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CCJ0032-WL-A-AMMA-13-Medidas de Segurança

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DIREITO PENAL II
AULA 13
 AULA 13.
DIREITO PENAL II.
EXTINÇÃO DE PUNIBILIDADE.
AULA 13
 OBJETIVOS AULA
►Aplicar os institutos previstos na parte geral do Código Penal
aos crimes em espécie.
► Identificar, nos casos concretos apresentados, a ocorrência
de causas extintivas de punibilidade de modo a contemplar as
missões da aplicação da sanção penal, pena ou medida de
segurança, no Estado Democrático de Direito.
► Diferenciar as causas extintivas abstrata e concreta de
punibilidade e seus respectivos consectários.
AULA 13
CONTEÚDO
1. Conceito. Causas Extintivas de Punibilidade.
1.1 Abstrata
1.2. Concreta
2. Disposições Gerais acerca das Causas Extintivas de
Punibilidade.
AULA 13
1. Conceito. Causas Extintivas de Punibilidade.
 “As causas de extinção da punibilidade implicam renúncia,
pelo Estado, do exercício do direito de punir, seja pela não
imposição de pena, seja pela não execução ou interrupção
do cumprimento daquela já aplicada”. (GARCIA MARTIN,
L.et alii APUD, PRADO, Luiz Regis. Curso de Direito Penal
Brasileiro. v.1. 9 ed. pp 653).
 Fernando Capez sintetiza que causas de extinção de
punibilidade “são aquelas que extinguem o direito de
punir do Estado”. (CAPEZ, Fernando. Material Didático. pp
586).
AULA 13
 Para Guilherme de Souza Nucci compreende-se por
extinção de punibilidade o “desaparecimento da pretensão
punitiva ou executória do Estado, em razão de específicos
obstáculos previstos em lei”. Ainda, salienta o autor que
“não há que se confundir extinção de punibilidade com
condição objetiva de punibilidade, condição negativa de
punibilidade e condição de procedibilidade, embora sejam
institutos interligados”. (NUCCI, Guilherme de Souza.
Manual de Direito Penal. 6 ed. pp. 577).
As causas extintivas da Punibilidade Concreta encontram-se
 previstas no art.107, incisos I a IX, do Código Penal, sendo,
 entretanto, o referido rol exemplificativo, haja vista a
 previsão em outros dispositivos legais, tais como: art. 82,
 90, 236, 312,§3º, todos do CP, dentre outros. AULA 13
1.1 Abstrata
 a) Escusas absolutórias
Na verdade, configuram condições negativas pessoais de
 punibilidade, ou seja, são causas especiais de isenção de
 pena aplicadas a determinadas pessoas e não se
 comunicam no caso de concurso de agentes. Podem ser
 absolutas ou relativas, conforme excluam a imposição de
 pena ou transformem-se em condições de procedibilidade
da ação penal – art.181 e 182, do Código.
AULA 13
Art. 181, CP - É isento de pena quem comete qualquer dos
 crimes previstos neste título, em prejuízo:
I - do cônjuge, na constância da sociedade conjugal;
II - de ascendente ou descendente, seja o parentesco legítimo
 ou ilegítimo, seja civil ou natural.
Art. 182, CP - Somente se procede mediante representação,
 se o crime previsto neste título é cometido em prejuízo:
I - do cônjuge desquitado ou judicialmente separado;
II - de irmão, legítimo ou ilegítimo;
III - de tio ou sobrinho, com quem o agente coabita.
AULA 13
Art. 183, CP - Não se aplica o disposto nos dois artigos
 anteriores:
I - se o crime é de roubo ou de extorsão, ou, em geral, quando
 haja emprego de grave ameaça ou violência à pessoa;
 II - ao estranho que participa do crime.
 III - se o crime é praticado contra pessoa com idade igual ou
 superior a 60 (sessenta) anos.
 CASO CONCRETO.
Paula Rita convenceu sua mãe adotiva, Maria Aparecida, de 50
 anos de idade, a lhe outorgar um instrumento de mandato
 para movimentar sua conta bancária, ao argumento de que
 poderia ajudá-la a efetuar pagamento de contas, pequenos
 saques, pegar talões de cheques etc., evitando assim que a
AULA 13
a mesma tivesse que se deslocar para o banco no dia a dia. De
 posse da referida procuração, Paula Rita compareceu à
 agência bancária onde Maria Aparecida possuía conta e
 sacou todo o valor que a mesma possuía em aplicações
 financeiras, no total de R$ 150.000,00 (cento e cinquenta mil
 reais), apropriando-se do dinheiro antes pertencente a sua
 mãe. Considerando tal narrativa, assinale a alternativa
 correta: (OAB/FGV – Exame de Ordem Unificado 2010.2)
a) Paula Rita praticou crime de estelionato em detrimento de
 Maria Aparecida e, pelo fato de ser sua filha adotiva, é isenta
 de pena.
b) Paula Rita praticou crime de furto mediante fraude em
 detrimento de Maria Aparecida e, pelo fato de ser sua filha
 adotiva, é isenta de pena.
AULA 13
 c) Paula Rita praticou crime de estelionato em detrimento
 de Maria Aparecida e, apesar de ser sua filha adotiva, não é
 isenta de pena.
d) Paula Rita praticou crime de furto mediante fraude em
 detrimento de Maria Aparecida e, apesar de seu sua filha
 adotiva, não é isenta de pena.
b) Imunidade Diplomática: configura-se como rol de
 “privilégiosoutorgadosaosagentesdiplomáticos
 consistentes em inviolabilidade, imunidade de jurisdição
 penal e civil e isenção fiscal” (PRADO, Luiz Regis. op.cit. pp
 236)
c) Arrependimento Eficaz e Desistência Voluntária:
 previstos no art.15, do Código Penal, configuram causas
 AULA 13excludentes de tipicidade da conduta.
1.2. Concreta (art.107, I a IX, CP)
 a) Morte do agente: princípio da pessoalidade da
pena - art.5º, XLV, CRFB/1988.
 Questão controvertida: falsidade de declaração de
óbito apresentada no caso de sentença extintiva de
punibilidade transitada em julgado: face ao princípio que
veda a revisão criminal pro societate o melhor
entendimento é no sentido de que só resta ao Estado
responsabilizar os agentes pela falsidade.
AULA 13
b)Anistia graça e indulto: espécies de indulgência soberana,
 na qual o Estado “desiste” de exercer o seu direito de punir.
Podemos dividir em duas espécies: de um lado a anistia, cuja
 competência é da União e privativa do Congresso Nacional;
 de outro a graça e indulto, o primeiro de caráter individual e
 o segundo, coletivo; são de competência do Presidente da
 República e apenas atingem os efeitos principais da
 condenação.
AULA 13
ANISTIA
Natureza
 jurídica
Competência
Lei penal de efeito
 retroativo
GRAÇA E INDULTO
Ato administrativo
(Decreto Presidencial)
Congresso Nacional Presidente da
 (art.48, VIII,República (art. 84,
 CRFB/88)parágrafo único,
 CRFB/88)
O indulto é concedido
espontaneamente e a
graça deve ser
solicitada (art.188,
LEP)
Crimes comuns
AULA 13
Procedimento Lei Federal;
e Revogação Irrevogável
Natureza
 delitos
Em regra crimes
 políticos
OBS. Efeitos da Condenação.
principais:imposição de pena e seu cumprimento
Penais
secundários: geração de reincidência e maus
antecedentes; lançamento do nome no rol dos
culpados; revogação de sursis e livramento
condicional....
automáticos: art.91, CP (ex. reparação civil)
Extrapenais
específicos: art.92, CP
AULA 13
 CASO CONCRETO.
Em relação aos institutos da graça, do indulto e da anistia,
 assinale a opção correta: (EXAME OAB/CESPE-UNB
 2009.3.)
a) Após a concessão do indulto, benefício de caráter coletivo
 outorgado espontaneamente pela autoridade competente,
 eliminam-se apenas os efeitos extrapenais da condenação.
b) Compete, privativamente, ao presidente da República
 conceder graça e indulto; já a anistia é atribuição do
 Congresso Nacional, com a sanção do presidente da
 República.
c) A anistia foi instituída por lei penal de efeito retroativo, que
 retira as consequências da ação criminosa já praticada,
 eliminando os efeitos penais e extrapenais da condenação.
AULA 13
d) Com a outorga da graça, benefício individual concedido
 mediante a provocação da parte interessada, eliminam-se
 os efeitos penais principais e secundários da condenação.
 c) Abolitio criminis. (art.2º, caput, CP).
 d)Decadência: é a perda do direito de ação de
iniciativa privada ou do direito derepresentação, por não
terem sido exercidos no período estabelecido em lei.
Art. 103 - Salvo disposição expressa em contrário, o ofendido
 decai do direito de queixa ou de representação se não o
 exerce dentro do prazo de 6 (seis) meses, contado do dia
 em que veio a saber quem é o autor do crime, ou, no caso
 do § 3º do art. 100 deste Código, do dia em que se esgota o
 AULA 13
 prazo para oferecimento da denúncia.
e)Perempção: é a perda do direito de prosseguir com a ação
 penal de iniciativa privada em decorrência da inércia do
 querelante (art.60, CPP).
f) Renúncia e perdão do ofendido: a renúncia configura a
 falta de interesse do ofendido em exercer o direito de
 queixa, portanto, antes da propositura da ação penal;
 configura ato unilateral e se comunica no caso de concurso
 de agentes (aplica-se a todos os agentes).
 Por outro lado, o perdão do ofendido, ocorre no curso
 da ação penal de iniciativa privada e depende da aceitação
 do ofendido
AULA 13
 ►Art. 105 - O perdão do ofendido, nos crimes em que
 somente se procede mediante queixa, obsta ao
 prosseguimento da ação.
 Art. 106 - O perdão, no processo ou fora dele, expresso ou
 tácito:
I - se concedido a qualquer dos querelados, a todos aproveita;
II - se concedido por um dos ofendidos, não prejudica o direito
 dos outros;
III - se o querelado o recusa, não produz efeito.
 § 1º - Perdão tácito é o que resulta da prática de ato
 incompatível com a vontade de prosseguir na ação
§ 2º - Não é admissível o perdão depois que passa em julgado
 a sentença condenatória.
AULA 13
f) Retratação: “pela retratação o agente reconsidera a
 afirmação anterior e, assim, procura impedir o dano que
 poderia resultar de sua falsidade” (BITENCOURT, Cezar
 Roberto. Código Penal Comentado. 5 ed. pp 279). Aplica-se,
 por exemplo, aos delitos de calúnia e difamação
 Art. 143, CP - O querelado que, antes da sentença, se
 retrata cabalmente da calúnia ou da difamação, fica isento
 de pena).
 Art. 342,§2º,CP – Falso testemunho ou falsa perícia.
 Fazer afirmação falsa, ou negar ou calar a verdade, como
 testemunha, perito, tradutor ou intérprete em processo
 judicial, policial ou administrativo, ou em juízo arbitral:
§ 2o O fato deixa de ser punível se, antes da sentença no
 processo em que ocorreu o ilícito, o agente se retrata ou
 AULA 13
 declara a verdade
CASO CONCRETO.
Na hipótese do crime de falso testemunho, a retratação do
 agente: (Exame OAB/CESPE – UnB. 2007.2)
a) é causa extintiva de punibilidade, caso seja feita antes da
 prolação da sentença no processo em que foi prestado o
 falso testemunho.
b) não é causa de extinção de punibilidade.
c) é causa extintiva de punibilidade, caso seja feita antes da
 prolação da sentença do processo criminal relativo ao
 crime de falso testemunho.
d) feita a qualquer momento é causa extintiva de punibilidade.
AULA 13
g) Perdão judicial: direito público subjetivo do réu de caráter
 unilateral, no qual o Estado-juiz deixa de aplicar a pena em
 circunstâncias expressamente previstas em lei; ex. art.121,
 §5º e art. 129,§8º, CP.
 Questão controvertida: natureza jurídica da sentença
 concessiva do perdão judicial.
1ª corrente: decisão condenatória; subsistem todos os efeitos
 secundários da condenação (lançamento do nome no rol
 dos culpados para fins de reincidência e maus
 antecedentes, bem como obrigação de reparar o dano
 (Magalhães Noronha, Guilherme de Souza Nucci); para
 Guilherme de Souza Nucci é possível, inclusive, que o réu
 interponha recurso pleiteando a absolvição por negativa de
AULA 13
autoria ou por ausência de culpa em relação ao evento danoso
 como forma de afastar os efeitos secundários da
 condenação. (NUCCI, op.cit. pp 590)
 2ª corrente: decisão absolutória imprópria, pois subsistem
 todos os efeitos secundários da condenação (Frederico
 Marques).
3ª corrente: declaratória de extinção de punibilidade não
 gerando qualquer conseqüência para o réu – Verbete de
 Súmula n.18, do Superior Tribunal de Justiça.
 Art.120, CP. “ A sentença que conceder perdão judicial não
 será considerada para efeitos de reincidência”.
Súmula n.18, do Superior Tribunal de Justiça.
A sentença concessiva do perdão judicial é declaratória da
 extinção da punibilidade, não subsistindo qualquer efeito
 AULA 13
 condenatório.
 CASO CONCRETO.
Menina de 6 anos morre atropelada pelo caminhão do pai
 na Bahia.
 Fonte: O Globo On Line; disponível em
 http://oglobo.globo.com/cidades, acesso em 28 de julho de
 2010.
Salvador - Uma criança de 6 anos foi morta e atropelada pelo
 próprio caminhão do pai. Desgovernado, o veículo teria
 descido de uma rampa onde costumava ficar estacionado,
 em Caravelas, no interior baiano, e atingido Joyce Rocha
 Pires. O incidente aconteceu no início da noite desta terça-
 feira, no distrito de Juerana. A morte aconteceu no mesmo
 instante do acidente. O corpo de Joyce Rocha Pires foi
 levado para o instituto médico legal (IML) de Teixeira de
 Freitas, para exames de medicina legal.AULA 13
Os médicos apontaram morte por traumatismo cranioencefálico.
 A partir da premissa hipotética de que o veículo tenha sido
 estacionado de forma negligente, razão pela qual teria descido
 de uma rampa, surge, no caso em exame, um conflito aparente
 de normas entre os delitos previstos nos art. 121, §3º, do
 Código Penal e o art. 302, da Lei n.9503/1997 (CTB). Todavia,
 no caso em exame, não há que se falar na incidência da Lei
 n.9503/1997, haja vista o fato do veículo automotor, no
 momento da morte da vítima, não encontrar-se em movimento
 por seus próprios meios (motor de propulsão) e tampouco estar
 sendo conduzido por um motorista, razão pela qual, a conduta
 anterior hipoteticamente considerada negligente, restará
 incursa na figura típica prevista no art. 121, §3º, do Código
 Penal.
AULA 13
Ante o caso concreto exposto, com base nos estudos
 realizados sobre a teoria da pena aplicar-se-á alguma causa
 extintiva de punibilidade?
 Acerca do tema, Fernando Capez (Material Didático, pp
601 e 602), sustenta que a extinção de punibilidade não
atinge apenas o crime no qual se verificou a circunstância
excepcional, mas todos os crimes praticados no mesmo
contexto. Desta forma, as consequências da infração
abrangem tanto as de ordem física, quanto moral; atingem
o próprio agente de forma tão grave que a sanção penal se
torna desnecessária; atingem o agente e seus familiares, ou
os seus familiares ou amigos íntimos.
AULA 13
 Ainda, o autor cita as hipóteses legais de incidência do
 perdão judicial, a saber:
Art.121, §5º, 129,§8º, 140,§1º, I e II, 180,§5º, 249, §2º, todos
 do Código Penal.
2. Disposições Gerais acerca das Causas Extintivas de
 Punibilidade.
 Momentos de Ocorrência.
 Antes do trânsito em julgado da sentença condenatória:
 desaparecem todos os efeitos do processo ou da sentença
 condenatória.
Após o trânsito em julgado da sentença condenatória:
 apenas desaparece a obrigação de imposição de pena,
 desta forma, permanecem apenas os efeitos primários da
 condenação, subsistindo os efeitos secundários. AULA 13

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