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Desenvolvimento da Aptidão AnaerDesenvolvimento da Aptidão Anaeróóbia bia em crianem criançças, jovens, adultos e idososas, jovens, adultos e idosos •• Potência AnaerPotência Anaeróóbiabia •• Capacidade AnaerCapacidade Anaeróóbiabia •• ForForççaa Prof. Dr. Prof. Dr. EmilsonEmilson ColantonioColantonio SerSeráá que crianque criançças, adolescentes e as, adolescentes e adultos produzem energia da mesma adultos produzem energia da mesma maneira?maneira? Se não quais as diferenSe não quais as diferençças no as no metabolismo energmetabolismo energéético?tico? Vias energVias energééticasticas Via anaerVia anaeróóbia bia alaláácticactica Sistema ATPSistema ATP--CPCP Via anaerVia anaeróóbia lbia lááctica ctica Sistema Sistema glicolglicolííticotico Via aerVia aeróóbia bia Sistema Sistema oxidativooxidativo Glicólise e oxidaçãoGlicólise e oxidação ATP: via final comumATP: via final comum ATP ADP CPCr AA TT PP AA DD PP GlicogênioGlicogênio GlicóliseGlicólise OxidaçãoOxidação Ciclo deCiclo de KrebsKrebs O2O2 CO2CO2 GlicoseGlicose CPCP LactatoLactatoLactatoLactato Ciclo ATP:Ciclo ATP: Via imediataVia imediata Ciclo ATP: GlicóliseCiclo ATP: Glicólise não não oxidativaoxidativa AA TT PP AA DD PP OxidaçãoOxidação Ciclo deCiclo de KrebsKrebs O2O2 CO2CO2 GlicoseGlicose CPCP GlicogênioGlicogênio GlicóliseGlicólise LactatoLactatoLactatoLactato Ciclo ATP:Ciclo ATP: oxidaçãooxidação AA TT PP AA DD PP GlicogênioGlicogênio GlicóliseGlicólise OxidaçãoOxidação Ciclo deCiclo de KrebsKrebs O2O2 CO2CO2 GlicoseGlicose CPCP LactatoLactatoLactatoLactato Alta intensidade e curta duraAlta intensidade e curta duraççãoão DuraDuraçção atão atéé 15 s de exerc15 s de exercíício cio mmááximoximo CrianCrianççasas = estoques de CP= estoques de CP ATPATP SISTEMA ANAERSISTEMA ANAERÓÓBIO ALBIO ALÁÁCTICOCTICO ADPADP PiPi+ E ATPATPADPADP CPCP+ CC+ CC Sistema ATPSistema ATP--CP em crianCP em crianççasas [ATP] e de [CP] na musculatura da crian[ATP] e de [CP] na musculatura da criançça a não difere significantemente daquela não difere significantemente daquela observada em adultosobservada em adultos Capacidade de realizar atividades de Capacidade de realizar atividades de curtcurtííssima durassima duraçção a alta intensidade ão a alta intensidade éé bem bem desenvolvidadesenvolvida Tipo de atividade predominante nesse Tipo de atividade predominante nesse perperííodo etodo etáário rio BarBar--OrOr (1996); (1996); ForjazForjaz (2002); (2002); MalinaMalina & & BouchardBouchard (2002); (2002); RowlandRowland (1996)(1996) CrianCrianççasas atividade da atividade da fosforilasefosforilase;; atividade da PFK;atividade da PFK; atividade da LDH;atividade da LDH; < utiliza< utilizaçção deste sistema.ão deste sistema. Glicogênio Glicogênio muscularmuscular GlicoseGlicose PiruvatoPiruvato CHOCHO SISTEMA ANAERSISTEMA ANAERÓÓBIO LBIO LÁÁCTICOCTICO LactatoLactato Fosforilase PFK LDH OO22 insuficienteinsuficiente Ápice 40 a 90 seg (GLIC(GLICÓÓLISE ANAERLISE ANAERÓÓBIA = 12 REABIA = 12 REAÇÇÕES QUÕES QUÍÍMICAS)MICAS) SeqSeqüüência ência GlicolGlicolííticatica EXERCEXERCÍÍCIO MCIO MÁÁXIMOXIMO ALTA INTENSIDADE E CURTA DURAALTA INTENSIDADE E CURTA DURAÇÇÃOÃO Sistema Sistema glicolglicolííticotico em crianem crianççasas Apresentam capacidades anaerApresentam capacidades anaeróóbias mais bias mais baixas quando comparadas com baixas quando comparadas com adolescentes e adultos devido :adolescentes e adultos devido : baixos nbaixos nííveis hormonais masculinosveis hormonais masculinos baixa capacidade baixa capacidade glicolglicolííticatica baixa produbaixa produçção de ão de LaLa durante o exercdurante o exercííciocio menor capacidade de tamponar a acidose durante o menor capacidade de tamponar a acidose durante o exercexercííciocio baixos limiares de baixos limiares de LaLa BarBar--OrOr (1983); (1983); InbarInbar & & BarBar--OrOr (1983); (1983); MacekMacek (1986)(1986) Sistema Sistema glicolglicolííticotico em crianem crianççasas Atividades enzimAtividades enzimááticas anaerticas anaeróóbiasbias Os nOs nííveis de atividade das enzimas chaves nas vias veis de atividade das enzimas chaves nas vias glicolglicolííticasticas são menores em criansão menores em criançças quando comparados as quando comparados a adultosa adultos ((ErikssonEriksson, 1980), 1980) A atividade mA atividade méédia da PFK foi 50% menor do que dia da PFK foi 50% menor do que éé observado em adultos em biobservado em adultos em bióópsia do mpsia do múúsculo vasto sculo vasto lateral em 5 meninos com idade mlateral em 5 meninos com idade méédia de 11,2 anosdia de 11,2 anos ((ErikssonEriksson, 1973) , 1973) QuartosQuartos 1o.1o. 2o.2o. 3o.3o. 4o.4o. ProrrogaProrrogaççãoão MMéédiadia 4,644,64 5,085,08 4,724,72 4,324,32 4,114,11 sdsd 1,211,21 1,951,95 1,331,33 1,121,12 1,031,03 ColantonioColantonio etet al (2001)al (2001) Valores de concentraValores de concentraçção de ão de lactatolactato (mM) e seus (mM) e seus correspondentes desvios padrão entre os percorrespondentes desvios padrão entre os perííodos de jogo odos de jogo de de polopolo aquaquáático e aptico e apóós a prorrogas a prorrogaççãoão AlteraAlteraçções Fisiolões Fisiolóógicasgicas Capacidade AnaerCapacidade Anaeróóbia:bia: CummingCumming, , HastmamHastmam, , McCuloughMcCulough (1980) (1980) -- Mais Baixa em crianMais Baixa em criançças as -- Pico de lactato crianPico de lactato criançças 6 as 6 áá 11 anos 50% adultos 11 anos 50% adultos -- Adolescentes 14 mmol/lAdolescentes 14 mmol/l -- Adultos 18 a 20 mmol/l Adultos 18 a 20 mmol/l BarBar--OrOr (1985)(1985) -- CrianCriançça possui quantidade de glicogênio a possui quantidade de glicogênio armazenadaarmazenada < [glicogênio< [glicogênio muscular]muscular] < Estoques< Estoques de PCde PC < D< Déébitobito DDééficit de O2ficit de O2 < < FosforilaseFosforilase < PFK< PFK < LDH< LDH INFÂNCIAINFÂNCIA < n< nííveis deveis de testosteronatestosterona < Potência< Potência mmááximaxima < [< [LaLa] ] sanguesangue muscular e Hmuscular e H++ CAPACIDADE ANAERCAPACIDADE ANAERÓÓBIABIA < Velocidade< Velocidade mmááximaxima CAPACIDADES FCAPACIDADES FÍÍSICAS EM SICAS EM CRIANCRIANÇÇAS E ADOLESCENTESAS E ADOLESCENTES Como as capacidades fComo as capacidades fíísicas se sicas se desenvolvem com o avandesenvolvem com o avanççar da idade ar da idade cronolcronolóógica e maturagica e maturaçção biolão biolóógica? gica? Qual a influência do treinamento?Qual a influência do treinamento? CO NT RO LE DIAGNÓSTICO PROGNÓSTICO ELA BO RA Çà O DO PR OG RA MA REALIZAÇÃO PLANEJAMENTO PLANEJAMENTO DO CONDICIONAMENTO FPLANEJAMENTO DO CONDICIONAMENTO FÍÍSICO E SICO E TREINAMENTO PARA CRIANTREINAMENTO PARA CRIANÇÇAS E ADOLESCENTESAS E ADOLESCENTES Capacidades Capacidades FFíísicassicas ResistênciaResistência ForForççaa VelocidadeVelocidade CoordenaCoordenaççãoãoEquilEquilííbriobrio FlexibilidadeFlexibilidade RitmoRitmo CAPACIDADE CAPACIDADE ANAERANAERÓÓBIABIA Teste de capacidade anaerTeste de capacidade anaeróóbia (bia (CCAnAn) ) corrida 40 s na mcorrida 40 s na mááxima velocidadexima velocidade CAPACIDADE ANAERCAPACIDADE ANAERÓÓBIABIA 150 200 250 300 CAn (m) Idade (anos) valores 201.6 206.7 222.7 239.2 248.5 272.6 281.4 286.6 288.9 10 11 12 13 14 15 16 17 Profis CAPACIDADE ANAERCAPACIDADE ANAERÓÓBIA BIA -- IDADE IDADE CRONOLCRONOLÓÓGICAGICA VillarVillar, 2002, 2002 CAPACIDADE ANAERCAPACIDADE ANAERÓÓBIABIA -- MATURAMATURAÇÇÃOÃO BIOLBIOLÓÓGICAGICA 150.00 200.00 250.00 300.00 CAn (m) Estágio maturacional valores 206.1 227.7 241.3 263.0 284.8 G1 G2 G3 G4 G5 VillarVillar, 2002, 2002 VillarVillar, 2000, 2000 CAPACIDADE ANAERCAPACIDADE ANAERÓÓBIA BIA -- IDADE CRONOLIDADE CRONOLÓÓGICAGICA 0 100 200 300 CAn (m) Idade (anos) GTF 188 196 215 215 226 229 GNT 187 193 207 228 233 10 11 12 13 14 15 CAPACIDADE ANAERCAPACIDADE ANAERÓÓBIA BIA -- MATURAMATURAÇÇÃO BIOLÃO BIOLÓÓGICAGICA VillarVillar, 2000, 2000 0 100 200 300 CAn (m) Estágio Maturacinal GTF 199 215 213 231 GNT 180 194 213 234 246 G1 G2 G3 G4 G5 ForForççaa FORFORÇÇAA Capacidade de exercer tensão muscular contra Capacidade de exercer tensão muscular contra resistência, envolvendo fatores mecânicos e fisiolresistência, envolvendo fatores mecânicos e fisiolóógicos gicos que determinam a forque determinam a forçça em algum movimento particulara em algum movimento particular ((BarbantiBarbanti,1979),1979) Capacidade de exercer tensão muscular contra Capacidade de exercer tensão muscular contra resistência, superando, sustentando ou cedendo resistência, superando, sustentando ou cedendo àà mesmamesma (Guedes,1997)(Guedes,1997) Quantidade mQuantidade mááxima de forxima de forçça que um ma que um múúsculo ou grupo sculo ou grupo pode gerar em um padrão especpode gerar em um padrão especíífico de movimento e fico de movimento e em determinada velocidadeem determinada velocidade ((KnutgenKnutgen e e KraemerKraemer,1987),1987) INDIVIDUALIDE BIOLINDIVIDUALIDE BIOLÓÓGICAGICA GENGENÓÓTIPO TIPO FENFENÓÓTIPOTIPO FATORES QUEFATORES QUE MODIFICAM A MODIFICAM A FORFORÇÇA A MUSCULARMUSCULAR NeuraisNeurais MuscularesMusculares PsicolPsicolóógicosgicos FORFORÇÇAA PerformancePerformance EstEstééticatica SaSaúúdede PerformancePerformance PerformancePerformance EstEstéética ?tica ? SaSaúúdede Tipos de ForTipos de Forççaa 3030--45 seg45 segPausaPausa 15 a 3015 a 30RepsReps.. 4040--60%60% 2 a 5 min2 a 5 min 2 a 52 a 5 8585--95%95% PausaPausa RepsReps.. PesoPeso RML PesoPeso PURA Tipos de ForTipos de Forççaa 1 a 4 min1 a 4 minPausaPausa 6 a 206 a 20RepsReps.. 6060--85%85%PesoPeso FORFORÇÇA A DINÂMICADINÂMICA Comportamento da forComportamento da forçça isoma isoméétrica de preensão manual ao trica de preensão manual ao longo do ciclo vital em ambos os sexos em indivlongo do ciclo vital em ambos os sexos em indivííduos duos fisicamente ativos fisicamente ativos (Alegre, 1996; (Alegre, 1996; RogattoRogatto et al., 1998et al., 1998ªª, 1998b; , 1998b; GobbiGobbi, 1996), 1996) 0 10 20 30 40 50 10 20 30 40 50 60 70 Idade (anos) Fo rç a is om ét ric a de pr ee ns ão m an ua l masculino feminino FORFORÇÇAA • Processo de recrutamento das unidades motoras Processo de recrutamento das unidades motoras éé mais mais eficiente com a idadeeficiente com a idade ••A diferenA diferençça de fora de forçça ma mááxima entre meninos e meninas xima entre meninos e meninas éé mmíínima atnima atéé aproximadamente 12 anos de idade aproximadamente 12 anos de idade ••Adolescência Adolescência -- aumento abrupto da taxa de testosterona, a aumento abrupto da taxa de testosterona, a diferendiferençça aumenta ata aumenta atéé ao final da maturaao final da maturaççãoão ••Homem Homem éé por volta de 30% mais forte que a mulher por volta de 30% mais forte que a mulher ••Efeito combinado do GH e Testosterona Efeito combinado do GH e Testosterona -- melhora a smelhora a sííntese ntese de protede proteíínas e inibe sua destruinas e inibe sua destruiçção ão -- aumento da massa aumento da massa muscular e da formuscular e da forççaa Efeitos do treinamento fEfeitos do treinamento fíísico no sico no desenvolvimento da fordesenvolvimento da forççaa CrianCriançças: de foras: de forçça e resistência muscular apa e resistência muscular apóós s um perum perííodo de treinamento fodo de treinamento fíísico resistidosico resistido PrPréé--ppúúberes: adaptaberes: adaptaçção de mecanismos neurais ão de mecanismos neurais com aumento da coordenacom aumento da coordenaçção inter e ão inter e intramuscular sem intramuscular sem hipertorfiahipertorfia muscularmuscular PPóóss--ppúúberes: melhora dos mecanismos neurais e beres: melhora dos mecanismos neurais e hipertrofia muscularhipertrofia muscular Lillegard et al (1997); Nordstom et al (1998); Peltonen et al (1998) CARACTERCARACTERÍÍSTICA DO TREINAMENTO DE FORSTICA DO TREINAMENTO DE FORÇÇAA ExercExercíícios abrangentes, isentos de risco de lesões e cios abrangentes, isentos de risco de lesões e que favoreque favoreççam a capacidade de desempenho;am a capacidade de desempenho; Os mOs méétodos utilizados devem ser ltodos utilizados devem ser lúúdicos, abrangentes dicos, abrangentes e variados;e variados; Desenvolvimento precoce da forDesenvolvimento precoce da forçça a éé desaconselhdesaconselháável; vel; Hipertrofia Hipertrofia éé difdifíícil de ocorrercil de ocorrer ForForçça aumenta pelo mecanismo de adaptaa aumenta pelo mecanismo de adaptaçção neuralão neural CARACTERCARACTERÍÍSTICA DO TREINAMENTO DE FORSTICA DO TREINAMENTO DE FORÇÇAA Não se deve visar o desenvolvimento de forNão se deve visar o desenvolvimento de forçça ma mááxima, mas xima, mas sim a forsim a forçça ideal necessa ideal necessáária para um bom desempenho; ria para um bom desempenho; Não esquecer do fortalecimento da musculatura Não esquecer do fortalecimento da musculatura posturalpostural, pois , pois éé requisito brequisito báásico para que o aparelho motor fique mais sico para que o aparelho motor fique mais tolerante a carga; tolerante a carga; Pode ser desenvolvida atravPode ser desenvolvida atravéés de jogos e brincadeiras (lutas, s de jogos e brincadeiras (lutas, cabo de guerra, jogos de empurrar); cabo de guerra, jogos de empurrar); Lesão aguda (raras) = distensão muscular Lesão aguda (raras) = distensão muscular (aquecimento mal (aquecimento mal feito e excesso no nfeito e excesso no n de repetide repetiçções)ões) Trabalhar a forTrabalhar a forçça para evitar desequila para evitar desequilííbrios muscularesbrios musculares Incrementado da carga: aumento do nIncrementado da carga: aumento do núúmero de exercmero de exercíícios cios (movimentos) e não aumento da intensidade(movimentos) e não aumento da intensidade Pequenos aumento de cargas resultam em progressos no Pequenos aumento de cargas resultam em progressos no desempenhodesempenho Utilizar exercUtilizar exercíícios gerais, pois tem uma funcios gerais, pois tem uma funçção de formaão de formaçção ão geral;geral; NecessNecessáário pausas suficientes que são maiores do que um rio pausas suficientes que são maiores do que um treinamento de adulto.treinamento de adulto. Tempo de recuperaTempo de recuperaçção entre as sessões deve ser maior (Idosos)ão entre as sessões deve ser maior (Idosos) Evitar esforEvitar esforçços os unilateriasunilaterias Evitar treinamento isomEvitar treinamento isoméétrico prolongado (Irrigatrico prolongado (Irrigaçção ão comprometida)comprometida) CARACTERCARACTERÍÍSTICA DO TREINAMENTO DE FORSTICA DO TREINAMENTO DE FORÇÇAA BenefBenefíícios da musculacios da musculaçção para crianão para crianççasas •• Aumenta forAumenta forçça muscular a muscular –– ProteProteçção para as articulaão para as articulaççõesões •• Diminui o risco de lesãoDiminui o risco de lesão •• Aumenta a resistência muscularAumenta a resistência muscular •• Melhora a performance em esportes e atividades recreacionaisMelhora a performance em esportes e atividadesrecreacionais •• Melhora a coordenaMelhora a coordenaçção muscular (intra e intermuscular)ão muscular (intra e intermuscular) •• Aumenta a flexibilidadeAumenta a flexibilidade Lesões geradas pela musculaLesões geradas pela musculaççãoão • Fraturas do disco epifisFraturas do disco epifisáário, rio, óósseas, distensões musculares e sseas, distensões musculares e desequildesequilííbrios muscularesbrios musculares •• ExecuExecuçção erradaão errada •• Intensidade inadequada com ênfase em grupos musculares especIntensidade inadequada com ênfase em grupos musculares especííficosficos •• ExercExercíícios pesados acima da altura da cabecios pesados acima da altura da cabeçça (compressão a (compressão óóssea)ssea) TREINAMENTO DE FORTREINAMENTO DE FORÇÇA PARA CRIANA PARA CRIANÇÇAS E AS E ADOLESCENTESADOLESCENTES EstEstáágio 4 de maturagio 4 de maturaçção ão –– Treinamento mais sTreinamento mais séériorio DuraDuraçção: Entre 20 e 60 minutosão: Entre 20 e 60 minutos Carga depende da maturaCarga depende da maturaçção biolão biolóógicagica FreqFreqüüência semanal: 3 x por semanaência semanal: 3 x por semana. . Fatores importantes: equipamento adequado Fatores importantes: equipamento adequado Treinamento cardiovascularTreinamento cardiovascular VELOCIDADE E VELOCIDADE E AGILIDADEAGILIDADE 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 idade (anos) V el oc id ad e Masculino Feminino Figura 7.2. Comportamento da velocidade em meninos e meninas com o avançar da idade cronológica. ((GobbiGobbi, , VillarVillar e e ZagoZago, 2005), 2005) VELOCIDADE E AGILIDADEVELOCIDADE E AGILIDADE • Velocidade mVelocidade mááxima e a agilidade são herdadas, isto xima e a agilidade são herdadas, isto éé, são , são determinadas geneticamente (gendeterminadas geneticamente (genóótipo), sendo extremamente tipo), sendo extremamente importante para a execuimportante para a execuçção de altos não de altos nííveis de desempenhoveis de desempenho • Ambiente (fenAmbiente (fenóótipo) tambtipo) tambéém m éé um fator essencial para o um fator essencial para o desenvolvimento da velocidade e agilidadedesenvolvimento da velocidade e agilidade •• As crianAs criançças diminuem o tempo de reaas diminuem o tempo de reaçção de maneira muito ão de maneira muito rráápida dos 3 aos 5 anos de idade, melhorando ainda mais com o pida dos 3 aos 5 anos de idade, melhorando ainda mais com o transcorrer da idade cronoltranscorrer da idade cronolóógica e do processo gica e do processo maturacionalmaturacional • Ao se comparar meninos e meninas dos 6 aos 7 anos, a Ao se comparar meninos e meninas dos 6 aos 7 anos, a velocidade mvelocidade mááxima em ambos os sexos xima em ambos os sexos éé bastante similarbastante similar VELOCIDADE E VELOCIDADE E AGILIDADEAGILIDADE • 14 anos de idade p/ meninos melhora crescente, mas as 14 anos de idade p/ meninos melhora crescente, mas as meninas tendem a manter ou atmeninas tendem a manter ou atéé mesmo regredir ligeiramente mesmo regredir ligeiramente seus nseus nííveisveis • RelaRelaçção direta entre forão direta entre forçça e velocidade, aumentos nos na e velocidade, aumentos nos nííveis veis de forde forçça provocam aumento da velocidade ma provocam aumento da velocidade mááxima e agilidadexima e agilidade • 8 aos 12 anos de idade os meninos tendem a ser mais r8 aos 12 anos de idade os meninos tendem a ser mais ráápido pido do que as meninasdo que as meninas VELOCIDADE E AGILIDADEVELOCIDADE E AGILIDADE VELOCIDADE VELOCIDADE -- corrida de 30 e 50 metroscorrida de 30 e 50 metros -- ParadoParado -- LanLanççadoado CARACTERCARACTERÍÍSTICA DO TREINAMENTO DE VELOCIDADESTICA DO TREINAMENTO DE VELOCIDADE Desenvolvimento bDesenvolvimento báásico importante para modalidades de sico importante para modalidades de velocidade e tambvelocidade e tambéém para aquelas de resistência, form para aquelas de resistência, forçça e ta e téécnicacnica ExercExercíícios de velocidade devem requerer rapidez de cios de velocidade devem requerer rapidez de reconhecimento e avaliareconhecimento e avaliaçção de situaão de situaçções, velocidade de reaões, velocidade de reaçção, ão, aproveitando a fase de desenvolvimento sensitivoaproveitando a fase de desenvolvimento sensitivo Treinamento de velocidade associado ao de coordenaTreinamento de velocidade associado ao de coordenaççãoão Melhores fases de aprendizado: 1Melhores fases de aprendizado: 1ªª e e úúltima idade escolarltima idade escolar Atividades dinâmicas, curtas, variadas e lAtividades dinâmicas, curtas, variadas e lúúdicasdicas DesenvolveDesenvolve--se em funse em funçção da idade biolão da idade biolóógica e do desenvolvimento da criangica e do desenvolvimento da crianççaa Intensidade mIntensidade mááxima de estxima de estíímulos para o desenvolvimento velocidade, mulos para o desenvolvimento velocidade, utilizando diferentes tipos de exercutilizando diferentes tipos de exercíícios e processos de treinamentocios e processos de treinamento DuraDuraçção dos exercão dos exercíícios deve ser tal que não haja queda de velocidade no fim, cios deve ser tal que não haja queda de velocidade no fim, devido devido àà fadigafadiga ExercExercíícios que não provoquem accios que não provoquem acúúmulo de lactato e aumento da acidez mulo de lactato e aumento da acidez muscularmuscular Distâncias de 15 a 30 m (capacidade de aceleraDistâncias de 15 a 30 m (capacidade de aceleraçção) e 20 ão) e 20 –– 30 m (velocidade 30 m (velocidade mmááxima)xima) Pausas entre as sPausas entre as sééries de corridas de 4 ries de corridas de 4 –– 6 min6 min CARACTERCARACTERÍÍSTICA DO TREINAMENTO DE VELOCIDADESTICA DO TREINAMENTO DE VELOCIDADE
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