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1 Unidade 3 Dinâmica da partícula 3.1 Força e movimento Na unidade anterior, estudamos o movimento de uma partícula sem indagar a causa do mesmo, descrevendo- o em termos dos vetores, posição, velocidade e aceleração. Nesta unidade discutimos as causas do movimento, que constituem a parte da Mecânica denominada Dinâmica. Há mais de dois mil anos, o filósofo grego Aristóteles (384-322 a.C.) tentou explicar o movimento classificando-o em dois tipos: o movimento natural e o movimento violento. Segundo ele, o movimento natural decorre da natureza do objeto, conforme a combinação dos quatro elementos (terra, água, ar e fogo) de que ele fosse feito. Assim, uma pedra (elemento terra), que não esteja devidamente apoiada, cai em direção ao chão. Isto se deve em razão de que todo objeto, que não esteja em seu lugar natural, se esforçará para alcançá-lo. Ainda, segundo Aristóteles, o movimento violento resultava de forças que puxavam ou empurravam, ou seja, o movimento violento era o movimento imposto. Diante disso, perguntamos: O que é necessário para colocar um corpo em movimento? E para manter um corpo em movimento ou fazê-lo parar? O movimento de um corpo é determinado pela natureza e pela disposição de outros corpos, que constituem sua vizinhança. Estudaremos apenas o caso especial de objetos grandes (no sentido de que não estamos tratando de objetos nas escalas atômica e subatômica), que se movem com velocidades muito menores que a velocidade da luz no espaço vazio. Este é o domínio da Mecânica Clássica, ciência que se baseia em três leis fundamentais, estabelecidas por Sir Isaac Newton (1642-1727) e apresentadas pela primeira vez em 1686 na sua obra Principia Mathematica Philosophiae Naturalis (Os Princípios Matemáticos da Filosofia Natural), usualmente chamada de Principia. No estudo da dinâmica de uma partícula devemos resolver o seguinte problema: (1) É dada uma partícula, da qual conhecemos suas características como massa, velocidade etc. (2) Coloca- se essa partícula, com velocidade conhecida, em uma vizinhança que é possível descrever completamente. (3) Qual o movimento subsequente da partícula? Esse problema foi resolvido, pelo menos para uma grande variedade de estudiosos da física; por Isaac Newton, por exemplo, quando propôs as leis do movimento e formulou a lei de gravitação universal. O método para resolver esse problema é o seguinte: (1) Introduz-se o conceito de força ,F a qual é definida por meio da aceleração a adquirida por determinado corpo- padrão. (2) É estabelecido um processo para atribuir uma massa m a um corpo, de modo que se possa entender o fato de que diferentes partículas de mesma espécie adquirem acelerações diferentes na mesma vizinhança. (3) Finalmente, tenta-se calcular as forças que atuam nas partículas, a partir das propriedades delas e de sua vizinhança, isto é, procura-se descobrir as leis de força (HALLIDAY et al, 2002). Sabemos que devemos aplicar uma força a um objeto em movimento para alterar a velocidade do mesmo. Do ponto de vista físico, força é o agente responsável pela mudança da velocidade de um objeto. Se ele muda de velocidade, então, sobre ele age uma (ou mais de uma) força. A força, que é essencialmente uma técnica de relacionar a vizinhança com o movimento de uma partícula, aparece tanto nas leis do movimento (que nos 2 informam que aceleração terá um corpo sob a ação de determinada força), como nas leis de força (que nos permitem calcular a força que atuará sobre um dado corpo, em determinada vizinhança). As leis de movimento e as leis de força constituem, em conjunto, as leis da mecânica, como sugere a Figura 3.1. No cotidiano utilizamos forças constantemente, seja para empurrar, puxar, levantar ou mesmo provocar deformações nos objetos. Mas, quaisquer que sejam os seus efeitos, devemos entender força como resultado da interação entre um corpo e sua vizinhança. Figura 3.1 – O programa para a mecânica. As três caixas à esquerda sugerem que força é uma interação entre um corpo e sua vizinhança. As três caixas à direita sugerem que uma força agindo em um corpo vai acelerá-lo. Fonte: Resnick et al, 1996, p.73. Dependendo da natureza de sua vizinhança, um corpo pode estar sujeito à ação de várias forças simultaneamente. Neste caso, podemos utilizar as regras da adição vetorial e substituir essas forças por uma única, chamada força resultante. Saber determinar a força resultante é muito importante para determinar como uma partícula irá se mover sob determinada circunstância. 3.2 Leis do movimento de Newton Primeira Lei de Newton (Lei da inércia): Se a resultante das forças externas que atuam sobre uma partícula é nula, então a partícula estará em repouso ou em movimento retilíneo e uniforme. Em termos matemáticos: )( 0 MRUuniformeeretilíneomovimento repouso Fext (3.1) Do enunciado da primeira lei de Newton nota-se que estar em movimento com velocidade constante ou em repouso irá depender do observador. Por exemplo, para o motorista de um carro que se desloca em linha reta com velocidade constante, o passageiro sentado ao seu lado está em repouso, mas para uma pessoa na calçada os dois se movem com a velocidade constante do carro. Assim, a primeira lei é uma afirmação sobre referenciais, pois, em geral, a velocidade de um corpo depende do sistema de referência em relação ao qual ela é medida. O fato de que os corpos permanecem em repouso ou em movimento retilíneo uniforme, na ausência de forças aplicadas, é frequentemente descrito atribuindo à matéria uma propriedade denominada inércia. A primeira lei de Newton é frequentemente chamada lei de inércia e os referenciais aos quais ela se aplica, são, por isso, chamados referenciais inerciais. Tais referenciais ou são fixos 3 em relação às estrelas distantes, ou se movem com velocidade constante com relação a elas (NUSSENZVEIG, 2002). Uma das consequências da primeira lei é o fato de que qualquer variação da velocidade v de um corpo (em módulo ou em direção!) em relação a um referencial inercial, ou seja, qualquer aceleração deve estar associada à ação de forças. Uma situação bastante comum, do ponto de vista da observação da inércia dos corpos, é aquela dos passageiros num ônibus. Quando o motorista freia bruscamente o ônibus, os passageiros tendem a manter-se em movimento, de modo que “vão para frente” do ônibus quando este para bruscamente, conforme sugere a Figura 3.2. Situação análoga ocorre quando os passageiros “caem sentados” quando o ônibus parte bruscamente do repouso. Na realidade, nas duas situações a mudança do estado de movimento é apenas do ônibus. Os passageiros simplesmente tendem a manter-se como estavam. Figura 3.2 – Passageiros “vão para frente” quando o ônibus para bruscamente. Fonte: http://efisica.if.usp.br/mecanica/basico/inercia/cotidiano/. É o princípio da inércia que explica porque as pessoas se ferem em acidentes automobilísticos. Conquanto os carros tenham suas velocidades reduzidas pela colisão, a tendência das pessoas é manterem-se em movimento (Figura 3.4). Daí resulta os corpos serem jogados contra o para-brisa ou outras partes do carro. É por isso que todos os usuários devem usar o cinto de segurança que tem a função de proteger o passageiro da inércia de seu movimento no caso de uma freada brusca ou colisão. Embora devido à inércia resultem os ferimentos em acidentes de trânsito, há situações nas quais se podem tirar proveito da inércia, sendo o exemplo mais simples o encaixedo martelo no cabo. Basta batê-lo contra uma superfície rígida como a de uma mesa. Uma vez em movimento, o martelo tende a manter-se em movimento, facilitando o encaixe, conforme sugere a Figura 3.5. 4 Figura 3.3 – Tirinhas do Garfield mostrando situações nas quais se aplicam a lei da inércia. Fonte: http://www.cepa.if.usp.br/e-fisica/mecanica/universitario/cap09/cap09_31.htm Figura 3.4 – Passageiros são “segurados” pelo cinto de segurança quando o carro para bruscamente. Fonte: http://efisica.if.usp.br/mecanica/basico/inercia/cotidiano/. Figura 3.5 – O princípio da inércia sendo usado para facilitar o encaixe do martelo no cabo. Fonte: http://efisica.if.usp.br/mecanica/basico/inercia/cotidiano/. 5 Segunda Lei de Newton (Princípio fundamental da dinâmica): Se a resultante das forças externas sobre uma partícula não é nula, então a quantidade de movimento (ou momentum linear) do corpo irá variar na mesma direção e sentido da força resultante. Em termos matemáticos: ,0 dt pd FFFext (3.2) onde vmp expressa a quantidade de movimento (momento linear ou momentum) da partícula. Você deve estar achando estranho escrever a segunda lei de Newton na forma ,dtpdF pois no Ensino Médio ela aparecia na forma .amF Na realidade, esta forma só é válida quando a massa da partícula não variar durante a aplicação da força, ou seja, se .,constm então: ,am dt vd m dt vd mv dt dm dt vmd dt pd F (3.3) pois 0dtdm quando a massa da partícula é constante e .adtvd Assim, a forma amF para a segunda lei de Newton encontrada nos livros corresponde ao caso particular em que a massa da partícula não varia com o tempo. Na Dinâmica usaremos exclusivamente o Sistema Internacional de Unidade (SI), que tem, para unidade de intensidade de força, o Newton, cujo símbolo é .N De (3.3): .1111 22 NsmkgsmkgF Observe que, de acordo com as regras de escrita do SI, a unidade "Newton" se escreve com letra minúscula, embora venha do nome próprio "Newton". No entanto, o símbolo da unidade de força é escrito com letra maiúscula. Terceira Lei de Newton (Lei da ação-reação): A cada ação sempre se opõe uma reação igual e oposta, ou seja, as ações mútuas entre dois corpos são sempre iguais e dirigidas para partes contrárias. Em termos matemáticos: ,1221 FF (3.4) onde 21F deve ser entendido como a força sobre a partícula 1 devida a sua interação com a partícula 2 e 12F a força sobre a partícula 2 devida a sua interação com a partícula 1. Já vimos que as forças que atuam em um corpo originam-se em outros corpos que constituem sua vizinhança. Uma força é apenas o resultado da interação mútua entre dois corpos. Assim, quando um corpo exerce uma força sobre outro, o segundo corpo sempre exerce uma força no primeiro. A experiência mostra que essas forças têm o mesmo módulo e mesma direção, mas sentidos opostos. É impossível existir uma única força isolada. Se uma das duas forças 6 envolvidas na interação entre dois corpos for denominada ação, a outra será chamada reação. Qualquer delas pode ser considerada ação e a outra reação. Não há relação de causa e efeito; verifica-se, apenas, uma interação simultânea mútua (NUSSENZVEIG, 2002). 3.3 Forças de atrito Já sabemos que força é o resultado da interação entre um corpo e sua vizinhança e que é impossível existir uma única força isolada de acordo com a terceira lei de Newton. Assim, quando dois corpos interagem, ou seja, quando trocam forças eles podem ou não estar em contato. Um exemplo de força que atua à distância é a força de atração gravitacional que faz com que um objeto quando solto caia em direção ao solo. Também sabemos que é necessária uma força para empurrar uma mesa e que a mesa não interpenetra no solo devido à rigidez do mesmo. Na primeira situação, na qual os corpos interagem sem que entre eles haja contato, as forças entre os corpos são chamadas de forças de campo e, na segunda, forças de contato. No cotidiano percebemos a existência da força de atrito em muitas situações. Por exemplo, se uma caixa bem grande contendo alguns objetos for empurrada percebemos que à medida que formos retirando os objetos atingiremos um ponto no qual conseguiremos movimentá-la com facilidade. A dificuldade de mover a caixa é devida ao surgimento da força de atrito atF entre o solo e a caixa, conforme indicado na Figura 3.6. As forças de atrito resultantes do contato entre os dois corpos sólidos são forças tangenciais à superfície de contato. No exemplo acima, a direção da força de atrito é dada pela direção horizontal. Ela não aparecerá se você levantar a caixa. A força de atrito tende sempre a se opor ao movimento relativo das superfícies em contato. Assim, o sentido da força de atrito é sempre o sentido contrário ao movimento relativo das superfícies. Sobre o módulo da força de atrito cabem aqui alguns esclarecimentos: enquanto a força que empurra a caixa for pequena, o valor do módulo da força de atrito é igual à força que empurra a caixa. Ela anula o efeito da força aplicada. Figura 3.6 – A força de atrito de deslizamento é uma força tangencial à superfície de contato entre as superfícies. Fonte: http://www.cepa.if.usp.br/e-fisica/mecanica/universitario/cap09/cap09_36.htm 7 Na Figura 3.7a temos o caso de um bloco apoiado em repouso sobre uma superfície plana. Neste caso, de acordo com a primeira lei de Newton, a resultante das forças externas sobre o bloco é igual a zero. Note que a força peso ( P ) é uma força de campo (ela é o resultado da força de atração gravitacional e seu módulo vale ,mgP onde m é a massa do bloco e 28,9 smg é o módulo da aceleração da gravidade ao nível do mar). A força normal ( N ) é um exemplo de força de contato e provém da deformação elástica dos corpos em contato e atua no sentido contrário ao efeito da deformação na superfície. Como o bloco não tem aceleração vertical, a superfície deve exercer sobre ele uma força dirigida para cima de mesma intensidade que a força de atração exercida pela Terra sobre o bloco, ou seja, igual ao peso do bloco. Figura 3.7 – (a) Bloco apoiado em repouso sobre uma superfície plana. (b) Mesmo bloco apoiado sobre uma rampa. Colocando o mesmo bloco da Figura 3.7a numa rampa com inclinação dada pelo ângulo , a resultante entre a força peso ( P ) e força normal de contato ( N ) não é zero pela regra de adição vetorial, conforme indicado na Figura 3.7b. No entanto, a experiência mostra que se a inclinação da rampa não for muito grande o bloco permanece em repouso. Da primeira lei de Newton sabemos que se uma partícula está em repouso, num dado referencial inercial, então a resultante das forças externas sobre a partícula é igual a zero. Qual será então a força que anula a força resultante ?PN É outro tipo de força de contato muito comum em nossas experiências diárias: a força de atrito. Para entendermos o que é esta força de atrito, consideremos ainda o bloco em repouso da Figura 3.7a sobre uma superfície horizontal. Liguemos a ele um dinamômetro (aparelho usado para medir a força). Verificamos, assim, que o bloco não se moverá mesmo se aplicarmos uma pequena força. Neste caso, dizemos que a força aplicadaé equilibrada por uma força de atrito oposta, exercida sobre o bloco pela superfície, atuando ao longo da área de contato. É esta força que anula a resultante PN quando o bloco está numa rampa como indicado na Figura 3.7b. Aumentando a força aplicada, encontraremos uma força definida, para a qual o bloco apenas começa a se mover. A experiência mostra que, uma vez iniciado o movimento, esta mesma força acelera o bloco. Reduzindo a força (desde que o movimento tenha começado), verificamos ser possível Unidade 3 Leis de Newton do movimento e aplicações 8 manter o bloco em movimento retilíneo e uniforme (sem aceleração). As forças de atrito que atuam entre superfícies em repouso relativo são chamadas forças de atrito estático. A força máxima de atrito estático será igual à força mínima necessária para começar o movimento. As forças que atuam entre superfícies em movimento relativo denominam-se de atrito cinético (em alguns livros, atrito dinâmico). Várias experiências nos levaram às seguintes propriedades da força de atrito (direção e sentido): (1) As forças de atrito resultantes do contato entre dois corpos sólidos são tangenciais à superfície de contato; (2) A força de atrito tende sempre a se opor ao movimento relativo das superfícies em contato, ou seja, o sentido da força de atrito é sempre contrário ao sentido do movimento relativo das superfícies. Mesmo quando não há movimento relativo, podem existir forças de atrito entre as superfícies (caso do atrito estático). A força máxima de atrito estático entre um par qualquer de superfícies secas, não lubrificadas, obedece a duas leis empíricas: (1) é aproximadamente independente da área de contato, dentro de amplos limites, e (2) é proporcional à força normal, ou seja, ,Nf ea (3.5) onde e representa o coeficiente de atrito estático para as duas superfícies em contato. Ele representa o quociente do módulo da força de atrito estático máxima pelo módulo da força normal. A força de atrito cinético entre superfícies secas não lubrificadas obedece às mesmas duas leis do atrito estático: (1) é aproximadamente independente da área de contato, dentro de amplos limites, e (2) é proporcional à força normal. A força de atrito cinético também é razoavelmente independente da velocidade com a qual cada superfície se move em relação à outra. Representando por ef a intensidade da força de atrito estático, e por cf a intensidade da força de atrito cinético, a experiência mostra que para um dado par de superfícies, ,ce ff ou seja, ce . 9 Exercício 3.1 Newton mostrou, conforme indicado no esquema da Figura 3.1, que a grandeza física “força” surge como resultado da interação entre um corpo e sua vizinhança. Explique, então, por que está errado o termo “força de um corpo”? Exercício 3.2 Da primeira lei de Newton, expressa na equação (3.1), um corpo pode estar em movimento retilíneo e uniforme, ou seja, com velocidade constante, mesmo que a força resultante sobre este corpo seja nula. Então, por que é necessário ficar “acelerando” o carro ou a moto para manter a velocidade constante? Será que há algo errado com a primeira lei de Newton? Explique. Exercício 3.3 Da terceira lei de Newton, expressa pela equação (3.4), verifica-se que é impossível existir uma única força isolada e que, pela a terceira lei de Newton, quando um corpo exerce uma força sobre outro, o segundo corpo sempre exerce uma força no primeiro de modo que elas são de mesma intensidade, mesma direção e de sentidos opostos. Então, considere um corpo de massa m em repouso sobre uma mesa. Onde atua a reação da força peso (divida à atração da Terra) sobre este corpo? Explique através de um diagrama indicando as forças de ação e de reação. Exercício 3.4 Você já deve saber, por experiência própria, que é necessário uma força muito maior para começar a arrastar um bloco pesado do que para mantê-lo em movimento, pois como se diz em linguagem popular “o bloco já está no embalo”. Explique este fato. Exercício 3.5 Uma força horizontal NF 53 empurra um bloco que pesa N22 contra uma parede vertical. O coeficiente de atrito estático entre a parede e o bloco é 60,0 e o coeficiente de atrito cinético é .40,0 Considere o bloco inicialmente em repouso. (a) O bloco começará a se mover? (b) Qual é a força exercida pela parede sobre o bloco? Exercício 3.6 O coeficiente de atrito estático entre o chão da carroceria de um caminhão e uma caixa que está sobre ela é 0,3. O caminhão está a .90 hkm Qual a distância mínima em que o caminhão pode parar, uniformemente freado, sem que a caixa escorregue pela carroceria? Exercício 3.7 (a) Qual a inclinação necessária de uma curva com m30 de raio de modo que um carro com kg1000 se movendo a hkm54 pode realizá-la mesmo que o asfalto esteja tão molhado que o coeficiente de atrito estático seja aproximadamente nulo? 10 (b) Se esta mesma curva não for inclinada, qual deve o coeficiente de atrito estático entre o asfalto e os pneus para que um carro com kg1000 se movendo a hkm54 possa realizá-la? Exercício 3.8 Duas massas estão amarradas por uma corda leve, com a massa 1m sobre um plano inclinado e a massa 2m pendurada. O plano inclinado e a polia são ideais, sem atrito. Achar a aceleração das massas e a tensão na corda, quando a inclinação do plano é o30 e .521 kgmm
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