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*28/04/2011 * FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E EDUCAÇÃO POPULAR PEDAGOGIA – TEREZA RENOU AULA DE REVISÃO AV1 Rio de Janeiro, agosto de 2011 *28/04/2011 * Fundamentos da EJA e Educação Popular FUNDAMENTOS DA EJA E EDUCAÇÃO POPULAR 2 * * Fundamentos da EJA e Educação Popular 3 EMENTA: Os novos paradigmas da Educação de Jovens e Adultos. Abordagem histórica da EJA no Brasil. Os condicionantes socioeconômicos que explicam o analfabetismo. Possibilidades curriculares na EJA. Os sujeitos da EJA. Material Didático para a Educação de Jovens e Adultos. Trajetória intelectual de Paulo Freire. Conceitos freireanos na Educação Popular. * * Aula 1: Os Novos Paradigmas da Educação de Jovens e Adultos: Educar Quem e Para Quê? Aula 2: Abordagem Histórica da EJA no Brasil – Anos 40/50/60 Aula 3: Abordagem Histórica da EJA no Brasil – Anos 70/80/90 Aula 4: Abordagem Histórica da EJA no Brasil – Anos 2000 Aula 5: Os Condicionantes Socioeconômicos que explicam o Analfabetismo e novas possibilidades Curriculares na EJA. Fundamentos da EJA e Educação Popular 4 *28/04/2011 * Fundamentos da EJA e Educação Popular 5 Aula 1: Os novos paradigmas de Educação de Jovens e Adultos: educar quem e para que? A identificação dos determinantes socioeconômicos que produzem e produziram um significativo contingente de indivíduos. NÃO escolarizados no Brasil. COMO se dá as relações educacionais e os SUJEITOS envolvidos na EJA nos dias atuais. HOJE, avanço no debate teórico e metodológico. Destacando-se a trajetória dos movimentos populares nesse processo *28/04/2011 * Fundamentos da EJA e Educação Popular Abertura Política (1985) - Redemocratização do país, a ação dos movimentos sociais pressiona o poder público e ao meio acadêmico para a incorporação das contribuições da matriz crítica freireana na formulação de políticas e pesquisas no campo da EJA. 6 A leitura do mundo precedendo a leitura da palavra = Novos pressupostos metodológicos O Golpe Civil Militar de 1964 - Interrompe o trabalho de PAULO FREIRE e TODAS as iniciativas da Educação Popular são silenciadas * * Fundamentos da EJA e Educação Popular 7 Anos 2000 - Novos marcos conceituais e normativos da EJA, Aprovação do Parecer CEB/CNE 11/2000 que fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos. Com esses avanços legais e políticos, já temos uma EJA crítica e vinculada as necessidades dos alunos jovens e adultos trabalhadores? Não E por que isso acontece? A escola ainda encara a EJA numa perspectiva COMPENSÁTORIA COMO entender a razão de tantos FRACASSOS? Entender quem SÃO os SUJEITOS da EJA * * Fundamentos da EJA e Educação Popular Como Miguel Arroyo define esses SUJEITOS da EJA? Como reverter esse modelo de escolarização, para atender especificamente essa modalidade? Como diminuir os FRACASSOS? 8 A escola espaço de socialização, de trocas culturais e de construção significativa do conhecimento escolar e social. Na perspectiva freireana, a sala de aula de EJA é um espaço de riqueza e desafio, sendo ensinar e aprender um ato político e transformador. Os sujeitos envolvidos, educadores e educandos, ressignificam suas experiências de escola, de trabalho e de vida. * * Fundamentos da EJA e Educação Popular 9 Aula 2:Abordagem histórica da EJA no Brasil – Anos 40/50/60 Recuperação do processo histórico de surgimento e fortalecimento da EJA da 2ª metade do século XX no país. 1º:determinações internacionais em prol da educação de adultos dos anos de 1940 e as Campanhas de Educação desenvolvidas no Brasil nas décadas de 40 e 50. * * Fundamentos da EJA e Educação Popular 10 2º: Os anos de 1960, marcado por iniciativas e ações educacionais no campo dos movimentos sociais de base. As experiências em alfabetização popular tinham como referencial político, filosófico e metodológico os princípios educativos do educador brasileiro Paulo Freire. Os anos de 1940 e 1950 EJA considerada como uma necessidade societária significativa no cenário internacional e nacional. * * Fundamentos da EJA e Educação Popular 11 O contexto econômico e político estava exigindo: a formação de uma mão-de-obra; ampliação das bases eleitorais e integração dos migrantes aos centros urbanos. 1942 Fundo Nacional de Ensino Primário – inclusão do ensino supletivo para adolescentes e adultos analfabetos. Visão do analfabetismo das grandes massas de adultos como um problema nacional. A criação do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). 1947 Campanha de Educação de Adolescentes e Adultos (CEAA), a primeira política pública nacional oferecida a população brasileira não escolarizada. 1952 Campanha Nacional de Educação Rural (CNER). Mesmo com essas iniciativas, a visão estigmatizadora de nossos governantes para a população não escolarizada se mantinha. * * Fundamentos da EJA e Educação Popular 12 Campanhas tinham um caráter profilático, onde o analfabetismo era considerado uma “doença” e o analfabeto era visto como incapaz e despreparado para o Brasil moderno que estava sendo gestado pelas nossas elites. 1958 foi realizado, no Rio de Janeiro, o 2º Congresso Nacional de Adultos, se tornando o epicentro para o país desse debate e da nova concepção para a EJA. Paulo Freire fazia parte da delegação de Pernambuco, defende, em seu relatório, que o problema do analfabetismo no Nordeste era um problema social, NÃO um problema educacional. * * Fundamentos da EJA e Educação Popular 13 Para esses EDUCADORES, era a miséria da população que gerava o analfabetismo: ou se enfrentava a miséria ou não se conseguira enfrentar o analfabetismo de forma verdadeira e eficiente. Abordagem histórica da EJA no Brasil: os anos de 1960 Emergência de novas idéias pedagógicas e a instauração de um paradigma educativo para a área série de iniciativas oficiais e não oficiais ganham projeção no cenário nacional da EJA. * * Fundamentos da EJA e Educação Popular 14 * * Fundamentos da EJA e Educação Popular 15 Experiências que reuniam uma concepção de adultos e se comprometia a incorporar em suas propostas politico-pedagógicas as características socioculturais das classes populares. Lei de Diretrizes e Bases – Lei 4024/61 = vê a educação como direito de todos e ampliam-se as políticas públicas para a EJA = os exames de madureza para a certificação para Jovens e Adultos não escolarizados. * * Fundamentos da EJA e Educação Popular 16 É no interior do Círculo da Cultura que nasce o chamado “método de alfabetização” de Paulo Freire. Os temas tratados nos círculos vinham de uma consulta aos grupos que estabeleciam quais seriam discutidos, cabendo aos educadores tratar a temática proposta pelo grupo. Estava posta a premissa do referencial freireano para a educação de adultos: o diálogo como princípio de uma educação voltada para a libertação. Para Paulo Freire, a educação é o instrumento de análise crítica da realidade (leitura do mundo) e como ferramenta para transformação de estruturas sociais injustas. * * O ANALFABETISMO vai ganhando cada vez mais uma conotação política e o governo federal vai instituir, coordenado pelo MEC, em 1963, o Plano Nacional de Alfabetização (PNA), que tinha como referência pedagógica a produção de PAULO FREIRE, que é convidado a coordenar o Programa, tinha por objetivo alfabetizar cinco milhões de brasileiros, sob a perspectiva de conscientização e organização política da população. 17 Fundamentos da EJA e Educação Popular * * Em 1964, ironicamente o Brasil tinha na época, os movimentos de bases político-sociais mais organizados da sua história. Com o Golpe Civil-Militar, todas as iniciativas governamentais e não-governamentais foram suspensas e muitos dos militantes do campo da educação de Jovens e Adultos foram presos ou exilados.São SILENCIADOS: TODOS os engajados e articulados. Fundamentos da EJA e Educação Popular 18 * * Fundamentos da EJA e Educação Popular 19 Aula 3: Abordagem histórica da EJA no Brasil – Anos 70/80/90 Reformas e os projetos educacionais implementados pelos governos militares no campo da EJA no Brasil, enfatizando os seus aspectos políticos e ideológicos. Principais políticas no período da Ditadura Militar: a Cruzada ABC, o Mobral e a regulamentação do Ensino Supletivo. Resgate do processo histórico com a redemocratização do país. Novas bases legais e Curriculares implementadas na Educação de Jovens e Adultos a partir dos anos de 1990: a Constituição de 1988 e a LDB 9394/96. * * Fundamentos da EJA e Educação Popular 20 1. Abordagem histórica da EJA no Brasil: os anos 70. Governos militares ingressa na fase capitalista monopolista, o Estado atua como agente condutor da economia dependência internacional. Desenvolve um modelo econômico/social baseado na concentração de renda e na aceleração econômica, pautada em empréstimos internacionais, subordinando, nossa economia ao capital e à tecnologia externa. Em relação à sociedade civil, os anos dos governos militares ficaram marcados pelo distanciamento das organizações sindicais e populares da participação política. * * Fundamentos da EJA e Educação Popular 21 O rígido controle das iniciativas de organização popular estava inserido na Doutrina de Segurança Nacional, ideologia que marcou o caráter autoritário e excludente dos governos militares. A educação é vista como espaço privilegiado de produção e reprodução das relações sociais, foi amplamente reformada e usada pelos tecnocratas do governo ditatorial civil/militar. A expansão da educação pós-64 esteve pautada pela transferência de verbas públicas para o empresariado da educação. Com expansão há adequação do sistema escolar brasileiro aos preceitos da teoria do “capital humano”, apropriado para o trabalhador ascender na escala da escolarização formal. Sendo a educação encarada como investimento=produtividade * * Fundamentos da EJA e Educação Popular 22 O conteúdo programático das escolas supervalorizou as áreas tecnológicas com destaque ao treinamento específico = perda de importância das áreas humanas e das ciências sociais. Entre as ações dos governos militares para a EJA foram: A expansão da Cruzada Ação Básica Cristã, entre 1965 e 1967. Após 1970 o Movimento Brasileiro de Alfabetização (Mobral). Depois de 1971, o Ensino Supletivo, no interior dos sistemas públicos. Cruzada da Ação Básica Cristã (Cruzada ABC), substituindo o Plano Nacional de Alfabetização, coordenado por Paulo Freire, do período anterior ao golpe, vinculando a EJA à formação para o trabalho e a formação moral. 1967 O Movimento Brasileiro de Alfabetização (MOBRAL), perdurou durante todo o período da ditadura militar com significativa força política e financeira. * * Fundamentos da EJA e Educação Popular 23 Diferenças entre as concepções alfabetizadoras e as intencionalidades políticas existentes entre o MOBRAL e a proposta teórico-metodológica de PAULO FREIRE. O MOBRAL buscou assemelhar-se às concepções freireanas na técnica pedagógica e na forma do material didático, mas era completamente esvaziado da ótica problematizadora e conscientizadora da perspectiva freireana. O ENSINO SUPLETIVO foi regulamentado pela Lei nº 5692/71 e concebido dentro de uma visão sistêmica, que compreendia quatro funções: suplência, suprimento, aprendizagem e qualificação. * * Fundamentos da EJA e Educação Popular 24 2. Abordagem histórica da EJA no Brasil: os anos 80 e 90. A política de rápido crescimento econômico iniciada pelo Governo Geisel, começa a dar sinais de esgotamento no final dos anos 70 e a partir dos primeiros anos dos 80, a economia brasileira conhece momentos de estagnação, tornando-se urgente uma nova estratégia de sobrevivência para nossas elites. Temos a falência do modelo autoritário de governo e sob o controle dos militares o Brasil entra num lento e gradual processo de transição para a democracia. * * Fundamentos da EJA e Educação Popular 25 O MOBRAL foi extinto em 1985, já no início da chamada Nova República, transformado na Fundação Educar (1986-1990), em muitos sentidos representou a continuidade do Mobral No governo Collor, nos anos de 1990, um novo sentido das políticas para a EJA começa a se delinear: utilizando-se um discurso que valorizava o combate ao analfabetismo, em resposta ao Ano Internacional da Alfabetização, convocado pela UNESCO, cria o Programa Nacional de Alfabetização e Cidadania (PNAC) que não teve nenhuma ação expressiva. * * Era um avanço legal a questão da garantia do financiamento para os alunos Jovens e Adultos, porém, muitos desafios para a implementação, pelos sistemas municipais e estaduais, de uma efetiva política educacional para esse público ainda estavam a ser concretizados nos anos de 2000. Fundamentos da EJA e Educação Popular 26 * * Aula 04: Abordagem histórica da EJA no Brasil – Anos 2000. Fundamentos da EJA e Educação Popular 27 As principais características da nova legislação e documentos oficiais da EJA nos anos 2000, bem como suas repercussões práticas. Os avanços das Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação de Jovens e Adultos - Parecer CEB/CNE 11/2000 onde será analisado as três funções da EJA presentes no documento: a REPARADORA, a EQUALIZADORA e a QUALIFICADORA. *28/04/2011 * Fundamentos da EJA e Educação Popular 28 O censo escolar de 2001 dimensionou a inserção da EJA na escolarização oficial dessa década, segundo o INEP o censo escolar indicou 3,7 milhões de alunos matriculados na modalidade de EJA. Sônia Rummert apontou a possibilidade, de se somar a esse quantitativo, as matrículas de Jovens e Adultos, que incluídos no ensino fundamental e médio regular, apresentam faixa etária de EJA: 8,4 milhões de matrículas no fundamental e 4,3 milhões de matrículas no ensino médio. São incluídos nessa modalidade alunos de 15 anos que apresentam distorção idade e série para o ensino fundamental e com mais de 18 anos o ensino médio. * * Fundamentos da EJA e Educação Popular 29 A ampliação de matriculas na modalidade de EJA foi acompanhada pela construção de novos paradigmas político-pedagógicos para a escolarização de alunos jovens e adultos. Porém, a formação de professores não tem acompanhado essa mudança de paradigma. Na Formação Inicial, NÃO foi considerado os novos marcos conceituais e normativos da EJA, principalmente o Parecer CEB/CNE 11/2000 que fixa as Diretrizes Curriculares Nacionais para tal modalidade. O professor ainda encara a Educação de Adultos e Jovens numa perspectiva compensatória. * * Reconhecidos e validados os conhecimentos, trazidos pelos alunos dos seus espaços cotidianos de vida. O parecer elaborado pelo professor Jamil Cury, apresenta três funções para a educação de jovens e adultos: a REPARADORA: restaura o direito à educação que foi negado à grande parcela da população brasileira. Fundamentos da EJA e Educação Popular 30 * * A EQUALIZADORA: proporciona e garante a entrada e reentrada no sistema educacional dos que tiveram uma interrupção; QUALIFICADORA: possibilita ao aluno da EJA a oportunidade de se qualificar como sujeito no processo de construção do conhecimento. É o próprio sentido do EJA, numa perspectiva de uma educação permanente que pode ser plenamente desenvolvida ao longo da vida. MUDAR O OLHAR Fundamentos da EJA e Educação Popular 31 * * Na década, o atendimento da EJA foi de forma descontínua e diversificada; passando a ser realizado por meio da criação de uma rede de cursos de qualificação profissional, cabendo sua gestão e financiamento ao Ministério do Trabalho. Sendo executada por diversas instituições acentuadamente assistencialista.Quanto à certificação o Exame Nacional para Certificação de Competências de Jovens e Adultos – ENCCEJA; Fundamentos da EJA e Educação Popular 32 * * A conseqüência da exclusão da EJA dos recursos do FUNDEF contribuiu para que o MEC mantivesse a EJA na posição marginal que ela já ocupava nas políticas públicas de âmbito nacional. Desestímulo do setor público a expandir o Ensino Fundamental de EJA. 2001, criado o Programa Recomeço, destinando um apoio financeiro a alguns municípios mais pobres. 2003, passou a chamar-se Programa Fazendo Escola estendendo o apoio, por meio de transferência direta de recursos, às redes de ensino que participaram do Programa Brasil Alfabetizado. Fundamentos da EJA e Educação Popular 33 * * Fundamentos da EJA e Educação Popular 34 * * Aula 5: Os condicionantes socioeconômicos que explicam o analfabetismo e novas possibilidades curriculares na EJA Panorama Educacional atual AINDA produz um contingente significativo de Adultos e Jovens analfabetos e de baixa escolaridade Fundamentos da EJA e Educação Popular 35 * * Resgatar novas possibilidades curriculares e analisar as questões político-pedagógicas norteando a escolarização de Jovens e Adultos, relacionando à EJA aos conceitos freireanos AUTONOMIA, CONSCIENTIZAÇÃO e LIBERTAÇÃO = EDUCAÇÃO como um ato político e de posicionamento do DOCENTE. Século XXI Realidade de atraso e exclusão Dados alarmantes: 10% da população jovem ainda se encontram à margem de uma escolaridade básica, cerca de 16,6 milhões de pessoas; na faixa etária de 15 a 17 anos mais da metade (52,6%) estão no ensino fundamental. Fundamentos da EJA e Educação Popular 36 * * A condição de ser analfabeto (Jovem – Adulto) inserido numa sociedade letrada, onde o código escrito ocupa lugar de privilégio e poder, oferece suficientes elementos para localizarmos onde esses indivíduos se encontram socialmente. Fundamentos da EJA e Educação Popular 37 * * A abordagem dessa questão, na nossa história, sempre foi marcada pelo preconceito, discriminação e estigmatização. A CONSTITUIÇÃO 1988 Garante... Igualdade de condições para o acesso e permanência na escola” (art. 206), Fundamentos da EJA e Educação Popular 38 * * Igualdade de condições e o acesso de oportunidades no âmbito da educação impõem-se como um grande desafio para a nossa sociedade, principalmente no que tange à população adulta e juvenil não escolarizada. POR QUE o JOVEM e o ADULTO estiveram ou estão FORA da ESCOLA? Fundamentos da EJA e Educação Popular 39 * * Como ajudar o ALUNO a criar novas imagens e auto-imagens de si? Fundamentos da EJA e Educação Popular 40 * * Oque é CURRÍCULO OCULTO? E por que ele é tão determinante na produção dessas imagens e auto-imagens dos alunos da EJA? Silva: “O currículo oculto é constituído por todos aqueles aspectos do ambiente escolar que, sem fazer parte do currículo oficial, explicito, contribuem, de forma implícita, para aprendizagens relevantes”. Fundamentos da EJA e Educação Popular 41 * * sociologia funcionalista perspectiva crítica O debate em torno do CURRICULO OCULTO tem procurado identificar o seu papel, ainda, na formulação de valores culturalmente dominantes ligados as questões de gênero, raça e sexualidade. Fundamentos da EJA e Educação Popular 42 * * Fundamentos da EJA e Educação Popular 43 * * Proposta de atuação Docente Libertadora Fundamentos da EJA e Educação Popular 44 * * A ESCOLA tem que acolher conhecimentos e valores subjugados e confrontá-los com os saberes dominantes = espaço estimulador e motivador da construção de conhecimentos significativos e relevantes para o aluno e para a sua luta em prol da transformação social. Trabalhar a diferença entre conhecimento cultural e conhecimento escolar para que o docente possa considerar o conhecimento cultural dos alunos e articulá-lo com o conhecimento escolar. Fundamentos da EJA e Educação Popular 45 * *
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