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PROVA_Djerly Alcântara Simonetti

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Djerly Alcântara simonetti 
1) Observa-se que na primeira abordagem, logo no início da proposta tem-se a 
definição de “baricentro”, o que não ocorre na segunda. Desse modo, pode-se 
afirmar que na primeira abordagem o educando obtém a definição de baricentro 
como uma informação, e na segunda não dá ainda para definir aonde chegará. 
 
Ambas solicitam a construção de um triângulo e das medianas; sendo que a 
segunda abordagem indica uma pesquisa (sobre mediana) ao executor da 
atividade se necessário. Nessa situação é interessante ver que na primeira 
abordagem o executor já precisa saber o conceito de mediana, ou pelo menos 
precisa já ter estudado, visto que o exercício é direto nesse tópico. 
 
Em seguida, ambas solicitam para marcar o baricentro, embora a primeira a faz 
como se o educando já conhecesse a definição, ou posso até mesmo afirmar, que 
o educando tivesse relacionado a definição do início da atividade com o tópico 
em questão. Na segunda abordagem a visão é outra, ao marcar a intersecção o 
exercício afirma que esse ponto de intersecção é nomeado baricentro. 
 
Posteriormente, ambas pedem para medir o comprimento de cada mediana e a 
distância entre cada vértice do triângulo até o baricentro. Os passos são os 
mesmos, contudo na segunda abordagem os mesmos estão divididos em dois 
tópicos, o que nos faz pensar que, possivelmente, ao medir o comprimento das 
medianas o educando irá parar para observar o que executou no software, para 
somente após as observações encontrar as distâncias solicitadas. 
 
Por fim, a primeira abordagem já informa o que o aluno tem que observar após 
toda a conclusão. Na segunda abordagem o educando é indagado sobre o que se 
pode observar. 
 
Assim observa-se que a primeira abordagem é recomendável a um educando que 
já conhece as definições de baricentro, de modo que irá apenas verificar a 
definição, como a própria atividade orienta no último tópico: “Verifique que 
a...”. Ou até mesmo pode ser utilizada com quem ainda não aprendeu a 
definição. Embora pondera-se que nessa sequência o foco está voltado a 
informação e visualização, porque o aprendiz apenas seguirá os passos e as 
conclusões a própria atividade o mostra. Já na segunda abordagem a perspectiva 
é outra, ao executar os passos a própria atividade encaminha o educando a 
refletir sobre o que aconteceu “na telinha”. Desse modo, ele mesmo acaba 
descobrindo a definição de baricentro através de suas observações. 
 
2) O uso de tecnologias na sala de aula não deve ocorre de foram simples. Pois, as 
mesmas alteram a relação do aluno com o aprendizado. Desse modo, é 
fundamental o professor analisar como inseri-las em suas aulas. Porque usar os 
Comentado [u1]: NOTA TOTAL: 9,5 
Comentado [u2]: NOTA: 2,5 
Comentado [u3]: NOTA: 2,5 
Comentado [u4]: TIRAR 
recursos tecnológicos não significa que a metodologia do professor alterou-se. 
Os recursos são apenas instrumentos em potencial; muitas vezes o professor 
deixa de dar uma aula expositiva, para passar um vídeo que dá a mesma aula que 
ele daria. Isso exemplifica uma falta de exploração das possibilidades 
educacionais existentes em nosso século. Acredita-se que as tecnologias 
educacionais proporcionam vida e aceitação dos conteúdos pelos alunos de 
forma mais dinâmica. Contudo, ainda falta consciência para o uso das mesmas 
em sala. 
 
3) Primeira: O que ocorre com a parábola se o parâmetro a for maior, menor ou 
igual a zero? Utilize o controle deslizante. 
Se a maior que zero a imagem é positiva. 
Se a menor que zero a imagem é negativa. 
Quando a for nulo não temos mais uma parábola, e sim uma reta, pois a função 
fica assim: 𝑓(𝑥) = 𝑏𝑥 + 𝑐. 
 
Segunda: Exiba novamente as retas perpendiculares que passam por A e B, 
deixando o controle deslizante C =0 e B=0. O que pode se observar em relação 
a imagem da parábola? 
Observa-se que para x = 2 e x = -2 a imagem é a mesma. Portanto para valores 
de x opostos tem-se a mesma imagem. Assim podemos dizer que a parábola 
possui um eixo de simetria. 
 
 
 
 
 
4) Seja a função 𝑓(𝑥) = 𝑎𝑥2 + 𝑏𝑥 + 𝑐 
1º Na caixa de entrada escreva a função 𝑦 = 𝑥². 
Altere os valores de a para a = {1, 2, 3}. 
Altere os valores de a para a = {-1, -2, -3}. 
Altere os valores de a para a = {1/2, -1/2}. 
 
Busca-se que os alunos observem que para a positivo a imagem é positiva. Para 
a negativo a imagem é negativa. E que para as imagens positivas, quanto maior 
o a mais a imagem se aproxima do eixo y. Já nas imagens negativas, quanto 
maior o a mais a imagem se aproxima do eixo das ordenadas. 
Comentado [u5]: NOTA: 2,2 
Comentado [u6]: Desde que b=0 e c=0. 
Comentado [u7]: Desde que b=0 e c=0. 
Desde que b=0 e c=0. 
Comentado [u8]: ??? 
Comentado [u9]: A quem? 
Comentado [u10]: Quem é A e B? 
Comentado [u11]: Só por isso? 
Comentado [u12]: NOTA: 2,3 
Comentado [u13]: menor 
 
2º Agora na caixa de entrada insira a função 𝑦 = 𝑥² + 1𝑥. 
Altere os valores de b para b = {2, 3}. 
Altere os valores de b para b = {-1, -2, -3}. 
Altere os valores de b para b = {1/2, -1/2}. 
 
Pretende-se que os aprendizes percebam que o valor de b, seja negativo ou 
positivo, é onde justamente a função intercepta o eixo y. 
 
3º Insira a função 𝑦 = 𝑥² + 𝑥 + 1. 
Altere os valores de b para b = {2, 3}. 
Altere os valores de b para b = {-1, -2, -3}. 
Altere os valores de b para b = {1/2, -1/2}. 
 
Nesses passos o executor pode perceber que o parâmetro c faz com que a função 
desloque-se para baixo ou para cima. E que quanto maior o c positivo mais a 
função desloca-se para cima. Quanto menor o c negativo mais a função desloca-
se para baixo. Em relação ao eixo y é esse deslocamento. 
Comentado [u14]: Não é isso!

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