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* * * Citoesqueleto * * * Algumas funções do citoesqueleto celular Sustentação mecânica Movimentos celulares Migração e adesão celular Divisão celular Posicionamento de estruturas celulares * * * Filamentos intermediários Polímeros proteícos (diferentes tipos de proteínas) estáveis de 10 nm de diâmetro, em forma de bastão. Encontrados somente em células animais. Sustentam o envelope nuclear e toda a célula. Participam da resistência mecânica, adesão célula-célula e célula-matriz. * * * Epidermólise bulhosa simples – queratina truncada Adesão célula-célula e célula matriz Resistência à tração mecânica * * * * * * Microtúbulos Estruturas proteicas relativamente rígidas, ocas e dinâmicas, formados por 13 filamentos compostos por proteína tubulina. Encontrados em todos os eucariontes. Útil no transporte de vesículas e organelas ao longo da célula. Participam orientando a divisão celular e gerando motilidade celular. Originam estruturas organizadas: centríolos, cílios e flagelos. * * * Microtúbulos Algumas proteínas acessórias dos microtúbulos são a MAP (estabilizam microtúbulos) e catastrofina (desestabilizam microtúbulos). * * * Microtúbulos Outras proteínas acessórias dos microtúbulos são a quinesina (cinesina) e a dineína. A quinesina é uma proteína do tipo ATPase que transporta vesículas e organelas da extremidade (-) para a extremidade (+). A dineína é também uma ATPase que faz o papel oposto ao da quinesina. * * * Microtúbulos Nas células em intérfase, os microtúbulos partem do centrossoma (onde se encontram os centríolos), crescendo da extremidade (–) para a extremidade (+). * * * Microtúbulos Durante a divisão celular os microtúbulos são bastante dinâmicos. Afastamento das cromatides dos cromossomos envolve despolimerização dos microtúbulos. * * * Microtúbulos Biogênese do centríolo durante a divisão celular Centríolos são formados por trincas de microtúbulos periféricos conectadas por pontes proteicas. Orientam a divisão celular. Ocorrem em células animais e protozoários. São estruturas estabilizadas por MAPs. * * * Microtúbulos Cílios e flagelos se originam de corpusculos basais (centros organizadores de centríolos). Cada cílio ou flagelo contém 9 pares de microtúbulos periféricos e 1 par central, unidos por proteínas nexina e envoltos por membrana plasmática. Nas células os cílios são pequenos e numerosos enquanto os flagelos são longos e em pouca quantidade. Cílios: movimento tipo chicote; Flagelos: movimento ondulatório. Presentes em protozoários e algumas células animais. São estruturas estabilizadas por MAPs. * * * Microtúbulos * * * Moléculas que afetam microtúbulos: Colchicina, colcemida e nocodazol, vimblastina e vincristina: se ligam aos monômeros de tubulina e impedem polimerização. Taxol: se liga ao microtúbulo e impede sua despolimerização. * * * Microfilamentos Elementos formados por duplas-hélices de monômeros globulares da proteína actina. Encontrados em todos os eucariontes. São as estruturas mais abundantes no interior celular. Distribuem-se perifericamente em feixe ou rede (raramente aparecem isolados). A actina G é um monômero globular e a actina F é um polímero filamentoso. Assim como nos microtúbulos, ocorre instabilidade dinâmica. Dentre as diversas funções dos microfilamentos estão a absorção, movimentação celular, citocinese, contração muscular, transporte de vesículas e organelas, adesão célula-célula e célula-matriz etc... (a) microvilosidades; (b) feixes contrateis; (c) protusões para movimentação; (d) anel contratil * * * 50% da actina na forma polimerizada e 50% na forma de monômeros. Proteínas acessórias timosina e profilina se ligam à monômeros de actina e impedem polimerização excessiva. Formação do microfilamento Microfilamentos * * * Microfilamentos Algumas células dependem do microfilamento de actina para o deslocamento no tecido. * * * A proteína acessória miosina I promove movimento de vesículas e organelas; a proteína acessória miosina II promove contração. Microfilamentos Estrutura da miosina II Movimento de organelas na célula vegetal via actina-miosina I * * * Microfilamentos * * * Microfilamentos * * * Microfilamentos * * * Moléculas que afetam microfilamentos: Citocalasina B: se liga à extremidade (+) do microfilamento e impede polimerização. Faloidina: se liga ao microfilamento e impede despolimerização. Latrunculina: se liga aos monômeros de actina e impede polimerização. Microfilamentos
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