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Trabalho de gonorréia, clamídia...

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Gonorréia 
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Descrição
Gonorreia é uma doença infecciosa do trato genital, que e transmitida sexualmente ,que pode determinar desde infecção assintomática até doença se manifestar, apresenta-se de forma completamente diferente no homem e na mulher. 
Cerca de 70 a 80% dos casos femininos, a doença é assintomática. Há maior proporção de casos em homens.
Também é possível transmissão da mãe infectada para o recém-nascido durante o parto. Crianças que são infectadas, se não tratadas adequadamente podem desenvolver uma infecção ocular grave que pode causar cegueira. 
 
 
Reservatório
Gonorréia no homem:
 Esta doença manifesta-se através de uma inflamação na uretra e um corrimento inicial de cor clara que com o tempo torna-se mais escuro e geralmente há sensação de ardência ao urinar.
Gonorréia na mulher:
 A gonorreia é uma doença infecciosa causada pela bactéria Neisséria gonorrhoeae, que costuma atingir a região da vagina, ânus. Quando não é devidamente tratada, essa doença pode levar a complicações como infertilidade ou doença inflamatória pélvica.
Agente Etiológico:
Neisseria gonorrhoeae, diplococo gram-negativo
 
Modo de Transmissão: Contato sexual
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
Geralmente entre 2 e 5 dias.
 
 Por este tempo de incubação que se define o por que da doença ser assintomática em ambos os sexos, porém 70% da mulheres não desenvolvem os sintomas.
PERÍODO DE TRANSMISSIBILIDADE
Pode durar de meses a anos, se o paciente não for tratado. 
O tratamento eficaz rapidamente interrompe a transmissão.
epidemiologia
Doença de distribuição universal, que afeta ambos os sexos, principalmente adultos jovens sexualmente ativos.
Alto risco de disseminação em pacientes com deficiência de complemento.
A organização mundial da saúde (OMS) estima que a 1.541.800 novos casos de gonorreia anualmente.
imunidade
A gonorreia não confere imunidade, ou seja, as pessoas que tiveram gonorreia, podem ser novamente infectadas, se estiverem exposta sexualmente a bactéria.
Manifestações Clinicas e Complicações
As manifestações são mais locais
Período de incubação de 2 a 5 dias podendo varear. 
Mais assintomática nas mulheres
Homens: Uretrite e Epididimite
Colo do útero primeiro afetado e por seguinte infecções:
Trato urinário
Secreção varginal aumentadada e prurido.
Mais graves nas mulheres é a Doença Inflamatória pélvica (PID).
Achados Diagnóstico
O paciente é avaliado para:
Febre
Secreção uretral, vaginal e retal
Para sinal de artrite
Método de cultura e de sensibilidade são os mais usuais e a eficácia da terapia.
Diagnóstico laboratorial com achados de Diplococos Gram negativos intracelulares
Tratamento
No Tratamento Médico pode ser administrado;
Ciprofloxacina 500mg, VO, dose única.
Ceftriaxona 250mg, I.M. dose única
Cefixima 400mg, V.O. dose única
Ofloxacina 400mg, V.O. dose única
Convém lembrar que geralmente na metade dos casos dos pacientes infectados por gonorreia também há uma infecção simultânea por “Clamídia”. Assim sendo, se trata as duas em conjunto acrescentando dose de “Doxiciclina” 100mg, VO, de 12/12hs por 10 dias ou “Azitromicina” 1.0gr, VO, em dose única.
Tricomoníase 
Sobre a doença
É uma infecção genital causada pelo protozoário Trichomonas Vaginalis. Sua transmissão ocorre por meio das relações sexuais ou contato íntimo com secreções de uma pessoa contaminada. Pode ser transmitida por mulher/homem e mulher/mulher. Em geral, afeta mais as mulheres.
O Trichomonas vaginalis é um parasita que só infecta o ser humano; costuma viver na vagina ou na uretra, mas pode também ser encontrado em outras partes do sistema geniturinário. Por viver principalmente na parte interna da vagina, essa doença causa micro lesões e dores, e pode até levar ao desenvolvimento de outras DSTs.
Agente Etiológico
Tricomoníase é causada por um protozoário unicelular chamado Trichomonas vaginalis ou T. vaginalis, um tipo de parasita minúsculo que se transmite entre as pessoas durante a relação sexual. O período de incubação entre a exposição e a infecção pode variar de cinco a 28 dias.
Reservatório
Nas mulheres, a doença costuma começar com uma secreção espumosa de cor verde e amarelada proveniente da vagina. Em algumas, a referida secreção é apenas ligeira. A vulva (os órgãos genitais femininos externos) pode estar irritada e dorida e é possível que o coito também cause dor. Nos casos graves, a vulva e a pele que a rodeia inflamam-se, bem como os lábios. Os sintomas são dor ao urinar ou um aumento na frequência das micções, que se assemelham aos de uma infecção da bexiga.
Os homens com Tricomoníase não manifestam habitualmente sintomas, mas podem infectar as suas parceiras sexuais. Alguns apresentam uma secreção proveniente da uretra que é espumosa e semelhante ao pus, sentem dor ao urinar e precisam de o fazer com frequência. Os referidos sintomas costumam ter lugar de manhã cedo. A uretra pode sofrer uma ligeira irritação e por vezes aparece humidade no orifício do pénis. A infecção do epidídimo, que causa dor testicular, é muito frequente. A próstata também se pode infectar, mas o papel das Trichomonas não é muito claro. Estas infecções são as únicas complicações conhecidas da Tricomoníase nos homens.
Transmissão
A Trichomoníase é causada pelo protozoário unicelular Trichomonas vaginalis que pode ser visto na imagem à esquerda.
A transmissão é pela via sexual e, curiosamente, só se dá através do sexo entre mulher/homem ou entre mulher/mulher. A transmissão do Trichomonas entre homens é rara, não sabe bem por quê. A via sexual é virtualmente a única forma de transmissão, sendo incomum a contaminação através de roupas, toalhas ou outros fômites.
O Trichomonas vaginalis é um parasito que só infecta o ser humano; costuma viver na vagina ou na uretra, mas pode também ser encontrado em outras partes do sistema geniturinário. O protozoário causa lesão do epitélio vaginal, levando à formação de úlceras microscópicas que aumentam o risco de contaminação por outras DSTs, nomeadamente o HIV, HPV, herpes, gonorreia e clamídia.
Transmissão
Tricomoníase
Tricomoníase é uma doença sexualmente transmissível causada pelo parasito Trichomonas vaginalis. Nas mulheres a Tricomoníase é uma das principais causas de vaginite e corrimento vaginal, mas costuma ser uma infecção assintomática nos homens. Neste texto vamos abordar os modos de transmissão, os sintomas, diagnóstico e tratamento do Trichomonas vaginalis.
Transmissão:
A transmissão é pela via sexual e, curiosamente, só se dá através do sexo entre mulher/homem ou entre mulher/mulher. A transmissão do Trichomonas entre homens é rara, não sabe bem por quê. A via sexual é virtualmente a única forma de transmissão, sendo incomum a contaminação através de roupas, toalhas ou outros fômites.
Período de Incubação é de 10 a 30 dias, em média. 
Período de transmissibilidade
O T. vaginalis é transmitido através da relação sexual e pode sobreviver por mais de uma semana sob o prepúcio do homem sadio após o coito com mulher infectada. O homem é o vetor da doença: com a ejaculação, os tricomonas presentes na mucosa da uretra são levados à vagina pelo esperma. Apesar disso, transmissão não-sexual teoricamente pode ocorrer em casos de duchas contaminadas, espéculos ou assento de vasos sanitários, segundo alguns autores. O organismo, não tendo a forma cística, é suscetível à dessecação e às altas temperaturas, mas pode viver, surpreendentemente, fora de seu hábitat por algumas horas, sob altas condições de umidade. O T. vaginalis pode viver durante três horas na urina coletada e seis horas no sêmen ejaculado.
Epidemiologia
A incidência da infecção depende de vários fatores, incluindo idade, atividade sexual, número de parceiros sexuais, outras DSTs, fase do ciclo menstrual, técnicas de diagnóstico e condições socioeconômicas, entre outros. Diferenças no padrão de vida, nível educacional
e higiene pessoal são fatores importantes que influenciam na incidência da infecção. A prevalência é alta entre os grupos de nível socioeconômico baixo, entre as pacientes de clínicas ginecológicas, pré-natais e em serviços de doenças sexualmente transmissíveis (DST).
Suscetibilidade
A frequência de infecção é menor em mulheres casadas (13,6%), quase o dobro em viúvas e solteiras (22,7% a 25,6%) e três vezes maior (37%) em mulheres divorciadas e separadas. O baixo índice da tricomoníase em mulheres casadas é possivelmente devido ao fato de elas usarem contraceptivos com propriedades tricomonicidas. Muitos investigadores encontram um aumento da incidência da infecção de T. vaginalis em mulheres grávidas. A prevalência da tricomoníase aumenta com a idade, um fenômeno que não é visto em outras DSTs, como Gonorréia ou infecção por Chlamydia trachomatis. Isso é consistente com uma doença de longa duração, que é predominantemente assintomática.
Imunidade
O mecanismo de contágio da Trichomoníase é a relação sexual, portanto o seu controle é constituído pelas mesmas medidas preventivas tomadas no combate às outras DSTs. A vacinoterapia é uma nova tentativa de tratamento da Trichomoníase. Cepas selecionadas de Lactobacillus acidophillus são comercializadas como vacina sob o nome de Solco-Trichovac e Gynatren. A média de cura, segundo alguns autores, depois de três a quatro doses da vacina se aproxima à dos nitroimidazóis.
Os fármacos mais utilizados contra as infecções pelos tricomonas são metronidazol, tinidazol, ornidazol, nimorazol, carnidazol, secnidazol e flunidazol.
Manifestações Clínicas e complicações
Dos processos inflamatórios da mucosa, os mais encontrados são as cervicites, parecendo ser justamente o muco cervical um dos focos do parasito. Em um terço dos casos de cervicite ela pode ser pura, isto é, desacompanhada de lesões em outras partes. Mas, geralmente associa-se com vaginite ou vulvovaginite. Estas por sua vez, podem ser as únicas alterações anatomopatológicas.
A tricomoníase também se difere pelo exame clínico devido surgimento de corrimento abundante, amarelo esverdeado, bolhoso e com odor fétido.
As consequências podem ser desde distúrbios emocionais, doença inflamatória Pélvica (DIP), infertilidade, lesões fetais, até câncer, além de facilitar a transmissão do vírus HIV.
Sinais e sintomas
Mulher:
Dor e inflação na região intima
Queimação ao urinar ou durante o contato intimo
Dor no fundo da barriga
Homem:
Dor ao urinar ou ao ejacular
Aumento da vontade de urinar
Corrimento esbranquiçado no pênis
Dor e inchaço da glande
Diagnóstico
O aspecto das manifestações clinicas visíveis não é o suficiente para o diagnóstico correto em aproximada - mente 50% dos casos sendo o diagnóstico laboratorial realizado através da visualização dos parasitas flagelados que se movimentam nas células epiteliais e os leucócitos, através da realização do exame microscópico a fresco do conteúdo vaginal. 
tratamento
Metronidazol 2.0gr, VO, em dose única ou 500mg, VO, de 12/12hs por 07dias; ou 2050mg de 8/8 hs por 07 dias.
Tinidazol 2.0gr, VO, em dose única.
Observação:
O parceiro sempre deve ser tratado, preferindo-se a dose única.
Para alívio mais rápido dos sintomas, deve-se associar o tratamento tópico com o metronidazol gel 0,75%, 1 aplicador vaginal (5g), 01 vez ao dia, por 07 dias.
As relações sexuais devem ser suspensa durante o tratamento.
Contra indica-se a ingestão de álcool durante o tratamento (efeito Antabuse)
Vigilância Epidemiológica
Um problema de saúde pública em via de solução. A ocorrência de casos de DST vem aumentando nos últimos anos, sendo já considerada problema de Saúde Pública. Este aumento ocorre em consequência das baixas condições socioeconômicas e culturais, das péssimas atuações dos serviços de saúde, do preparo dos profissionais de saúde e de educação, bem como, a falta de uma educação sexual principalmente focada nos jovens.
Dados da Organização Mundial de Saúde citam que ocorrem a cada ano no mundo, mais de 170 milhões de novos casos de tricomoníase e que o Programa Nacional de DST e AIDS do Ministério da Saúde (PNDST/AIDS), em grande estudo nacional, estimam uma incidência de 5,1% (8,2% em mulheres e 1,9% em homens), com mais 4,3 milhões de casos novos por ano. Com isso, a tricomoníase, junto com as infecções por clamídia, Gonorréia e sífilis, representa uma clássica DST curável.
A Trichomonas é uma doença a nível de notificação, onde os órgãos públicos faram o acompanhamento e o tratamento específico e assim buscando soluções preventivas em visitas a fim de evitar novos contágios. 
CLAMÍDIA
A clamídia é uma doença infectocontagiosa que pode atingir homens e mulheres sexualmente ativos, nas mulheres pode se manifestar de forma assintomática.
O agente transmissor é a bactéria Chlamydia trachomatis. Ela atinge a uretra e outros órgãos genitais conferindo ardor, dor ao urinar, aumento do número de micções, em alguns casos, corrimento translúcido, principalmente ao amanhecer. Este pode se apresentar abundante e com pus, em alguns casos mais raros.
CLAMÍDIA
CLAMÍDIA
Esta é uma DST (doença sexualmente transmissível), transmitida em relações sem o uso de preservativos com parceiro portador. O período de incubação é de aproximadamente quinze dias entre a relação sexual e o aparecimento dos sintomas. Durante este período, o portador já pode ser capaz de transmitir a doença.
Além do que já foi citado, a infecção pode causar também, nas mulheres, dor no baixo ventre, sangramento após a relação sexual, câimbra, tontura, vômito, e febre. Nos homens, pode haver inflamação das estruturas próximas à uretra, como epidídimos, testículos e próstata.
FISIOLOGIA E ESTRUTURA
As clamídias multiplicam-se através de um ciclo de crescimento peculiar que ocorre no interior das células hospedeiras suscetíveis. O ciclo é iniciado quando os CE infecciosos fixam-se às micro vilosidades das células suscetíveis, sendo a fixação seguida de penetração ativa no interior da célula hospedeira. Uma vez internalizada, as clamídias permanecem no interior de fagossomas citoplasmáticos, onde prossegue o ciclo de multiplicação. 
FISIOLOGIA E ESTRUTURA
TRANSMISSÃO DA CLAMÍDIA
A transmissão da Clamídia pode ocorrer por 3 formas: 
A mais comum é o contato direto de pessoas não infectadas com secreções oculares de portadores infectados.
A segunda forma de transmissão é o contato sexual com infecções agudas, sub-agudas ou invisíveis do trato genital feminino e do trato geniturinário masculino.
A terceira forma de transmissão tem lugar durante o parto, quando o neonato se infecta no canal do parto, como consequência ocorre a conjuntivite e/ou pneumonite.
TRANSMISSÃO DA CLAMÍDIA
A transmissão através de toalhas ou roupas íntimas ainda não foi comprovada, mas ela é teoricamente possível caso haja contato com secreções contaminadas frescas. 
Por exemplo: se uma mulher com corrimento vaginal contamina uma toalha e outra pessoa imediatamente a usa para secar suas partes íntimas, é possível haver transmissão. Isso, porém, é uma situação muito hipotética, e o que vemos na prática é a via sexual como única forma relevante de transmissão desta DST entre adultos.
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
O período de incubação varia de três a 30 dias. São identificados, no curso clínico da clamídia, três estágios da doença: 
Primário (fases iniciais e lesões precoces);
Secundário (acometimento dos linfônodos regionais, denominado síndrome inguinal)
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
terciário (formas tardias ou sequelas da doença, ou síndrome ano genital). Entre duas e seis semanas após a lesão primária surgem adenomegalias femorais ou inguinais, geralmente unilaterais, dolorosas, com flutuação e que podem ter ruptura espontânea, com ou sem formação de fístulas. 
Homossexuais do sexo masculino e mulheres após intercurso sexual anal, podem desenvolver proctite hemorrágica ou proctocolite nos estágios agudos da clamídia. 
PERÍODO DE INCUBAÇÃO
Epidemiologia
O LGV(Linfogranuloma Venero) ou Clamídia é doença relativamente rara em países industrializados, porém endêmica em partes da África, Ásia, América do Sul e Caribe.
A incidência da infecção pela Chlamydia trachomatis após contato sexual é desconhecida, mas provavelmente é menor do que a da gonorréia e do cancróide. 
O pico de incidência da infecção é entre a segunda e a terceira década da vida, fase de atividade sexual mais recorrente. 
COMPLICAÇÕES
Mulheres: infertilidade, Doença Inflamatória Pélvica (DIP), gravidez ectópica, dor pélvica crônica;
Gestantes: parto prematuro, ruptura prematura das membranas, endometrite puerperal;
RN: transmissão vertical no parto, conjuntivite e pneumonia;
Homens: prostatite e infecção do epidídimo.
Obs.: bactérias do subtipo L1, L2 e L3 podem causar linfogranuloma venéreo.
TRATAMENTO
1ª opção: Azitromicina 1gr VO, dose única ou Doxiciclina 100mg VO 12/12hs por 7 dias;
2ª opção: eritromicina 500mg VO 6/6hs 7 dias ou tetraciclina 500mg VO 6/6hs 7 dias ou Ofloxacina 400mg VO 12/12hs 7 dias, (contra-indicada para menores de 18 anos, gestantes e nutrizes).
TRATAMENTO
 
PREVENÇÃO
Não existe vacina contra a Clamídia e a única forma de evitá-la, é sem dúvida, o sexo seguro, tanto para clamídia como para qualquer doença sexualmente transmissível, o correto é evitar relações sexuais com vários parceiros ou ter uma relação mutuamente monogâmica com um parceiro que não está infectado, e, principalmente o uso de camisinha.
NOTIFICAÇÃO
Por si só não entra no grupo de doenças de notificação compulsória, no entanto como o agente etiológico está diretamente relacionado à síndrome do corrimento uretral, se faz necessário a sua notificação através da ficha de notificação/conclusão.
A abordagem das IST faz parte de uma estratégia de saúde pública, contribuindo para o tratamento eficiente e rápido da DST, visando prevenção das complicações e seqüelas, bem como a quebra na cadeia de transmissão.
NOTIFICAÇÃO
Bibliografia
TRATAMENTO de Pacientes com Doenças Infecciosas. Título da parteIn: C. SMELTZER, Suzanne; G. BARE, Brenda. Tratado de Enfermagem Médico - Cirúrgica. Nona. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2002. cap. 64, p. 1807-1810. v. 4. 
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