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SUMÁRIO
Apresentação, 
Nota do Autor,
1 INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO PENAL . 1.1 Conceito 
de direito penal. 1.1.1 Noções básicas. 1.1.2 Definições. 1.1.3 Ciência 
penal. 1.1.4 Características do direito penal. 1.1.4.1 Positivo. 1.1.4.2 
Público. 1.1.4.3 Constitutivo, original e autônomo. 1.1.4.4Valorativo. 1.1.5 
Direito penal objetivo e direito penal subjetivo. 1.1.6 Direito penal comum e 
direito penal especial. 1.1.7 Direito penal e direito processual penal. 1.2
O bem jurídico e o fim do direito penal. 1.3 Sanção penal. 1.3.1 Teoria 
da retribuição. 1.3.2 Teoria da prevenção especial. 1.3.3 Teoria da 
prevenção geral. 1.3.4 Teoria unificadora dialética. 1.3.5 Conclusão.
2 NOTAS SOBRE A HISTÓRIA DO DIREITO PENAL . 2.1 História 
geral. 2.1.1 As faces de vingança e o talião. 2.1.2 Direito grego. 2.1.3 
Direito romano. 2.1.4 Direito germânico. 2.1.5 Direito canônico. 2.1.6 Direito 
medieval. 2.1.7 Período humanitário. 2.1.8 Período científico. 2.1.8.1 
Escola clássica. 2.1.8.2 Escola positiva. 2.1.8.3 Escola moderna alemã. 
2.1.9 Outras tendências. 2.2 História no Brasil. 2.2.1 Período colonial. 
2.2.1.1 Ordenações Afonsinas. 2.2.1.2 Ordenações Manuelinas. 2.2.1.3 
Ordenações Filipinas. 2.2.2 Período imperial. 2.2.3 Período republicano. 
2.2.4 Tendências atuais.
3 PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO DIREITO PENAL. 3.1 
Introdução. 3.2 Princípio da legalidade. 3.2.1Enunciado e breve histórico. 
3.2.2 Significado. Princípio da extra-atividade da lei penal mais favorável. 
3.3.1 Enunciado. 3.3.2 Significado. 3.4 Princípio da individualização da pena. 
3.4.1 Enunciado e conceito. 3.4.2 Cominação. 3.4.3 Aplicação. 3.4.4 
Execução. 3.5 Princípio da responsabilidade pessoal ou da personalidade da 
pena. 3.5.1 Enunciado. 3.5.2 Significado. 3.5.3 Reparação do dano. 3.6 
Princípio da limitação das penas. 3.6.1 Enunciado e significado. 3.6.2 Pena 
de morte. 3.6.3 Penas perpétuas. 3.6.4 Trabalhos forçados. 3.6.5 
Banimento. 3.6.6 Penas cruéis. 3.7 Princípios do respeito ao preso. 3.7.1 
Enunciado. 3.7.2 Significado. 3.8 Princípios da presunção da inocência. 3.8.1 
Enunciado. 3.8.2 Significado.
4 A LEI PENAL. 4.1 Fontes do direito penal. 4.1.1 Fontes materiais: 
a sociedade e o Estado. 4.1.2 Fonte formal imediata: a lei penal. 4.1.3 
Fontes formais mediatas: costume e princípios gerais de direito. 
4.1.3.1 Costume jurídico. 4.1.3.2 Princípios gerais de direito. 4.2 
A lei penal e a norma penal. 4.2.1 Classificação das normas penais. 4.2.1.1 
Normas penais incriminadoras. 4.2.1.2 Normas penais não incriminadoras. 
4.2.1.2. Normas penais permissivas justificantes. 4.2.1.2.2 Normas penais 
permissivas exculpantes. 4.2.1.2.3 Normas penais explicativas. 4.2.2 
Características das normas penais incriminadoras. 4.2.3 Preceito e sanção. 
4.2.4 Norma penal incriminadora em branco. 4.2.4.1 Norma penal em 
branco em sentido estrito. 4.2.4.2 Norma penal em branco em sentido 
amplo.
5 APLICAÇÃO DA LEI PENAL . 5.1 Aplicação da lei penal no tempo. 
5.1.1 Tempo do crime. 5.1.2 Solução dos conflitos. 5.1.3 Abolitio criminis. 
5.1.4 Novatio legis in mellius. 5.1.5 Novatio legis in pejus. 5.1.6 Lex 
intermédia. 5.1.7 Lex tertia. 5.1.8 Lei excepcional e lei temporária. 5.1.9
Síntese. 5.2 Aplicação da lei penal no espaço. 5.2.1 Lugar do crime. 
5.2.2 Princípios de direito penal internacional. 5.2.2.1 Princípio da 
territorialidade. 5.2.2.2 Princípio da nacionalidade. 5.2.2.3 Princípio da 
defesa ou princípio real. 5.2.2.4 Princípio da justiça penal universal. 5.2.2.5 
Princípio da representação. 5.2.3 Territorialidade. 5.2.3.1 Território jurídico. 
5.2.3.2 Extensão do território nacional. 5.2.4Extraterritorialidade. 5.2.4.1 
Extraterritorialidade incondicionada. 5.2.4.2 Extraterritorialidade 
condicionada. 5.3 Aplicação da lei penal em relação às pessoas. 5.3.1 
Imunidades diplomáticas. 5.3.2 Imunidades parlamentares. 5.3.2.1
Imunidades parlamentares absolutas. 5.3.2.2 Imunidades 
parlamentares processuais ou relativas. 5.3.3 Imunidade do advogado. 
5.3.4 Presidente da República e governadores de Estado. 5.3.5 Deputados 
estaduais, distritais e vereadores. 5.3.6 Prefeitos municipais. 5.4 Outras 
disposições sobre a aplicação da lei penal. 5.4.1 Eficácia da sentença 
penal estrangeira. 5.4.2 Contagem de prazo. 5.4.3 Frações não computáveis 
na pena. 5.4.4 Legislação especial, 128.
6 INTERPRETAÇÃO DA LEI PENAL. 6.1 Espécies de interpretação. 
6.1.1 Interpretação autêntica ou legislativa. 6.1.2 Interpretação doutrinária. 
6.1.3 Interpretação judicial. 6.2 Métodos de interpretação. 6.2.1 Método 
literal. 6.2.2 Método teleológico ou finalístico. 6.2.2.1 Ratio legis. 6.2.2.2 
Elemento sistemático. 6.2.2.3 Elemento histórico. 6.2.2.4 Outros 
elementos. 6.3 Resultado da interpretação. 6.3.1 Interpretação declarativa. 
6.3.2 Interpretação restritiva. 6.3.3 Interpretação extensiva. 6.3.4 
Conclusão. 6.4 Analogia. 6.4.1 Analogia in malan partem. 6.4.2 Analogia in 
bonam partem. 6.5 Interpretação analógica.
7 CONCEITO DE CRIME . 7.1 Conceitos. 7.1.1 Conceitos formais. 
7.1.2 Conceitos materiais. 7.1.3 Conceito de Carrara. 7.1.4 Definição legal 
de crime. 7.1.5 Conceito analítico. 7.1.6 Definições. 7.1.6.1 Sujeitos do 
crime. 7.1.6.1.1 Sujeito ativo. 7.1.6.1.2 Sujeito passivo. 7.1.6.2 Objeto do 
crime. 7.1.6.3 Denominação do crime. 7.2 Crime e contravenção.
8 FATO TÍPICO. 8.1 Conduta. 8.1.1 Teoria causalista. 8.1.2 Teoria 
finalista. 8.1.3 Teoria social da ação. 8.1.4 Teoria jurídico-penal. 8.1.5 
Conclusões. 8.2 Ausência de conduta. 8.2.1 Coação física absoluta ou força 
irresistível. 8.2.2 Movimentos reflexos. 8.2.3 Estados de inconsciência. 8.3 
Formas de conduta. 8.3.1 Ação. 8.3.2 Omissão. 8.3.2.1 Omissão pura. 
8.3.2.2 Omissão imprópria. 8.4 Dolo. 8.4.1 Teorias do dolo. 8.4.1.1 Teoria da 
vontade. 8.4.1.2 Teoria da representação. 8.4.1.3 Teoria do 
assentimento ou do consentimento. 8.4.1.4 Dolo no Código Penal brasileiro. 
8.4.2 Natureza e elementos do dolo. 8.4.3 Espécies de dolo. 8.4.4 Conceito 
de dolo. 8.5 Culpa, em sentido estrito. 8.5.1 Conceito e elementos da culpa, 
em sentido estrito. 8.5.2 Conduta voluntária. 8.5.3 Inobservância do dever 
de cuidado objetivo. 8.5.3.1 Imprudência. 8.5.3.2 Negligência. 8.5.3.3
Imperícia. 8.5.3.4 Conclusão. 8.5.4 Resultado naturalístico 
indesejado. 8.5.5 Previsibilidade objetiva. 8.5.5.1 Culpa inconsciente. 
8.5.5.2 Culpa consciente e dolo eventual. 8.5.6 Tipicidade. 8.5.7 
Compensação e concorrência de culpas. 8.6 Resultado. 8.6.1 Teoria 
naturalística. 8.6.2 Teoria normativa. 8.6.3 Discussão. 8.7 Nexo de 
causalidade. 8.7.1 Noções básicas. 8.7.2 Teoria da equivalência das 
condições. 8.7.3 Superveniência de causa relativamente independente. 
8.7.4 Concausas relativamente independentes preexistentes e 
concomitantes. 8.7.5 Concausas absolutamente independentes. 8.7.6 
Teoria da imputação objetiva. 8.8 Preterdolo. 8.8.1 Crimes qualificados 
pelo resultado. 8.8.2 Crimes preterdolosos. 8.9 Tipicidade e tipo. 8.9.1 
Funções dos tipos. 8.9.2 Elementos dos tipos. 8.9.2.1 Elementos objetivos. 
8.9.2.2 Elementos normativos. 8.9.2.3 Elementos subjetivos. 8.10 
Tipicidade direta e consumação. 8.10.1 Tipicidade direta. 8.10.2 Iter 
criminis e consumação. 8.11 Tipicidade indireta. 8.11.1 Tentativa de crimes. 
8.11.1.1 Conceitos. 8.11.1.2 Elementos. 8.11.1.3 Formas. 8.11.1.4 
Punibilidade da tentativa. 8.11.1.5 Desistência voluntária e arrependimento 
eficaz. 8.11.1.6 Arrependimento posterior. 8.11.1.7 Crime impossível. 8.11.2 
Concurso de pessoas. 8.11.2.1 Autoria. 8.11.2.1.1 Autor intelectual. 
8.11.2.1.2Autor executor. 8.11.2.1.3 Autor mediato. 8.11.2.1.4 Co-autoria. 
8.11.2.1.5 Co-autoria em crime culposo. 8.11.2.2 Participação. 8.11.2.3 
Participação de menor importância. 8.11.2.4 Cooperação dolosamente 
diversa. 8.11.2.5 Circunstâncias incomunicáveis. 8.11.2.6 Caso de 
impunibilidade da participação. 8.12 Conflitos aparentes de normas. 8.12.1 
Princípio da especialidade. 8.12.2 Princípio da subsidiariedade. 8.12.3 
Princípio da absorção ou da consumação. 8.12.4 Observação importante. 
8.13 Classificação doutrinária dos tipos de crimes. 8.13.1 Crimes materiais, 
formais e de mera conduta. 8.13.2 Crimes simples, privilegiados e 
qualificados. 8.13.3 Crimes comuns, especiais, próprios e de mão própria. 
8.13.4 Crimes políticos e de responsabilidade. 8.13.5 Crimes de dano, de 
perigo e de opinião. 8.13.6 Crimes instantâneos, permanentes e 
instantâneos de efeitos permanentes. 8.13.7 Crimes complexos. 8.13.8 
Crimes hediondos. 8.13.9 Crimes organizados. 8.13.10 Crimes de menor e 
de médio potencial ofensivo.
9 EXCLUSÃO DA TIPICIDADE . 9.1 Atipicidade. 9.2 Princípio de 
adequação social. 9.3 Princípio da insignificância. 9.4 Erro de tipo. 9.4.1 
Erro de tipo evitável. 9.4.2 Erro de tipo inevitável. 9.4.3 Erro sobre a 
pessoa. 9.4.4 Erro na execução e resultado diverso do pretendido. 9.5 
Conclusão.
10 ILICITUDE. 10.1 Conceito. 10.1.1 Ilicitude formal e ilicitude 
material. 10.1.2 Ilicitude e injusto. 10.1.3 Caráter objetivo da ilicitude. 10.2 
Exclusão da ilicitude. 10.3 Estado de necessidade. 10.3.1 Breve histórico e 
conceito. 10.3.2 Requisitos. 10.3.2.1 Perigo atual. 10.3.2.2 Qualquer 
direito, próprio ou de terceiro. 10.3.2.3 Perigo não causado dolosamente 
pelo sujeito. 10.3.2.4 Ausência do dever legal de enfrentar o perigo. 
10.3.2.5 Inevitabilidade do sacrifício do outro bem. 10.3.2.6 Inexigibilidade 
do sacrifício do bem em perigo. 10.3.2.7 Causa de diminuição da pena. 
10.3.2.8 Elemento subjetivo. 10.4 Legítima defesa. 10.4.1 Dados 
históricos e fundamento. 10.4.2 Conceito e requisitos. 10.4.2.1 Agressão 
injusta. 10.4.2.2 Agressão atual ou iminente. 10.4.2.3 Qualquer direito, 
próprio ou de terceiro. 10.4.2.4 Uso dos meios necessários. 10.4.2.5 
Moderação na utilização dos meios necessários. 10.4.2.6 Consciência e 
vontade de agir conforme o direito. 10.4.3 Questões diversas sobre a 
legítima defesa. 10.4.3.1 Embriaguez do defendente. 10.4.3.2 Embriaguez 
do agressor. 10.4.3.3 Legítima defesa e estado de necessidade. 10.4.3.4 
Legítima defesa e erro na execução. 10.4.3.5 Ofendículos. 10.5 Estrito 
cumprimento do dever legal e exercício regular de direito. 10.5.1
Estrito cumprimento do dever legal. 10.5.2 Exercício regular de 
direito. 10.6 Consentimento do ofendido. 10.6.1 Consentimento como 
excludente da tipicidade. 10.6.2 Consentimento como excludente da 
ilicitude. 10.7 Excesso nas excludentes de ilicitude. 10.7.1 Excesso doloso. 
10.7.2 Excesso culposo. 10.7.3 Excesso de legítima defesa intensivo e 
extensivo. 10.7.4 Excesso acidental. 10.7.5 Excesso exculpante. 10.8 
Conclusão.
11 CULPABILIDADE. 11.1 Conceito. 11.1.1 Noções básicas e algumas 
notas históricas. 11.1.2 Teoria psicológica da culpabilidade. 11.1.3 Teoria 
normativa ou teoria psicológico-normativa da culpabilidade. 11.1.4 Teoria 
normativa pura. 11.2 Imputabilidade. 11.2.1 Conceito. 11.2.2 
Inimputabilidade – espécies. 11.2.2.1 Inimputabilidade por doença mental, 
desenvolvimento mental incompleto ou desenvolvimento mental retardado. 
11.2.2.2 Inimputabilidade por menoridade. 11.2.2.3 Inimputabilidade por 
embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior.11.2.3 
Embriaguez voluntária, preordenada ou não, e embriaguez culposa. A actio 
libera in causa. 11.2.4 Capacidade diminuída. 11.2.5 Emoção e paixão. 
11.2.6 Conclusão. 11.3 Elementos da culpabilidade. 11.3.1 Potencial 
consciência da ilicitude. 11.3.2 Exigibilidade de conduta diversa. 11.4 
Causas legais de exclusão da culpabilidade. 11.4.1 Erro de proibição. 
11.4.1.1 Erro de proibição inevitável. 11.4.1.2 Erro de proibição evitável. 
11.4.2 Descriminantes putativas. 11.4.3 Coação moral irresistível. 11.4.4 
Obediência hierárquica. 11.5 Causas supralegais de exclusão da 
culpabilidade. 11.5.1 Excesso de legítima defesa exculpante. 11.5.2 
Inexigibilidade de conduta diversa. 11.6 Conclusão.
12 CULPABILIDADE: PRESSUPOSTO DA PENA OU 
CARACTERÍSTICA DO CRIME?. 12.1 Polêmica. 12.2 Discussão e 
conclusão.
13 TEORIA DA PENA. 13.1 Um pouco da história da pena. 13.2 
Finalidade e teorias da pena. 13.2.1 Teorias absolutas. 13.2.2 Teorias 
relativas. 13.2.2.1 Teorias da prevenção geral. 13.2.2.2 Teorias da 
prevenção especial. 13.2.2.3 Teoria de Von Liszt. 13.2.3 Teorias mistas. 
13.2.4 Teoria unificadora dialética de Claus Roxin. 13.2.5 Direito penal 
simbólico: teoria da prevenção positiva. 13.3 Conceito e características. 
13.4 Classificação. 13.5 Sistemas penitenciários. 13.5.1 Sistema de 
Filadélfia. 13.5.2 Sistema de Auburn. 3.5.3 Sistema irlandês ou progressivo. 
13.5.4 Sistema brasileiro. 13.6 Conclusão.
14 PENAS PRIVATIVAS DE LIBERDADE . 14.1 Reclusão e detenção. 
14.2 Sistema progressivo e regimes prisionais,. 14.2.1 Exame criminológico, 
classificação e programa individualizador. 14.2.2 Regime fechado. 14.2.3 
Regime semi-aberto. 14.2.4 Regime aberto. 14.2.5 Prisão domiciliar. 14.2.6 
Estabelecimento prisional feminino. 14.2.7 Regime inicial de cumprimento 
da pena. 14.2.8 Progressão. 14.2.9 Revogação do art. 2º da Lei nº 8.072/90. 
14.2.9.1 Lei dos crimes hediondos. 14.2.9.2 Lei dos crimes de tortura. 
14.2.9.3 Finalidade da nova lei. 14.2.9.4 Descobrindo a vontade da lei. 
14.2.9.5 O subsistema de restrições da nova lei é incompatível com o da Lei 
nº 8.072/90. 14.2.9.6 A nova lei regulou inteiramente a matéria restritiva da 
lei anterior. 14.2.10 Regressão. 14.3 Direito ao trabalho e remição. 14.4 
Detração. 14.5 Deveres e direitos do preso. 14.5.1 Respeito à integridade 
física e moral. 14.5.2 Alimentação e vestuário. 14.5.3 Atribuição de 
trabalho, previdência social e pecúlio. 14.5.4 Descanso, recreação e 
atividades anteriores. 14.5.5 Assistência e proteção contra o 
sensacionalismo. 14.5.6 Entrevista com advogado. 14.5.7 Visitas e 
comunicação com o mundo exterior. 14.5.8 Chamamento nominal e 
igualdade de tratamento. 14.5.9 Audiência com diretor, representação e 
petição. 14.6 Direitos políticos dos condenados.
15 PENAS RESTRITIVAS DE DIREITOS. 15.1 Notas introdutórias. 15.2 
Condições de substituição da pena privativa de liberdade. 15.3 Conversão 
da pena privativa de liberdade em pena restritiva de direitos. 15.4 
Transação nos crimes de menor potencial ofensivo. 15.5 Espécies de penas 
restritivas de direitos. 15.5.1 Prestação pecuniária. 15.5.2 Perda de bens e 
valores. 15.5.3 Prestação de serviços à comunidade ou a entidades 
públicas. 15.5.3.1 Conceito e regras. 15.5.3.2 Conversão em pena privativa 
de liberdade. 15.5.4 Interdição temporária de diretos. 15.5.4.1 Conceito e 
regras. 15.5.4.2 Conversão em pena privativa de liberdade. 15.5.5 
Limitação de fim de semana. 15.5.5.1 Conceito e regras. 15.5.5.2 
Conversão em pena privativa de liberdade.
16 PENA DE MULTA. 16.1 Aspectos históricos e gerais. 16.2 Conceito. 
16.3 Comunicação. 16.4 Pagamento da multa. 16.5 Suspensão da execução 
da multa.
17 APLICAÇÃO DA PENA. 17.1 Noções gerais. 17.2 Cálculo da pena. 
17.3 Fixação da pena-base. 17.3.1 Culpabilidade. 17.3.2 Antecedentes. 
17.3.3 Conduta social. 17.3.4Personalidade. 17.3.5 Motivos. 17.3.6 
Circunstância do crime. 17.3.7 Conseqüências. 17.3.8 Comportamento da 
vítima. 17.3.9 Conclusão da análise das circunstâncias judiciais. 17.4 
Circunstâncias agravantes e atenuantes. 17.4.1 Questões gerais. 17.4.2 
Agravantes. 17.4.2.1 Reincidência. 17.4.2.2 Motivo fútil ou torpe. 17.4.2.3 
Finalidade de facilitar ou assegurar outro crime. 17.4.2.4 Recursos que 
dificultam ou impossibilitam a defesa do ofendido. 17.4.2.5 Meios insidiosos 
ou cruéis, ou dos quais resulta perigo comum. 17.4.2.6 Ascendente, 
descendente, irmão ou cônjuge. 17.4.2.7 Abuso de autoridade, de relações 
domésticas, de coabitação ou de hospitalidade. 17.4.2.8 Abuso de poder ou 
violação de dever inerente a cargo, ofício, ministério ou profissão. 17.4.2.9 
Criança, maior de 60 anos, enfermo ou mulher grávida. 17.4.2.10 Ofendido 
sob imediata proteção da autoridade. 17.4.2.11 Incêndio, naufrágio, 
inundação, ou qualquer calamidade pública, ou desgraça particular do 
ofendido. 17.4.2.12 Embriaguez preordenada. 17.4.2.13 No concurso de 
pessoas. 17.4.3 Atenuantes. 17.4.3.1 Menor de 21 anos e maior de 70 anos. 
17.4.3.2 Desconhecimento da lei. 17.4.3.3 Motivo de relevante valor social 
ou moral. 17.4.3.4 Evitar ou minorar eficientemente as conseqüências do 
crime. 17.4.3.5 Reparação do dano. 17.4.3.6 Coação resistível e 
cumprimento de ordem. 17.4.3.7 Violenta emoção. 17.4.3.8 Confissão 
espontânea. 17.4.3.9 Multidão em tumulto. 17.4.3.10 Outra circunstância 
relevante. 17.4.4 Concurso de agravantes e atenuantes. 17.5 Causas de 
aumento e diminuição. 17.5.1 Causas de aumento. 17.5.1.1 Da parte geral. 
17.5.1.2 Da parte especial. 17.5.2 Causas de diminuição. 17.5.2.1 Da parte 
geral. 17.5.2.2 Da parte especial. 17.5.3 Concurso de causas de aumento e 
de diminuição. 17.6 Substituição por pena restritiva de direito ou fixação do 
regime inicial de cumprimento da pena privativa de liberdade. 17.7 
Concurso de crimes. 17.7.1 Concurso material. 17.7.2 Concurso formal. 
17.7.3 Crime continuado. 17.7.3.1 Crimes da mesma espécie. 17.7.3.2 Nexo 
de continuação. 17.7.3.3 Aplicabilidade do crime continuado a bens 
personalíssimos. 17.8 Erro sobre a pessoa e erro na execução (aberratio 
ictus e aberratio delicti). 17.8.1 Erro sobre a pessoa. 17.8.2 Aberratio ictus. 
17.8.2.1 Aberratio ictus com resultado único. 17.8.2.2 Aberratio ictus com 
resultado duplo. 17.8.3 Aberratio delicti. 17.9 Limite das penas privativas de 
liberdade. 17.10 Aplicação da pena de multa.17.11 Conclusão.
18 SUSPENSÃO CONDICIONAL DA PENA PRIVATIVA DE 
LIBERDADE ( SURSIS ) . 18.1 Noções preliminares e conceito. 18.2 
Espécies. 18.3 Requisitos. 18.3.1 Objetivos. 18.3.2 Subjetivos. 18.4 Período 
de prova e condições. 18.4.1 Condições legais. 18.4.1.1 No sursis simples. 
18.4.1.2 No sursis especial. 18.4.1.3 No sursis etário. 18.4.2 Condições 
judiciais. 18.5 Revogação. 18.5.1 Causas de revogação obrigatória. 18.5.2 
Causas de revogação facultativa. 18.6 Prorrogação do período de prova e 
extinção da pena.
19 LIVRAMENTO CONDICIONAL. 19.1 Noções gerais. 19.2 
Requisitos. 9.2.1 Requisitos objetivos. 19.2.1.1 Pena privativa de liberdade 
igual ou superior a dois anos. 19.2.1.2 Cumprimento de mais de 1/3, da 
metade ou de 2/3 da pena. 19.2.1.3 Reparação do dano. 19.2.2 Requisitos 
subjetivos. 19.2.2.1 Bons antecedentes, para obtenção de livramento 
condicional com o cumprimento de 1/3 da pena. 19.2.2.2 Comportamento 
satisfatório durante a execução da pena. 19.2.2.3 Bom desempenho no 
trabalho. 19.2.2.4 Aptidão para prover o próprio sustento. 19.2.2.5 
Presunção de que o condenado por crime doloso, com violência ou grave 
ameaça, não voltará a delinqüir. 19.3 Período de prova e condições. 19.3.1 
Obrigatórias. 19.3.1.1 Obter ocupação lícita, dentro de prazo razoável, 
sendo apto. 19.3.1.2 Comunicar, periodicamente, ao juiz sua ocupação. 
19.3.1.3 Não mudar de território da comarca do juízo da execução, sem 
prévia autorização deste. 19.3.2 Facultativas. 19.3.2.1 Não mudar de 
residência sem comunicação ao juiz e à autoridade encarregada da 
observação cautelar e da proteção. 19.3.2.2 Recolher-se à moradia, em 
horário fixado na sentença. 19.3.2.3 Não freqüentar determinados lugares. 
19.3.2.4 Outras condições. 19.4 Revogação do livramento e seus efeitos, e 
prorrogação do período de prova. 19.4.1 Revogação obrigatória. 19.4.2 
Revogação facultativa. 19.4.3 Efeitos da revogação. 19.4.3.1 Condenação 
por crime anterior ao período de prova. 19.4.3.2 Condenação por crime 
durante o período de prova. 19.4.3.3 Descumprimento de condições. 19.4.4 
Prorrogação do período de prova. 19.5 Extinção da pena.
20 EFEITOS DA CONDENAÇÃO E REABILITAÇÃO. 20.1 Efeitos 
genéricos automáticos. 20.1.1 Obrigação de reparar o dano. 20.1.2
Absolvição na jurisdição penal e reparação do dano. 20.1.2.1
Porque o fato não ocorreu. 20.1.2.2 Porque não há prova de que o 
fato ocorreu. 20.1.2.3 Porque o fato é atípico. 20.1.2.4 Porque não há prova 
de que o réu concorreu para o crime. 20.1.2.5 Porque há dúvidas. 20.1.2.6 
Porque o réu agiu licitamente. 20.1.2.7 Porque o réu não agiu 
culpavelmente. 20.1.3 Confisco de instrumentos e produtos do crime. 20.2 
Efeitos específicos não automáticos. 20.2.1 Perda de cargo ou função 
pública. 20.2.2 Perda do mandato eletivo. 20.2.3 Incapacidade para o 
exercício do pátrio poder, tutela ou curatela. 20.2.4 Inabilitação para dirigir 
veículo. 20.3 Reabilitação. 20.3.1 Conceito. 20.3.2 Requisitos. 20.3.3 
Efeitos. 20.3.4 Revogação.
21 MEDIDAS DE SEGURANÇA . 21.1 Conceito. 21.2 Espécies. 21.2.1 
Internação. 21.2.2 Tratamento ambulatorial. 21.3 Aplicação – requisitos. 
21.3.1 Periculosidade presumida. 21.3.2 Periculosidade real: aplicação ao 
imputável. 21.3.3 Execução, duração e revogação. 21.3.4 Extinção da 
punibilidade.
22 AÇÃO PENAL. 22.1 Generalidades. 22.2 Ação penal. 22.2.1 Ação 
penal de iniciativa pública. 22.2.1.1 Ministério Público. 22.2.1.2 Ação penal 
de iniciativa pública incondicionada. 22.2.1.3 Ação penal de iniciativa 
pública condicionada. 22.2.1.4 Ação penal no crime complexo. 22.2.2 Ação 
penal de iniciativa privada. 22.2.2.1 Ação penal de iniciativa privada 
exclusiva. 22.2.2.2 Ação penal de iniciativa privada subsidiária de pública.
23 EXTINÇÃO DA PUNIBILIDADE. 23.1 Punibilidade. 23.1.1 
Conceito. 23.1.2 Condições objetivas de punibilidade. 23.1.3 Escusas 
absolutórias. 23.1.4 Efeitos da extinção da punibilidade. 23.1.5 
Extinção da punibilidade nos crimes acessórios, complexos e conexos. 23.2 
Causas de extinção da punibilidade. 23.2.1 Morte do agente. 23.2.2 Anistia, 
graça e indulto. 23.2.3 Decadência. 23.2.4 Perempção. 23.2.5 Renúncia. 
23.2.6 Perdão do ofendido, aceito. 23.2.7 Retratação do agente. 23.2.8 
Perdão judicial.
24 SUSPENSÃO CONDICIONAL DO PROCESSO. 24.1 
Generalidades. 24.2 Conceito. 24.3 Pressupostos para a concessão. 24.4 
Período de prova. 24.5 Condições. 24.5.1 Condições legais (obrigatórias). 
24.5.2 Condições judiciais (facultativas). 24.6 Revogação e prorrogação do 
período de prova. 24.6.1 Revogação obrigatória. 24.6.2 Revogação 
facultativa. 24.6.3 Prorrogação do período de prova. 24.7 Extinção da 
punibilidade. 
25 PRESCRIÇÃO. 25.1 Generalidades. 25.1.1 Conceito. 25.1.2 
Pretensão punitiva. 25.1.3 Pretensão executória. 25.2 Prescrição da 
pretensão punitiva. 25.2.1 Termo inicial da prescrição. 25.2.2 Causas 
suspensivas da prescrição. 25.2.2.1 Legais. 5.2.2.2 Constitucionais. 25.2.3 
Causas interruptivas da prescrição. 25.2.3.1 Recebimento da denúnciaou 
queixa. 25.2.3.2 Pronúncia e decisão confirmatória. 25.2.3.3 Publicação da 
sentença ou do acórdão condenatórios recorríveis. 25.2.3.4 Início ou 
continuação do cumprimento da pena e reincidência. 25.2.3.5 
Comunicabilidade das causas interruptivas. 25.2.4 Prescrição pela pena 
abstrata (antes da decisão condenatória). 25.2.4.1 Critério básico. 25.2.4.2 
Redução dos prazos em razão da idade do agente. 25.2.4.3 Cálculo do 
prazo no concurso de crimes. 25.2.4.4 Cálculo do prazo no caso de 
tentativas de crime e de outras causas de aumentos e de diminuição. 
25.2.4.5 Cálculo do prazo diante das figuras qualificadas. 25.2.4.6 Cálculo 
do prazo diante de atenuantes e agravantes. 25.2.4.7 Reconhecimento da 
prescrição. 25.2.5 Prescrição pela pena imposta (depois da decisão 
condenatória). 25.2.5.1 Prescrição intercorrente. 25.2.5.2 Prescrição 
retroativa. 25.2.6 Prescrição retroativa antecipada. 25.3 Prescrição da 
pretensão executória. 25.3.1 Termo inicial do prazo. 25.3.1.1 Trânsito em 
julgado da condenação para acusação. 25.3.1.2 Trânsito em julgado da 
revogação do sursis e do “livramento”. 25.3.1.3 Fuga do condenado. 25.3.2 
Prescrição no caso de fuga do condenado ou de revogação do livramento. 
25.3.3 Aumento do prazo em razão da reincidência. 25.3.4 Redução dos 
prazos em razão da idade do agente. 25.3.5 Causa suspensiva. 25.3.6
Causas interruptivas. 25.3.6.1 Início ou continuação do cumprimento da 
pena. 25.3.6.2 Reincidência. 25.4 Prescrição no caso de pena de multa e de 
penas restritivas de direito. 25.4.1 Pena de multa. 25.4.2 Pena restritiva de 
direito. 25.5 Efeitos da prescrição. 25.6 Prescrição no caso de crimes 
previstos em leis especiais. 25.6.1 Crimes de imprensa. 25.6.2 Crimes 
falimentares. 25.7 Imprescritibilidade.
Bibliografia.

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