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1° Ava de Societaria EMPRESTIMO

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FACULDADE SANTO AGOSTINHO – FSA
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS
DISCIPLINA: CONTABILIDADE SOCIETÁRIA
TURMA: 03N3A PROFESSOR: GHORTON MORITZ
ALUNOS: CRISTIAN CARLOS / GABRIEL RIBEIRO
EMPRÉSTIMO
TERESINA-PI
2016.2
INTRODUÇÃO
Um empréstimo é um tipo de dívida. Como todos os instrumentos de dívida, um empréstimo acarreta a redistribuição de bens financeiros no decurso do tempo entre o devedor e o credor. Este período de tempo é denominado serviço do empréstimo.
Dar e receber empréstimos são tão normais como dar e receber qualquer outra coisa. Eles ajudam a manter os vínculos sociais por encorajar à reciprocidade. São provavelmente antigos costumes da humanidade, que sempre confiou em mútuas permuta.
 
DESENVOLVIMENTO
O termo empréstimo é popularmente conhecido como um “contrato” pelo qual uma pessoa entrega a outra pessoa um objeto, que deve ser devolvido ao primeiro em certo prazo de mercado. É comum a utilização do termo “empréstimo” para designar outras operações, como financiamento e crédito. No entanto, tais termos não são equivalentes. Enquanto no empréstimo o valor é dado sem destinação específica, no financiamento existe vinculação entre o valor concedido e sua utilização. Já o crédito, que também não tem destinação específica, é utilizado para a satisfação de uma necessidade a curto prazo, geralmente concedido em conta ou através de cartão de crédito, onde se tem um montante fixo disponível para uso. O empréstimo, por sua vez, não tem valor fixo, e pode ser concedido de acordo com o pedido do cliente e sua possibilidade de pagamento.
O empréstimo é uma atividade tão primária quanto as permutas de mercadorias. Os sumérios, por exemplo, faziam a irrigação e a silagem de grãos coletivamente, fato que os obrigaram a desenvolver formas de organização do uso dos aparelhos, motivando o desenvolvimento da contagem e da escrita cuneiforme. Na Grécia Antiga, o empréstimo também tinha um papel importante, pois os pequenos camponeses, chamados de hectemoros, recorriam aos grandes proprietários para obter empréstimo de sementes e alimentos. O pagamento era feito com uma parte do que havia sido produzido e, caso não fosse feito, suas terras poderiam ser confiscadas e ele ser vendido como escravo.
Com o desenvolvimento do conceito de dinheiro e moeda na Idade Média e a concentração de grandes de metais preciosos na Europa, os bancos entenderam que concentrar-se apenas no seu fluxo de caixa não era o mais rentável, e, ao garantir crédito, eles poderiam cobrar pelo tempo que os emprestadores tomassem um determinado valor. Inicialmente, o empréstimo era feito apenas para comerciantes, industriais e financiamento de guerras. Para o cidadão comum, só era possível obter dinheiro extra com penhora de bens. Após um longo período, percebeu-se que a linha de microcrédito era muito rentável, e logo os bancos também passaram a controlar essas operações.
Posteriormente, com a tentativa de organização dos sistemas bancários e a criação dos bancos centrais para criação das políticas monetárias dos países, houve um desenvolvimento dos contratos de empréstimo, garantindo maior equidade para aqueles contratavam o produto, embora os bancos não necessitassem de nenhum lastro monetário para prometerem empréstimos.
TIPOS DE EMPRESTIMOS:
Muitas vezes acontecem circunstâncias que não estão previstas no nosso cotidiano. Devido a situações que surgem de última hora, o orçamento do mês nem sempre é o suficiente para suprir todas as despesas. Nesses momentos, uma das maneiras de tentar remanejar as dívidas é recorrer a empréstimos.
Contudo, é relevante fazer uma pesquisa sobre os tipos de crédito, para encontrar a opção que seja, de fato, uma solução, não se tornando uma nova dívida.
O micro empréstimo é conhecido por se adequar a investimento de pequenas e micro empresas, ou às pessoas físicas, sendo um processo de pouca burocracia. Podendo ser parcelado, a juros, com o prazo de um ano a três, aproximadamente.
O empréstimo consignado, por exemplo, é mais utilizado por funcionários de órgãos públicos, aposentados pensionistas ou por empresas privadas. As parcelas do crédito concedido são descontadas diretamente da folha de pagamento do solicitante.
Outro tipo de empréstimo é o cheque especial é adquirido como crédito depositado na conta corrente, não sendo necessária nenhuma consulta para sua aquisição. No empréstimo rotativo, que é realizado no cartão de crédito, pode-se pagar uma quantia mínima da fatura. Há também o empréstimo com penhor, cujo se adquiri dinheiro através do penhor de um bem valoroso, o resgatando como pagamento. Outra possibilidade é a de empréstimo com penhor. Este não requer análise de cadastro de crédito e nem avalista. Assim, mesmo se a pessoa estiver inadimplente, será possível solicitar crédito.
Dos tipos citados acima se apresenta uma vantagem e uma desvantagem: O primeiro, microcrédito, possui como um ponto positivo a pouca burocracia envolvida, e como ponto negativo destaca-se o complicado processo de renegociação de dívida, pois são descontadas as parcelas através das folhas de pagamento. O segundo apresenta características semelhantes ao devedor. O cheque especial possui fácil acesso, entretanto tem taxas de juros muito altas se comparado com outras modalidades de empréstimos. 
O empréstimo rotativo disponibiliza o pagamento de um valor mínimo, como principal vantagem, mas como desvantagem se encontra nas taxas e encargos, que se somados representam alto valor. Com o penhor é possível a obtenção rápida do crédito, porém caso não seja resgatado o bem, tem-se um prejuízo considerável. As vantagens para as corretoras, uma vez que se analisa o perfil e os documentos do cliente, é possível ter estratégias para mútuo benefício, como desvantagem pode ocorrer, por exemplo, no caso de desconto em folha de pagamento, onde caso haja morte do devedor se perde o direito de cobrança do credor. Em situações emergenciais são indicados os créditos de fácil acesso, como os citados acima, em geral com curto prazo. É importante ater-se para não pagar abusivos juros, por isso a pesquisa de mercado, custo-benefício, é imprescindível. Da mesma forma faz-se essencial o hábito de contabilizar no papel os gastos e investimento, assim como a avaliação de taxas a serem cobradas, pois o planejamento pode perder-se o domínio do dinheiro emprestado.
CONCLUSÃ0
Empréstimo é um contrato que o cidadão faz com uma instituição financeira para receber uma quantia em dinheiro que deverá ser devolvida ao banco em prazo determinado, acrescida de juros e encargos. Os recursos obtidos no empréstimo não têm destinação específica e podem ser utilizados da maneira que o cliente preferir. As instituições financeiras não são obrigadas a conceder empréstimos e estabelecem critérios próprios para oferecê-los. Também não há limites para as taxas de juros cobradas pelas instituições. No entanto, as normas do Conselho Monetário Nacional (CMN) garantem ao cliente o direito ao pagamento antecipado do empréstimo, com redução proporcional dos juros. As condições para essa antecipação devem ser informadas antes da assinatura do contrato. Para saber quais são as taxas de juros praticadas pelas instituições financeiras brasileiras, acesse o site do Banco Central. 
No momento da contratação do empréstimo, os bancos e instituições financeiras devem informar o Custo Efetivo Total (CET). O CET mostra o custo total do empréstimo para o consumidor, por meio de uma taxa anual única que inclui todos os encargos e despesas da operação - taxa de juros, tarifas, tributos, seguros e outras despesas cobradas do cliente fazem parte dessa conta. Com isso, fica mais fácil comparar os custos de cada instituição

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