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Biossegurança em Odontologia

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BIOSSEGURANÇA 
 
 
 
 Profa. Dra. Mônica Beltrame Burgos de Oliveira 
BIOSSEGURANÇA 
 Conjunto de posturas, atitude e procedimentos 
relacionados que visam a proteção de todos os 
envolvidos numa determinada atividade. 
 A biossegurança é o conjunto de ações voltadas 
para a prevenção, minimização ou eliminação dos 
riscos inerentes às atividades de pesquisa, 
produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e 
prestação de serviços que podem comprometer a 
saúde do homem, dos animais, do meio ambiente 
ou a qualidade dos trabalhos desenvolvidos. 
BIOSSEGURANÇA EM ODONTOLOGIA 
 O cirurgião-dentista como agente integrador na 
promoção da saúde bucal é responsável pelo 
desenvolvimento e implementação das medidas 
de biossegurança, garantindo a redução do risco 
ocupacional e da transmissão de 
microorganismos no consultório odontológico. 
PAPEL DO CIRURGIÃO-DENTISTA NA 
BIOSSEGURANÇA 
 O cirurgião-dentista, enquanto membro de uma 
equipe multiprofissional, seja nas clínicas pública 
ou privada, tem compromisso com a ética e com a 
vida, não podendo descuidar das ações da 
biossegurança. 
 O controle da infecção é de interesse de todos que 
frequentam um ambiente clínico, sendo obrigação 
coletiva zelar para não transmissão de agentes 
infectados. 
 O objetivo da biossegurança na odontologia é 
abranger uma série de medidas que possam 
controlar e evitar a infecção. 
 As rotinas de desinfecção, esterilização e 
normatização dos procedimentos de 
biossegurança devem ser rigidamente obedecidas. 
CLASSIFICAÇÃO E TERMOS USUAIS EM 
BIOSSEGURANÇA: 
 1. Áreas críticas 
 2. Áreas não críticas 
 3. Áreas semi-críticas 
 4. Descontaminação 
 5. Desinfecção 
 6. Esterilização 
 7. Limpeza 
 8. Materiais críticos 
 9. Materiais não-críticos 
 10. Materiais semi-críticos 
 11. Procedimento crítico 
 12. Procedimento não crítico 
 13. Procedimento semi-crítico 
 
1. ÁREAS CRÍTICAS 
 Destinadas à assistência direta ao paciente, exi 
gindo rigorosa desinfecção. 
 Exemplo: clinicas de atendimento, setor de 
esterilização. 
 Os equipamentos e mobiliários pertencentes à 
essas áreas requerem cuidados mais frequêntes 
de limpeza e desinfecção, porque são os que mais 
contaminam e transmitem doenças. 
 Pisos, tampos, peitorís necessitam de limpeza 
frequente e rigorosa, por acumularem resíduos 
contaminados resultantes da atividade humana. 
2. ÁREAS NÃO CRÍTICAS 
 São áreas não ocupadas pelo atendimento dos 
pacientes, ou áreas que esses não tem acesso. 
Essas áreas necessitam de limpeza constante com 
água e sabão. 
3. ÁREAS SEMI-CRÍTICAS 
 São áreas vedadas às pessoas estranhas às 
atividades desenvolvidas, como laboratórios, 
biotérios, lavanderias, etc... 
 Exigem limpeza e desinfecção constantes, 
semelhantes à atividade doméstica. 
4. DESCONTAMINAÇÃO 
 Processo de eliminação total ou parcial da carga 
microbiana de artigos e superfícies, tornando-os 
aptos ao manuseio seguro. 
 Esse procedimento pode ser aplicado através da 
limpeza, desinfecção e esterilização 
5. DESINFECÇÃO 
 Processo físico ou químico que destrói todos os 
microorganismos, exceto os esporulados. 
6. ESTERILIZAÇÃO 
 Processo físico ou químico que destrói todos os 
tipos de microorganismos, inclusive os 
esporulados. 
7. LIMPEZA 
 Asseio ou retirada da sujidade de qualquer 
superfície. 
8. MATERIAIS CRÍTICOS 
 Os que entram em contato direto com os tecidos, 
cortando-os ou perfurando-os e/ou com secreções, 
consideradas potencialmente contaminantes. 
 Todos os materiais críticos requerem esterilização 
ou serem descartáveis. 
9. MATERIAIS NÃO CRÍTICOS 
 São os que não entram em contato direto com os 
tecidos. 
 Exemplo: superfícies do equipo 
 Os materiais não críticos devem ser limpos e 
desinfectados. 
10. MATERIAIS SEMI-CRÍTICOS 
 São aqueles que entram em contato com os 
tecidos humanos sem cortá-los ou perfurá-los. 
 Exemplo: espelhos, pinça, espatúlas para 
inserção de materiais, etc... 
 Devem ser limpos e esterilizados. 
11. PROCEDIMENTO CRÍTICO 
 Todo procedimento em que haja presença de 
sangue ou fluido contaminado pela 
desontinuidade dos tecidos biológicos. 
12. PROCEDIMENTO NÃO CRÍTICO 
 Todo procedimento isento de contato com fluidos 
biológicos, incluindo a saliva. 
 A chance de contaminação é praticamente nula. 
13. PROCEDIMENTO SEMI-CRÍTICO 
 Todo procedimento em que há presença de 
secreção orgânica, como a saliva, mas não de 
sangue, e nem há perda da continuidade dos 
tecidos. 
*ASSEPSIA/DESINFECÇÃO 
 AUSÊNCIA DE MATÉRIA SÉPTICA. 
INFECCIOSA, PATOGÊNICA. 
 CONJUNTO DE MEIOS E MEDIDAS PARA 
IMPEDIR A ENTRADA DE GERMES 
PATOGÊNICOS NO ORGANISMO HUMANO E 
PREVINIR INFECÇÕES. INCLUI TODOS OS 
PROCEDIMENTOS PRÉ, TRANS E PÓS 
OPERATÓRIOS. 
**ANTISSEPSIA 
 EMPREGO DE SUBSTÂNCIAS 
ANTISSÉPTICAS E DEGERMANTES COMO 
OS PVPIs (derivados do Iodo), CLOREXIDINAS, 
ENTRE OUTROS. 
 CONJUNTO DE MEIOS E MEDIDAS PARA 
DESTRUIR GERMES PATOGÊNICOS E 
PREVINIR INFECÇÕES. 
 ANTISSEPSIA É O PROCESSO DE 
ELIMINAÇÃO OU INIBIÇÃO DO 
CRESCIMENTO DOS MICROORGANISMOS 
NA PELE E NOS TECIDOS VIVOS. 
 OS ANTISSÉPTICOS NORMALMENTE SÃO 
BACTERICIDAS OU BACTERIOSTÁTICOS. 
***DEGERMANTE 
 SOLUÇÃO ANTI-SÉPTICA OU DEGERMANTE, 
SÃO PRODUTOS UTILIZADOS PARA 
PROMOVER ASSEPSIA E ANTISEPSIA, 
UTILIZANDO MÉTODOS QUÍMICOS QUE 
JUNTO DE AÇÕES MECÂNICAS PRODUZEM 
A DEGERMAÇÃO. 
 EXEMPLO: AGUÁ, SABÃO OU DETERGENTE, 
FRICÇÃO: LAVAGEM DAS MÃOS. 
BIOSSEGURANÇA 
 É mais que uma definição, é um estado de 
compromisso com a vida, uma postura 
profissional ética e de respeito, que possibilita 
uma relação de confiança e segurança entre as 
partes, onde o profissional da saúde é o ator 
principal e o paciente o ator coadjuvante. 
MEDIDAS DE BIOSSEGURANÇA 
 O tratamento odontológico tem um alto poder de 
transmissão de microorganismos, seja de 
paciente para paciente, de paciente para 
profissional, de profissional para paciente, e 
paciente e profissional para a equipe e da equipe 
para paciente e para o profissional. Portanto a 
rede de possibilidade de contaminação é vasta e 
cruzada. Necessitando de muita atenção e 
responsabilidade entre todos os envolvidos em 
qualquer procedimento clinico. 
PROCEDIMENTOS DE CONTROLE 
 O controle das contaminações se dá em primeiro 
momento pelos relatos verdadeiros do paciente, 
limpeza e isolamento das áreas de contato 
(através de filmes de pvc), uso de agentes 
químicos desinfetantes, esterilizações. 
 
RISCO IGUAL PARA TODOS 
 Todos os pacientes devem ser considerados 
potencialmente infectados e todas as medidas de 
biossegurança implantadas sem distinções. 
DE ACORDO COM O MINISTÉRIO DA SAÚDE: 
 Os procedimentos da biossegurança devem obedecer a 4 
princípios básicos: 
 
 1. Princípio 1:PROTEÇÃO À SAÚDE 
 
 2. Princípio 2: PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
 
 3. Princípio 3: PROTEÇÃO DO AMBIENTE 
 
 4. Princípio 4: SEGURANÇA NA MANIPULAÇÃO DOS 
ARTIGOS 
PRINCÍPIO 1.: PROTEÇÃO À SAÚDE 
 Os profissionais devem tomar medidas para 
proteger a si mesmo, seu paciente e sua equipe. 
 Para tanto deve estar atento em primeiro lugar à 
sua vacinação, lavagem das mãos, proteção 
contra a radiação, além atenção com a prevenção 
dos acidentes. 
 Imunização; 
 O serviço público de saúde recomenda que os 
cirurgiões dentistas sejam vacinados contra 
tétano, hepatite B e contra a tuberculose.PRINCÍPIO 1.: PROTEÇÃO À SAÚDE 
 Cuidados com as mãos: 
 Unhas curtas. Ferimentos nos dedos, mãos e 
antebraços devidamente protegidos com 
curativos. 
 Remoção de anéis, relógios e acessórios. 
 Molha, dispensa sabão e ensaboa. 
 Palmas da mãos, dorso das mãos, espaços entre 
os dedos, polegar, articulações, unhas e pontas 
dos dedos, punhos. 
 Após a secagem usa-se antissépticos, na prévia 
dos procedimentos clinicos. 
PRINCÍPIO 1.: PROTEÇÃO À SAÚDE 
 Proteção contra a radiação: 
 Além do uso de aventais plumbíferos e 
isolamento da presença física na área radioativa, 
superfícies e equipamentos devem ser 
devidamente protegidos com filme PVC. 
 O manuseio com os filmes e as atitudes na área 
de revelação também devem ter cuidados 
acirrados e responsáveis. 
 Produção de radiografias: ato de maior risco das 
infecções cruzadas em procedimentos 
odontológicos. 
 
PRINCÍPIO 1.: PROTEÇÃO À SAÚDE 
 Prevenção de acidentes: 
 
 Como o cirurgião dentista trabalho com 
instrumentos e materiais pérfuro-cortantes, toda 
a atenção deve ser dispensada para encapar as 
agulhas após o seu uso, dispensar as lâminas de 
bisturi nos compartimentos adequados de 
descarte, etc... 
PRINCÍPIO 1.: PROTEÇÃO À SAÚDE 
 O uso de gorros, protetores oculares, máscara, 
luvas e avental devem ser obrigatórios na prática 
do cirurgião-dentista. 
 As luvas não estéreis atendem como barreira de 
proteção para quase todos os procedimentos 
odontológicos, mas nos cirúrgicos elas devem ser 
estéreis. 
 Enquanto estiver de luvas não pode manipular 
objetos fora da área de trabalho 
 Após o término do atendimento elas devem ser 
descartadas imediatamente. 
PRINCÍPIO 2.: PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
 Ao remover as luvas não deve ser tocada na parte 
interna. 
 Deve-se lavar as mãos imediatamente após 
retirar as luvas. 
 As luvas não protegem contra as perfurações mas 
reduzem em 50% a penetração contaminada do 
sangue em seu volume. 
 Pode-se utilizar 2 pares de luvas nos 
procedimentos cirurgicos mais demorados. 
 Existe uma técnica apropriada para a colocação 
das luvas, que devem ser dispostas em uma 
superfície limpa e estéril. 
PRINCÍPIO 2.: PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
 As máscaras devem proteger as mucosas nasais e 
bucal da exposição de sangue e saliva. 
 Devem ser trocadas a cada atendimento e 
descartadas. 
 Não devem ficar nunca penduradas no pescoço. 
 Os óculos protegem a mucosa ocular dos fluidos 
biológicos e também da água dos aerosóis. 
 Devem ser higienizados após cada procedimento. 
 O paciente também deve receber óculos de 
proteção pois também pode respingar fluidos 
sobre o mesmo. 
PRINCÍPIO 2.: PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
 Os aventais devem ser colocados antes do 
procedimento clinico e devidamente descartado 
após a atuação clinica no mesmo ambiente. Não 
pode sair com o avental para evitar contaminação 
cruzada. 
 Os gorros constituem uma barreira efetiva de 
proteção para o profissional e para toda a equipe, 
incluindo o paciente, evitando que saliva, sangue 
e água respingue sobre cabelos e pele. 
PRINCÍPIO 2.: PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
 A proteção do ambiente de trabalho visa limitar 
ou evitar a propagação dos microorganismos. 
 A limpeza deve incluir pisos, bancadas, móveis, 
equipamentos e ser realizada no início e no fim de 
cada atendimento. 
 De acordo com o Ministério da Saúde, a utilização 
da água, sabão e secagem com papel toalha 
seguida de álcool 70% é no mínimo obrigatória. 
 Limpeza e desinfecção, além da cobertura com 
pvc por toda superfície que possa ter contato. 
PRINCÍPIO 3.: PROTEÇÃO DO AMBIENTE 
 Rotinas para o início do tratamento: 
 1. limpeza e desinfecção generalizada do ambiente; 
 2. proteção com filme PVC 
 3. colocar tubetes de anestésicos e sugadores descartáveis 
nas soluções anti-sépticas. 
 4. colocar compos estéreis nas mesas auxiliares e bancadas 
antes do atendimento. 
 5. selecionar e arrumar todo material que será utilizado; 
 6. colocar anti-séptico num copinho para o paciente 
bochechar antes do atendimento e nos procedimentos 
invasivos fazer anti-sepsia. 
 7. dispor artigos estéreis sobre os campos estéreis, já 
quando profissional e auxiliar estiverem prontos e 
paramentados para o atendimento. 
 
PRINCÍPIO 3.: PROTEÇÃO DO AMBIENTE 
 Rotina entre os pacientes: 
 1. encaminhar todo material contaminado para o 
centro de recirculação dos instrumentais para que 
possam ser devidamente higienizados e esterilizados; 
 2. realizar a limpeza, desinfecção do ambiente após a 
remoção de todas as barreiras protetoras e colocar 
novas; 
 3. substituir aventais, máscara, gorro, luvas 
 Lavar os óculos de proteção 
 Repetir todos os procedimentos indispensáveis ao 
atendimento seguro , proporcionando ausência de 
risco de qualquer contaminação entre os envolvidos 
na atividade clínica proposta. 
PRINCÍPIO 3.: PROTEÇÃO DO AMBIENTE 
 Rotina para o cirurgião-dentista e auxiliar: 
 1. realizar anti-sepsia das mãos e antebraço a 
cada atendimento; 
 2. utilizar novos EPIs em cada atendimento; 
 3. manter atenção em todo ambiente, na sua 
limpeza, organização e desinfecção. 
PRINCÍPIO 3.: PROTEÇÃO DO AMBIENTE 
 Os profissionais devem tornar seguro o uso de 
artigos, peças anatômicas e superfícies. 
 A infecção cruzada pode ser definida como a 
transmissão dos agentes infecciosos entre os 
pacientes e a equipe dentro de um ambiente 
clínico, podendo ser de pessoa-pessoa, ou pessoa e 
objeto ou superfície contaminada. 
 A manipulação adequada dos artigos é um 
procedimento essencial para a redução dos riscos 
da infecção cruzada na prática odontológica. 
 Para a segurança de todos, os artigos precisam 
estar limpos, acondicionados corretamente, 
esterilizados, desinfectados e armazenados. 
PRINCÍPIO 4.: SEGURANÇA NA 
MANIPULAÇÃO DOS ARTIGOS 
 Limpeza: água e sabão. 
 Secagem: papel toalha ou similar 
 Pré-desinfecção: colocar materiais de maior risco 
de contaminação em solução de glutaraldeído a 
2% num recipiente plástico por 30 minutos antes 
de serem lavados e secos. 
 O empacotamento é fundamental para a correta 
esterilização. 
 Se a esterilização for na estufa (calor seco) o 
instrumental deve ir em caixa metálica. 
 Se a esterilização for na autoclave (calor úmido) o 
instrumental deve estar em papel grau cirurgico. 
 
PRINCÍPIO 4.: SEGURANÇA NA 
MANIPULAÇÃO DOS ARTIGOS

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