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* CARBOIDRATOS Biomoléculas mais abundantes da Terra * Carboidratos – base da dieta humana Oxidação dos Carboidratos – principal via metabólica fornecedora de energia na maioria das células não fotossintéticas Polímeros insolúveis – funcionam como elementos estruturais e de proteção nas paredes celulares vegetais e bacterianas e nos tecidos conjuntivos de animais * Lubrificantes das articulações esqueléticas e reconhecimento e coesão entre as células Polímeros mais complexos de carboidratos (ligados a proteínas ou lipídeos) – sinais que determinam a localização ou destino metabólico destas moléculas híbridas GLICOCONJUGADOS Poliidroxialdeídos ou poliidroxicetonas (CH2O)n N/S/P * Classificação dos carboidratos * Três classes principais de carboidratos de acordo com o tamanho Monossacarídeos – uma única unidade de poliidroxialdeído ou cetona (Glicose) Oligossacarídeos( dissacarídeos) – cadeia curtas de unidades monossacarídicas, resíduos, unidos por ligações glicosídicas (Sacarose) Polissacarídeos polímeros que contêm mais de 20 unidades monossacarídicas e podem ter de centenas a milhares de unidades (glicogênio, celulose) * Aldeídos ou cetonas contendo um ou mais grupos hidroxila na molécula MONOSSACARÍDEOS * MONOSSACARÍDEOS Compostos incolores, sólidos cristalinos, solúveis em água e insolúveis em solventes apolares Sabor doce Cadeia carbônica não-ramificada, onde os átomos de carbono estão ligados por ligações covalentes simples Ligação dupla do C com O (CARBONILA) Outros carbonos ligados a grupos OH Aldose cetose * * Aldoses * Cetoses * Isomeria Configuração absoluta * Isomeria - enantiômeros * Isomeria – Epímeros Açúcares que diferem apenas na configuração de um único átomo de carbono * Ciclização de monossacarídeos * Ciclização de monossacarídeos * Formas cíclicas de monossacarídeos Fórmulas de perspectiva de Haworth * Conformação de monossacarídeos * Conformação de monossacarídeos * Monossacarídeos modificados Ac. aldônicos Lactonas Ac. Urônicos * Açúcares fosforilados: (síntese e degradação metabólica) Relativamente estáveis em pH neutro e possuem uma carga elétrica negativa Impedir a difusão para fora da célula A fosforilação ativa os açúcares para transformações subsequentes * Açúcares redutores Íons férrico (Fe 3+) Cúprico (Cu 2+) Reação de Fehling Forma linear * Formação da lig. glicosídica Hidrolisada por ácidos mas resistente a bases Lig. N-glicosil (protéinas /ac.nucléicos) * * Dissacarídeos comuns na natureza Ponta redutora Glicosídeos * Polissacarídeos Homopolissacarídeos Não-ramificado Ramificado Heteropolissacarídeos Dois monômeros Não-ramificado Múltiplos monômeros Ramificado * Glicanos Identidade de suas unidades monossacarídicas; Tipos de ligação que as unem; Comprimento das cadeias e No grau de ramificação das cadeias * HOMOPOLISSACARÍDEOS Armazenamento de monossacarídeos (amido/glicogênio) Elementos estruturais (quitina/celulose) HETEROPOLISSACARÍDEOS Suporte extracelular nos organismos Os polissacarídeos não têm massa definida como as proteínas devido aos diferentes mecanismos de montagem desses polímeros * * * Amido e glicogênio são moléculas altamente hidratadas por que possuem muitos grupos OH expostos e capazes de formar pontes de H com a água AMIDO * Estrutura do amido * Glicogênio Polissacarídeo de armazenamento nos animais; Formado por unidades de glicose unidas por meio de ligações (α1→4) e (α1→6) nas ramificações; Mais ramificado e mais compacto do que o amido; Abundante em especial no fígado. Presente no músculo esquelético; Associada à molécula estão as enzimas responsáveis pela sua síntese e degradação; Tantos terminais redutores qntas ramificações e uma ponta redutora * Por que não estocar glicose na forma monomérica? Os hepatócitos armazenam glicogênio equivalente á concentração de 400mM de glicose A concentração real do glicogênio (insolúvel e contribui pouco para a osmolaridade) é cerca de 0,01µM Concentração celular externa de 5 mM O glicogênio e o amido são hidrolisados por α-amilases presentes na saliva e nas secreções pancreáticas * DEXTRANAS Polissacarídeos existentes em bactérias e fungos constituídos por unidades de glicose unidas por ligações (α1→6) com ramificações (α1→3), (α1→2), (α1→4) Placas bacterianas na superfície dos dentes; Sephadex (cromatografia de exclusão molecular) * CELULOSE Fibrosa, resistente, e insolúvel em água Homopolissacarídeo de D-glicose em ligação (β1→4) linear não-ramificado A celulose não pode ser digerida Pela maioria dos animais, porque está ausente a enzima que hidrolisa a ligação (β1→4). Térmitas, bactérias e fungos (produzem a celulase) * Estrutura da celulose * Comparação das estruturas amido e celulose Celulose Unidades de glicose ligadas 14 Unidades de glicose ligadas 14 Amido * Segmento da cadeia de quitina homopolimero de N-acetyl-D-glicosamina em ligação β Fibras distendidas Não digerível por animais vertebrados Componente principal do exoesqueleto duro * Peptideoglicano – parede celular bacteriana Sítio de clivagem da lisozima Final redutor Pentaglicina “Cross-link” Ácido N-acetil-murâmico (Mur2ac) N-acetil-glicosamina (GlcNac) Staphylococcus aureus 14 L-Ala D-Glu L-Lys D-Ala * Glicosaminoglicano Dissacarídeo No dissacarídeos por cadeia Hialuronato Condroitina 4-sulfato Ceratan-sulfato Glicosaminoglicanos Heteropolissacarídeos da Matriz Extracelular Heteropolissacarídeos extracelulares viscosidade, adesão e resistência à matriz extracelular * Estrutura e função dos polissacarídeos * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * * *
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