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Semiologia Ortopédica QUADRIL Aline Aguiar Amanda Teixeira Luciano Quadros Nadine Tavares Raíssa Nunes QUADRIL/ PELVE ADULTO INSPEÇÃO PALPAÇÃO MOBILIDADE ARTICULAR TESTE DE CONTRATURAS MUSCULARES TESTES ESPECIAIS EXAME NEUROLÓGICO ESCORE DE QUADRIL INSPEÇÃO 2. PALPAÇÃO 3. MOBILIDADE ARTICULAR 4. TESTES DE CONTRATURAS MUSCULARES Teste de contratura do músculo reto femoral (Teste de Ely) Teste para contratura do trato íliotibial (Teste de Ober) Teste de contratura dos músculos posteriores da coxa Teste de contratura do músculo reto femoral (Teste de Ely) Tentativa de reduzir a tração sobre o m.reto femoral pela flexão passiva do joelho 4. TESTES DE CONTRATURAS MUSCULARES II. Teste para contratura do trato íliotibial (Teste de Ober) Verifica a presença de contratura da musculatura abdutora, caso o membro permaneça abduzido. 4. TESTES DE CONTRATURAS MUSCULARES 5. TESTES ESPECIAIS Teste de Trendelenburg Teste de Thomas Teste de flexo-adução Síndrome do músculo piriforme Teste do câmbio Teste de Patrick Teste de Gaenslen Teste de Trendelenburg Permite detectar distúrbio muscular abdutor do quadril (glúteo médio) 5. TESTES ESPECIAIS II. Teste de Thomas Avalia o grau de contratura em flexão do quadril 5. TESTES ESPECIAIS 5. TESTES ESPECIAIS III. Teste de flexo-adução Caso haja alguma doença, como espasmo ou alteração mecânica precoce, esse movimento estará restrito. IV. Síndrome do músculo piriforme Caso ocorra espasmo do n.isquiático, o paciente relatará dor na região glútea 5. TESTES ESPECIAIS VI. Teste de Patrick 5. TESTES ESPECIAIS 5. TESTES ESPECIAIS VII. Teste de Gaenslen Paciente refere dor caso haja acometimento sacroilíaco 6. EXAMES NEUROLÓGICOS Testes Motores Quatro grandes grupos musculares atuantes no quadril: 1)Grupo Flexor – iliopsoas e reto femoral 2)Grupo Extensor – glúteo máximo e posterior da coxa 3)Grupo Abdutor – glúteo médio e mínimo 4)Grupo Adutor – adutores longo, curto e magno, pectíneo e grácil Outros: •Grupo rotador externo: músculos piriforme, obturador interno, gêmeo superior e inferior e quadrado femoral; •Grupo rotador interno: obturador externo Exame Neurológico do Quadril •Exame dos principais músculos da região: 1.Iliopsoas: pct sentado, com as pernas pendentes para fora da mesa, irá flexionar o quadril quando o examinador oferece resistência no terço distal da coxa: Exame Neurológico do Quadril 2. Glúteo máximo: pct em decúbito ventral, tentará estender o quadril com o joelho fletido, para evitar que a musculatura posterior da coxa auxilie no movimento, enquanto o examinador oferece resistência na região posterior da coxa: Exame Neurológico do Quadril 3. Glúteo médio: pct em decúbito lateral é solicitado a abduzir o membro, o examinador oferece resistência pressionando para baixo pela face lateral da coxa ou joelho. Método alternativo: posicionar o pct em decúbito dorsal com os membros ligeiramente abduzidos, o examinador segura pelos tornozelos e pede para abduzir os membros oferecendo resistência Exame Neurológico do Quadril 4. Adutores: pct em decúbito dorsal, com os membros amplamentes abduzidos. O examinador solicita que faça o movimento de adução, opondo resistência pelos tornozelos. Alternativa: com os quadris em flexão e os membros abduzidos. O examinador solicita ao paciente que faça adução opondo resistência pela parte interna dos joelhos. 7. ESCORE Paciente com indicação de tratamento cirúrgico do quadril: •Avaliação ampla (estado funcional da articulação); Método Merle D’Aubigne-Postel, modificada por Charnley: •Derivada da tabela de D’Aubigne – Postel (1954); •Dor, marcha e arco de movimentos; •Notas de 1 a 6 para cada um dos três itens, somando-os a seguir; •Quadril normal = 18 pontos •Avaliação pré e pós operatória, quando se compara resultados funcionais. Método Merle D’Aubigne-Postel, modificada por Charnley Método Merle D’Aubigne-Postel, modificada por Charnley REFERÊNCIAS ANATÔMICAS INSPEÇÃO/ PALPAÇÃO EXAME DE MOBILIDADE SINAIS CLÍNICOS E MEDIDAS EXAMES DE FORÇA MUSCULAR QUADRIL PEDIÁTRICO REFERÊNCIAS ANATÔMICAS Crista ilíaca, espinha ilíaca ântero-superior e trocanter maior. O ponto mais alto da crista ilíaca situa-se a nível do processo espinhoso de L5. 2. INSPEÇÃO/PALPAÇÃO Inspeção com o paciente em pé e deitado em posição supina, verificar o nível das cristas ilíacas. Desnível: Escoliose; Dismetria dos membros inferiores; Contratura em abdução ou adução do quadril. 2. INSPEÇÃO/PALPAÇÃO Palpação do quadril (estrutura profunda) informação clínica pobre. Palpação do tecido que circunda a articulação informação útil na presença de doença do quadril. Diagnóstico tardio criança refere dor no joelho (enervação da articulação do quadril e da pele na região distal é feita pelo nervo obturador). 2. INSPEÇÃO/PALPAÇÃO Triângulo femoral Limitações: Superiormente - ligamento inguinal; Medialmente - músculo adutor longo; Lateralmente - músculo sartório. Conteúdo: Veia e artéria femorais; Gânglios linfáticos; Nervo Femoral. 3. EXAME DE MOBILIDADE Flexão comparar os 2 lados - verificar o ângulo da coxa em relação ao tronco. Lordose retificada no plano da mesa - flexão do lado oposto àquele que será examinado. Valores normais para a flexão do quadril: 110-130 graus. Frouxidão ligamentar maior elasticidade e maior amplitude dos movimentos, 3. EXAME DE MOBILIDADE Extensão extensão completa em relação ao tronco - quadril sem alterações. Teste de Thomas - avalia a perda da extensão: Paciente em decúbito dorsal + superfície firme + quadril oposto em flexão máxima + extensão do quadril a ser avaliado. 3. EXAME DE MOBILIDADE Extensão extensão completa em relação ao tronco - quadril sem alterações. Teste de Staheli - também avalia a contratura em flexão do quadril. Paciente em decúbito ventral + quadris fletidos na extremidade da mesa de exame + quadril a ser avaliado estendido. 3. EXAME DE MOBILIDADE Abdução em flexão e em extensão. Displasia do desenvolvimento do quadril (quadril luxado, contratura dos adutores) - limitação da abdução. 4. SINAIS CLÍNICOS E MEDIDAS Sinal de Barlow e Ortolani: Utilizados para o diagnóstico de displasia do desenvolvimento do recém-nascido Verifica se o quadril é luxável Positivo nos primeiros meses de vida Sinal de Trendelenburg Teste de Ober Assimetria de Pregas 30% das crianças normais pordem apresentar assimetria das pregas Dismetria de Membros Inferiores REFERÊNCIAS FILHO, Tarcisio E. P. Barros; LECH, Osvandro; Exame Físico em Ortopedia; Editora Sarvier, São Paulo, 2001
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