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PrescriPrescriçção de exercão de exercíício fcio fíísico para sico para criancriançças, adolescentes, adultos e as, adolescentes, adultos e idososidosos Prof. Dr. Emilson Colantonio CrianCriançças e as e jovensjovens ForForççaa • Processo de recrutamento das Unidades Motoras: Mais eficiente com a idade •A diferença de força máxima, entre meninos e meninas, é mínima até aproximadamente 12 anos de idade •Adolescência - aumento abrupto da taxa de testosterona, a diferença aumenta até ao final da maturação •Homem é por volta de 30% mais forte que a mulher •Efeito combinado do GH e Testosterona - melhora a síntese de proteínas e inibe sua destruição - aumento da massa muscular e conseqüentemente da força CARACTERCARACTERÍÍSTICAS DO TREINAMENTO DE FORSTICAS DO TREINAMENTO DE FORÇÇAA Exercícios abrangentes, isentos de risco de lesões e que favoreçam a capacidade de desempenho Os métodos utilizados devem ser lúdicos, abrangentes e variados Desenvolvimento precoce da força é desaconselhável Hipertrofia é difícil de ocorrer Força aumenta pelo mecanismo de adaptação neural CARACTERCARACTERÍÍSTICAS DO TREINAMENTO DE FORSTICAS DO TREINAMENTO DE FORÇÇAA Não se deve visar o desenvolvimento de força máxima, mas sim a força ideal necessária para um bom desempenho Não esquecer do fortalecimento da musculatura postural, pois é requisito básico para que o aparelho motor fique mais tolerante a carga Pode ser desenvolvida através de jogos e brincadeiras (lutas, cabo de guerra, jogos de empurrar) Lesão aguda (raras em TF) = distensão muscular (aquecimento mal feito e excesso no n de repetições) Trabalhar a força para evitar desequilíbrios musculares • O treinamento deve ser incrementado pelo aumento do número de exercícios (movimentos) e não pelo aumento da intensidade • Pequenos aumento de cargas resultam em progressos no desempenho • Utilizar exercícios gerais, pois tem uma função de formação geral • Necessário pausas suficientes que são maiores do que um treinamento de adulto • Tempo de recuperação entre as sessões deve ser maior (Idosos) • Evitar esforços unilaterias • Evitar treinamento isométrico prolongado (Irrigação comprometida) CARACTERCARACTERÍÍSTICAS DO TREINAMENTO DE FORSTICAS DO TREINAMENTO DE FORÇÇAA Benefícios da musculação para crianças •aumenta força muscular – Proteção para as articulações •diminui o risco de lesão •aumenta a resistência muscular •melhora a performance em esportes e atividades recreacionais •melhora a coordenação muscular (intra e intermuscular) •aumenta a flexibilidade Lesões geradas pela musculação • Fraturas do disco epifisário, ósseas, distensões musculares e desequilíbrios musculares • Execução errada, • Intensidade inadequada com ênfase em grupos musculares específicos • Exercícios pesados acima da altura da cabeça (compressão óssea) TREINAMENTO DE FORTREINAMENTO DE FORÇÇA PARA CRIANA PARA CRIANÇÇAS E AS E ADOLESCENTESADOLESCENTES Estágio 4 de maturação – Treinamento mais sério Duração: Entre 20 e 60 minutos Carga depende da maturação biológica Freqüência semanal: 3x por semana Fatores importantes: equipamento adequado e treinamento cardiovascular VELOCIDADE E AGILIDADEVELOCIDADE E AGILIDADE • Velocidade máxima e a agilidade são herdadas, isto é, são determinadas geneticamente (genótipo), sendo extremamente importante para a execução de altos níveis de desempenho • Ambiente (fenótipo) também é um fator essencial para o desenvolvimento da velocidade e agilidade • As crianças diminuem o tempo de reação de maneira muito rápida dos 3 aos 5 anos de idade, melhorando ainda mais com o transcorrer da idade cronológica e do processo maturacional • Ao se comparar meninos e meninas dos 6 aos 7 anos, a velocidade máxima em ambos os sexos é bastante similar VELOCIDADE E AGILIDADEVELOCIDADE E AGILIDADE • 14 anos de idade - meninos melhora crescente, mas as meninas tendem a manter ou até mesmo regredir ligeiramente seus níveis • Relação direta entre força e velocidade, aumentos nos níveis de força provocam conseqüentemente aumento da velocidade máxima e agilidade • 8 aos 12 anos de idade os meninos tendem a ser mais rápido do que as meninas CARACTERCARACTERÍÍSTICAS DO TREINAMENTO DE VELOCIDADESTICAS DO TREINAMENTO DE VELOCIDADE Desenvolvimento bDesenvolvimento báásico importante para modalidades de sico importante para modalidades de velocidade e tambvelocidade e tambéém para aquelas de resistência, form para aquelas de resistência, forçça e a e ttéécnicacnica ExercExercíícios de velocidade devem requerer rapidez de cios de velocidade devem requerer rapidez de reconhecimento e avaliareconhecimento e avaliaçção de situaão de situaçções, velocidade de ões, velocidade de reareaçção, aproveitando a fase de desenvolvimento sensitivoão, aproveitando a fase de desenvolvimento sensitivo Treinamento de velocidade associado ao de coordenaTreinamento de velocidade associado ao de coordenaççãoão Melhores fase de aprendizado são 1Melhores fase de aprendizado são 1ªª e e úúltima idade escolarltima idade escolar Atividades dinâmicas, curtas, variadas e lAtividades dinâmicas, curtas, variadas e lúúdicasdicas DesenvolveDesenvolve--se em funse em funçção da idade biolão da idade biolóógica e do desenvolvimento da gica e do desenvolvimento da criancrianççaa Intensidade mIntensidade mááxima de estxima de estíímulos para o desenvolvimento velocidade, mulos para o desenvolvimento velocidade, utilizando diferentes tipos de exercutilizando diferentes tipos de exercíícios e processos de treinamentocios e processos de treinamento DuraDuraçção dos exercão dos exercíícios deve ser tal que não haja queda de velocidade no cios deve ser tal que não haja queda de velocidade no fim, devido fim, devido àà fadigafadiga ExercExercíícios que não provoquem accios que não provoquem acúúmulo de lactato e aumento da acidez mulo de lactato e aumento da acidez muscularmuscular Distâncias de 15 a 30 m (capacidade de aceleraDistâncias de 15 a 30 m (capacidade de aceleraçção) e 20 ão) e 20 –– 30 m 30 m (velocidade m(velocidade mááxima)xima) Pausas entre as sPausas entre as sééries de corridas de 4 ries de corridas de 4 –– 6 min6 min CARACTERCARACTERÍÍSTICA DO TREINAMENTO DE VELOCIDADESTICA DO TREINAMENTO DE VELOCIDADE CARACTERCARACTERÍÍSTICAS DO TREINAMENTO DE STICAS DO TREINAMENTO DE RESISTÊNCIARESISTÊNCIA O treinamento de resistência na infância e juventude O treinamento de resistência na infância e juventude deve priorizar uma boa resistência bdeve priorizar uma boa resistência báásica, melhora da sica, melhora da capacidade aercapacidade aeróóbiabia Distâncias para teste não devem exceder 600 a 1200 m, Distâncias para teste não devem exceder 600 a 1200 m, percorrer 5, 10 ou 15 minutos. Appercorrer 5, 10 ou 15 minutos. Apóós a obtens a obtençção de ão de resistência o suficiente para correr 15 a 20 min estabelecer resistência o suficiente para correr 15 a 20 min estabelecer requisitos para maior desempenhorequisitos para maior desempenho CARACTERCARACTERÍÍSTICAS DO TREINAMENTO DE STICAS DO TREINAMENTO DE RESISTÊNCIARESISTÊNCIA A resistência deve ser utilizada em todas as oportunidades A resistência deve ser utilizada em todas as oportunidades posspossííveis como pequenos e grandes jogosveis como pequenos e grandes jogos Não hNão háá limite para inlimite para iníício, porcio, poréém existe um perm existe um perííodo que odo que éé tardio para sua iniciatardio para sua iniciaççãoão ÉÉ melhor treinmelhor treináável a partir dos 12 e 13 anos em mulheres e vel a partir dos 12 e 13 anos em mulheres e 1313--14 anos nos meninos14 anos nos meninos CARACTERCARACTERÍÍSTICASDO TREINAMENTO DE STICAS DO TREINAMENTO DE RESISTÊNCIARESISTÊNCIA Ênfase no volume de treinamento não na intensidadeÊnfase no volume de treinamento não na intensidade O treinamento de resistência não deve ser realizado sob O treinamento de resistência não deve ser realizado sob pressão e deve ser adaptado as caracterpressão e deve ser adaptado as caracteríísticas individuaissticas individuais Deve ser variado, em curtas etapas, adequado a cada Deve ser variado, em curtas etapas, adequado a cada fase e divertidofase e divertido A escolha dos mA escolha dos méétodos e programas de treinamento todos e programas de treinamento deve corresponder as condideve corresponder as condiçções psicofões psicofíísicas de criansicas de criançças as e jovense jovens Os benefOs benefíícios a sacios a saúúde conseqde conseqüüentes desse treinamento entes desse treinamento são rapidamente notadossão rapidamente notados AVALIAAVALIAÇÇÃO DOS PROGRAMAS DE ÃO DOS PROGRAMAS DE TREINAMENTOTREINAMENTO Não deve ser cNão deve ser cóópia dos programas elaborados para pia dos programas elaborados para adultosadultos Deve possuir sua prDeve possuir sua próópria especificidadepria especificidade UtilizaUtilizaçção de critão de critéérios, como LAn e/ou VOrios, como LAn e/ou VO22max para max para avaliaavaliaçção e prescrião e prescriççãoão Respeitar os diferentes nRespeitar os diferentes nííveis de maturaveis de maturaçção e ão e desenvolvimento motor destas fasesdesenvolvimento motor destas fases Evitar cobranEvitar cobrançças excessivas, impondo muita as excessivas, impondo muita responsabilidades nesses indivresponsabilidades nesses indivííduosduos Resgate da Resgate da ludicidadeludicidade destas fasesdestas fases FLEXIBILIDADEFLEXIBILIDADE 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 25 30 35 40 45 50 60 70 idade (anos) Fl ex ib ili da de Mulheres Homens Figura 9.1. Comportamento da flexibilidade nas articulações envolvidas no teste de alcançar sentado, baseado nos dados apresentados por Alegre, 1996; Ross et al., 1985 e; Weineck, 1991) (Gobbi, Villar e Zago, 2005) CARACTERCARACTERÍÍSTICAS DO TREINAMENTO DE FLEXIBILIDADESTICAS DO TREINAMENTO DE FLEXIBILIDADE CaracterCaracteríística da infância atstica da infância atéé 10 anos10 anos Treinamento manutenTreinamento manutençção da flexibilidade atingida na ão da flexibilidade atingida na infânciainfância AtAtéé 10 anos o treinamento deve ser geral10 anos o treinamento deve ser geral Não deve ser ilimitadamente desenvolvida na infância Não deve ser ilimitadamente desenvolvida na infância ou na juventude, pois traz conseqou na juventude, pois traz conseqüüências negativas para ências negativas para a movimentaa movimentaçção e posturaão e postura •• Não se desenvolve igualmente em todas as Não se desenvolve igualmente em todas as articulaarticulaçções, tendo que ser considerado para ões, tendo que ser considerado para organizaorganizaçção do treinamentoão do treinamento •• Deve ser compatDeve ser compatíível com a faixa etvel com a faixa etáária; utilizando ria; utilizando exercexercíícios de alongamentos ativos, e na adolescência cios de alongamentos ativos, e na adolescência alongamentos passivos e estalongamentos passivos e estááticosticos •• Flexibilidade exagerada solicita um trabalho de Flexibilidade exagerada solicita um trabalho de fortalecimento muscularfortalecimento muscular CARACTERCARACTERÍÍSTICA DO TREINAMENTO DE FLEXIBILIDADESTICA DO TREINAMENTO DE FLEXIBILIDADE TREINABILIDADE DAS CRIANÇAS • Treinabilidade é um grau que um tecido ou um sistema corporal responde a um estímulo de treinamento com mudanças morfológicas e funcionais • O grau que as crianças e adolescentes podem melhorar as medidas fisiológicas depende das taxas de crescimento e maturação e dos estímulos dos exercícios durante o programa de treinamento (Robergs & Roberts, 1997) TREINABILIDADE DAS CRIANÇAS • COMISSÃO MÉDICA DO COI (1990) quanto aos aspectos do desenvolvimento físico e motor: a) Os adultos que conduzem os programas de esportes para crianças devem reconhecer que as capacidades de trabalho físico das mesmas estão mudando. Essas mudanças estão mais relacionadas com os níveis de crescimento e maturidade do que a idade TREINABILIDADE DAS CRIANÇAS b) A potência aeróbia máxima absoluta (VO2max) aumenta nos meninos até a pós-puberdade. Nas meninas, os aumentos no VO2max são muito menos acentuados depois da puberdade. Crianças pré- puberes não podem gerar energia para exercícios de alta intensidade numa mesma taxa que os adultos. As crianças podem realizar exercícios de endurance que são reduzidos proporcionalmente para nivelar com o seu estado maturacional (COI, 1990) TREINABILIDADE DAS CRIANÇAS c) Crianças pré-puberes mostram uma limitada capacidade de melhorar a endurance e força, talvez, como resultado de seu alto nível habitual de gasto energético. Os treinadores deveriam não antecipar os mesmos ganhos na capacidade aeróbia e endurance muscular do que as crianças mais velhas alcançam (COI, 1990) TREINABILIDADE DAS CRIANÇAS d) As crianças pré-puberes terão benefícios mais da aprendizagem de uma variedade de habilidades motoras fundamentais do que restringindo suas atividades para as habilidades de um esporte específico (COI, 1990) PhysicalPhysical FitnessFitness Origem Princípio FITT • F - frequency (no. de vezes por semana) • I - intensity (o quanto é árduo o exercício) • T - time (duração do exercício) • T - type (tipo de exercício) ACSM & US DHHS (1991)ACSM & US DHHS (1991) PhysicalPhysical FitnessFitness • Freqüência Recomendações: • 3 a 5 vezes por semana • 3 vezes por semana é bom • 4 vezes por semana é melhor • 5 vezes por semana deve-se tomar cuidado ACSM & US DHHS (1991)ACSM & US DHHS (1991) PhysicalPhysical FitnessFitness • Intensidade Recomendações: • 40 a 85% do VO2max • 40% bom p/ Colesterol, PA e Composição Corporal • 60% bom p/ aumento da aptidão aeróbia • 70 a 80% quase não faz diferença • 85% pode ser perigoso ACSM & US DHHS (1991)ACSM & US DHHS (1991) PhysicalPhysical FitnessFitness • Tempo Recomendações: • É aconselhável de 15 a 60min de atividades aeróbias contínuas ou descontínuas • 30 a 40min por sessão é bom para a saúde e promove + 300Kcal de dispêndio energético ACSM & US DHHS (1991)ACSM & US DHHS (1991) PhysicalPhysical FitnessFitness • Tipo Recomendações: • O tipo de exercício físico deve envolver grandes grupos musculares e mantidos em atividade por um período prolongado de tempo • Os exercícios devem ser aqueles que a pessoa tenha maior afinidade como andar, correr, pedalar, nadar, remar etc ACSM & US DHHS (1991)ACSM & US DHHS (1991) Diretrizes do CDCP & ACSM (1995)Diretrizes do CDCP & ACSM (1995) Recomendações: “Acumular 30 min ou mais de atividade física moderada na maioria ou preferencialmente todos os dias da semana, contínua ou acumulada” Aspecto único da nova recomendação ‘Ênfase na atividade física moderada” PatePate etet al. al. PhysicalPhysical ActivityActivity & & PublicPublic HealthHealth. A . A recommendationrecommendation fromfrom thethe CDCP CDCP andand thethe ACSM. JAMA, v.273, p.402ACSM. JAMA, v.273, p.402--7, 1995.7, 1995. Diretrizes do CDCP & ACSM (1995)Diretrizes do CDCP & ACSM (1995) Recomendações: Enfatiza os benefícios da atividade física de intensidade moderada, 200cal por dia, 3.200m caminhada vigorosa Atividade contínua ou acumulada / intermitente Exemplos: Informais - subir escadas, exercícios calistênicos, bicicleta ergométrica, jardinagem, serviços domésticos, dança, jogos Formais - corrida, natação, ciclismo, esportesrecreacionais Diretrizes do CDCP & ACSM (1995)Diretrizes do CDCP & ACSM (1995) A curva dose-resposta representa a melhor estimativa da relação entre AF (dose) e benefício para a saúde (resposta) Pate et al. (1995) Diretrizes do CDCP & ACSM (1995)Diretrizes do CDCP & ACSM (1995) Relação entre nível de AF e mortalidade por CHD Adaptado de Pate et al. (1995) Diretrizes do ACSM & AHA (2007)Diretrizes do ACSM & AHA (2007) Recomendações: AF aeróbia moderada, no mínimo 30 min, 5 x p/ semana Ou AF aeróbia vigorosa, no mínimo 20 min, 3 x p/ semana Combinações: 30 min de caminhada vigorosa, 2 x p/ semana + 20 min de corrida, 2 x p/ semana Atividades de manutenção ou aumento da força e resistência muscular no mínimo 2 x p/ semana Haskell et al. Physical Activity and Public Health: Updated recommendation for adults from the ACSM and AHA. Med Sci Sports Exerc, 39(8):1423-34, 2007. DiferenDiferençças entre as recomendaas entre as recomendaçções de 1995 e ões de 1995 e 20072007 Freqüência 1995 – preferencialmente todos os dias da semana 2007 – no mínimo cinco dias por semana Intensidade 1995 – AF vigorosa estava implícita 2007 – encoraja a realização de AF moderada e vigorosa Haskell et al. Physical Activity and Public Health: Updated recommendation for adults from the ACSM and AHA. Med Sci Sports Exerc, 39(8):1423-34, 2007. DiferenDiferençças entre as recomendaas entre as recomendaçções de 1995 e ões de 1995 e 20072007 Nível de intensidade da AF 1995 – não especificação sobre AF moderada / vigorosa 2007 – AF moderada / vigorosa são complementares, podem ser combinadas, usa o conceito de METs Duração da atividade aeróbia moderada / vigorosa 1995 – não havia detalhamento 2007 – sugere 10 min de atividades leves rotineiras Haskell et al. Physical Activity and Public Health: Updated recommendation for adults from the ACSM and AHA. Med Sci Sports Exerc, 39(8):1423-34, 2007. Futebol Casual – 7,0 M Competitivo – 10,0 M Dança lenta – 3,0 M Samba – 4,5 M Tocar instrumento musical – 2-2,5 M Natação Moderada – 8 M Forte – 11 M Voleibol não competitivo 3-4,0 M Pescar sentado – 2,5 M Corrida 8 km/h – 8,0 M 9,6 Km/h – 10,0 M 11,2 km/h – 11,5 M Lavar carro – 3,0 MTrabalhos domésticos – 2-2,5 M Caminhar rápido a 7,2 km/h – 6,3 M Caminhar a 4,8 km/h – 3,3 M Caminhar lenta// em casa – 2,0 M VigorosaVigorosa > 6,0 > 6,0 MetsMets ModeradaModerada 33--6,0 6,0 MetsMets LeveLeve < 3,0 < 3,0 MetsMets ClassificaClassificaçção dos Equivalentes Metabão dos Equivalentes Metabóólicos licos -- METsMETs Ainsworth et al. (2001) DiferenDiferençças entre as recomendaas entre as recomendaçções de 1995 e ões de 1995 e 20072007 Volume da AF 1995 – relação dose-resposta era reconhecida mas não explicitada 2007 – enfatiza que a realização de AF acima do mínimo recomendado conduz a maiores benefícios para a saúde Conceito da AF acumulada 1995 – introduziu esse conceito mas não quantificou 2007 – consenso de que 10 min de AF pode ser benéfico em relação a quantidade total Haskell et al. Physical Activity and Public Health: Updated recommendation for adults from the ACSM and AHA. Med Sci Sports Exerc, 39(8):1423-34, 2007. DiferenDiferençças entre as recomendaas entre as recomendaçções de 1995 e ões de 1995 e 20072007 Força e resistência muscular 1995 – menção de sua importância 2007 – incorporação nas recomendações de AF Terminologia 1995 – os termos utilizados nem sempre eram claros 2007 – maior esclarecimento como: aeróbio (endurance); exercícios de fortalecimento muscular; dose do exercício (volume, intensidade, duração ou freqüência da AF) Haskell et al. Physical Activity and Public Health: Updated recommendation for adults from the ACSM and AHA. Med Sci Sports Exerc, 39(8):1423-34, 2007. Curva generalizada para as mudanCurva generalizada para as mudançças na funas na funçção fisiolão fisiolóógica gica que ocorrem com a idade que ocorrem com a idade ((McArdleMcArdle etet al., 2003)al., 2003) ForForçça Musculara Muscular A. NA. Núúmero total de fibras mero total de fibras muscularesmusculares B. B. ÁÁrea muscular em corte rea muscular em corte transversaltransversal De De LexellLexell etet al. (1988)al. (1988) AvaliaAvaliaçções semanais de forões semanais de forçça muscular (1RM) na extensão e flexão a muscular (1RM) na extensão e flexão de joelho durante treinamento resistido em idosos de joelho durante treinamento resistido em idosos (De (De FronteraFrontera etet al., 1988)al., 1988) FunFunçção Neuralão Neural Tempo de movimento simples e complexo em indivTempo de movimento simples e complexo em indivííduos classificados duos classificados como jovens ativos, velhos ativos, jovens inativos e velhos inatcomo jovens ativos, velhos ativos, jovens inativos e velhos inativosivos De De SpirdusoSpirduso (1975) apud (1975) apud McArdleMcArdle etet al. (2003)al. (2003) FunFunçção Cardiovascularão Cardiovascular Valores individuais do Valores individuais do VOVO2max2max relacionados relacionados àà massa muscular dos massa muscular dos membros em homens e membros em homens e mulheres jovens e mais mulheres jovens e mais velhos treinados em velhos treinados em enduranceendurance De De ProcterProcter & & JoynerJoyner (1997)(1997) TreinabilidadeTreinabilidade do componente aerdo componente aeróóbio bio –– efeitos efeitos de 9 meses de treinamento de de 9 meses de treinamento de enduranceendurance sobre o VOsobre o VO2max2max e fune funçção ão cardiovascular em 15 homens e 16 mulheres (64 cardiovascular em 15 homens e 16 mulheres (64 ++ 3 anos)3 anos) 14,4*7016411,51,66*Depois 12,27016111,21,36Antes MulheresMulheres 14,8*116*164*19*2,8*Depois 13,8101170172,35Antes Homens Dif A-VO2 ml/dl VSmax ml FCmax bpm Qmax L/min VO2max L/min De De SpinaSpina etet al. (1993)al. (1993) TreinabilidadeTreinabilidade x Forx Forçça x Idadea x Idade Albert Beckels aos 52 anos, Mr. Olympia em 1984 TreinabilidadeTreinabilidade e Idadee Idade 37 anos Bill Bill PearlPearl –– 4 t4 tíítulos tulos de Mister Universode Mister Universo 59 anos O treinamento aprimora as respostas fisiológicas em qualquer idade (McArdle et al., 2003)
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