lei de Crimes Ambientais, deverá ser entregue à Casa Civil. O texto foi elaborado em conjunto pelos ministérios do Meio Ambiente, Agricultura, Desenvolvimento Agrário e Justiça. (...) Os representantes do agronegócio, contudo, querem mais mudanças no decreto. (...) O deputado Valdir Colatto, presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária reclama, por exemplo, das multas definidas para diferentes infrações ambientais. "As multas são exorbitantes, são confiscatórias. A lei diz que a multa tem que ser proporcional ao patrimônio, o que não ocorre no decreto", argumenta, referindo-se à Lei 9.605, de fevereiro de 1998, a Lei de Crimes Ambientais”.
(ANDRADE, C. In: UOL notícias. Disponível em:
http://cienciaesaude.uol.com.br/ultnot/2008/10/09/ult4477u1032.jhtm.
Como podemos observar, a ideia de proporcionalidade é utilizada como referência de medida justa. Nesse sentido pergunta-se:
1. É possível, em Aristóteles, relacionar a ideia de justo meio à de proporcionalidade no direito? Justifique sua resposta.
RESPOSTA: SIM. Aristóteles já escrevia sobre o que seria a ideia de proporcionalidade, na sua obra Ética a Nicômaco, quando define o princípio da justiça distributiva, no qual a proporcionalidade faz parte do próprio conceito de justiça. Para o filósofo Aristóteles o justo é visto como o igual. O igual é o meio-termoque pressupõe dois elementos que devem estar entre dois extremos.
Sugestão de encaminhamento da questão: Sim. Aristóteles reconheceu corretamente a igualdade como proporcional, geométrica, analógica. Afirmava o estagirita que o igual é um meio entre o demais e o de menos. Mas como o igual é um meio, assim também o direito é um meio. Assim, porque o justo é proporcional, o direito, que deve ser justo, também é proporcional.
2. No caso acima, constatada que a lei não respeita a proporcionalidade entre o valor da multa, seria esta justa na concepção aristotélica?
RESPOSTA: NÃO. Para Aristóteles a justiça sempre deveria vir acompanhada de ética e virtude. A lei acima não respeita a ótica do filósofo.
Sugestão de encaminhamento da questão: Como para Aristóteles a idéia de justiça está relacionada à idéia de proporcionalidade, ausentando-se esta, não há o que se falar em justiça. Portanto, teríamos que as multas advindas do decreto, por não respeitarem o justo meio, não corresponderiam a um ato de justiça.
3. A concepção aristotélica de justo meio foi recepcionada, de alguma forma, no sistema jurídico brasileiro? Cite exemplos.
RESPOSTA: SIM. A linha de raciocínio de Aristóteles é tão magnífica, que está inserida em alguns princípios da nossa legislação atual, fazendo-nos refletir que apesar desse imenso espaço temporal, Aristóteles conseguiu formular uma ideia madura que rompeu as barreiras do tempo e do espaço. A Justiça Aristotélica está sempre fundada na ética e na virtude. O Princípio da Proporcionalidade no Direito é uma vertente aristotélica.
Sugestão de encaminhamento da questão: Lembrar ao aluno que o princípio da proporcionalidade é um dos mais utilizados princípios no atual contexto jurídico, principalmente por aqueles que se dizem seguidores da chamada escola pós-positivista. O próprio inciso LIV do art. 5º da Constituição Federal é considerado o dispositivo que constitucionaliza esse princípio no ordenamento brasileiro, já que due processo of law nos EUA representa o princípio da razoabilidade, que, sob uma perspectiva substancial, equipara-se ao nosso princípio da proporcionalidade.
Caso 2 - Equidade
Aristóteles, ao desenvolver sua teoria de justiça, acabou por nos proporcionar um mecanismo de adequação do justo, muito importante nos dias de hoje: a equidade. Leia a reportagem abaixo e, após, responda as questões que se seguem:
Tarso descarta mudança na lei seca para motoristas
RENATA GIRALDI
da Folha Online, em Brasília
O ministro Tarso Genro (Justiça) descartou nesta sexta-feira qualquer possibilidade de modificação na lei denominada tolerância zero que proíbe a ingestão de álcool por motoristas. Tarso disse que a "lei é boa" e sua aplicabilidade depende do "bom senso" dos policiais. Para o ministro, o erro está em aplicar a lei de forma mecânica. Ele defendeu sua continuidade alegando que "está dando certo". (...)
"[O ideal é que] não seja aplicada mecanicamente. Tem que ter uma tolerância, dependendo do caso concreto até 0,2, o que ressalva o bombom, o sagu [doce preparado com vinho] e o anti-séptico", brincou o ministro.
Em seguida, Tarso brincou com o caso de um padre que venha a tomar um cálice de vinho ao celebrar a missa. "O padre sai da missa, tomou um cálice de vinho, poderia ter tomado um suco de uva, aí ele [padre] chega diante da autoridade que pede sua carteira [de motorista]. O policial que está ali vai registrar e certamente vai acolher [as explicações do padre]", disse o ministro.
(fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u419353.shtml)
1. Como Aristóteles definiu o sentido de equidade?
RESPOSTA: Segundo Aristóteles, a equidade a correção dos rigores da lei. Justiça e equidade é a mesma coisa, embora considere a equidade algo melhor. Ele observou que o justo é o equitativo, mas não o justo segundo a lei, sendo assim, a equidade é algo melhor e mais desejável que o justo.
Sugestão de encaminhamento da questão: Aristóteles, preocupado com o problema da aplicação da lei - que deve ser sempre geral - ao caso concreto, e tendo em conta que a justiça legal não pode prever os casos particulares, apresenta a teoria da justiça de conveniência ou adaptação, que equivale à eqüidade. Para ilustrá-la, refere-se à régua de chumbo utilizada pelos construtores em Lesbos, a qual não é rígida e se adapta à forma da pedra; da mesma forma a lei deve se adaptar aos fatos. Assim, o eqüitativo é justo segundo um corretivo de justiça legal, e não segundo a lei. Assim, de outra forma podemos dizer que a equidade consiste na adaptação da regra existente à situação concreta, observando-se os critérios de justiça e igualdade. Pode-se dizer, então, que a eqüidade adapta a regra a um caso específico, a fim de alcançar a justiça no caso concreto. Ela é uma forma de se aplicar o Direito, mas sendo o mais próximo possível do justo para as partes envolvidas.
2. No caso apresentado, um possível acolhimento do argumento do padre, poderia encontrar fundamento no sentido aristotélico de equidade? Por quê?
RESPOSTA: Penso que não, o padre vive em nossa sociedade e certamente sabe da sanção penal cabível a quem desobedece à tolerância zero para direção e bebidas alcoólicas. Não seria justo e também não se aplicaria a equidade apenas por ele ser padre e ter bebido na missa. Considero que isso seria um privilégio e não uma equidade.
Sugestão de encaminhamento da questão: Sim, pois a lei, sendo geral, deveria ser aplicada também ao padre. Porém, no caso concreto, a aplicação da norma geral não é justa, equânime, conforme se observa no caso. Nesse caso, a aplicação da norma, respeitada a sua literalidade, tornaria injusto seu resultado.
	
	Aplicação Prática Teórica = Web-Aula-05
	
	Caso 1- A justiça e o direito natural
O estoicismo grego propôs uma imagem do universo segundo a qual tudo é semelhante a um ser vivo. Assim o universo seria provido de uma alma identificada por Zenão de Cício (334-264 a.C.) à razão. Isto significa dizer que para os estóicos o mundo é inteiramente racional, um Logos (Razão Universal) que atua tanto na natureza quanto na conduta humana, excluindo o acaso ou a desordem. Diante de tais considerações, leia atentamente a citação do filósofo contemporâneo Luc Ferry quando cita o estóico Marco Aurélio e responda as questões que seguem.
Para os estoicos, de fato, a estrutura do mundo, ou, se você preferir, a ordem cósmica, não é apenas uma organização magnífica, mas também uma ordem análoga à de um ser vivo. (...) É essa ordem, esse cosmos como tal, essa estrutura ordenada do universo todo que os gregos chamam de "divino" (theion), e não, como para os judeus ou os cristãos, um Ser exterior ao Universo, que existiria antes dele e que o teria criado.(...) Pode-se portanto dizer que a estrutura do universo não é apenas "divina", perfeita, mas também "racional", de  acordo com o que os gregos chamam de logos (termo que dará a palavra lógica) e que designa justamente essa ordenação admirável das coisas.
Assim, o famoso imperativo segundo o qual é preciso imitá-la em tudo vai poder se aplicar não apenas ao plano estético, da arte, mas também ao da moral e o da política. (...) Marco Aurélio pensa que a natureza, pelo menos em seu funcionamento normal, excetuando-se os acidentes ou catástrofes que às vezes nos submergem, faz justiça a cada um, tendo em vista que ela nos dota, quanto ao essencial, daquilo de que precisamos (...). De modo que, nessa grande partilha cósmica, cada um recebe o que lhe é devido.
Essa teoria do justo anuncia uma fórmula que servirá de princípio a todo o direito romano: "dar a cada um o que é seu", colocar cada um no seu lugar (FERRY, Luc. Aprender a viver. Filosofia para os novos tempos. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007, pp.41-42, grifo do autor).
1. Por que os filósofos do estoicismo buscaram fundamento na natureza para ordenar a vida humana?
RESPOSTA: Devendo os estóicos, todavia, fornecer alguma base à sua ética do dever, e dar uma explicação à razão, que se manifesta no mundo,em especial no homem, incoerentemente declaram racional o fogo - substância metafísica da realidade -, atribuem-lhe arbitrariamente os atributos divinos da sabedoria e da providência, imaginam-no como espírito ordenador, razão da vida, fazendo emergir todas as qualidades da matéria, como o Sol faz brotar da semente a planta, segundo uma ordem teológica. Deus, providência, espírito, ordem são afirmados ao lado dos conceitos opostos de fado, destino, necessidade, mecanicismo. Como se vê, a metafísica dos estóicos é uma metafísica elementar, decadente, contraditória, e os estóicos não são filósofos, metafísicos, mas pragmatistas, moralistas, inteiramente absorvidos na prática, na ética.
O estoicismo grego propôs uma imagem do universo segundo a qual tudo é semelhante a um ser vivo. Assim o universo seria provido de uma alma identificada por Zenão de Cício (334-264 a.C.) à razão. Isto significa dizer que para os estóicos o mundo é inteiramente racional, um Logos (Razão Universal) que atua tanto na natureza quanto na conduta humana, excluindo o acaso ou a desordem.
2. No texto acima é possível identificar o sentido dos direitos naturais na sua versão greco-latina? Por quê?
RESPOSTA: SIM. O meio pelo qual os estoicos afirmavam a existência de uma ordem racional e propositada para o universo (um direito eterno ou divino), e o meio pelo qual um indivíduo racional vivia em conformidade com esta ordem era o direito natural, que induzia ações em consonância com a virtude.
Caso 2 - Republicanismo no estoicismo
Marco Túlio Cícero (106-43 a.C.), senador e figura importante na política romana, desvelou grande valor para a história do pensamento filosófico e jurídico. Embora não tenha apresentado um pensamento original, reuniu diferentes teorias filosóficas gregas e inaugurou o vocabulário filosófico latino. Observe a citação abaixo e responda as questões que seguem.
Se Roma existe, é por seus homens e seus hábitos. A brevidade e a verdade desse verso fazem com que seja, para mim, um verdadeiro oráculo. Com efeito: sem nossas instituições antigas, sem nossas tradições venerandas, sem nossos singulares heróis, teria sido impossível aos mais ilustres cidadãos fundar e manter, durante tão longo tempo, o império de nossa República. (...) Em suma, não há felicidade sem uma boa constituição política; não há paz,  não há felicidade possível, sem uma sábia e bem organizada República (CÍCERO, M. T. Da República. In: Col. Os Pensadores. São Paulo: Abril Cultural, 1988, p. 175-176.).
1. É possível identificar na fala de Cícero a tese republicana? Justifique sua resposta.
RESPOSTA: SIM. O texto apresenta uma visão bem nacionalista o que evidencia a tese republicana.
2. Destaque e explique a passagem do texto que exemplifica seus argumentos na questão anterior.
RESPOSTA: “Se Roma existe, é por seus homens e seus hábitos”.
“Com efeito: sem nossas instituições antigas, sem nossas tradições venerandas, sem nossos singulares heróis, teria sido impossível aos mais ilustres cidadãos fundar e manter, durante tão longo tempo, o império de nossa República.”
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Waldeck Lemos de Arruda Junior
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MD/Direito/Estácio/Período-03/CCJ0043/Trabalho-001/WLAJ/DP
MD/Direito/Estácio/Período-03/CCJ0043/Trabalho-001/WLAJ/DP

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