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Microscópio 1 Eletronic Book www.cpma.comunidades.net

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Atualmente quase todos os MEV são equipados com detectores de raios-X, sendo que devido a confia-bilidade e principalmente devido a facilidade de operação, a grande maioria faz uso do detector de e-nergia dispersiva (EDX). 
O Microscópio Eletrônico de Varre-dura (MEV).
Se tornou um instrumento impres-cindível nas mais diversas áreas: eletrônica, geologia, ciência e en-genharia dos materiais, ciências da vida, etc. Em particular, o desenvol-vimento de novos materiais têm exi-gido um número de informações bastante detalhado das caracterís-ticas micro-estruturais só possível de ser observado no MEV. Podemos afirmar que onde haja um grupo de desenvolvimento de materiais, há a necessidade de um MEV para as ob-servações micro-estruturais. 
Os componentes celulares que des-viam uma pequena percentagem de elétrons aparecerão em diversas to-nalidades de cinza. As técnicas de coloração empregadas para observa-ção nestes tipos de microscópio são metais pesados como o ouro, o ósmi-o, urânio e chumbo. 
URÂNIO - ÓSMIO - CHUMBO - OURO
Microscópio Eletrônico de Transmissão
por sua vez emprega feixes de elétrons. Estes após atravessarem a célula che-gam a uma tela fluorescentes onde for-mam uma imagem visível sobre uma chapa fotográfica que depois serão re-veladas podendo ser ampliadas 2 a 4 vezes, sendo chamadas de microgra-fias. Os elétrons desviados por certas estruturas da célula não contribuirão para formar a imagem e aparecem es-curas e são chamadas de eletron-den-sas. 
Microscópio Confocal Laser:
Possui uma série de peculiaridades que prime observar material espesso, sem corar, vivo ou não, pois focaliza diferentes planos focais, obtendo-se cortes ópticos. Ele trabalha, geralmen-te, com o mesmo tipo de sistema óptico usado pela florescência convencional, com a diferença que neste, todo o campo fica iluminado enquanto que no LSM, o sistema óptico focaliza somente um ponto em determinada profundidade no espécimen.
 
O microscópio de polarização possui dois prismas: um polarizador e outro analisador. A luz ao penetrar em estruturas como as citadas se desdobra em duas. O prisma deixa passar uma das vibrações luminosas mas não a outra, de modo que as estruturas que forem isotrópicas serão canceladas e no seu lugar ficará escuro. 
Geralmente, as células são submetidas a um composto fluorescente e a luz emitida é processada num computador, que envia sinais para formação da imagem na tela de um monitor de vídeo. As imagens dos “cortes ópticos” assim obtidas podem ser armazenadas em computador e utilizadas para construir uma imagem tridimensional, ou para cálculos de comprimento, área, volume e ouras análises de acordo com a finalidade do estudo. 
. Exemplo quando injeta-se no tecido animal antígeno com coloração influorescente, este se ligará no órgão em questão ao seu anticorpo específico, assim o local de ação de onde se encontra o anticorpo dá para ser encontrado. 
A técnica usa agentes químicos que emitem luz visível que pode ser verde, laranjada ou vermelho.Uma vantagem da microscopia de fluorescência é que podem ser aplicados a células vivas para se determinar a concentração intracelular de íons de Ca+ e H+ podendo ser utilizado como forma de monitoria do pH de células vivas. 
Definição e Tipos Relevantes
De Microscópios
 
Curso Manutenção de Microscópio
 
A História do Microscópio
A História do Microscópio
Prof. Antônio Fco. Do Carmo.
Eletronic-Book
Cap. 1 de 20
 
 Techline.Com– Manut. Geral, Cursos Profissionalizantes
Para Material didático do Prof. Antônio gratuito acesse
http://profafc.webnode.com
CPMA – Centro Profissionalizante Mão Amiga.
 
Microscópio Óptico (Luz) é um instrumento usado para ampliar, com uma série de lentes, 
estruturas pequenas impossíveis de visualizar a olho nu. É constituído por um componente mecânico que suporta e permite controlar um componente óptico que amplia as imagens. No microscópio ótico, a luz que chega aos nossos olhos para formar a imagem, atravessa primeiro o objeto em estudo. 
. Por isto, o material a ser observado não pode ser opaco. 
Muitas vezes, para se obter material biológico translúcido o suficiente para ser bem observado ao microscópio, é preciso preparar convenientemente o material que quer estudar.
Para isto são feitos cortes muitos finos, de preferência com uma máquina semelhante a um fatiador de presunto, chamada micrótomo.
O material a ser cortado recebe um tratamento de desidratação e inclusão em parafina que facilita o manuseio e permite que sejam cortadas fatias muito finas. 
Observe alguns tipos diferentes de micrótomos na página seguinte.
 
 
Certas substancias gozam da propriedade de emitir luz quando excitadas por radiações de certos comprimentos de ondas (normalmente ultravioleta), podendo combinar-se a certas substancias presentes nas células permitindo a localização de determinadas estruturas.A aplicação destas substancias como corantes estão hoje, estão fortemente ligados com métodos imunocitoquimicos, os quais permitem localizar e quantificar o caminho percorrido de moléculas específicas dentro do tecido em questão. 
Microscópio Fluorescência Confocal 
No microscópio confocal, a iluminação é feita por um feixe delgado de raios laser, que varre o corte iluminado, ponto por ponto, em determinado ponto da célula, reali- zando um verdadeiro “corte óptico”. A imagem é formada exclusivamente pelas estruturas que estão no plano de varredura, sem que os componentes celulares situados em outros planos contribuam para a formação da imagem. 
Microscópio de Contraste de Fase e Interferência de Nomarski
O método do contraste de fase é muito bem aplicado na visualização de características estruturais muito sutis e células únicas contidas em espécimes muito finos (< 5 µm) e não coloridos, que são muito pobres em contraste.
Requerimentos: objetivas especiais, condensadores especiais. Micros-cópio de Polarização é utilizado na observação de materiais que sejam birrefringentes (estruturas aniso-trópicas, com índices diferentes de refração como músculo, ossos, ce-lulose, fibras, cabelos, cristais, etc.).
As estruturas birrefringentes (anisotrópicas) produzirão um tipo de vibração luminosa que passará, ficando brilhante. Somente as estruturas birrefringentes aparecerão brilhantes, ficando o restante do material escuro. 
 
Significado:
(es·pé·ci·men)
(latim specimen, -inis, prova, indício, marca, modelo ideal, exemplo, amostra)
substantivo masculino
O mesmo que espécime.
Plural: especímenes ou espécimens.
"espécimen", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/esp%C3%A9cimen [consultado em 14-06-2015].
. Uma fonte luminosa bastante forte e brilhante é requerida e desse modo usa-se o laser. A luz do laser passa por um pequeno orifício e ilumina um único ponto do espécimen. A fluores-cência emitida pelo material é cole-tada e conduzida para um detector, que possui um segundo orifício pe-queno. Dessa forma a ima-gem final que teremos é aquela captada pelo segundo orifício, o já visto anterior-mente.
Micrografias
 
Hoje limite de resolução de um mi-croscópio eletrônico de transmis-são é 40.000 vezes melhor do que a resolução do
microscópio óptico e 2 milhões de vezes melhor que a resolução do olho hu-mano. No en-tanto não se é possível ainda apro-veitar inteiramente a capacidade resolutiva dos melhores microscó-pios eletrônicos assim ele passa somente a ter 2.000 vezes melhor resolução dos microscópios ópticos e isto notadamente verificado a fio de testes contínuos e cansativos.
Na fig. abaixo, partículas de fuligem
O MEV tem seu potencial ainda ma-is desenvolvido com a adaptação na câmara da amostra de detecto-res de raios-X permitindo a realiza-ção de análise química na amostra em observação. Através da capta-ção pelos detectores e da análise dos raios-X característicos emiti-dos pela amostra, resultado da in-teração dos elétrons primários com a superfície, é possível obter infor-mações qualitativas e quantitati-vas da com-posição da amostra na região sub-micrométrica de inci-dência do feixe de elétrons. Este procedimento facilita a identifica-ção a de precipitados e mesmo de variações de com-posição química dentro de um grão. 
Microscópia Crioeletrônica:
Permite o exame de espécimes biológicos hidratados, não fixa-dos e não corados diretamente no microscópio eletrônico de transmissão, fato que não ocorre em microscopia eletrônica com-vencional que em particular pela ausência de água faz com que macromoléculas fiquem desnatu-radas e não funcionantes.
Para se preservar essa estrutura no entanto o material é congela-do em nitrogênio líquido a uma temperatura de (-196ºC) impedin-do assim evaporação.

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