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Positivismo de Augusto Comte

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22/08/2011
AULA 04
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CURSO DE PEDAGOGIA
PESQUISA E PRÁTICA EM EDUCAÇÃO III
AULA 04
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22/08/2011
AULA 04
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Aula 04
O positivismo de Augusto Comte
AULA 04
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22/08/2011
AULA 04
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Objetivos
Conhecer a vida e a obra do pensador Augusto Comte
Analisar criticamente as características gerais da corrente do positivismo
Entender a Lei dos Três Estados de Augusto Comte
Compreender a classificação das Ciências
AULA 04
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22/08/2011
AULA 04
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AULA 04
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Nasceu na cidade francesa de Montpellier e faleceu em Paris, onde viveu a maior parte de sua vida. Foi estudante da Escola Politécnica de Paris e de medicina em sua cidade natal, mas não concluiu nenhum dos cursos. Embora tenha tentado por diversas vezes se tornar professor da Escola Politécnica, acabou tendo que sobreviver como professor particular, tutor e examinador desta escola. Além disso, foi secretário de Saint Simon com quem rompeu por discordar do rumo que suas ideias tomaram.
22/08/2011
AULA 04
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A convivência com Saint-Simon, bem como, o conhecimento da obra do mesmo, o possibilitou criar uma ciência social e uma política científica. De posse, dos princípios que fundamentam o seu sistema, organiza e oferece um curso de Filosofia Positiva a partir de 1826 em Paris.
AULA 04
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22/08/2011
AULA 04
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 Opúsculos de Filosofia Social (1816-1828) (republicados em conjunto, em 1854, como apêndice ao volume IV do Sistema de política positiva)
 Curso de filosofia positiva, em 6 volumes (1830-1842) (em 1848 foi renomeado para Sistema de filosofia positiva)
Discurso sobre o espírito positivo (1848)
 Discurso sobre o conjunto do Positivismo (1851) (Introdução geral ao Sistema de política positiva)
Sistema de política positiva, em 4 volumes (1851-1854)
Catecismo positivista (1852)
 Apelo aos conservadores (1855)
Síntese subjetiva (1856)
Correspondência, em 8 volumes (1816-1857)
AULA 04
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22/08/2011
AULA 04
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Em suas obras, firmou divisas tais como: “Ordem e Progresso”, “Viver para o próximo”, “O amor por princípio”, “A ordem por base, o progresso por fim”. 
Apesar de sua obra ser uma resposta às condições históricas específicas do desenvolvimento do capitalismo na França do século XIX, sua proposta filosófica estende-se a outros lugares, chegando a influenciar a política (e a sociedade) de alguns países que se encontravam em situações diferentes das vividas pelos franceses. 
AULA 04
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22/08/2011
AULA 04
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O positivismo de Augusto Comte se situa numa posição contrária ao apriorismo, ao formalismo, ao idealismo e acaba por exigir maior respeito para a experiência e os dados positivos. Esta corrente fica no âmbito imanentista do idealismo e do pensamento moderno em geral, pois faz uma defesa do absoluto do fenômeno.
AULA 04
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22/08/2011
AULA 04
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AULA 04
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22/08/2011
AULA 04
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O progresso das ciências naturais, mais especificamente das ciências biológicas e fisiológicas do início do século XIX, foi determinante para o desenvolvimento do positivismo que procura aplicar os princípios e os métodos daquelas ciências ao campo filosófico na tentativa de resolver os problemas do mundo e da vida. Do ponto de vista epistemológico, faz a defesa de que a única fonte de conhecimento e critério de verdade a experiência, ou seja, os fatos positivos ou dados sensíveis. Desta forma, o positivismo acaba por reduzir a Filosofia à metodologia e à sistematização das ciências. 
AULA 04
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22/08/2011
AULA 04
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O positivismo do século XIX reduz o conhecimento humano ao conhecimento sensível, a metafísica à ciência, o espírito à natureza, com as relativas consequências práticas. 
Além disso, defende o conceito de vir-a-ser, ou seja, de evolução, considerando como elemento central dos fenômenos empíricos, isto é, de todos os fatos humanos e naturais.
AULA 04
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22/08/2011
AULA 04
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AULA 04
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Segundo Augusto Comte, o espírito humano com a finalidade de explicar o universo passa sucessivamente por três estados. São eles:
ESTADO TEOLÓGICO - o homem ao tentar responder as questões: “De onde viemos?”; “Quem somos?” e; “Para onde vamos?”, como também, pela busca do Absoluto, ou seja, da existência de Ser superior. Portanto, neste primeiro estado, o homem explica a realidade apelando ao sobrenatural, à magia, às lendas e às superstições. Em outras palavras, trata-se da consciência mítica e religiosa.
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AULA 04
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ESTADO METAFÍSICO - Substitui os deuses por princípios abstratos. Refere-se ao pensamento essencialista característico do pensamento Antigo e Medieval. Para Comte, sua explicação é ingênua e psicológica, mas tem sua importância histórica por como crítica e negação da explicação teológica precedente.
ESTADO POSITIVO - Comte considera esta como sendo a etapa final e definitiva do desenvolvimento do conhecimento humano, portanto, como sendo superior às anteriores. Neste estado não se procura mais o “porquê” das coisas, mas sim o “como”, através da descoberta e do estudo das leis naturais.
AULA 04
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AULA 04
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AULA 04
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A classificação das Ciências 
Na história da humanidade, as ciências podem ser classificadas na seguinte ordem: matemática, astronomia, física, química, biologia e sociologia. Da primeira (matemática) até a última (sociologia) a ordem é a do mais simples ao mais complexo, do mais abstrato ao mais concreto e de uma proximidade em relação ao homem. 
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AULA 04
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Segundo Levy Bruhl, “a criação da ciência social é o momento decisivo na filosofia de Comte. Dela tudo parte, a ela tudo se reduz”, pois é na Sociologia que irá se reunir o positivismo religioso, a história do conhecimento e a política positiva. 
Para Comte o objeto de estudo da sociologia é a humanidade, pois o nascimento desta ciência tem uma importância que não podia ter a biologia ou a física, ou seja, representa o fato de que não mais existe no universo qualquer refúgio para os deuses e suas imagens metafísicas.
AULA 04
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22/08/2011
AULA 04
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AULA 04
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Texto: O desafio da pesquisa social
Maria Cecília de Souza Minayo
1 – Ciência e Cientificidade:
(...) Na sociedade ocidental a ciência é a forma hegemônica de construção da realidade, considerada por muitos críticos como um novo mito, por sua pretensão de único promotor e critério de verdade. No entanto, continuamos a fazer perguntas e a buscar soluções. Para problemas essenciais, como a pobreza, a miséria, a fome, a violência, a ciência continua sem respostas e sem propostas (p. 09).
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AULA 04
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02 Razões:
1 – de ordem externa à ciência – está na sua possibilidade de responder a questões técnicas e tecnológicas postas pelo desenvolvimento industrial.
2 – de ordem interna – consiste no fato de os cientistas terem conseguido estabelecer uma linguagem fundamentada em conceitos, métodos e técnicas de compreensão do mundo, das coisas, dos fenômenos, dos processos e das relações. Essa linguagem é utilizada de forma coerente, controlada e instituída por uma comunidade que controla e administra sua reprodução.
O campo científico apesar de sua normatividade (...) é permeado por conflitos e contradições (...) – embate sobre a cientificidade das ciências sociais, em comparação com as ciências da natureza (p. 10).
AULA 04
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AULA 04
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03 interrogações sobre a cientificidade das Ciências Sociais:
1 – A possibilidade concreta de tratarmos de uma realidade da qual nós próprios, enquanto seres humanos, somos agentes: - essa ordem não escaparia radicalmente a toda possibilidade de objetivação?
2 – (...) buscando a objetivação própria das ciências naturais, não estaríamos descaracterizando o que há de essencial nos fenômenos e processos sociais, ou seja, o profundo dado pela subjetividade?
3 – (...) que método geral nós poderíamos propor para explorar uma realidade tão marcada pela especificidade e pela diferenciação? Como garantir a possibilidade de um acordo fundado numa partilha de princípios e não deprocedimentos?
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AULA 04
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(...) o labor científico caminho sempre em duas direções: numa, elabora suas teorias, seus métodos, seus princípios e estabelece seus resultados; noutra, inventa, ratifica seu caminho, abandona certas vias e encaminha-se para certas direções privilegiadas – historicidade do conhecimento – qualquer conhecimento é aproximado, é construído (p. 11-2).
O objeto das Ciências Sociais é histórico. Isto significa que cada sociedade humana existe e se constrói num determinado espaço e se organiza de forma particular e diferente de outras (p. 12).
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(...) O objeto de estudo das ciências sociais possui consciência histórica.
(...) nas Ciências Sociais existe uma identidade entre sujeito e objeto (...).
Outro aspecto distintivo das Ciências Sociais é o fato de que ela é intrínseca e extrinsecamente ideológica. Na verdade, não existe uma ciência neutra (p. 13).
(...) o objeto das Ciências Sociais é essencialmente qualitativo (p. 14).
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AULA 04
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2 – Conceito de Metodologia da Pesquisa
Entendemos por metodologia o caminho do pensamento e a prática exercida na abordagem da realidade. Ou seja, a metodologia inclui simultaneamente a teoria da abordagem (o método), os instrumentos de operacionalização do conhecimento (as técnicas) e a criatividade do pesquisador (sua experiência, sua capacidade pessoal e sua sensibilidade) (p. 14).
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3 – Pesquisa
(...) é a atividade básica da ciência na sua indagação e construção da realidade. É a pesquisa que alimenta a atividade de ensino e a atualiza frente à realidade do mundo. Portanto, embora seja uma prática teórica, a pesquisa vincula pensamento e ação. Ou seja, nada pode ser intelectualmente um problema se não tiver sido, em primeiro lugar, um problema da vida prática.
Toda investigação se inicia por uma questão, por um problema, por uma pergunta, por uma dúvida. A resposta a esse movimento do pensamento geralmente se vincula a conhecimentos anteriores ou demanda a criação de novos referenciais (p. 16).
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4 - Teorias
A palavra teoria tem origem no verbo grego theorein cujo significado é “ver”. A associação entre “ver” e “saber” é uma das bases da ciência ocidental (p. 16).
A teoria é construída para explicar ou para compreender um fenômeno, um processo ou um conjunto de fenômenos e processos. Este conjunto constitui o domínio empírico da teoria (ou seja, a dinâmica da prática que ela explica ou interpreta) (p. 17).
Em geral, várias teorias competem entre si para explicar ou para ajudar o pesquisador a compreender determinada questão. Muitas vezes também existem problemas novos para os quais não foram desenvolvidas teorias específicas (... pesquisa exploratória...) (p. 17).
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4 - Proposições:
São declarações afirmativas, são hipóteses comprovadas sobre fenômenos ou processos sobre os quais interrogamos. As proposições que compõem uma teoria devem ter características básicas:
(a) Serem capazes de lançar luz sobre questões reais.
(b) Serem claras e inteligíveis.
(c) Apresentarem com precisão as relações abstratas entre elementos, fatos e processos que buscam explicar ou interpretar (p. 18).
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5 – Conceitos:
Os termos mais importantes de um discurso científico são os conceitos. Conceitos são vocábulos ou expressões carregados de sentindo, em torno dos quais existe muita história e muita ação social (p. 19).
Em seu aspecto cognitivo, o conceito é delimitador e focalizador do tema em estudo.
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Quando delimitado, todo conceito deve ser valorativo, pragmático e comunicativo.
Valorativo – o pesquisador precisa explicitar a que corrente teórica os conceitos que adotou estão filiados.
Pragmáticos – se refere a sua capacidade de serem operativos para descrever e interpretar a realidade.
Comunicativos – claros, precisos, abrangentes e ao mesmo tempo específicos para serem entendidos pelos interlocutores da pesquisa (p. 20).
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7 – Pesquisa Qualitativa
(...) responde a questões muito particulares. Ela se ocupa, nas Ciências Sociais, com um nível de realidade que não pode ou não deveria ser quantificado. Ou seja, ela trabalha com o universo dos significados, dos motivos, das aspirações, das crenças, dos valores e das atitudes (p. 21)
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A diferença entre a abordagem quantitativa e qualitativa da realidade social é de natureza e não de escala hierárquica. Enquanto os cientistas sociais que trabalham com estatística visam a criar modelos abstratos ou a descrever e explicar fenômenos que produzem regularidades, são recorrentes e exteriores aos sujeitos, a abordagem qualitativa se aprofunda no mundo dos significados. Esse nível de realidade não é visível, precisa ser exposta e interpretada, em primeira instância pelos próprios pesquisados (MINAYO, 2006) (p. 22).
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8 - Diferentes abordagens:
Positivismo: consiste na utilização da filosofia e dos conceitos matemáticos para explicação da realidade (...). Os fundamentos da pesquisa quantitativa nas ciências sociais são os próprios princípios clássicos utilizados nas ciências da natureza:
(a) O mundo social opera de acordo com leis causais.
(b) O alicerce da ciência é a observação sensorial.
(c) A realidade consiste em estruturas e instituições identificáveis “a olho nu” de um lado e crença e valores de outro. Essas duas ordens de coisas se relacionam para favorecer generalizações e regularidades (p. 22).
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 (d) São reais para as Ciências Sociais positivistas os “dados visíveis e identificáveis”. 
Valores e crenças só podem ser compreendidos através dos primeiros, por isso devem ser desprezados como objetos específicos de pesquisa.
(e) Os dados recolhidos da realidade empírica das estruturas e instituições são suficientes para explicar a realidade social.
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Objetividade
(...) para os positivistas, a análise social é objetiva quanto é realizada sobre uma realidade concreta ou pela criação de modelos matemáticos (amplamente abstratos) por instrumentos padronizados e pretensamente “neutros”. Existe uma crença entre os positivistas de que é pelas técnicas estatísticas cada vez mais sofisticadas que conseguimos atingir a objetividade (...) (p. 23).
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Compreensivismo:
Se opõe ao positivismo (Sociologia Compreensiva) (...) Em suas diferentes manifestações – fenomenologia, etnometodologia, interacionismo simbólico – significado é o conceito central da investigação.
(...) A Sociologia Compreensiva propõe a subjetividade como o fundamento do sentido da vida social e defende-a como constitutiva do social e inerente à construção da objetividade nas Ciências Sociais (p. 23).
Os autores compreensivistas procuram “compreender relações, valores, atitudes, crenças, hábitos e representações e a partir desse conjunto de fenômenos humanos gerados socialmente, compreender e interpretar a realidade (p. 24).
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Marxismo:
(...) abordagem que considera a historicidade dos processos sociais e dos conceitos, as condições socioeconômicas de produção dos fenômenos e as contradições sociais (...).
Enquanto método, propõe a abordagem dialética (...).
A dialética trabalha com a valorização das quantidades e da qualidade, com as contradições intrínsecas às ações e realizações humanas, e com o movimento perene entre parte e todo e interioridade e exterioridade dos fenômenos (p. 24).
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9 – Ciclo da pesquisa qualitativa
Para efeitos bem práticos, dividimos o processo de trabalho científico em pesquisa quantitativa em três etapas:
I – Fase exploratória – “consiste na produção do projetode pesquisa e de todos os procedimentos necessários para preparar a entrada em campo. É o tempo dedicado (...) a definir e delimitar o objeto, a desenvolvê-lo teórica e metodologicamente, a colocar hipóteses ou alguns pressupostos para seu encaminhamento, a escolher e a descrever os instrumentos de operacionalização do trabalho, a pensar o cronograma de ação e a fazer os procedimentos exploratórios para escolha do espaço e da amostra qualitativa.
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II – O trabalho de campo consiste em levar para a prática empírica a construção teórica elaborada na primeira etapa. Essa fase combina os instrumentos de observação, entrevistas ou outras modalidades de comunicação e interlocução com os pesquisados, levantamento do material documental e outros. Ela realiza um momento relacional e prático de fundamental importância exploratória, de confirmação e refutação de hipóteses e de construção de teoria (...) (p. 26).
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III – Análise e tratamento do material empírico e documental, diz respeito ao conjunto de procedimentos para valorizar, compreender, interpretar os dados empíricos, articulá-los com a teoria que fundamentou o projeto com outras leituras teóricas e interpretativas cuja necessidade foi dada pelo trabalho de campo. Podemos dividir esse momento em três tipos de procedimento:
Ordenação dos dados.
Classificação dos dados.
Análise propriamente dita.
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