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REGISTRO TÉCNICO NA MANUTENÇÃO DE AERONAVES

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MM AIR ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL 
TÉCNICO EM MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES 
 
 
 
 
 
 
REGISTRO TÉCNICO NA MANUTENÇÃO DE AERONAVES 
CAIO AUGUSTO GENEROSO 
 
 
 
 
 
 
SÃO CARLOS 
2016 
 
 
MM AIR ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL 
TÉCNICO EM MECÂNICO DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES 
 
 
 
 
 
REGISTRO TÉCNICO NA MANUTENÇÃO DE AERONAVES 
CAIO AUGUSTO GENEROSO 
 
 
 
Trabalho de conclusão de curso apresentado à 
escola técnica MM Air Escola de Aviação Civil 
de São Carlos como parte dos requisitos para 
obtenção do Titulo de Técnico em Mecânico de 
Manutenção de Aeronaves. 
 
Orientador(a): Luiz Gonçalo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SÃO CARLOS 
2016 
 
 
 
São Carlos, 18 de Junho de 2016. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Luiz Gonçalo 
Professor orientador. 
MM Air Escola de Aviação Civil 
 
 
 
Nome do professor 
Prof. 
MM Air Escola de Aviação Civil 
 
 
 
 
 
Nome do professor 
Prof. 
MM Air Escola de Aviação Civil 
 
 
 
 
CAIO AUGUSTO GENEROSO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REGISTRO TÉCNICO NA MANUTENÇÃO DE AERONAVES 
 
Proposta de Trabalho de Conclusão de Curso para aprovação, apresentado à MM 
Air Escola de Aviação Civil – São Carlos, no Sistema de Ensino Presencial, como 
requisito parcial para a obtenção do título de Técnico em Mecânico de 
Manutenção de Aeronaves conferida pela Banca Examinadora formada pelos 
professores: 
 
 
 
 
Aos meus pais e amigos que me 
orientam nessa longa caminhada de 
conhecimento. 
 
 
AGRADECIMENTOS 
 
A Deus por me dado saúde e força para superar as dificuldades. 
Ao prof. Luiz Gonçalo, pela atenção, correções e incentivo. 
E a todos que apoiaram de alguma forma. 
 
 
 
 
"O único lugar aonde o sucesso vem 
antes do trabalho é no dicionário." 
Albert Eistein 
 
 
RESUMO 
 
Esse trabalho sobre documentação técnica na área de manutenção de aeronaves 
demonstra como funciona de maneira sucinta o arquivamento da documentação 
utilizada para a manutenção de tarefas nas aeronaves. Passaremos pela área de 
Controle Técnico de Manutenção (CTM). Explicando todo o processo usado no 
CTM, mitologias e processos. A rastreabilidade de componente de aeronaves é feito 
através de algumas regras e normas que são regulamentas pelas agencias federais 
nacionais e internacionais. 
 
 
 
Palavras-chave: Registro. Documentação. Arquivamento. 
 
 
 
LISTA DE FIGURAS 
 
Figura 1 Prefácio da caderneta de célula .................................... 5 
Figura 2 Termo de abertura da caderneta de célula .................... 5 
Figura 3 Parte I – Registros mensais de horas da hélice ............ 6 
Figura 4 Parte I – Registros mensais de utilização da caderneta 
de célula ........................................................................ 
 
7 
Figura 5 Parte I - Registros mensais de utilização da caderneta 
de motor ......................................................................... 
 
7 
Figura 6 Parte II – Registros primários de manutenção, 
inspeção, revisão, pequenas modificações e pequenos 
reparos da caderneta de célula ..................................... 
 
8 
Figura 7 Parte II – Registros primários de manutenção, 
inspeção, revisão, pequenas modificações e pequenos 
reparos da caderneta de motor .................................... 
 
9 
Figura 8 Parte II – Registros primários de manutenção, 
inspeção, revisão, pequenas modificações e pequenos 
reparos da caderneta de hélice .................................... 
 
9 
Figura 9 Parte III – Registros secundários de incorporação de 
diretrizes e aeronavegabilidade, grandes modificações 
e grandes reparos da caderneta de célula .................... 
 
10 
Figura 10 Parte IV – Registros de instalação e remoção de 
componentes controlados da caderneta de célula ........ 
 
11 
Figura 11 Parte IV – Registros de instalação e remoção de 
componentes controlados da caderneta de motor ........ 
 
12 
Figura 12 Parte IV – Registros de instalação e remoção de 
componentes controlados da caderneta de hélice ........ 
 
12 
Figura 13 Termo de encerramento caderneta de célula ................ 13 
 
 
Figura 14 Termo de encerramento caderneta de hélice ................ 13 
Figura 15 Termo de encerramento caderneta de motor ................ 14 
Figura 16 Ficha amarela ................................................................ 22 
Figura 17 Ficha verde .................................................................... 23 
Figura 18 Ficha vermelha .............................................................. 24 
Figura 19 Requisição de materiais ................................................ 25 
Figura 20 Identificação das numerações ATA 100 ........................ 26 
Figura 21 Boletins de serviço ......................................................... 27 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 
 
AMM MANUAL DE MANUTENÇÃO DE AERONAVES 
ANAC AGENCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL 
CHE CERTIFICADO DE HOMOLOGAÇÃO DE EMPRESA 
CMM MANUAL DE COMPONENTE DE MANUTENÇÃO 
CTM CONTROLE TÉCNICO DE MANUTENÇÃO 
CSN CICLOS DESDE NOVO 
CSO CICLOS DESDE REVISÃO GERAL 
ETA EMPRESA DE TRANSPORTE AÉREO 
FIC FICHA DE IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE 
HSI INSPEÇÃO NA SEÇÃO QUENTE 
MOM MANUAL DE ORANIZAÇÃO DA EMPRESA 
MCQ MANUAL DE CONTROLE DE QUALIDADE 
PN NÚMERO DA PEÇA 
RBAC REGULAMENTO BRASILEIRO DE AVIAÇÃO CIVIL 
RBHA REGULAMENTO BRASILEIRO DE HOMOLOGAÇÃO AERONÁUTICA 
SB SERVIÇO DE BOLETIM 
SRM SEÇÃO DE REGISTRO DE MANUTENÇÃO 
TC CARTÃO DE TAREFAS 
TSO TEMPO DESDE REVISÃO GERAL 
TSN TEMPO DESDE NOVO 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO .............................................................................. 1 
1.1 Objetivo ...................................................................................... 1 
2. HISTÓRICO DE REGISTRO DE MANUTENÇÃO ........................ 2 
2.1 Registro de manutenção de aeronaves .................................. 2 
2.2 RBHA 43.5 .................................................................................. 3 
2.3 Rastreabilidade de reparos ...................................................... 22 
2.4 ATA 100 ...................................................................................... 25 
2.5 Boletim de serviço .................................................................... 27 
2.6 CTM ............................................................................................. 28 
2.7 AMM ............................................................................................ 29 
2.8 CMM ............................................................................................ 30 
2.9 SRM ............................................................................................ 
 
30 
3. METODOLOGIA ........................................................................... 31 
4. ANÁLISE E DISCUSSÃO ............................................................. 31 
5. CONCLUSÃO ............................................................................... 32 
REFERÊNCIAS ................................................................................. 32 
 
 
 
 
1 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
No ambiente de manutenção de aeronaves é imprescindível que todo e 
qualquer procedimento feito na aeronave de maneira geral seja documentado de 
forma que esteja dentro da regulamentação aeronáutica nacional e internacional. 
Orientando-se sobre os regulamentos vigentes, será demonstrado de maneira 
como é feito os registros técnicos de manutenção de aeronaves nos dias atuais,através de imagens e formulários. 
A área de registros de manutenção é um departamento de extrema 
importância em uma empresa de manutenção, pois através dela é que divulgado 
boletins de manutenção, informativos e determinados assuntos específicos dentro 
de cada parte da aeronave. 
Diante de tantos assuntos, falaremos sobre as áreas que trabalham mais 
dentro dos registros como a área de CTM, que faz todo essa parte de registrar todo 
e qualquer reparo efetuado em qualquer componente da aeronave e assim sendo 
informar aos órgãos de autoridade máxima na aviação. 
 
 
1.1 Objetivo 
 
 
Este trabalho tem como objetivo demonstrar de que maneira é feito o 
registrado da manutenção de aeronaves, de qual forma é feito hoje em dia, quais 
são os documentos requisitados pelas autoridades responsáveis, de que forma é 
armazenado, quem armazena e organiza esses documentos que são usados para a 
realização de tarefas nas aeronaves. Mostraremos imagens de etiquetas e métodos 
de identificação de componentes. 
 
2 
 
2. HISTÓRICO DE REGISTRO DE MANUTENÇÃO 
 
 
Toda e qualquer aeronave que foi feita um reparo, manutenção ou 
reconstrução de componentes deve ser feito um registro no histórico de manutenção 
contendo: 
1) um resumo do trabalho executado; 
2) data de inicio e término do trabalho; 
3) nome do mecânico que efetuou o trabalho, sendo importante conter a 
assinatura, o número e o tipo de habilitação. 
As peças são controladas utilizando um sistema de numeração Part Number 
(PN) e o status da peça. Cada remoção para manutenção ou troca da mesma, os 
registros devem ser atualizados com o novo status da peça. Essa atualização do 
histórico da peça poder ser eletrônico, papel ou outros métodos. Uma etiqueta com 
o número da peça, número de série e sua situação devem estar fixa junto à peça. 
Cada vez que houver uma modificação, a etiqueta deve ser atualizada. 
 
 
2.1 Registro de manutenção da aeronave 
 
 
Quando uma tarefa em uma aeronave é aprovada ou reprovada é necessário 
preencher uma ficha contendo o tipo de manutenção que foi executada de forma 
detalhada, a data e hora que foi feito a tarefa juntamente com o prefixo da aeronave. 
A assinatura e o certificado da pessoa que fez a manutenção em determinada peça 
ou setor. 
Esse registro não se aplica quando a aeronave fez apenas uma revisão 
progressiva, se caso a aeronave estiver dentro dos quesitos de aeronavegabilidade 
é feita uma declaração dizendo que a aeronave contendo o prefixo foi feita a revisão 
de acordo com a inspeção (número da inspeção) e esta com condições de voar com 
segurança. 
3 
 
2.2 RBHA 43.9 
 
 
A Regulamentação Brasileira de Homologação Aeronáutica 43.9 (RBHA) 
expõe que para que a manutenção das peças da aeronave seja executada deve-se 
estar registrada em cadernetas específica para cada segmento da aeronave. 
O caderno de célula é um livro onde é registrada a manutenção da aeronave 
e as tarefas executadas nos componentes. Toda tarefa de preventiva, troca de 
peças caso necessário é registrado nesse caderno. Tem como finalidade agrupar os 
registros de manutenção e registros que qualifiquem a aeronave para a condição 
segura de voo, sendo assim liberada. 
A caderneta de motor é destinada a registra toda e qualquer manutenção e 
peças contidas no motor. Tem como finalidade agrupar os registros de manutenção 
e registros que qualifiquem a aeronave para a condição segura de voo, sendo assim 
liberada. 
Não podemos esquecer-nos do caderno de hélice que também registra as 
manutenções feitas tanto nos componentes da hélice e até mesmo na própria hélice. 
Tem como finalidade agrupar os registros de manutenção e registros que 
qualifiquem a aeronave para a condição segura de voo, sendo assim liberada. 
Na manutenção de aeronaves existem dois tipos de registros: 
O primário que é o principal registro das execuções das tarefas. Ele deve ser 
bem claro e completo em relação às atividades feitas na aeronave. Para ser 
considerado um registro primário ele deve conter as anotações dos cadernos de 
célula, motor e hélice, ordens de serviços e fichas de cumprimento de diretrizes de 
aeronavegabilidade. 
Já o registro secundário é o registro simplificado do registro primário. 
Lembrando que toda caderneta deve conter numeração, seguindo esses 
requisitos: 
• Caderneta de célula: número sequencial / marcas de nacionalidade e 
de matrícula da Aeronave / dois últimos dígitos do ano em que foi 
efetuado o termo de abertura da caderneta de célula. 
4 
 
• Caderneta de motor: número sequencial / modelo do motor / dois 
últimos dígitos do ano em que foi efetuado o termo de abertura da 
caderneta do motor. 
• Caderneta de hélice: número sequencial / modelo da hélice / dois 
últimos dígitos do ano em que foi efetuado o termo de abertura da 
caderneta de hélice. 
• Conteúdo das cadernetas. 
• Capa. 
O conteúdo da capa de célula, além de proteger as informações contidas na 
mesma, facilitada na identificação das informações. É essencial conter as seguintes 
informações: 
A) numeração da caderneta de célula; 
B) fabricante, modelo e número de série da aeronave; 
C) nacionalidade e matricula da aeronave; 
D) nome e logotipo da operadora da aeronave. 
O conteúdo da capa de hélice, além de proteger as informações contidas na 
mesma, facilitada na identificação das informações. É essencial conter as seguintes 
informações: 
A) numeração da caderneta de hélice; 
B) fabricante, modelo e número de série da hélice; 
C) nome e logotipo da operadora da aeronave. 
O conteúdo da capa de motor, além de proteger as informações contidas na 
mesma, facilitada na identificação das informações. É essencial conter as seguintes 
informações: 
A) numeração da caderneta do motor; 
B) fabricante, modelo e número se série do motor; 
C) nome e logotipo da operadora do motor. 
Alem desse conteúdo, todas as cadernetas devem contem prefácio que tem 
como objetivo alertar o correto preenchimento do mesmo. Como por exemplo: 
 
5 
 
 
Figura 1 – Prefácio da caderneta de célula 
Fonte: http://www2.anac.gov.br/certificacao/ci/textos/is-43.9-003a-p.pdf 
 
Já o termo de abertura que também deve conter em todas as cadernetas, 
registra todos os dados técnicos. Por exemplo: 
 
Figura 2 – Termo de Abertura da caderneta de célula 
Fonte: http://www2.anac.gov.br/certificacao/ci/textos/is-43.9-003a-p.pdf 
 
Um controle mensal de utilização (parte 1) deve conter em todas as 
cadernetas e as seguintes informações: 
 
6 
 
A) numeração da caderneta; 
B) numeração da página da caderneta; 
C) mês, ano, horas e ciclos quando necessário na aba “Controle Mensal”; 
D) para a caderneta de célula: Tempo desde novo (TDN), ciclos desde novo 
(CDN), código e assinatura do responsável que coletou e escreveu os dados 
no campo “Controle Total”. Para o motor: Tempo desde novo (TDN), ciclos 
desde novo (CDN), tempo desde revisão geral (TSO), ciclos desde revisão 
geral (CSO), código e assinatura do responsável que coletou e escreveu os 
dados no campo “Controle Total”. Para a hélice: Tempo desde novo (TSN), 
tempo desde revisão geral (TSO), código e assinatura do responsável que 
coletou e escreveu os dados no campo “Controle Total”. 
A seguir exemplos sobre as cadernetas acima descritas: 
 
Figura 3 – Parte I – Registros mensais de horas da hélice 
Fonte: http://www2.anac.gov.br/certificacao/ci/textos/is-43.9-003a-p.pdf 
 
 
7 
 
 
Figura 4 – Parte I – Registros mensais de utilização da caderneta de célula 
Fonte: http://www2.anac.gov.br/certificacao/ci/textos/is-43.9-003a-p.pdf 
 
 
 
 
Figura 5 – Parte I – Registrosmensais de utilização caderneta de motor 
Fonte: http://www2.anac.gov.br/certificacao/ci/textos/is-43.9-003a-p.pdf 
 
 
Todas as cadernetas de motor, hélice e célula contendo a parte 1 deverão 
conter a parte 2 em sequencia da parte 1. A parte 2 tem como foco os registros 
primários de tarefas de manutenção, troca de peça, revisão e inspeção das mesmas, 
qualquer modificação e reparo na aeronave, no motor e hélice. O conteúdo da parte 
2 deve ser o seguinte: 
8 
 
A) numeração da caderneta; 
B) numeração da página da caderneta; 
C) numero de série do motor, hélice e aeronave; 
D) data da tarefa executada (dia, mês e ano); 
E) para célula: Tempo Desde Novo (TSN) e Ciclos Desde Novo (CSN). Para 
motor: Tempo Desde Novo (TSN), Ciclos Desde Novo (CSN), Tempo Desde 
Revisão Geral (TSO) e Ciclos Desde Revisão Geral (CSO). Para hélice: 
Tempo Desde Novo (TSN) e Tempo Desde Revisão Geral (TSO); 
F) descrição das tarefas executadas; 
G) numero do Certificado de Homologação da Empresa (CHE); 
H) certificado da Empresa de Transporte Aéreo (ETA); 
I) nome, assinatura e identificação do mecânico e inspetor de serviços. 
 
 
 
Figura 6 – Parte II – Registros primários de manutenção, inspeção, revisão, pequenas modificações e 
pequenos reparos da caderneta de célula 
Fonte: http://www2.anac.gov.br/certificacao/ci/textos/is-43.9-003a-p.pdf 
 
9 
 
 
Figura 7 – Parte 2 – Registros primários de manutenção, inspeção, revisão, pequenas modificações e 
pequenos reparos da caderneta de motor 
Fonte: http://www2.anac.gov.br/certificacao/ci/textos/is-43.9-003a-p.pdf 
 
 
 
Figura 8 – Parte II – Registros primários de manutenção, inspeção, revisão, pequenas modificações e 
pequenos reparos da caderneta de hélice 
Fonte: http://www2.anac.gov.br/certificacao/ci/textos/is-43.9-003a-p.pdf 
 
 
Já na parte 3 constitui os registros secundários de diretrizes de 
aeronavegabilidade, grandes modificações e reparos. Vem logo em seguida da parte 
2 e contem todos os registros de grandes modificações e reparos e os registros de 
aeronavegabilidade. O conteúdo existente na parte 3 é o seguinte: 
A) numero da caderneta; 
10 
 
B) numero da página da caderneta; 
C) numero de série do motor, hélice e aeronave; 
D) data da tarefa executada (dia, mês e ano); 
E) detalhamento da tarefa executada; 
F) para célula: Tempo Desde Novo (TSN) e Ciclos Desde Novo (CSN). Para 
motor: Tempo Desde Novo (TSN), Ciclos Desde Novo (CSN), Tempo Desde 
Revisão Geral(TSO) e Ciclos Desde Revisão Geral (CSO). Para hélice: 
Tempo Desde Novo (TSN) e Tempo Desde Revisão Geral (TSO); 
G) numero do CHE; 
H) certificado ETA; 
I) nome, assinatura e identificação do mecânico e inspetor de serviços. 
 
 
Figura 9 – Parte III – Registros secundários de incorporação de diretrizes e aeronavegablidade, 
grandes modificações e grandes reparos caderneta de célula 
Fonte: http://www2.anac.gov.br/certificacao/ci/textos/is-43.9-003a-p.pdf 
 
Enfim, não mesmo importante temos a parte 4 que diz respeito aos registros 
primários de remoção e instalação de peças. Nesse registro é destinado aos 
registros primários de instalação e reparos de peças retiradas da aeronave e deve 
conter os seguintes itens: 
A) numero da caderneta; 
B) numero da página da caderneta; 
11 
 
C) numero de série do motor, hélice e aeronave; 
D) data da tarefa executada (dia, mês e ano); 
E) detalhamento da tarefa executada; 
F) para célula: Tempo Desde Novo (TSN) e Ciclos Desde Novo (CSN). Para 
motor: Tempo Desde Novo (TSN), Ciclos Desde Novo (CSN), Tempo Desde 
Revisão Geral(TSO) e Ciclos Desde Revisão Geral (CSO). Para hélice: 
Tempo Desde Novo (TSN) e Tempo Desde Revisão Geral (TSO); 
G) numero de série, part number e nome da peça instalada ou removida da 
aeronave; 
H) para célula e motor: Tempo Desde Novo (TSN), Ciclos Desde Novo (CSN), 
Tempo Desde Revisão Geral (TSO) e Ciclos Desde Revisão Geral (CSO) do 
componente instalado ou removido. Para hélice: Tempo Desde Novo (TSN) e 
Tempo Desde Revisão Geral (TSO) do componente removido ou instalado; 
I) descrição das tarefas executadas; 
J) numero do CHE; 
K) certificado ETA; 
L) nome, assinatura e identificação do mecânico e inspetor de serviços. 
 
 
Figura 10 – Parte IV – Registros de instalação e remoção de componentes controlados da caderneta 
de célula 
Fonte: http://www2.anac.gov.br/certificacao/ci/textos/is-43.9-003a-p.pdf 
 
12 
 
 
Figura 11 – Parte IV – Registros de instalação e remoção de componentes controlados da caderneta 
de motor 
Fonte: http://www2.anac.gov.br/certificacao/ci/textos/is-43.9-003a-p.pdf 
 
 
Figura 12 – Parte IV – Registros de instalação e remoção de componentes controlados da caderneta 
de hélice 
Fonte: http://www2.anac.gov.br/certificacao/ci/textos/is-43.9-003a-p.pdf 
 
Todas as cadernetas logo ao término da parte 4 deverão conter um termo de 
encerramento que tem como objetivo registrar todas as tarefas executadas e 
informar a data de término de cada tarefa e caderneta. 
 
13 
 
 
Figura 13 – Termo de encerramento caderneta de célula 
Fonte: http://www2.anac.gov.br/certificacao/ci/textos/is-43.9-003a-p.pdf 
 
 
 
Figura 14 – Termo de encerramento caderneta de hélice 
Fonte: http://www2.anac.gov.br/certificacao/ci/textos/is-43.9-003a-p.pdf 
 
14 
 
 
Figura 15 – Termo de encerramento caderneta de motor 
Fonte: http://www2.anac.gov.br/certificacao/ci/textos/is-43.9-003a-p.pdf 
 
Para a efetuação de uma das cadernetas é necessário seguir os seguintes 
passos: 
1) Impressão: a impressão das cadernetas da aeronave é feita pelo responsável 
ou operador da mesma. Pode ser impresso frente e verso; 
2) Tamanho: o tamanho de cada folha é adequado nas características de cada 
aeronave, motor e célula; 
3) Quantidade de páginas: a quantidade é estabelecida por quem fez a 
impressão das cadernetas. A quantidade de páginas pode seguir o seguinte 
padrão: 
A) CAPA = 1 página; 
B) Prefácio = 1 página; 
C) Termo de abertura = 1 página; 
D) Parte 1 = 1 página; 
E) Parte 2 = 60 páginas; 
F) Parte 3 = 30 páginas; 
G) Parte 4 = 30 páginas; 
H) Termo de encerramento = 1 página. 
Visando a durabilidade do material deve-se efetuar a encadernação das 
cadernetas de célula, motor e hélice com uma capa resistente. 
 
15 
 
As assinaturas de aberturas de termo das partes 1 e 3 e do termo de 
encerramento são de responsabilidades do mecânico de aeronaves e piloto da 
operadora da aeronave que esteja empregado pela operadora da aeronave. Já para 
os termos 2 e 4 é feita pelo mecânico que executou a manutenção. 
Tarefas executadas deverão ser registradas nas cadernetas com caneta 
esferográfica da cor preta ou azul e legível. As etiquetas podem ser usadas desde 
que não altere o conteúdo das partes 1, 2, 3 e 4. 
De acordo com instrução suplementar 43.9 da Agência Nacional de Aviação 
Civil², deve-se preencher da seguinte forma as cadernetas de célula, motor e hélice: 
Preenchimento da caderneta de célula 
• Capa 
A) caderneta de célula: preencher com número sequencial/marcas da 
aeronave/ano de abertura da caderneta; 
B) aeronave de marcas: preencher com as marcas de nacionalidade e de 
matrícula da aeronave; 
C) fabricante, modelo e n/s: preencher com os dados técnicos totalmente 
corretos da aeronave, devendo estar de acordo com a plaqueta de 
identificação da mesma; 
D) nome ou logotipo da empresa operadora: preencher com os dados do 
operador ou seu logotipo, caso desejável. 
• Termo de Abertura 
A) caderneta de célula: preencher com o número da caderneta constante da 
capa; 
B) página: preencher com a sequência numérica; 
C) dias e ano: preencherem numérico; 
D) mês: preencher por extenso; 
E) marca: preencher com as marcas de nacionalidade e de matrícula da 
aeronave; 
F) fabricante, modelo e n/s: preencher com os dados técnicos totalmente 
corretos da aeronave, devendo estar de acordo com a plaqueta de 
identificação da mesma; 
G) TSN, CSN, ano de fabricação: preencher com as horas e ciclos desde 
nova, ano de fabricação; 
H) proprietário e operador: preencher com o nome do proprietário e do 
operador da aeronave; 
I) observações: preencher com informações julgadas importantes; 
J) local e data: preencher com o nome da cidade e a data de abertura da 
caderneta; 
K) nome e assinatura: preencher com o nome e assinatura da pessoa 
responsável pela abertura da caderneta. 
• Parte 1 
A) caderneta de célula: preencher com o número da caderneta constante da 
capa; 
B) página: preencher com a sequência numérica. Exemplo: 20/140, ou seja, 
vigésima folha de 140 existentes; 
C) número de série: preencher com o número de série da aeronave; 
D) mês e ano: preencher em numérico o mês e ano do registro mensal 
realizado; 
E) controle mensal de horas e ciclos: preencher com as horas e ciclos 
voados desde o último registro realizado; 
16 
 
F) controle total de TSN e CSN: preencher com a soma das horas e ciclos 
existentes anteriormente com as voadas no mês; 
G) Código e rubrica: preencher com o código e a rubrica da pessoa 
responsável pelo lançamento das horas e ciclos voados. 
• Parte 2 
A) caderneta de célula: preencher com o número da caderneta constante da 
capa; 
B) página: preencher com a sequência numérica; 
C) número de série: preencher com o número de série da aeronave; 
D) data: preencher em numérico o dia/mês/ano em que foi terminado o 
serviço; 
E) TSN e CSN: preencher com as horas e ciclos desde nova da aeronave 
no momento da execução do serviço; 
F) registro dos serviços realizados: preencher com o tipo de serviço 
executado na aeronave; 
G) certificado ETA: preencher com o número do certificado ETA da empresa 
executora do serviço; 
H) nome, código e assinatura: preencher com o nome, código ANAC e 
assinatura do mecânico e do inspetor que supervisionou o serviço na função 
de inspetor da empresa; 
• Parte 3 
A) caderneta de célula: preencher com o número da caderneta constante da 
capa; 
B) páginas: preencher com a sequência numérica; 
C) número de série: preencher com o número de série da aeronave; 
D) Data: preencher em numérico o dia/mês/ano em que foi terminado o 
serviço; 
E) TSN e CSN: preencher com as horas e ciclos desde nova da aeronave 
no momento da realização do serviço; 
F) registro dos serviços realizados: preencher com o tipo de serviço 
executado na aeronave; 
G) certificado ETA executora: preencher com o número do certificado ETA 
da empresa executora do serviço; 
H) nome e assinatura: preencher com o nome e assinatura da pessoa que 
registrou a tarefa executada. 
• Parte 4 
A) caderneta de célula: preencher com o número da caderneta constante da 
capa; 
B) páginas: preencher com a sequência numérica; 
C) numero de série: preencher com o número de série da aeronave; 
D) campo I ou R: preencher com a letra “I” quando se tratar de instalação ou 
“R” quando se tratar de remoção; 
E) data: preencher em numérico o dia, mês e ano de instalação ou remoção 
dos componentes na aeronave; 
F) TSN e CSN: preencher com as horas e ciclos desde nova da aeronave 
no momento da instalação do componente; 
G) Part Number: preencher com o número de parte de identificação do 
componente; 
H) Nomenc: preencher com a nomenclatura do componente; 
I) número de série: preencher com o número de série de identificação do 
componente; 
J) TSN e CSN: preencher com as horas e ciclos desde novo do 
componente; 
K) TSO e CSO: preencher com as horas e ciclos desde revisão geral do 
componente; 
L) nome, código e assinatura: preencher com o nome, código ANAC e 
assinatura do mecânico e do inspetor que supervisionou o serviço na função 
de inspetor da empresa; 
17 
 
M) motivo e certificado ETA: preencher com o motivo da instalação ou 
remoção do componente e com o número do certificado ETA da empresa 
que executou a instalação ou remoção. 
• Termo de Encerramento 
A) caderneta de célula: preencher com o número da caderneta constante da 
capa; 
B) página: preencher com a sequência numérica. 
C) dias e ano: preencher em numérico; 
D) mês: preencher por extenso; 
E) marcas: preencher com as marcas de nacionalidade e de matrícula da 
aeronave; 
F) fabricante, modelo e n/s: preencher com os dados técnicos totalmente 
corretos da aeronave, devendo estar de acordo com a plaqueta de 
identificação da mesma; 
G) TSN, CSN e ano de fabricação: preencher com as horas e ciclos desde 
nova da aeronave e ano de fabricação; 
H) proprietário e operador: preencher com o nome do proprietário e do 
operador (registrados no RAB) da aeronave; 
I) observações: preencher com informações julgadas importantes; 
J) local e data: preencher com o nome da cidade e a data de abertura da 
caderneta; 
K) nome e assinatura: preencher com o nome e assinatura da pessoa 
responsável. 
Preenchimento da Caderneta de Motor 
• Capa 
A) caderneta de motor: preencher com o número sequencial, modelo do 
motor e ano de abertura da caderneta; 
B) fabricante, modelo e N/S: preencher com os dados técnicos totalmente 
corretos do motor, devendo estar de acordo com a plaqueta de identificação 
do mesmo; 
C) nome ou logotipo da empresa operadora: preencher com os dados do 
operador ou seu logotipo, caso desejável. 
• Termo de Abertura 
A) caderneta de motor: preencher com o número da caderneta constante da 
capa; 
B) páginas: preencher com a sequência numérica; 
C) dias e ano: preencher em numérico; 
D) mês: preencher por extenso; 
E) marcas: preencher com as marcas de nacionalidade e matrícula da 
aeronave onde esteja instalado o motor; 
F) fabricante, modelo e N/S: preencher com os dados técnicos totalmente 
corretos do motor, devendo estar de acordo com a plaqueta de identificação 
do mesmo; 
G) TSN, CSN, ano de fabricação, TSO, CSO e TSHSI: preencher com as 
horas e ciclos desde novo, ano de fabricação, horas e ciclos após revisão 
geral e horas desde a HSI do motor, caso aplicável; 
H) proprietário e operador: preencher com o nome do proprietário e do 
operador do motor; 
I) observações: preencher com informações julgadas importantes; 
J) local e data: preencher com o nome da cidade e a data de abertura da 
caderneta; 
K) nome e assinatura: preencher com o nome e da pessoa responsável pela 
abertura da caderneta. 
• Parte 1: 
A) caderneta de motor: preencher com o número da caderneta constante da 
capa; 
B) página: preencher com a sequência numérica. 
C) número de série: preencher com o número de série do motor; 
 
18 
 
D) mês e ano: preencher em numérico o mês e ano do registro mensal 
realizado; 
E) controle mensal de horas e ciclos: preencher com as horas e ciclos 
voados desde o último registro realizado; 
F) controle total de TSN e CSN: preencher com a soma das horas e ciclos 
existentes anteriormente com as voadas no mês; 
G) controle total de TSO e CSO: preencher com a soma das horas e ciclos 
desde revisão geral existente anteriormente com as horas voadas no mês; 
H) código e rubrica: preencher com o código e a rubrica da pessoa 
responsável pelo lançamento das horas e ciclos voados. 
• Parte 2 
A) caderneta de motor: preencher com o número da caderneta constante da 
capa; 
B) páginas: preencher com a sequência numérica; 
C) número de série: preencher com o número de série do motor; 
D) data: preencher em numérico o dia/mês/ano em que foi terminado o 
serviço; 
E) TSN e CSN: preencher com as horas e ciclos desde novo do motor no 
momento da execução do serviço; 
F) TSO e CSO: preencher com as horas e ciclos desde revisão geral do 
motor no momento da execução do serviço; 
G) registrodos serviços realizados: preencher com o tipo de serviço 
executado no motor; 
H) certificado ETA: preencher com o número do certificado ETA da empresa 
executora do serviço; 
I) nome, código e assinatura do mecânico: preencher com o nome, código 
ANAC e assinatura do mecânico que executou o serviço; 
J) nome, código e assinatura do inspetor: preencher com o nome, código 
ANAC e assinatura do inspetor que supervisionou o serviço na função de 
inspetor da empresa; 
• Parte 3 
A) caderneta de motor: preencher com o número da caderneta constante da 
capa; 
B) páginas: preencher com a sequência numérica; 
C) número de série: preencher com o número de série do motor; 
D) data: preencher em numérico o dia/mês/ano em que foi terminado o 
serviço; 
E) TSN e CSN: preencher com as horas e ciclos desde novo do motor no 
momento da realização da tarefa; 
F) TSO e CSO: preencher com as horas e ciclos desde revisão geral do 
motor no momento da execução do serviço; 
G) registro dos serviços realizados: preencher com o tipo de serviço 
executado no motor; 
H) certificado ETA executora: preencher com o número do certificado ETA 
da empresa executora do serviço; 
I) nome e assinatura: preencher com o nome e assinatura da pessoa que 
efetuou o serviço. 
• Parte 4 
A) caderneta de motor: preencher com o número da caderneta constante da 
capa; 
B) páginas: preencher com a sequência numérica; 
C) número de série: preencher com o número de série do motor; 
D) campo I ou R: preencher com a letra “I” quando se tratar de instalação ou 
“R” quando se tratar de remoção; 
E) data: preencher em numérico o dia, mês e ano de instalação ou remoção 
do componente no motor; 
 
19 
 
F) TSN e CSN: preencher com as horas e ciclos desde novo do motor no 
momento da instalação do componente; 
G) TSO e CSO: preencher com as horas e ciclos desde revisão geral do 
motor no momento da instalação do componente; 
H) Part Number: preencher com o número de parte de identificação do 
componente; 
I) Nomenc: preencher com a nomenclatura do componente; 
J) número de série: preencher com o número de série de identificação do 
componente; 
K) TSN e CSN: preencher com as horas e ciclos desde novo do 
componente; 
L) TSO e CSO: preencher com as horas e ciclos desde revisão geral do 
componente; 
M) nome, código e assinatura: preencher com o nome, código ANAC e 
assinatura do mecânico e do inspetor que supervisionou o serviço na função 
de inspetor da empresa; 
N) motivo e certificado ETA: preencher com o motivo da instalação ou 
remoção do componente e com o número do certificado ETA da empresa 
que executou a instalação ou remoção; 
• Termo de Encerramento 
A) caderneta de motor: preencher com o número da caderneta constante da 
capa; 
B) página: preencher com a sequência numérica; 
C) dia e ano: preencher em numérico; 
D) mês: preencher por extenso; 
E) marcas: preencher com as marcas de nacionalidade e de matrícula da 
aeronave onde esteja instalado o motor; 
F) fabricante, modelo e N/S: preencher com os dados técnicos totalmente 
corretos do motor, devendo estar de acordo com a plaqueta de identificação 
do mesmo; 
G) TSN, CSN, ano de fabricação, TSO, CSO e tempo desde HSI: preencher 
com as horas e ciclos desde novo, ano de fabricação, horas e ciclos após 
revisão geral do motor e tempo desde HSI, caso aplicável; 
H) proprietário e operador: preencher com o nome do proprietário e do 
operador da aeronave em que esteja instalado o motor; 
I) observações: preencher com informações julgadas importantes; 
J) local e data: preencher com o nome da cidade e a data de abertura da 
caderneta; 
K) nome e assinatura: preencher com o nome e assinatura da pessoa 
responsável pelo encerramento da caderneta. 
Preenchimento da caderneta de hélice 
• Capa: 
A) caderneta de hélice: preencher com número sequencial, modelo da 
hélice e ano de abertura da caderneta; 
B) fabricante, modelo e N/S: preencher com os dados técnicos totalmente 
corretos da hélice, devendo estar de acordo com a plaqueta de identificação 
da mesma; 
C) nome ou logotipo da empresa operadora: preencher com os dados do 
operador ou seu logotipo, caso desejável. 
• Termo de Abertura 
A) caderneta de hélice: preencher com o número da caderneta constante da 
capa; 
B) página: preencher com a sequencia numérica; 
C) dias e ano: preencher em numérico; 
D) mês: preencher por extenso; 
20 
 
E) marcas: preencher com as marcas de nacionalidade e de matrícula da 
aeronave onde esteja instalada a hélice; 
F) fabricante, modelo e N/S: preencher com os dados técnicos totalmente 
corretos da hélice, devendo estar de acordo com a plaqueta de identificação 
da mesma; 
G) TSN, TSO e ano de fabricação: preencher com as horas desde nova, 
horas após revisão geral e ano de fabricação da hélice; 
H) proprietário e operador: preencher com o nome do proprietário e do 
operador da hélice; 
I) observações: preencher com informações julgadas importantes; 
J) local e data: preencher com o nome da cidade e a data de abertura da 
caderneta; 
K) nome e assinatura: preencher com o nome e assinatura da pessoa 
responsável pela abertura da caderneta. 
• Parte 1 
A) caderneta de hélice: preencher com o número da caderneta constante da 
capa; 
B) página: preencher com a sequência numérica; 
C) número de série: preencher com o número de série da hélice; 
D) mês e ano: preencher em numérico o mês/ano do registro mensal 
realizado; 
E) controle mensal de horas: preencher com as horas voadas desde o 
último registro realizado; 
F) controle total de TSN: preencher com a soma das horas existentes 
anteriormente com as voadas no mês; 
G) controle total de TSO: preencher com a soma das horas desde revisão 
geral existente anteriormente com as voadas no mês; 
H) código e assinatura: preencher com o código e a rubrica da pessoa 
responsável pelo lançamento das horas voadas. 
• Parte 2 
A) caderneta de hélice: preencher com o número da caderneta constante da 
capa; 
B) página: preencher com a sequencia numérica; 
C) número de série: preencher com o número de série da hélice; 
D) data: preencher em numérico o dia/mês/ano em que foi terminado o 
serviço; 
E) TSN e TSO: preencher com as horas desde nova e de revisão geral da 
hélice no momento da execução do serviço; 
F) registro dos serviços realizados: preencher com o tipo de serviço 
executado na hélice; 
G) certificado ETA: preencher com o número do certificado ETA da empresa 
e executora do serviço; 
H) nome, código e assinatura: preencher com o nome, código ANAC e 
assinatura do mecânico e do inspetor que supervisionou o serviço na função 
de inspetor da empresa; 
• Parte 3 
A) caderneta de hélice: preencher com o número da caderneta constante da 
capa; 
B) página: preencher com a sequencia numérica; 
C) número de série: preencher com o número de série da hélice; 
D) data: preencher em numérico o dia/mês/ano em que foi iniciado o 
serviço; 
E) TSN e TSO: preencher com as horas desde nova e revisão geral da 
hélice no momento da realização do serviço; 
F) registro dos serviços realizados: preencher com o tipo de serviço 
executado na hélice; 
G) certificado ETA executora: preencher com o número do certificado ETA 
da empresa executora do serviço; 
 
21 
 
H) nome e assinatura: preencher com o nome e assinatura da pessoa que 
registrar o serviço. 
• Parte 4 
A) caderneta de hélice: preencher com o número da caderneta constante da 
capa; 
B) página: preencher com a sequencia numérica; 
C) número de série: preencher com o número de série da hélice; 
D) campo I ou R: preencher com a letra “I” quando se tratar de instalação, 
ou “R” quando se tratar de remoção; 
E) data: preencher em numérico o dia, mês e ano de instalação ou remoção 
do componente na hélice; 
F) TSN e TSO: preencher com as horas desde nova e revisão geral da 
hélice; 
G) Part Number: preencher com o número de parte deidentificação do 
componente; 
H) Nomenc: preencher com a nomenclatura do componente; 
I) número de série: preencher com o número de série de identificação do 
componente; 
J) TSN e TSO: preencher com as horas desde novo e revisão geral do 
componente; 
K) nome, código e assinatura: preencher com o nome, código ANAC e 
assinatura do mecânico e do inspetor que supervisionou o serviço na função 
de inspetor da empresa; 
L) motivo e certificado ETA: preencher com o motivo da instalação ou 
remoção do componente e com o número do certificado ETA da empresa 
que executou a instalação ou remoção. 
• Termo de Encerramento 
A) caderneta de hélice: preencher com o número da caderneta constante da 
capa; 
B) página: preencher com a sequencia numérica; 
C) dias e ano: preencher em numérico; 
D) mês: preencher por extenso; 
E) marcas: preencher com as marcas de nacionalidade e de matrícula da 
aeronave onde esteja instalada a hélice. Ex: PT-XYZ; 
F) fabricante, modelo e N/S: preencher com os dados técnicos totalmente 
corretos da hélice, devendo estar de acordo com a plaqueta de identificação 
da mesma; 
G) TSN, TSO e ano de fabricação: preencher com as horas desde nova, 
tempo desde revisão geral e ano de fabricação da hélice; 
H) proprietário e operador: preencher com o nome do proprietário e do 
operador da aeronave em que esteja instalada a hélice; 
I) observações: preencher com informações julgadas importantes; 
J) local e data: preencher com o nome da cidade e a data de abertura da 
caderneta; 
K) nome e assinatura: preencher com o nome e assinatura da pessoa 
responsável pelo encerramento da caderneta. (2012, grifo do autor) 
 
 
22 
 
2.3 Rastreabilidade de reparos 
 
 
As rastreabilidade de reparos e peças de motores, hélices e célula é feita da 
seguinte forma. Os materiais quando chegam ao almoxarifado técnico são 
identificados com um número de rastreabilidade e uma Ficha de Identificação de 
Componente (FIC). 
Para melhor identificação as FIC’s foram divididas em 3 categorias: 
1) Amarela: item disponível para uso; 
2) Verde: item que foi reparado; 
3) Vermelha: item condenado. 
A FIC amarela diz que a peça pode ser usada para ser aplicada na aeronave. 
Nessa FIC contem informações de características da peça, como por exemplo, 
nomenclatura, número de série, procedência da peça e a tarefa a ser feita. 
Lembrando que esse documento deve estar junto com Forms que é um tipo de 
documento que qualifica um componente aeronáutico e assinatura do responsável 
pela manutenção do mesmo. 
 
Figura 16 – Ficha amarela 
Fonte: http://tcconline.utp.br/wp-content/uploads//2013/06/SUPRIMENTO-DE-MATERIAIS.pdf 
 
23 
 
A FIC verde que é responsável pelo item que foi removido da aeronave e que 
pode ser feito um reparo e pode ser usado novamente. Como a FIC amarela, a FIC 
verde também contem informações de características da peça, como por exemplo, 
nomenclatura, número de série, procedência da peça e a tarefa a ser feita, mas com 
uma pequena diferença, um campo que explica o motivo da remoção, por exemplo, 
se determinada peça possui uma pequena falha. 
 
 
Figura 17 – Ficha verde 
Fonte: http://tcconline.utp.br/wp-content/uploads//2013/06/SUPRIMENTO-DE-MATERIAIS.pdf 
 
 
A FIC vermelha é referente aos componentes condenados. Esses 
componentes não podem mais ser usados na aeronave, pois não possui mais 
condições de reparo e de vôo. Contem informações de características da peça, 
como por exemplo, nomenclatura, número de série, procedência da peça e a tarefa 
a ser feita. 
Esses componentes são descartados. 
 
24 
 
 
Figura 18 – Ficha vermelha 
Fonte: http://tcconline.utp.br/wp-content/uploads//2013/06/SUPRIMENTO-DE-MATERIAIS.pdf 
 
 
No processo de recebimento de peças novas de origem estrangeira, o 
responsável deve verificar se a seguinte documentação está em dia: 
- Form 8130, 3 da FAA; 
- Form ONE da EASA; 
- Canada TC 24, 0078. 
Para as peças novas de origem nacional, os documentos necessários são os 
seguintes: 
- Certificado de conformidade do fabricante; 
- Evidência através de nota fiscal; 
- Formulário SEGVÔO 003. 
Depois da conferência dos componentes recebidos é feito o registro dos 
componentes nos sistema e colocado uma etiqueta de identificação de cor amarela 
descrevendo que a peça está disponível para o uso. Essa etiqueta possui 
informações sobre o componente, como nome, número de série, se o componente é 
novo ou reparado. É descrido na etiqueta o número do Form. 
 
25 
 
Logo após esse processo de registro ser concluído os componentes são 
encaminhados aos setores responsáveis por cada componente recebido. A nota 
fiscal é encaminhada ao setor fiscal e os Form são enviados ao CTM. O CTM envia 
ao setor de almoxarifado as cópias de documentos para que seja feito o 
arquivamento da documentação, sendo assim é finalizado o processo. 
Todo componente que for solicitado para retirada deve ser preencher um 
formulário de requisição de componentes. Nesse formulário deve conter informações 
como o nome do componente, número de ordem de serviço, prefixo da aeronave, 
setor solicitante e dado do componente. 
 
Figura 19 – Requisição de materiais 
Fonte: http://tcconline.utp.br/wp-content/uploads//2013/06/SUPRIMENTO-DE-MATERIAIS.pdf 
 
 
2.4 ATA 100 
 
 
A ata 100 é um conjunto de normas que é usada para manutenção das 
aeronaves. Os dados estão nos manuais que organizados de tal forma que qualquer 
informação sobre a aeronave pode ser consultada de maneira rápida e fácil. 
Basicamente a ideia do nome ata 100 é o fato de dividir a aeronave em 100 
partes ou capítulos. Cada capítulo é referente ao cada sistema da aeronave e esses 
capítulos são divididos em subgrupos. 
26 
 
Abaixo veremos um esquema de identificação das numerações da ATA 100: 
 
Figura 20 – Identificação das numerações ATA 100 
Fonte: Parra, 2012, p.4 
 
 Grupo 1: Referente ao capitulo. Exemplos: 
33 Iluminação 
35 Oxigênio 
 
 Grupo 2: Referente as seções. Exemplos: 
00 Geral 
40 Externas 
 
 Grupo 3: Referente ao assunto dentro da seção. Exemplos: 
01 Farol escamoteavel 
02 Farol fixo 
 
 Grupo 4: Manutenção a ser efetuada pelo mecânico. Exemplos: 
200 Operações de manutenção 
300 Manutenção corrente 
 
O número completo, por exemplo, ficaria assim: 33.40.02.300. 
Não podemos esquecer-nos de falar de 2 regulamentos na área de 
manutenção aeronáutica, são elas: Regulamento Brasileiro de Aviação Civil (RBAC) 
e Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica (RBHA). O regulamento 
para a área de documentação de aeronaves é a RBAC 145 de março de 2014. 
 
27 
 
2.5 Boletim de serviço 
 
 
Um boletim de serviço é gerado pelo fabricante da aeronave ou componentes 
com a finalidade de corrigir possíveis problemas técnicos de funcionamento, 
modificar ou aperfeiçoar determinado componente visando melhorias em seu 
funcionamento. Tem como forma de registro das ações passadas pelo fabricante em 
relação às modificações dos componentes. 
Se por algum motivo o boletim original, de fabricação for cancelado, um novo 
boletim deverá ser emitido estabelecendo os procedimentos atualizados em relação 
ao anterior. 
Um dos objetivos de um boletim de serviço é efetuar as modificações dos 
componentes da aeronave quando necessário, sendo assim para melhor 
desempenho da aeronave, aumento da segurança de voo. Vale lembrar que um 
boletim de serviço sempre contem inspeções especiais programadas para sempre 
detectar uma possível falha de funcionamento nos componentes. 
A estrutura de um boletim de serviço consiste dos seguintes itens: 
 
Figura 21 – Boletins de serviço 
Fonte: http://www2.anac.gov.br/certificacao/cursos/workshop-rc_2010/25out_2.pdf28 
 
Um boletim de serviço mesmo validado pelo fabricante, só entra em vigor 
quando a autoridade aeronáutica de cada país autorizar o uso do mesmo. 
 
 
2.6 CTM 
 
 
O CTM nada mais é que um Controle Técnico de Manutenção onde se 
controla as condições de uma aeronave para voar de acordo com seu ciclo de 
manutenção. A função inicial do CTM era de ser um histórico de manutenção no 
qual os fabricantes das peças passavam, a partir daí se planeja quais peças por 
ciclos ou horas de voo devem ser trocadas no momento da manutenção. 
O CTM não pode cometer erros, por exemplo, se na contagem de tempo 
houver a troca da peça pode ocorrer duas situações: se o erro for a troca da peça 
antes do tempo esperado vai haver prejuízo na empresa, se a peça não for no 
trocada no momento correto e passar do tempo de troca haverá risco de voar, pois a 
mesma pode não estar mais em condição de voo. 
Hoje em dia com os avanços tecnológicos existem programas que facilitam 
organizar a quantidade e tempo corretos para que a aeronave decole o mais rápido 
possível sem prejuízos. Antigamente esse tipo de controle era feito em fichários 
escritos a mão. 
O CTM informa as condições de riscos dos componentes da aeronave por 
ciclos ou tempo de voo e são controlados e rastreados para que não se perca 
tempo. As manutenções preventivas e inspeções a serem realizados devem ser 
informadas através de boletins pelo CTM. 
As tarefas a serem efetuadas pelo CTM são as seguintes: 
- Organizar a biblioteca técnica e manter atualizada; 
- Organizar as assinaturas referentes aos documentos usados na 
manutenção da aeronave; 
- Atualizar diariamente os boletins técnicos; 
29 
 
- Atualizar e manter arquivados informações da equipe de manutenção; 
- Manter atualizado e registrar as manutenções preventivas. 
Essas manutenções programadas pelo CTM devem ser compridas dentro dos 
prazos para que não tenha prejuízos. 
O departamento de controle técnico de manutenção de aeronave deve emitir 
e enviar relatórios de manutenção constantemente para a ANAC, alem de emitir 
ordens de serviço e assim acompanhar os procedimentos das mesmas desde o 
inicio e ao término arquivá-las. Os documentos devem ser organizados 
individualmente por aeronave. A documentação das vistorias efetuadas pela ANAC 
devem ser organizadas pelo CTM para que a ANAC possa emitir os certificados de 
aeronavegabilidade. 
Toda empresa na área de manutenção aeronáutica tem como dever 
desenvolver e aplicar um manual de procedimento de inspeção que atualmente foi 
substituído pelo Manual de Organização da Empresa (MOM) e um Manual de 
Controle da Qualidade (MCQ), esses documentos de acordo com a ANAC fornecem 
de qual forma ser aplicado e executado o processo de manutenção. 
É muito comum hoje em dia encontrar em algumas empresas de manutenção 
a área de CTM trabalhando lado a lado com a área de Registros de Manutenção, 
sendo que tanto uma como a outra são distintas. 
Ou seja, o CTM cuida praticamente da vida de uma aeronave. 
 
 
2.7 AMM 
 
 
Aircraft Maintenance Manual (AMM) que nada mais é que um manual de 
manutenção de aeronave. Nesse manual de tarefas é feito um detalhamento dos 
procedimentos a serem feitos na aeronave, desde como fazer a retirada do 
componente, sua revisão, manutenção e posteriormente a colocação do mesmo na 
aeronave. 
30 
 
O processo de pesagem de uma aeronave e definição de seu centro de 
gravidade antes de saírem para futuros voos seguem os procedimentos do manual 
de manutenção. Durante uma tarefa efetuada na aeronave, pode ocorrer um contra 
tempo em relação à manutenção podendo impactar nas condições de voo, sendo 
assim é necessário definir qualquer medidas de procedimentos deverão ser feitas 
para analisar qual a gravidade do dano, passando por um reparo e testes no 
componente ou área danificada. 
 
 
2.8 CMM 
 
Um Component Maintenance Manual (CMM) que quer dizer manual de 
manutenção do componente fornece informações sobre os testes, procedimentos de 
manutenção sobre cada componente da aeronave e como é feita sua montagem e 
desmontagem. Lembrando que cada componente contem uma imagem explodida 
mostrando em detalhes o componente, sendo que cada peça desse componente 
contem um número de série e posição de montagem. Essas imagens são chamadas 
de PIC que nada mais que um catálogo de peças de todos os componentes de uma 
aeronave. 
 
 
2.9 SRM 
 
 
Logo após finalizar uma tarefa de reparo na aeronave, os documentos 
gerados deverão ser arquivados em uma Seção de Registro de Manutenção (SRM) 
que deve estar em pastas individuais. 
 Os registros de manutenção devem conter informações sobre a tarefa 
executada com detalhamento, a data e horário, nome, assinatura, número de 
31 
 
habilitação do mecânico que efetuo o trabalhado de reparo em determinado 
componente da aeronave. 
O componente controlado usa um sistema contendo um número de série, Part 
Number e sua situação. Toda vez que esse componente for manuseado, deve ser 
atualizado no sistema sua nova situação. 
Uma etiqueta de registro deve ser colocada junto ao componente, contendo 
informações sobre sua situação, número de peça, número de série. Cada vez que 
esse componente for usado, sua situação deve ser atualizada. 
Pode haver casos que a marcação pode ser no próprio componente, porem 
não será uma marca permanente, contendo sua situação de vida. 
 
 
3. METODOLOGIA 
 
 
A metodologia utilizada nesse trabalho foi feita uma coleta de informações 
através de sites das agencias de avião e pesquisa em diversos sites de 
documentação aeronáutica. 
 
 
4. ANÁLISE E DISCUSSÃO 
 
 
Através das informações coletadas, podemos analisar que um bom registro 
das manutenções efetuadas no período em que a aeronave esta em solo, pode sim 
ajudar diminuir o tempo em que a mesma fica parada em solo. Vimos como é feito 
os registros da manutenção e a importância do CTM para com o planejamento, 
distribuição, coleta e armazenamento desses registros. 
 
 
 
 
 
32 
 
5. CONCLUSÃO 
 
 
Podemos concluir que os registros técnicos na aeronáutica são muito 
importantes e que de maneira mal registrada e arquivada pode influenciar de 
maneira positiva ou negativa a empresa que faz a manutenção. A melhoria dos 
processos de registros está em andamento, como por exemplo, o formato online dos 
manuais e boletins de serviço. Todos os registros de manutenção são digitalizados e 
enviados direto para os fabricantes de aeronaves e componentes de maneira online 
também para maior agilidade nos processos de pesquisas. 
 
 
REFERÊNCIAS 
1 AGENCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. Aprovação de limitações 
operacionais e de aeronavegabilidade. Disponível em: 
<http://www2.anac.gov.br/certificacao/mpr/textos/mpr-270-001-p.pdf>. Acesso em: 
03 nov. 2016. 
 
 
2 ______. Cadernetas de célula, motor e hélice. Disponível em: 
<http://www2.anac.gov.br/certificacao/ci/textos/is-43.9-003a-p.pdf>. Acesso em: 03 
nov. 2016. 
 
 
3 ______. Organizações de manutenção do produto aeronáutico. Disponível em: 
<http://www2.anac.gov.br/transparencia/audiencia/anexo%20-%20rbac%20145.pdf>. 
Acesso em: 03 nov. 2016. 
 
 
4 ______. Publicações técnicas: obtenção e controle pelas organizações de 
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<http://www2.anac.gov.br/certificacao/ci/textos/is-145.109-001b-p.pdf>. Acesso em: 
03 nov. 2016. 
 
 
5 A IMPORTÂNCIA DO CTM: controle técnico de manutenção. Disponível em: 
<http://blog.helisul.com/post/a-importancia-do-ctm-controle-tecnico-de-
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6 ANDREOLA, Leandro; COELHO,Leandro Elias. Suprimento de materiais. 2009. 
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Ciências Aeronáuticas – Universidade Tuiuti do Paraná, Curitiba, 2009. Disponível 
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MATERIAIS.pdf>. Acesso em: 03 nov. 2016. 
 
 
7 ATA 100: entendendo e aliando-se à documentação técnica. Disponível em: 
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8 CONHEÇA MAIS SOBRE PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PRODUÇÃO: 
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10 CTM: controle técnico de manutenção. Disponível em: 
<http://www.aerobyte.com.br/site/index.php/artigos/44-ctm-controle-tecnico-de-
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11 CTM: controle técnico de manutenção. Disponível em: 
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12 CTM: controle técnico de manutenção aeronautica. Disponível em: 
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13 Dias, Talita Guazzeli; Mata Filho, José Nogueira da. Fatores que determinam a 
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15 INVESTIR EM TI VALORIZA SEU PATRIMÔNIO. Disponível em: 
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20 POSSI JUNIOR, Rogério. Gerenciamento e aprovação de boletins de serviço. In: 
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Acesso em: 03 nov. 2016. 
 
 
21 SISTEMA ATA 100. Disponível em: 
<http://aerospacebrasil.webnode.com.br/news/sistema-ata-100/>. Acesso em: 03 
nov. 2016. 
 
	Caio aUGUSTO GENEROSO
	CAIO AUGUSTO GENEROSO
	A Deus por me dado saúde e força para superar as dificuldades.
	Ao prof. Luiz Gonçalo, pela atenção, correções e incentivo.
	E a todos que apoiaram de alguma forma.
	A metodologia utilizada nesse trabalho foi feita uma coleta de informações através de sites das agencias de avião e pesquisa em diversos sites de documentação aeronáutica.
	5 A IMPORTÂNCIA DO CTM: controle técnico de manutenção. Disponível em: <http://blog.helisul.com/post/a-importancia-do-ctm-controle-tecnico-de-manutencao#.vvllj9irliu>. Acesso em: 03 nov. 2016.
	7 ATA 100: entendendo e aliando-se à documentação técnica. Disponível em: <http://hangardoheinz.blogspot.com.br/2010/04/ata-100-entendendo-e-aliando-se.html>. Acesso em: 03 nov. 2016
	10 CTM: controle técnico de manutenção. Disponível em: <http://www.aerobyte.com.br/site/index.php/artigos/44-ctm-controle-tecnico-de-manutencao>. Acesso em: 03 nov. 2016.

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