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Modelo Keynesiano Simples Abril 2017

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MACROECONOMIA I
Abril 2017
A Grande depressão 
▪ Antecedentes
Grande depressão
▪ Componentes financeiros. Os call 
loans na Bolsa de Valores de N.Y. 
.Empréstimos aos corretores mais 
que dobraram de 4 bilhões em 1927 
para 8,5 bilhões em 1929.
▪ Tecnologia e agricultura. Países 
europeus reconstituem seu potencial 
agrícola. Logo há ampliação das 
áreas cultivadas acompanhada de 
progressos técnicos.
Fonte: Guardian. Disponível 
em:http://www.guardian.co.uk/business/gallery/2008/apr/14/economics.photogr
aphy?picture=333530155
Grande depressão
▪ Consumo alicerçado no crédito.
▪ Recuo da construção civil.
▪ Deflação. O papel das diferentes 
estruturas de mercado.
▪ Crise Bancária.
 29 mil bancos nos EUA em 1921.
 12 mil bancos nos EUA em 1933.
Grande depressão – a 
propagação
▪ O comércio internacional e as 
tarifas.
CRISE AMERICANA DE 1929
- Superprodução (na agricultura e na 
indústria)
- Especulação (o valor das ações é 
superior ao valor que deveria ter 
considerando-se o lucro real das 
empresas)
Diminuição do consumo provocada 
pela:
- Saturação dos mercados internos
- Diminuição das exportações devido à 
recuperação econômica da Europa
Oferta superior à procura
Acumulação de estoques
Diminuição dos preços
Diminuição dos lucros
Crise na bolsa Deflação
-Queda no preço das ações
-Crash na bolsa
-Falência de bancos
Crise bancária
-Restrição ao crédito
-Exigência do pagamento 
das dívidas
Falência de 
empresas
Aumento do 
desemprego
Redução no poder de 
compra
Diminuição do 
consumo
Aumento dos 
estoques e baixa 
de preços
Depressão econômica e Crise social
Grande depressão
▪ O que diriam os clássicos?
▪ Qual a resposta dos governos ?
▪ Keynes e a Grande Depressão
REVOLUÇÃO KEYNESIANA
INTERPRETAÇÕES DA DEPRESSÃO
QUALQUER FLUTUAÇÃO NO INVESTIMENTO QUE NÃO
CORRESPONDA A UMA MUDANÇA NA PROPENSÃO 
AO CONSUMO RESULTA EM FLUTUAÇÃO NO NÍVEL DE 
EMPREGO.
APRESENTA A IMPORTÂNCIA DAS EXPECTATIVAS 
PARA AS DECISÕES DE INVESTIMENTO E A 
PRECARIEDADE DESSAS EXPECTATIVAS EM 
CONDIÇÕES DE INCERTEZA.
MOEDA E PREFERÊNCIA PELA LIQUIDEZ.
REVOLUÇÃO KEYNESIANA
DIMENSÕES
1. Crítica à visão clássica 
- Lei de Say
2. Formulação do princípio da demanda efetiva
3. Crítica à visão “laissez faire “
- Justifica uma ação mais profunda do governo
4. A importância das expectativas
REVOLUÇÃO KEYNESIANA
KEYNES e 3 PONTOS PARA A SAÍDA DA
CRISE:
1. RESTAURAÇÃO DA CONFIANÇA
2. OBRAS PÚBLICAS, SEM FINANCIAMENTO EM 
IMPOSTOS
(Faraós do Egito Antigo)
3. REDUÇÃO DA TAXA DE JUROS DE LONGO PRAZO
“
INTERPRETAÇÕES RECENTES DA
GRANDE DEPRESSÃO
1. EXPLICAÇÕES DA CRISE POR RAZÕES ESTRITAMENTE 
MONETÁRIAS 
2. O MAU FUNCIONAMENTO DO SISTEMA INTERNACIONAL
- KINDLEBERGER: ausência de um país que garantisse a 
ordem econômica mundial
- EICHENGREEN: ausência de credibilidade do padrão-ouro
- FRIEDMAN E SCHWARTZ
New Deal
▪ Tenesse Valley 
Authority Act
 Controle de inundações;
 Geração de energia 
barata.
▪ June’s National
Industrial Recovery Act
 Direito de sindicalização 
dos trabalhadores e de 
negociação coletiva 
(salários e condições de 
trabalho)
▪ Public Works 
Administration
▪ Glass-Steagal Act
Banking Bill
 Agência Garantidora de 
Crédito;
 Em 1999, foi 
substituída pelo 
Gramm-Leach-Bliley 
Act Financial Services 
Modernization Act
New 
Deal - 1935
▪ Criação da Works 
Progress Administration
- Não competia com a 
indústria privada;
- Foco: agências de 
correios, pontes, escolas, 
autovias e parques
▪ National Labor Relations
Act
(Wagner Act)
- supervisão das eleições 
dos sindicatos dos 
trabalhadores
▪ Social Security Act
 Seguro desemprego; Auxílio 
às crianças, idosos e 
incapacitados
▪ (…)”the 
only thing 
we have to 
fear is fear 
itself.” 
FDR
Modelo Keynesiano simples
▪ Do mercado de trabalho clássico, 
Keynes adota a curva de demanda por 
trabalho onde o produto marginal do 
trabalho é igual ao salário real.
▪ Salienta que os trabalhadores não têm 
controle sobre o salário real.
▪ “ O nível de emprego é determinado 
no mercado de bens e serviços 
pelas expectativas dos 
empresários.”
Consumo
▪ Keynes - o consumo influenciado pela 
renda. Modelo mais adotado em livros de 
macroeconomia: C = Ca + c Y
O Investimento no modelo 
Keynesiano
▪ Investimento no 
curto prazo é 
elemento da 
demanda 
agregada
▪ Investimento no 
longo prazo é 
elemento da oferta 
agregada
Investimento
▪ Preço da oferta 
▪ Preço de demanda

 

n
j
j
j
r
a
p
1
0
)1(
Investimento
▪ Taxa de juros
▪ Expectativas e Eficiência Marginal de 
Capital
Modelo Keynesiano simples
▪ Hipótese I exógeno
▪ Y = DA
▪ Y = C + I
▪ Y = Ca + cY + I
▪ Y – cY = Ca + I
▪ Denominando Ca + I de A
▪ Y (1 – c) = A
▪ Y =(1/1-c).A
Introdução do governo
▪ Supondo tributação = tY., onde t varia entre 0 e 1; 
Tr = transferências.
▪ Y = DA
▪ Y = C + I + G
▪ Y = C(Y – tY+ Tr) + I + G
▪ Considere:
▪ C = Ca + c(Y – tY+ Tr) 
▪ Assim:
▪ Y = Ca + c(Y – tY + Tr) + I + G
▪ Considere Ca ,t, Tr, I e G dados.
▪ Y – cY + ctY = Ca + I + G + cTr . Definindo A = 
Ca + I + G + cTr
▪ Y (1-c +ct) =A
▪ Y .(1-c(1-t)) = A
Introdução do setor externo
▪ Y = DA
▪ Y = C + I + G + NX
▪ Y = C(Y – tY+ Tr) + I + G + X - M
▪ Considere:
▪ C = Ca + c(Y – tY+ Tr) 
▪ M = mY
▪ Assim:
▪ Y = Ca + c(Y – tY + Tr) + I + G + X - mY
▪ Considere Ca ,t, Tr, I, X e G dados.
▪ Y – cY + ctY + mY= Ca + I + G + cTr +X . Definindo 
A = Ca + I + G + cTr + X
▪ Y (1-c +ct + m) =A
▪ Y .(1-c(1-t) +m) = A
MODELO DE DETERMINAÇÃO DA 
RENDA COM GOVERNO
▪ Se considerarmos T = To
▪ Y = C + Io + Go
▪ Y = Co + c(Y-To) + Io + Go
▪ Y = Co + cY – cTo + Io + Go
▪ Y = (Co + Io + Go) – cTo + cY
▪ Yeq = (1/1-c). (Co + Io + Go) - (c/1-
c)To
Orçamento Público 
▪ O = T-G
▪ No caso de impostos proporcionais à 
renda:
▪ O = tY – G
▪ ΔO = ΔT – ΔG
▪ ΔG→ ΔY onde ΔY = (1/1-c(1-t)). ΔG
▪ ΔT = t. ΔY = t. (1/1-c(1-t)). ΔG
▪ ΔO = ΔT – ΔG
Orçamento público
▪ ΔO = t. (1/1-c(1-t)). ΔG - ΔG
▪ ΔO =( t. (1/1-c(1-t)). – 1) ΔG
▪ ΔO = ( t – (1-c(1-t)). ΔG
▪ 1-c(1-t)
▪ ΔO = { (t -1 +c - ct)/ (1-c(1-t)} ΔG
▪ ΔO = {( c-1) (1-t)/ (1-c(1-t)} ΔG
Teorema do orçamento equilibrado 
ou teorema de Havelmo
▪ DA = C + I + G
ΔDA = c ΔYd + ΔG
▪ ΔDA = c (ΔY – ΔT) + ΔG
▪ ΔY = c (ΔY – ΔT) + ΔG
▪ ΔY = c ΔY - c ΔT + ΔG
▪ (1-c) ΔY = (-c ΔT + ΔG), Supondo 
ΔG= ΔT:
▪ (1-c) ΔY = (1-c) ΔG
▪ Logo, ΔY = ΔG = ΔT
Referências Bibliográficas
▪ Vasconcellos, M. A. S. e Lopes, L. M. Manual 
de Macroeconomia – Básico e 
Intermediário. 3ª. Edição, 2ª. Reimpressão. 
São Paulo: Atlas, 2009.
▪ Prado, Luís Carlos Delorme. A economia política 
da Grande Depressão da década de 1930, in: 
Limoncic, F. e Martinho, F.C.P. (orgs) – A 
Grande Depressão. Rio de Janeiro, Civilização 
Brasileira, 2009.
▪ Carvalho, Fernando J. Cardim de. Keynes, FDR e 
a Grande Depressão, in: : Limoncic, F. e 
Martinho, F.C.P. (orgs) – A Grande Depressão.
Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2009.

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