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PROF. ADILSON DO LAGO LEITE | ALUNO: RALF SOARES DE MELLO MARÇO 2017 INVESTIGAÇÃO DOS SOLOS PARA CONSTRUÇÃO CIVIL COM ÊNFASE EM ENSAIOS DIRETOS E “SEMIDIRETOS”: PRINCÍPIOS, MÉTODOS E ANÁLISE DOS RESULTADOS UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO ESCOLA DE MINAS -DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CIV630 – ESTUDOS DOS SOLOS Introdução Processo da Investigação dos Solos Métodos Investigativos | Aparelhos e Sondagens Ensaio Percussivo - SPT Poços Sondagens a Trado Sondagens a Varejão Sondagens Rotativas Sondagens Roto-Percussivas Trincheiras Métodos Indiretos Ensaio de Penetração de Cone (CPT | CPTU) Ensaio pressiométrico Vane-Test SUMÁRIO Estudar as características dos solos é de fundamental importância para todo tipo de obra na construção civil, possibilitando o avanço seguro nas etapas para a conclusão do projeto executivo. Descobrir as propriedades do solo, através da investigação geotécnica, por meio de furos e sondagens de reconhecimento, previnem gastos futuros (mesmo gerando custos adicionais), eliminando o risco de rupturas inesperadas, que podem até incorrer em perdas humanas. Para desenvolvermos um projeto com qualidade e segurança, é imperativo que conheçamos o solo em que o mesmo será sustentado. A investigação geotécnica se inicia por uma fase em que temos um planejamento, através da coleta de dados existentes sobre a obra e o subsolo, para assim passarmos para os métodos diretos e semidiretos de investigação do subsolo. Os métodos diretos se dão na coleta e observação direta do solo, por meio de ensaios in situ, poços, trincheiras e sondagens. Já os métodos semidiretos consistem em processos que nos fornecem informações sobre as características do solo, sem contudo coletarmos amostras ou informações sobre a natureza do mesmo, a não ser por correlações indiretas. A partir desses processos, conseguimos determinar o nível dos corpos hídricos e as propriedades gerais do solo em questão. INTRODUÇÃO O processo da investigação dos solos, o planejamento, organiza as etapas de investigação geotécnica, separando-as em cinco fases: I) Coleta de informações sobre a obra II) Coleta de informações existentes sobre as condições físicas e geológicas da área; III) Inspeção de reconhecimento; IV) investigação detalhada do local; V) acompanhamento na obra. Na etapa I, na qual grande parte é empírica, se escolhe o tipo de estrutura que será construída, de acordo com a legislação regional e o estudo das cargas aplicadas na estrutura. A etapa II é dada pelas investigações superficiais do subsolo e suas condições atuais. Nessa etapa, reúnem-se informações oriundas de mapas geológicos, planos diretores, relatórios geotécnicos, etc. A partir disso já é possível prever os possíveis problemas que a obra poderá enfrentar, relacionando as informações sobre as cargas e estruturas com as informações básicas obtidas sobre o subsolo, podendo, inclusive, inviabilizar a obra e requerer mudanças no projeto original. Na etapa III, o objetivo é reunir informações mais conclusivas sobre o local de construção e áreas ao redor, a partir de uma inspeção visual. Possivelmente esses dados irão influenciar no projeto e no planejamento. A partir dessas etapas são feitos os planejamentos de drenagem e de acessibilidade ao local. Tendo em vista as observações feitas, pode-se concluir que tipo de fenômenos agem sobre a região, como e quando se dará o adensamento das terras vizinhas. A etapa IV consiste em sondagens efetivas no solo, coletando-se de amostras e análise/ensaio laboratorial. Fornecendo resultados um pouco mais precisos e conclusivos, possibilitando construir uma enorme gama de classificações e parâmetros decisivos para que a implantação do projeto seja feita. A etapa V se define pelo acompanhamento da obra, para que cumpra-se o planejamento feito e, em caso de imprevistos, se tenha possibilidade de contorná-los da melhor forma possível. PROCESSO DA INVESTIGAÇÃO DOS SOLOS A NBR-8036, no Brasil, regulamenta os procedimentos para sondagem de simples reconhecimento da seguinte forma segundo textos retirados da própria norma: - as sondagens devem ser de, no mínimo, uma para cada 200m² de área de projeção, até 1200m² de área. Entre 1200 e 2400m², uma sondagem a cada 400m² excedentes de 1200. Para áreas maiores do que 2400m², fica a critério do projetista. - as sondagens devem ser marcadas em planta, com sua disposição e número seguindo uma série de regras que dependerão da estrutura em questão. - para casos que não dispõe de uma planta de edifício, o número de sondagens deve ser feito de forma que a distância máxima entre os furos seja de 100m. - as sondagens devem ser levadas até a profundidade onde o solo não seja mais significativamente solicitado pelas cargas estruturais da edificação. (ABNT | NBR-8036) No nosso país, o método de sondagem mais usado é o Ensaio SPT (Standard Penetration Test), a partir do qual se obtêm um dos parâmetros de resistência mais importante na construção civil, o N (spt). MÉTODOS INVESTIGATIVOS | APARELHOS E SONDAGENS Segundo a NBR-6502 define-se o Ensaio SPT (standard penetration test) por: ”3.1(...)Ab resistência à penetração (N). 3.2 N: Abreviatura do índice de resistência à penetração do SPT, cuja determinação se dá pelo número de golpes correspondente à cravação de 30 cm do amostrador-padrão, após a cravação inicial de 15 cm, utilizando-se corda de sisal para levantamento do martelo padronizado. 3.3 solos grossos: Aqueles nos quais a fração predominante dos grãos é visível a olho nu, compreendendo as areias e os pedregulhos. 3.4 solos finos: Aqueles nos quais a fração predominante dos grãos não é visível a olho nu; compreendendo as argilas e os siltes. 3.5 solos orgânicos: Aqueles que contêm uma quantidade significativa de matéria orgânica, apresentando geralmente cores escuras (por exemplo, preto e cinza escuro). 3.6 plasticidade: Propriedade dos solos finos argilosos de sofrerem grandes deformações permanentes, sem ruptura, fissuramento ou variação de volume apreciável.” O SPT também é conhecido como “sondagem simples” e a partir dele, obtemos dados para o índice de resistência à penetração N (a cada metro perfurado), os tipos de solo em questão e suas respectivas profundidades, e o nível hídrico. Após os locais de furos de sondagem serem determinados, extraem-se amostras do solo nesses locais com o trado-concha (Figura 1), através da retirada de uma camada de um metro de solo. Após será feita uma amostragem com um amostrador- padrão (Figura 2): a partir do tubo referencial de 45cm de comprimento, determina-se o número de golpes (N) necessário para fazer a amostra ceder, de 15 em 15 cm. (15, 30, 45). Quanto maior N, mais resistente será a camada do solo em questão. A NBR-6484 apresenta uma tabela (Tabela 1) que relaciona N, o tipo de solo e a designação como veremos a seguir. reviatura do nome do ensaio pelo qual se determina o índice de MÉTODOS INVESTIGATIVOS | ENSAIO SPT (STANDARD PENETRATION TEST) (Figura 1 - Trado Concha | http://www.twenga.com.br) (Figura 2 - Amostrador tipo Raymond de 50,8mm | NBR-6484) (Tabela 1 - N(SPT) | petcivilufjf.files.wordpress.com) MÉTODOS INVESTIGATIVOS | ENSAIO SPT (STANDARD PENETRATION TEST) Os Poços se dão através de uma escavação vertical de uma seção circular ou quadrada (mínimo de 1,2m e de 1m respectivamente), com dimensões mínimas suficientes para permitirem o acesso de um observador, com objetivo de inspecionar as paredes e o fundo, assim como a retirada de amostras representativas dos mesmos, conforme veremos a seguir(Figuras 3,4 e 5),podendo ser deformadas e indeformadas. Amostra deformada: extraída pela raspagem ou escavação, implicando na destruição da estrutura e na alteração as condições de compacidade ou consistência naturais. Amostra indeformada: extraída com o mínimo de perturbação, procurando manter sua estrutura e condições de umidade e compacidade ou consistência naturais. MÉTODOS INVESTIGATIVOS | POÇOS (Figura 3 - Perfuração do Poço | http://geoenge.wixsite.com) (Figura 4 - Poço | http://geoenge.wixsite.com) (Figura 5 - Amostras Inderfomadas | http://geoenge.wixsite.com) As sondagens a trado consistem na investigação mecânica que se utiliza do trado (Figura 6), um tipo de amostrador de solo com lâminas cortantes, que podem ser espiraladas ou convexas. Essa sondagem permite a coleta de amostras deformadas, a determinação do nível d'água e a identificação dos horizontes do terreno. É de execução simples, rápida e econômica para investigarmos preliminarmente as condições geológicas superficiais. A perfuração é feita com os operadores girando a barra horizontal acoplada a hastes verticais (Figura 7), que tem a broca em sua extremidade. A cada 5 ou 6 rotações, forçando-se o trado para baixo se faz necessário retirar a broca para remover o material acumulado que é depositado em sacos de lona ou plástico devidamente etiquetados. A sondagem a trado é limitada pelas camadas de pedregulho, mesmo que de pequena espessura (5cm). MÉTODOS INVESTIGATIVOS | SONDAGEM A TRADO (Figura 6 - Tipos de Trado | http://www.laboratoriorural.com.br) (Figura 7 - Sondagem com Trado | http://www.jornal-sisderesp.com.br) Feita com uma haste lisa de ferro, cravada manualmente, ou golpes de marreta, em sedimentos inconsolidados. Utilizada para avaliar depósitos de areia, cascalho e argila. A haste penetra 2m, sendo o material identificado pela reação sonora, atrito e força necessária para penetração. Solos mais argilosos (moles), por exemplo, exigem menos esforço e provocam reações mais brandas do que areias de granulometria mais elevada. Essa sondagem, portanto, depende muito da interpretação e experiência empírica do próprio operador. Procedimento feito por meio de sondas rotativas, que perfuram as camadas de solo/rocha branda para obtenção do testemunho (amostra). É um processo com custo elevado, mas é muito efetivo na obtenção da amostra indeformada. O testemunho (Figura 8) é retirado, embalado e acondicionado em caixas plásticas apropriadas. Após, encaminha-se ao laboratório para análise de um geólogo especializado e ensaio de resistência. O maciço é organizado dentro de vários parâmetros, tais como graus de alteração, coerência, fraturamento, RQD (Rock Quality Designation), indicativo da qualidade de maciços rochosos, classificação geológica e classificação de descontinuidades. Para realização desse procedimento necessitamos de uma série de equipamentos (Figura 9) como tripé, sonda rotativa, hastes, barrilhetes, coroas e, é óbvio, de sondadores profissionais. Durante o processo, a lama de perfuração (mistura de água e agregados minerais) é forçada para baixo, e o fluxo que retorna força o material fissurado pela sonda para cima. MÉTODOS INVESTIGATIVOS | SONDAGENS A VAREJÃO SONDAGENS ROTATIVAS Processo mais indicado para rochas e/ou solos tão compactados que tem comportamento semelhante ao das rochas. A sonda realiza um furo de aproximadamente 7 centímetros de diâmetro, o que determina o diâmetro do testemunho. A profundidade pode chegar até 25 metros, dependendo do equipamento, do solo em questão e do objetivo da sondagem (podendo se estender a 35m). Esse processo é feito através do impacto de uma broca que utiliza ar comprimido para transportar os fragmentos da rocha até a superfície. A sondagem de roto-percussão, além de objetivar a investigação geotécnica, também atende exploração mineral e o desenvolvimento de minas. A aparelhagem necessária incluí uma perfuratriz, podendo ser adiamantada (rochas muito resistentes), torre, hastes, dentre outras ferramentas de perfuração. Esse tipo de sondagem é usado na construção civil em casos muito específicos, sendo quase nunca aplicado no Brasil, devido ao seu elevado preço, mas é necessário para estudos em rochas resistentes. (Figura 10) MÉTODOS INVESTIGATIVOS | SONDAGENS ROTATIVAS (Figura 9 - Esquema de Sondagem Rotativa | http://engenheirocaicara.com) (Figura 8 - Testemunhos | http://www.pattrol.com.br) SONDAGENS ROTO-PERCUSSIVAS MÉTODOS INVESTIGATIVOS | SONDAGENS ROTO-PERCUSSIVAS Método manual de investigação do solo que permite o recolhimento direto de amostras de grandes dimensões, porém não se permite atingir profundidades superiores a 6/7 metros com esse método. As tricheiras (Figura 11) são empregadas com a finalidade de obtermos uma amostra indeformada do solo, possibilitando o reconhecimento das estruturas geológicas presentes. São empregadas geralmente na etapa inicial do projeto de investigação. Consistem em uma escavação geralmente vertical, que determinam uma seção, com as dimensões mínimas para permitir o acesso seguro de um observador, que pode examinar as paredes do fundo e retirar amostras. O procedimento para a coleta de amostras indeformadas de solo, com finalidade de ensaios em laboratórios, consiste em talhar, um cubo de, em geral 30 cm de aresta no fundo ou na parede da escavação e protegê-lo com camadas de parafina fundida e talagarça, entremeladas. As amostras devem conter indicações de sua posição espacial, assim como nos poços, para possibilitar a execução de ensaios orientados, de acordo com o carregamento previsto para o corpo de solo. (Figura 10 - Sondagens Rota-percussivas | http://www.geosol.com.br) TRINCHEIRAS Processos que fornecem informações sobre as características do terreno, sem contudo possibilitarem a coleta de amostras ou informações sobre a natureza do solo, a não ser por correlações indiretas. MÉTODOS INVESTIGATIVOS | TRINCHEIRAS (Figura 11 - Exemplo de Trincheira | https://femenovaledojequirica.wordpress.com) MÉTODOS SEMI-DIRETOS | Considerado uma das mais importantes ferramentas de prospecção geológica. Consiste na cravação vertical de um cone com 60 graus de ângulo de abertura, a uma velocidade constante de 20mm/s. O cone tem um área de em torno de 10cm2. Possibilita a medição da resistência a penetração e ao atrito do solo. Segundo a norma ABNT | NBR-12069:1991, as ponteiras do cone podem ser elétricas ou mecânicas. Ambas possuem componentes para medir, dentro da própria ponteira, componentes de resistência à penetração. Uma variação desse ensaio consiste na utilização do Piezocone (CPTU), que permite o monitoramento contínuo da pressão da água nos poros no decorrer do ensaio. O ensaio reconhece as camadas, avalia resistência, deformabilidade e tempo de adensamento. O CPT (Figura 12) é aplicado em estimativas para capacidade de carga de fundações superficiais, avaliação de potencial liquefação de areias, controle da compactação de solos arenosos em profundidade e avaliação da capacidade de fundações tipo para estruturas em profundidade (SILVA, 2008). MÉTODOS SEMI-DIRETOS | ENSAIO DE PENETRAÇÃO DE CONE (CPT) (Figura 12 - Esquema de CPT | https://www.tecconcursos.com.br) Basicamente uma sonda com forma cilíndrica, projetada para aplicar de maneira controlada pressões nas paredes de um furo de sondagem por meio da expansão de uma membrana. A resposta do solo a esta expansão, ou seja, a relação entre pressões aplicadas no solo e deformações observadas, pode ser interpretada fornecendo propriedades do solo e parâmetros de projeto. A Figura 13 ilustra o pressiômetrojá instalado no subsolo por meio de cravação, porém podendo ser por autoperfuração ou colocação em um pré-furo. As hastes de cravação levam a sonda até a profundidade desejada e cabos e mangueiras realizam a conexão da mesma com a unidade de controle na superfície, que é usualmente constituída por reguladores, fonte de pressão e um sistema de aquisição de dados que controlam a expansão. A pressão ao longo da seção ensaiada, bem como a expansão radial da membrana, são continuamente monitoradas pela unidade de controle e aquisição na superfície. Há diferentes tipos de testes, porém em todos eles pequenos acréscimos de pressão (∆p) são aplicados no interior da sonda provocando expansão de uma membrana. A medição dos deslocamentos radiais (εr) desta membrana ou variação volumétrica da cavidade (∆V/V), fornece a resposta do solo à dada variação de pressão. Esta resposta configura graficamente uma relação ∆p x εr, conhecida como curva pressiométrica ou curva-resposta do solo. Ensaios pressiométricos e de placas são os únicos ensaios in situ que fornecem valores diretos de tensão horizontal, rigidez e resistência do solo. MÉTODOS SEMI-DIRETOS | ENSAIO PRESSIONOMÉTRICO (Figura 13 - Esquema de Pressiômetro| www.maxwell.vrac.puc-rio.br) Empregado para determinar a resistência ao cisalhamento de argilas moles. Normatizado no Brasil, pela NBR-10905. O consiste na cravação de palheta de aço com seção transversal em forma de cruz (figura 14), de dimensões padronizadas, inserida no solo até a profundidade desejada de ensaio. Tem como objetivo: “determinação da resistência não drenada do solo in situ, através de uma palheta de seção cruciforme nele inserida e submetida a um torque capaz de cisalhá-lo por rotação.”(NBR-10905/89). Uma grande vantagen desse teste é permitir a determinação da resistência quando as condições de drenagem estiverem impedidas. A palheta é cravada utilizando um sistema duplo de hastes para reduzir o atrito dela com o solo. Uma vez cravada, aplica-se um torque a ela de 6 graus por minuto, tendo-se assim que o torque máximo permite a obtenção da resistência não-drenada do terreno. Para a obtenção da resistência não drenada, gira-se a palheta por dez voltas seguidas. Através dos resultados desse ensaio, obtém-se a sensibilidade das argilas, a resistência não- drenada e um gráfico de torque em função da rotação dada. MÉTODOS SEMI-DIRETOS | VANE-TEST (Figura 14 - Esquema de Vane-Teste| https://www.eurocode.us) Vemos que se faz necessário a pesquisa e análise dos métodos de investigação geológica-geotécnica, suas singularidades e etapas de execução para podermos avaliar a importância das características dos solos para a construção civil. Apesar de negligenciarmos esses estudos devido ao empirismo utilizado no cotidiano de obra, o conhecimento do solo soma uma grande ajuda na construção em questão de segurança e confiabilidade da obra, além da prevenção de gastos futuros. A investigação dos solos deve configurar uma parte importante em qualquer projeto seguro. No Brasil, mesmo em decorrência dos variados métodos de estudo existentes, com suas aplicações distintas, utiliza-se do SPT mais freqüentemente. Nota-se uma certa desconfiança e incerteza com relação a necessidade da realização dessa investigação. Escolhemos confiar em métodos empíricos e em decorrência disso corrermos riscos para os usuários das obras assim projetadas. Portanto, devemos investir na conscientização de todos sobre a importância dos estudos de reconhecimento dos solos para a construção civil, de acordo com as normas existentes afim de galgarmos um trabalho consciente e de qualidade. CONCLUSÃO 1) PINTO, C.S. “Curso básico de mecânica dos solos”. 2) ABNT | NBR-6484 3) DAS, B.M. “Fundamentos da Engenharia Geotécnica”. 4) Manual de Execução de Sondagens - CASAN 5) Relatório: Geologia Aplicada a Obras Civis do curso de Engenharia Civil da CEULP/ULBRA orientada pela Professora Roberta Oliveira. 6) Ensaios para reconhecimento do subsolo - Execução e interpretação dos resultados e análise investigativa para escolha das fundações – UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE 7)http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/165 38/material/SPT-Metodo_de_Ensaio_NBR_6484.pdf 8) https://www.target.com.br/produtos/materias- tecnicas/2016/02/03/3861/nbr-9604-de-01-2016-como-abrir-um-poco-e- trincheira-de-inspecao-em-solo 9) http://www.ebah.com.br/content/ABAAABgMAAI/texto-finalizado 10) http://pt.slideshare.net/thiagolf7/01-prospeco-e-amostragem-dos-solos 11)http://geo.web.ua.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=1 35:sondagens&catid=22:geral&Itemid=25 12) http://www.civil.ist.utl.pt/~jaime/5_ME.pdf 13) http://geotecniaefundacoes.blogspot.com.br/2007/07/quais-so-os- principais-mtodos-de.html REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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