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AV PARCIAL 2017 TEORIA DA HISTÓRIA

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Acertos: 10,0 de 10,0
	Data: 14/03/2017 19:35:39 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201512806140)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Está no campo da metodologia da História:
		
	 
	A seleção e análise das fontes históricas.
	
	A definição do objeto da pesquisa.
	
	A seleção da bibliografia a ser lida.
	
	A definição dos conceitos-chave da pesquisa.
	
	A escolha do tema da pesquisa.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201512916168)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Quando estamos em nossa prática diária, percebemos que precisamos utilizar uma teoria para entendimento do objeto de estudo. O que pode ser entendido enquanto teoria?
		
	
	A teoria é uma ferramenta do historiador para criar versões sobre os fatos e modificar os documentos.
	 
	A teoria é, de fato, um certo modo de ver as coisas, ou de conceber um determinado tema que está em pauta.
	
	Durante muitos anos a teoria era importante para a história, entretanto nos dias de hoje, não há necessidade de utilizar teoria.
	
	A teoria não é útil ao historiador, pois ele pode usar ou não para desenvolver seu objeto de estudo.
	
	A teoria para história não significa muita coisa. Muito do que o historiador escreve são narrativas factuais relacionadas a documentos oficiais, que não precisam ser contestados
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201512956763)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	No final do século XX, junto com a crise dos paradigmas historiográficos que tinham o projeto de escrever uma história total, aconteceu, também, um dos valores mais importantes da modernidade. Assinale, portanto, entre as opções abaixo, aquela que apresenta, corretamente, esse valor.
		
	 
	Progresso.
	
	Capitalismo.
	
	Antiguidade.
	
	Socialismo.
	
	Tradição.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201512956722)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Como sabemos, foi no século XIX que a história se tornou uma disciplina autônoma em relação aos outros conhecimentos. Assinale, entre as opções abaixo, aquela que apresenta, corretamente, exemplos de correntes historiográficas do século XIX.
		
	
	Mestafísica platônica, materialismo histórico.
	
	Retórica aristotélica, positivismo.
	 
	Positivismo, materialismo histórico.
	
	Materialismo histórico, retórica latina.
	
	Historicismo, retórica aristotélica.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201512324449)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	De acordo com João Fragoso a História Econômica há tempo deixou de estar limitada aos dados quantitativos e às tabelas. Dentro desta perspectiva, podemos afirmar que hoje o historiador que pretende desenvolver uma pesquisa neste campo necessariamente deve:
		
	
	Investigar os conflitos entre classes e identificar a sucessão de modos de produção a partir da relação dialética entre meios e relações de produção.
	
	Dialogar com a historiografia positivista do século XIX e incorporar os dados das análises econômicas recentes.
	
	Desenvolver uma análise estruturalista incorporando os dados mais recentes dos estudos desenvolvidos no campo da história da economia.
	
	Distinguir as diferentes formas de analises qualitativas e dialogar com os estudos desenvolvidos no campo da economia.
	 
	Estar atento para hábitos, costumes e identidades presentes em uma mesma cultura e que podem influenciar na forma de produção, circulação e consumo de bens.
		
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201512903006)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A história econômica, tal como todos os outros modelos de interpretação histórica, é dotada de historicidade, ou seja, se transformou, em seus métodos e abordagens, ao longo do tempo. Recentemente, ganhou força na historiografia brasileira um tipo de abordagem econômica que prioriza a vinculação da racionabilidade econômica com as outras esferas sociais. Assinale, entre as alternativas apresentadas abaixo, aquela que apresenta corretamente um exemplo de estudo que pode ser inserido nessa tendência.
		
	 
	O livro "O Arcaísmo como Projeto", de Manolo Florentino e João Fragoso, no qual os autores explicam como a cultura aristocrática, na América Portuguesa, condicionou um movimento de conversão do capital fora dos padrões estipulados pela mentalidade burguesa.
	
	O livro "A Brecha Camponesa no sistema escravista", de Ciro Flamarion Cardoso, onde o autor demonstra como nas franjas do sistema escravista existiu a possibilidade de existência de uma atividade econômica escrava com algum grau de autonomia.
	
	O livro "A Formação do Brasil Contemporâneo", de Caio Prado Jr, onde o autor analisa a história do Brasil a partir da noção de "sentido da colonização", segundo a qual a economia nacional, desde os tempos coloniais, é condicionada pelos interesses do capitalismo internacional.
	
	O livro "Raízes do Brasil", de Sérgio Buarque de Holanda, no qual o autor explica a construção da "cordialidade brasileira".
	
	O livro "Casa Grande & Senzala", de Gilberto Freyre, no qual o autor examina a formação do patriarcalismo brasileiro.
		 Gabarito Comentado.
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201512916175)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Tucídides, o grego que no século V a.c escreveu a história da Guerra do Peloponeso, evento do qual ele foi participante. Sobre Tucídides não podemos afirmar:
		
	
	Tucídides foi um grande crítico de Heródoto. O primeiro acusou o segundo de ter se interessado mais pelos bárbaros do que pelos gregos.
	 
	Para Tucídides, o passado é muito importante e deveria ser valorizado, junto com a participação de diversos atores sociais, dentre eles os gregos e os bárbaros.
	
	Tucídides afirmou que Heródoto mentiu ao afirmar que os bárbaros, tais como os gregos, também eram protagonistas de grandes feitos e, por isso, também eram dignos de honrarias.
	
	Para Tucídides, o passado não tinha valor em si, sendo apenas o prelúdio do presente.
	
	As críticas de Tucídides levaram a tradição posterior a denegrir a imagem de Heródoto
		
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201512247211)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Em época de eleições fica evidente para o historiador as possibilidades de fontes disponíveis que favorecem o desenvolvimento de diferentes temas para pesquisas, sobretudo, em história política. Atualmente existem diversos temas que configuram uma nova história política. Esta se diferencia da história política praticada no século XIX uma vez que:
		
	
	Destaca a importância da história dos Estados Nacionais, não priorizando o papel da micro-história.
	
	Trabalha com os acontecimentos políticos de forma cronológica, factual ressaltando a importância dos grandes líderes.
	
	Prioriza a elaboração de biografias com cunho positivista, empenhadas em construir com precisão a factualidade da vida política.
	
	Utiliza de forma sistemática e abrangente a crônica factual.
	 
	Analisa a política ligada à esfera do cotidiano e das representações e não apenas como um fato único e isolado.
		
	
	
	 9a Questão (Ref.: 201512256540)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	A ampliação do conceito de cultura na história veio como reação ao determinismo econômico de uma infra-estrutura que tudo abarcava. Isto significa que:
		
	
	As relações econômicas e sociais são anteriores às culturais e determinaam os campos de rática e produção cultural.
	
	A macro história econômica é o principal objeto de estudo da história cultural e econômica.
	 
	As relações econômicas e sociais não são anteriores às culturais, nem as determinam; elas próprias são campos de prática e produção cultural.
	
	A história econômica é anterior e mais importante do que a história cultural.
	
	A ampliação do conceito de cultural veio complementar o determinismo econômico do século XX, inaugurado a partir da década de 1960.Gabarito Comentado.
	
	
	 10a Questão (Ref.: 201512463555)
	Acerto: 1,0  / 1,0
	Marque a alternativa que expressa de forma correta a maneira como os atuais estudos historiográficos entendem o que é cultura:
		
	
	A noção de cultura encontra-se profundamente articulada aos sistemas filosóficos desenvolvidos pelos grandes pensadores.
	
	O conceito de cultura esta diretamente associado a∏uçãoct̲uraleartística,comooc∈ema,afo→grafia,aπnturaetc.
	 
	O conceito de cultura é entendido no sentido antropológico, como significados partilhados e construídos pelos homens para explicar o mundo.
	
	Os estudos atuais trabalham a categoria cultura a partir de duas dimensões opostas: a de cultura popular e cultura erudita.
	
	Para os estudos atuais, cultura é uma esfera separada das relações sociais e um reflexo das estruturas econômicas e materiais.

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