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Aptidão anaeróbia e força

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Desenvolvimento da Aptidão AnaerDesenvolvimento da Aptidão Anaeróóbia bia 
em crianem criançças, jovens, adultos e idososas, jovens, adultos e idosos
•• Potência AnaerPotência Anaeróóbiabia
•• Capacidade AnaerCapacidade Anaeróóbiabia
•• ForForççaa
Prof. Dr. Prof. Dr. EmilsonEmilson ColantonioColantonio
SerSeráá que crianque criançças, adolescentes e as, adolescentes e 
adultos produzem energia da mesma adultos produzem energia da mesma 
maneira?maneira?
Se não quais as diferenSe não quais as diferençças no as no 
metabolismo energmetabolismo energéético?tico?
Vias energVias energééticasticas
 Via anaerVia anaeróóbia bia alaláácticactica  Sistema ATPSistema ATP--CPCP
 Via anaerVia anaeróóbia lbia lááctica ctica  Sistema Sistema glicolglicolííticotico
 Via aerVia aeróóbia bia  Sistema Sistema oxidativooxidativo
Glicólise e oxidaçãoGlicólise e oxidação
ATP: via final comumATP: via final comum
ATP ADP
CPCr
AA
TT
PP
AA
DD
PP
GlicogênioGlicogênio
GlicóliseGlicólise
OxidaçãoOxidação
Ciclo deCiclo de
KrebsKrebs
O2O2
CO2CO2
GlicoseGlicose
CPCP
LactatoLactatoLactatoLactato
Ciclo ATP:Ciclo ATP:
Via imediataVia imediata
Ciclo ATP: GlicóliseCiclo ATP: Glicólise
não não oxidativaoxidativa AA
TT
PP
AA
DD
PP
OxidaçãoOxidação
Ciclo deCiclo de
KrebsKrebs
O2O2
CO2CO2
GlicoseGlicose
CPCP
GlicogênioGlicogênio
GlicóliseGlicólise
LactatoLactatoLactatoLactato
Ciclo ATP:Ciclo ATP:
oxidaçãooxidação AA
TT
PP
AA
DD
PP
GlicogênioGlicogênio
GlicóliseGlicólise
OxidaçãoOxidação
Ciclo deCiclo de
KrebsKrebs
O2O2
CO2CO2
GlicoseGlicose
CPCP
LactatoLactatoLactatoLactato
Alta intensidade e curta duraAlta intensidade e curta duraççãoão
DuraDuraçção atão atéé 15 s de exerc15 s de exercíício cio 
mmááximoximo
CrianCrianççasas
= estoques de CP= estoques de CP
ATPATP
SISTEMA ANAERSISTEMA ANAERÓÓBIO ALBIO ALÁÁCTICOCTICO
ADPADP PiPi+
E
ATPATPADPADP CPCP+ CC+
CC
Sistema ATPSistema ATP--CP em crianCP em crianççasas
 [ATP] e de [CP] na musculatura da crian[ATP] e de [CP] na musculatura da criançça a 
não difere significantemente daquela não difere significantemente daquela 
observada em adultosobservada em adultos
 Capacidade de realizar atividades de Capacidade de realizar atividades de 
curtcurtííssima durassima duraçção a alta intensidade ão a alta intensidade éé bem bem 
desenvolvidadesenvolvida
 Tipo de atividade predominante nesse Tipo de atividade predominante nesse 
perperííodo etodo etáário rio 
BarBar--OrOr (1996); (1996); ForjazForjaz (2002); (2002); MalinaMalina & & BouchardBouchard (2002); (2002); RowlandRowland (1996)(1996)
CrianCrianççasas
 atividade da atividade da fosforilasefosforilase;;
 atividade da PFK;atividade da PFK;
 atividade da LDH;atividade da LDH;
< utiliza< utilizaçção deste sistema.ão deste sistema.
Glicogênio Glicogênio 
muscularmuscular
GlicoseGlicose
PiruvatoPiruvato
CHOCHO
SISTEMA ANAERSISTEMA ANAERÓÓBIO LBIO LÁÁCTICOCTICO
LactatoLactato
Fosforilase
PFK
LDH
OO22
insuficienteinsuficiente
Ápice 40 a 90 seg
(GLIC(GLICÓÓLISE ANAERLISE ANAERÓÓBIA = 12 REABIA = 12 REAÇÇÕES QUÕES QUÍÍMICAS)MICAS)
SeqSeqüüência ência 
GlicolGlicolííticatica
EXERCEXERCÍÍCIO MCIO MÁÁXIMOXIMO
ALTA INTENSIDADE E CURTA DURAALTA INTENSIDADE E CURTA DURAÇÇÃOÃO
Sistema Sistema glicolglicolííticotico em crianem crianççasas
Apresentam capacidades anaerApresentam capacidades anaeróóbias mais bias mais 
baixas quando comparadas com baixas quando comparadas com 
adolescentes e adultos devido :adolescentes e adultos devido :
 baixos nbaixos nííveis hormonais masculinosveis hormonais masculinos
 baixa capacidade baixa capacidade glicolglicolííticatica
 baixa produbaixa produçção de ão de LaLa durante o exercdurante o exercííciocio
 menor capacidade de tamponar a acidose durante o menor capacidade de tamponar a acidose durante o 
exercexercííciocio
 baixos limiares de baixos limiares de LaLa
BarBar--OrOr (1983); (1983); InbarInbar & & BarBar--OrOr (1983); (1983); MacekMacek (1986)(1986)
Sistema Sistema glicolglicolííticotico em crianem crianççasas
Atividades enzimAtividades enzimááticas anaerticas anaeróóbiasbias
 Os nOs nííveis de atividade das enzimas chaves nas vias veis de atividade das enzimas chaves nas vias 
glicolglicolííticasticas são menores em criansão menores em criançças quando comparados as quando comparados 
a adultosa adultos ((ErikssonEriksson, 1980), 1980)
 A atividade mA atividade méédia da PFK foi 50% menor do que dia da PFK foi 50% menor do que éé
observado em adultos em biobservado em adultos em bióópsia do mpsia do múúsculo vasto sculo vasto 
lateral em 5 meninos com idade mlateral em 5 meninos com idade méédia de 11,2 anosdia de 11,2 anos
((ErikssonEriksson, 1973) , 1973) 
QuartosQuartos 1o.1o. 2o.2o. 3o.3o. 4o.4o. ProrrogaProrrogaççãoão
MMéédiadia 4,644,64 5,085,08 4,724,72 4,324,32 4,114,11
sdsd 1,211,21 1,951,95 1,331,33 1,121,12 1,031,03
ColantonioColantonio etet al (2001)al (2001)
Valores de concentraValores de concentraçção de ão de lactatolactato (mM) e seus (mM) e seus 
correspondentes desvios padrão entre os percorrespondentes desvios padrão entre os perííodos de jogo odos de jogo 
de de polopolo aquaquáático e aptico e apóós a prorrogas a prorrogaççãoão
AlteraAlteraçções Fisiolões Fisiolóógicasgicas
Capacidade AnaerCapacidade Anaeróóbia:bia:
CummingCumming, , HastmamHastmam, , McCuloughMcCulough (1980) (1980) 
-- Mais Baixa em crianMais Baixa em criançças as 
-- Pico de lactato crianPico de lactato criançças 6 as 6 áá 11 anos 50% adultos 11 anos 50% adultos 
-- Adolescentes 14 mmol/lAdolescentes 14 mmol/l
-- Adultos 18 a 20 mmol/l Adultos 18 a 20 mmol/l 
BarBar--OrOr (1985)(1985)
-- CrianCriançça possui quantidade de glicogênio a possui quantidade de glicogênio 
armazenadaarmazenada
< [glicogênio< [glicogênio
muscular]muscular]
< Estoques< Estoques
de PCde PC
< D< Déébitobito
DDééficit de O2ficit de O2
< < FosforilaseFosforilase
< PFK< PFK
< LDH< LDH
INFÂNCIAINFÂNCIA
< n< nííveis deveis de
testosteronatestosterona
< Potência< Potência
mmááximaxima
< [< [LaLa] ] sanguesangue
muscular e Hmuscular e H++
CAPACIDADE ANAERCAPACIDADE ANAERÓÓBIABIA
< Velocidade< Velocidade
mmááximaxima
CAPACIDADES FCAPACIDADES FÍÍSICAS EM SICAS EM 
CRIANCRIANÇÇAS E ADOLESCENTESAS E ADOLESCENTES
Como as capacidades fComo as capacidades fíísicas se sicas se 
desenvolvem com o avandesenvolvem com o avanççar da idade ar da idade 
cronolcronolóógica e maturagica e maturaçção biolão biolóógica? gica? 
Qual a influência do treinamento?Qual a influência do treinamento?
CO
NT
RO
LE
DIAGNÓSTICO
PROGNÓSTICO
ELA
BO
RA
ÇÃ
O 
DO
 PR
OG
RA
MA
REALIZAÇÃO
PLANEJAMENTO
PLANEJAMENTO DO CONDICIONAMENTO FPLANEJAMENTO DO CONDICIONAMENTO FÍÍSICO E SICO E 
TREINAMENTO PARA CRIANTREINAMENTO PARA CRIANÇÇAS E ADOLESCENTESAS E ADOLESCENTES
Capacidades Capacidades 
FFíísicassicas
ResistênciaResistência
ForForççaa
VelocidadeVelocidade
CoordenaCoordenaççãoãoEquilEquilííbriobrio
FlexibilidadeFlexibilidade
RitmoRitmo
CAPACIDADE CAPACIDADE 
ANAERANAERÓÓBIABIA
 Teste de capacidade anaerTeste de capacidade anaeróóbia (bia (CCAnAn) ) 
corrida 40 s na mcorrida 40 s na mááxima velocidadexima velocidade
CAPACIDADE ANAERCAPACIDADE ANAERÓÓBIABIA
150
200
250
300
CAn (m)
Idade (anos)
valores 201.6 206.7 222.7 239.2 248.5 272.6 281.4 286.6 288.9
10 11 12 13 14 15 16 17 Profis
CAPACIDADE ANAERCAPACIDADE ANAERÓÓBIA BIA -- IDADE IDADE 
CRONOLCRONOLÓÓGICAGICA
VillarVillar, 2002, 2002
CAPACIDADE ANAERCAPACIDADE ANAERÓÓBIABIA -- MATURAMATURAÇÇÃOÃO BIOLBIOLÓÓGICAGICA
150.00
200.00
250.00
300.00
CAn (m)
Estágio maturacional
valores 206.1 227.7 241.3 263.0 284.8
G1 G2 G3 G4 G5
VillarVillar, 2002, 2002
VillarVillar, 2000, 2000
CAPACIDADE ANAERCAPACIDADE ANAERÓÓBIA BIA -- IDADE CRONOLIDADE CRONOLÓÓGICAGICA
0
100
200
300
CAn (m)
Idade (anos)
GTF 188 196 215 215 226 229
GNT 187 193 207 228 233
10 11 12 13 14 15
CAPACIDADE ANAERCAPACIDADE ANAERÓÓBIA BIA -- MATURAMATURAÇÇÃO BIOLÃO BIOLÓÓGICAGICA
VillarVillar, 2000, 2000
0
100
200
300
CAn (m)
Estágio Maturacinal
GTF 199 215 213 231
GNT 180 194 213 234 246
G1 G2 G3 G4 G5
ForForççaa
FORFORÇÇAA
 Capacidade de exercer tensão muscular contra Capacidade de exercer tensão muscular contra 
resistência, envolvendo fatores mecânicos e fisiolresistência, envolvendo fatores mecânicos e fisiolóógicos gicos 
que determinam a forque determinam a forçça em algum movimento particulara em algum movimento particular
((BarbantiBarbanti,1979),1979)
 Capacidade de exercer tensão muscular contra Capacidade de exercer tensão muscular contra 
resistência, superando, sustentando ou cedendo resistência, superando, sustentando ou cedendo àà
mesmamesma (Guedes,1997)(Guedes,1997)
 Quantidade mQuantidade mááxima de forxima de forçça que um ma que um múúsculo ou grupo sculo ou grupo 
pode gerar em um padrão especpode gerar em um padrão especíífico de movimento e fico de movimento e 
em determinada velocidadeem determinada velocidade ((KnutgenKnutgen e e KraemerKraemer,1987),1987)
INDIVIDUALIDE BIOLINDIVIDUALIDE BIOLÓÓGICAGICA
 GENGENÓÓTIPO TIPO 
 FENFENÓÓTIPOTIPO
FATORES QUEFATORES QUE
MODIFICAM A MODIFICAM A 
FORFORÇÇA A 
MUSCULARMUSCULAR
NeuraisNeurais MuscularesMusculares PsicolPsicolóógicosgicos
FORFORÇÇAA
PerformancePerformance
EstEstééticatica
SaSaúúdede
PerformancePerformance
PerformancePerformance
EstEstéética ?tica ?
SaSaúúdede
Tipos de ForTipos de Forççaa
3030--45 seg45 segPausaPausa
15 a 3015 a 30RepsReps..
4040--60%60%
2 a 5 min2 a 5 min
2 a 52 a 5
8585--95%95%
PausaPausa
RepsReps..
PesoPeso
RML
PesoPeso
PURA
Tipos de ForTipos de Forççaa
1 a 4 min1 a 4 minPausaPausa
6 a 206 a 20RepsReps..
6060--85%85%PesoPeso
FORFORÇÇA A 
DINÂMICADINÂMICA
Comportamento da forComportamento da forçça isoma isoméétrica de preensão manual ao trica de preensão manual ao 
longo do ciclo vital em ambos os sexos em indivlongo do ciclo vital em ambos os sexos em indivííduos duos 
fisicamente ativos fisicamente ativos (Alegre, 1996; (Alegre, 1996; RogattoRogatto et al., 1998et al., 1998ªª, 1998b; , 1998b; GobbiGobbi, 1996), 1996)
0
10
20
30
40
50
10 20 30 40 50 60 70
Idade (anos)
Fo
rç
a 
is
om
ét
ric
a 
de
 
pr
ee
ns
ão
 m
an
ua
l
masculino
feminino
FORFORÇÇAA
• Processo de recrutamento das unidades motoras Processo de recrutamento das unidades motoras éé mais mais 
eficiente com a idadeeficiente com a idade
••A diferenA diferençça de fora de forçça ma mááxima entre meninos e meninas xima entre meninos e meninas éé
mmíínima atnima atéé aproximadamente 12 anos de idade aproximadamente 12 anos de idade 
••Adolescência Adolescência -- aumento abrupto da taxa de testosterona, a aumento abrupto da taxa de testosterona, a 
diferendiferençça aumenta ata aumenta atéé ao final da maturaao final da maturaççãoão
••Homem Homem éé por volta de 30% mais forte que a mulher por volta de 30% mais forte que a mulher 
••Efeito combinado do GH e Testosterona Efeito combinado do GH e Testosterona -- melhora a smelhora a sííntese ntese 
de protede proteíínas e inibe sua destruinas e inibe sua destruiçção ão -- aumento da massa aumento da massa 
muscular e da formuscular e da forççaa
Efeitos do treinamento fEfeitos do treinamento fíísico no sico no 
desenvolvimento da fordesenvolvimento da forççaa
 CrianCriançças: de foras: de forçça e resistência muscular apa e resistência muscular apóós s 
um perum perííodo de treinamento fodo de treinamento fíísico resistidosico resistido
 PrPréé--ppúúberes: adaptaberes: adaptaçção de mecanismos neurais ão de mecanismos neurais 
com aumento da coordenacom aumento da coordenaçção inter e ão inter e 
intramuscular sem intramuscular sem hipertorfiahipertorfia muscularmuscular
 PPóóss--ppúúberes: melhora dos mecanismos neurais e beres: melhora dos mecanismos neurais e 
hipertrofia muscularhipertrofia muscular
Lillegard et al (1997); Nordstom et al (1998); Peltonen et al (1998)
CARACTERCARACTERÍÍSTICA DO TREINAMENTO DE FORSTICA DO TREINAMENTO DE FORÇÇAA
 ExercExercíícios abrangentes, isentos de risco de lesões e cios abrangentes, isentos de risco de lesões e 
que favoreque favoreççam a capacidade de desempenho;am a capacidade de desempenho;
 Os mOs méétodos utilizados devem ser ltodos utilizados devem ser lúúdicos, abrangentes dicos, abrangentes 
e variados;e variados;
Desenvolvimento precoce da forDesenvolvimento precoce da forçça a éé desaconselhdesaconselháável; vel; 
Hipertrofia Hipertrofia éé difdifíícil de ocorrercil de ocorrer
ForForçça aumenta pelo mecanismo de adaptaa aumenta pelo mecanismo de adaptaçção neuralão neural
CARACTERCARACTERÍÍSTICA DO TREINAMENTO DE FORSTICA DO TREINAMENTO DE FORÇÇAA
Não se deve visar o desenvolvimento de forNão se deve visar o desenvolvimento de forçça ma mááxima, mas xima, mas 
sim a forsim a forçça ideal necessa ideal necessáária para um bom desempenho; ria para um bom desempenho; 
 Não esquecer do fortalecimento da musculatura Não esquecer do fortalecimento da musculatura posturalpostural, pois , pois 
éé requisito brequisito báásico para que o aparelho motor fique mais sico para que o aparelho motor fique mais 
tolerante a carga; tolerante a carga; 
 Pode ser desenvolvida atravPode ser desenvolvida atravéés de jogos e brincadeiras (lutas, s de jogos e brincadeiras (lutas, 
cabo de guerra, jogos de empurrar); cabo de guerra, jogos de empurrar); 
 Lesão aguda (raras) = distensão muscular Lesão aguda (raras) = distensão muscular (aquecimento mal (aquecimento mal 
feito e excesso no nfeito e excesso no n de repetide repetiçções)ões)
 Trabalhar a forTrabalhar a forçça para evitar desequila para evitar desequilííbrios muscularesbrios musculares
 Incrementado da carga: aumento do nIncrementado da carga: aumento do núúmero de exercmero de exercíícios cios 
(movimentos) e não aumento da intensidade(movimentos) e não aumento da intensidade
 Pequenos aumento de cargas resultam em progressos no Pequenos aumento de cargas resultam em progressos no 
desempenhodesempenho
 Utilizar exercUtilizar exercíícios gerais, pois tem uma funcios gerais, pois tem uma funçção de formaão de formaçção ão 
geral;geral;
 NecessNecessáário pausas suficientes que são maiores do que um rio pausas suficientes que são maiores do que um 
treinamento de adulto.treinamento de adulto.
 Tempo de recuperaTempo de recuperaçção entre as sessões deve ser maior (Idosos)ão entre as sessões deve ser maior (Idosos)
 Evitar esforEvitar esforçços os unilateriasunilaterias
 Evitar treinamento isomEvitar treinamento isoméétrico prolongado (Irrigatrico prolongado (Irrigaçção ão 
comprometida)comprometida)
CARACTERCARACTERÍÍSTICA DO TREINAMENTO DE FORSTICA DO TREINAMENTO DE FORÇÇAA
BenefBenefíícios da musculacios da musculaçção para crianão para crianççasas
•• Aumenta forAumenta forçça muscular a muscular –– ProteProteçção para as articulaão para as articulaççõesões
•• Diminui o risco de lesãoDiminui o risco de lesão
•• Aumenta a resistência muscularAumenta a resistência muscular
•• Melhora a performance em esportes e atividades recreacionaisMelhora a performance em esportes e atividadesrecreacionais
•• Melhora a coordenaMelhora a coordenaçção muscular (intra e intermuscular)ão muscular (intra e intermuscular)
•• Aumenta a flexibilidadeAumenta a flexibilidade
Lesões geradas pela musculaLesões geradas pela musculaççãoão
• Fraturas do disco epifisFraturas do disco epifisáário, rio, óósseas, distensões musculares e sseas, distensões musculares e 
desequildesequilííbrios muscularesbrios musculares
•• ExecuExecuçção erradaão errada
•• Intensidade inadequada com ênfase em grupos musculares especIntensidade inadequada com ênfase em grupos musculares especííficosficos
•• ExercExercíícios pesados acima da altura da cabecios pesados acima da altura da cabeçça (compressão a (compressão óóssea)ssea)
TREINAMENTO DE FORTREINAMENTO DE FORÇÇA PARA CRIANA PARA CRIANÇÇAS E AS E 
ADOLESCENTESADOLESCENTES
 EstEstáágio 4 de maturagio 4 de maturaçção ão –– Treinamento mais sTreinamento mais séériorio
 DuraDuraçção: Entre 20 e 60 minutosão: Entre 20 e 60 minutos
 Carga depende da maturaCarga depende da maturaçção biolão biolóógicagica
 FreqFreqüüência semanal: 3 x por semanaência semanal: 3 x por semana. . 
 Fatores importantes: equipamento adequado Fatores importantes: equipamento adequado 
 Treinamento cardiovascularTreinamento cardiovascular
VELOCIDADE E VELOCIDADE E 
AGILIDADEAGILIDADE
 
6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18
idade (anos)
V
el
oc
id
ad
e
Masculino
Feminino
Figura 7.2. Comportamento da velocidade em meninos e meninas com o avançar da idade 
cronológica. 
 
((GobbiGobbi, , VillarVillar e e ZagoZago, 2005), 2005)
VELOCIDADE E AGILIDADEVELOCIDADE E AGILIDADE
• Velocidade mVelocidade mááxima e a agilidade são herdadas, isto xima e a agilidade são herdadas, isto éé, são , são 
determinadas geneticamente (gendeterminadas geneticamente (genóótipo), sendo extremamente tipo), sendo extremamente 
importante para a execuimportante para a execuçção de altos não de altos nííveis de desempenhoveis de desempenho
• Ambiente (fenAmbiente (fenóótipo) tambtipo) tambéém m éé um fator essencial para o um fator essencial para o 
desenvolvimento da velocidade e agilidadedesenvolvimento da velocidade e agilidade
•• As crianAs criançças diminuem o tempo de reaas diminuem o tempo de reaçção de maneira muito ão de maneira muito 
rráápida dos 3 aos 5 anos de idade, melhorando ainda mais com o pida dos 3 aos 5 anos de idade, melhorando ainda mais com o 
transcorrer da idade cronoltranscorrer da idade cronolóógica e do processo gica e do processo maturacionalmaturacional
• Ao se comparar meninos e meninas dos 6 aos 7 anos, a Ao se comparar meninos e meninas dos 6 aos 7 anos, a 
velocidade mvelocidade mááxima em ambos os sexos xima em ambos os sexos éé bastante similarbastante similar
VELOCIDADE E VELOCIDADE E 
AGILIDADEAGILIDADE
• 14 anos de idade p/ meninos melhora crescente, mas as 14 anos de idade p/ meninos melhora crescente, mas as 
meninas tendem a manter ou atmeninas tendem a manter ou atéé mesmo regredir ligeiramente mesmo regredir ligeiramente 
seus nseus nííveisveis
• RelaRelaçção direta entre forão direta entre forçça e velocidade, aumentos nos na e velocidade, aumentos nos nííveis veis 
de forde forçça provocam aumento da velocidade ma provocam aumento da velocidade mááxima e agilidadexima e agilidade
• 8 aos 12 anos de idade os meninos tendem a ser mais r8 aos 12 anos de idade os meninos tendem a ser mais ráápido pido 
do que as meninasdo que as meninas
VELOCIDADE E AGILIDADEVELOCIDADE E AGILIDADE
VELOCIDADE VELOCIDADE -- corrida de 30 e 50 metroscorrida de 30 e 50 metros
-- ParadoParado
-- LanLanççadoado
CARACTERCARACTERÍÍSTICA DO TREINAMENTO DE VELOCIDADESTICA DO TREINAMENTO DE VELOCIDADE
 Desenvolvimento bDesenvolvimento báásico importante para modalidades de sico importante para modalidades de 
velocidade e tambvelocidade e tambéém para aquelas de resistência, form para aquelas de resistência, forçça e ta e téécnicacnica
 ExercExercíícios de velocidade devem requerer rapidez de cios de velocidade devem requerer rapidez de 
reconhecimento e avaliareconhecimento e avaliaçção de situaão de situaçções, velocidade de reaões, velocidade de reaçção, ão, 
aproveitando a fase de desenvolvimento sensitivoaproveitando a fase de desenvolvimento sensitivo
 Treinamento de velocidade associado ao de coordenaTreinamento de velocidade associado ao de coordenaççãoão
 Melhores fases de aprendizado: 1Melhores fases de aprendizado: 1ªª e e úúltima idade escolarltima idade escolar
 Atividades dinâmicas, curtas, variadas e lAtividades dinâmicas, curtas, variadas e lúúdicasdicas
 DesenvolveDesenvolve--se em funse em funçção da idade biolão da idade biolóógica e do desenvolvimento da criangica e do desenvolvimento da crianççaa
 Intensidade mIntensidade mááxima de estxima de estíímulos para o desenvolvimento velocidade, mulos para o desenvolvimento velocidade, 
utilizando diferentes tipos de exercutilizando diferentes tipos de exercíícios e processos de treinamentocios e processos de treinamento
 DuraDuraçção dos exercão dos exercíícios deve ser tal que não haja queda de velocidade no fim, cios deve ser tal que não haja queda de velocidade no fim, 
devido devido àà fadigafadiga
 ExercExercíícios que não provoquem accios que não provoquem acúúmulo de lactato e aumento da acidez mulo de lactato e aumento da acidez 
muscularmuscular
 Distâncias de 15 a 30 m (capacidade de aceleraDistâncias de 15 a 30 m (capacidade de aceleraçção) e 20 ão) e 20 –– 30 m (velocidade 30 m (velocidade 
mmááxima)xima)
 Pausas entre as sPausas entre as sééries de corridas de 4 ries de corridas de 4 –– 6 min6 min
CARACTERCARACTERÍÍSTICA DO TREINAMENTO DE VELOCIDADESTICA DO TREINAMENTO DE VELOCIDADE

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