Buscar

TRABALHO INDIVIDUAL

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 32 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

4
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO
produção textual individual 
Sistemas de Informações. 
Ipa/MG
2015
produção textual INDIVUAL 
Entrevistas e Análise das informações
 Trabalho interdisciplinar apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Gestão de Negócios, Administração de Sistemas de Informação, Administração Estratégica. 
	
Orientador: Prof. Emília Yoko Okayama
Prof. Mônica Maria Silva
Prof. Luis Cláudio Perini
Prof. Henry T. Nonaka
Prof.ª Grace Kelly
	
Ipa/MG
2015
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................3
2.DESENVOLVIMENTO...............................................................................................4
2.1 SISTEMA DE INFORMAÇÃO...............................................................................4
2.2 ESTRATEGIA EMPRESARIAL	...........19
2.3 A TOMADA DE DECISÃO...................................................................................25 
3. Conclusão	29
4. REFERÊNCIAS	30
INTRODUÇÂO
O contexto mundial vive permanentemente submetido às implicações decorrentes de grandes transformações nos cenários políticos, econômicos e tecnológicos; trazendo como conseqüência direta à necessidade dos diversos atores sociais encontrarem as estratégias mais adequadas a este ambiente de constantes mudanças.
A informação e a estratégia, nesse novo cenário, passam a serem considerados recursos essenciais nas tomadas de decisões. Para Beck (2007), “atualmente, toda empresa está envolta com amplos e diversos tipos de informação e, para competir neste contexto dinâmico, o segredo do sucesso é a agregação de valor a partir do acesso, do tratamento, da utilização e da disseminação da informação”.
A partir dessa premissa o gerenciamento do conhecimento na empresa será o mais importante patrimônio. A distribuição da informação precisará de um novo modelo de tecnologia de informação e gestão. Uma Empresa inserida na sociedade da informação e do conhecimento deverá conseguir tirar vantagens do uso das modernas tecnologias da informação porque isso resultará em competitividade.
DESENVOLVIMENTO
Este estudo aborda como problemática central a importância de um sistema de informação na gestão de um grupo de organização. O objetivo do estudo foi avaliar a importância do sistema de informação atual adotado pela empresa em relação ao processo gerencial constituído pelas funções planejamento, organização, direção e controle, qualitativo, para a avaliação da gerência estratégica, com o uso de entrevista como técnica de coleta de dados, e quantitativo para os gerentes operacionais, adotando-se o questioná-rio como técnica de obtenção dos dados. Os procedimentos metodológicos obedeceram três fases seqüenciais. A primeira fase consistiu de coleta de dados com a implementação de entrevistas semi-estruturadas para os gestores tático e estratégico e questionário para o corpo gerencial; a segunda fase tratou da organização dos dados e geração dos resultados. A terceira fase se concentrou na elaboração das respostas às perguntas de pesquisa da dissertação. Os resultados alcançados mostraram que de acordo com a função planejamento, organização, direção e controle evidenciado no processo de gestão, o sistema de informação atual não é importante para a realização do processo gerencial da organização, visto que o resultado analisado através das respostas às entrevistas e ao questionários aplicados, realizadas com os 7 (sete) gestores tático e estratégicos e 27 (vinte e sete) gerentes operacionais do grupo de empresas, constatou a afirmativa acima sendo esta, caracterizada pelas respostas às variáveis aplicadas à pesquisa. A conclusão do estudo foi de que os sistemas de informação utilizados na gestão do grupo não são importantes para a realização do processo gerencial da organização.
SITEMA DE INFORMAÇÃO 
Estamos vivendo na “Era do Conhecimento”, é nesse ambiente complexo e turbulento que nos encontramos, sendo assim é essencial para as organizações o estímulo ao resgate do conhecimento organizacional como auxílio no processo de decisão e na busca de vantagens competitivas. Nos tópicos abaixo apresentaremos os elementos que compõem um ambiente computacional, bem como ressaltar a importância das tecnologias de informação como diferencial competitivo para as organizações, auxiliando-as nas tomadas de decisões. Ao longo do presente trabalho, poderemos ter uma maior compreensão sobre a importância da TI aliada à Gestão do Conhecimento, culminando num ferramental tecnológico que interage com os usuários e possibilita a criação, disseminação, utilização e a proteção do conhecimento.
DESAFIO 1
- Automação Comercial: conceitos, características, aplicações nas empresas. 
O termo automação refere-se ao uso da tecnologia para facilitar o trabalho do ser humano ou estender sua capacidade física e mental. Sistema em que os processos operacionais em fábricas, estabelecimentos comerciais, hospitais, telecomunicações etc. são controlados e executados por meio de dispositivos mecânicos ou eletrônicos, substituindo o trabalho humano; automatização. A palavra automação está diretamente ligada ao controle automático, ou seja, ações que não dependemda intervenção humana. Este conceito é discutível, pois a “mão do homem” sempre será necessária, pois sem ela não seria possível a construção e implementação dos processos automáticos. É um conceito amplo que pode ser aplicado em qualquer ambiente, seja predial, comercial ou industrial. Baseia-se fundamentalmente na aplicação de dispositivos que visam substituir o trabalho braçal, insalubre ou repetitivo. Historicamente, o surgimento da automação está ligado com a mecanização. O objetivo era sempre o mesmo, o de simplificar o trabalho do homem. Nos tempos modernos, entende-se por automação qualquer sistema apoiado em microprocessadores que substitua o trabalho humano.
A história da automação industrial começa na década de 20 quando Henry Ford cria a linha de produção para a fabricação de automóveis. Porém, o grande impulso para a automação se deu com o aparecimento dos transistores na década de 60. Automação industrial é muito aplicada para melhorar a produtividade e qualidade nos processos considerados repetitivos, estando presente no dia-a-dia das empresas. A automação industrial pode ser definida como um conjunto de técnicas destinadas a tornar automáticos vários processos na indústria, substituindo o trabalho muscular e mental do homem por equipamentos diversos.
O conceito de automação varia com o ambiente e experiência da pessoa envolvida.
- Hardware e Software: componentes básicos, tipos, computação em nuvem e virtualização usados nas organizações.
Hardware é um termo em inglês que não tem uma tradução específica, deriva da palavra hard em inglês, que significa duro. É usado para definir todos os componentes físicos (mecânicos, magnéticos e eletrônicos) de um computador, ou seja, a máquina propriamente dita. O hardware de um computador pode ser dividido basicamente em quatro categorias: processador, placa-mãe, memória e dispositivos de entrada e saída. 
Alguns componentes de um computador: Monitor (1), placa-mãe (2), processador (3), memória RAM (4), placas de expansão (5), fonte de alimentação (6), unidade de CD/DVD (7), disco rígido (8), teclado (9) e mouse (10). Fonte: Internet
Para que serviriam todos os circuitos eletrônicos de um computador se não fosse possível fazer nada com eles? Se não receber ordem para realizar alguma atividade, o computador não passa de algumas luzes acesas e circuitos pelos quais passam corrente elétrica. A princípio, os componentes eletrônicos do computador eram operados manualmente, o que era extremamente trabalhoso. Depois, criou-se uma forma de instruí-los a realizar determinada tarefaquando esta lhes fosse solicitada, facilitando o manuseio do computador. Eis que surgiu então o Software.
Em contraposição ao hardware, que são os equipamentos, o software, ou programa, é a parte lógica do computador, ou seja, o conjunto de dados e instruções passadas para os componentes físicos de um computador para que ele possa executar determinada tarefa, para a qual o software foi projetado.
Software, assim como hardware, é um termo em inglês que não tem tradução, derivando da palavra soft em inglês, que significa “mole”. Esse termo surgiu na verdade como uma gíria da informática, sendo usado para distinguir os componentes físicos do computador, as “ferragens” nas quais podemos tocar, dos componentes lógicos docomputador, os programas, os quais não podem ser tocados.
Para quem deseja realizar uma prova de concursos públicos, é necessário ter conhecimentos básicos sobre os conceitos de informática. Além disso, essas informações auxiliam em situações do dia a dia quando há problemas com o computador. Desse modo, o computador é dividido em: hardware e software.
Hardware são as partes concretas de uma máquina, como o gabinete, o teclado, o mouse, a impressora, o disco rígido, a memória, entre outros itens utilizados na fabricação de um computador ou equipamentos eletrônicos. Esses elementos se comunicam com os demais através do barramento, um dos componentes da placa-mãe.
O profissional responsável por essa área, dentro da ciência da computação é o arquiteto de computadores. O computador é qualquer dispositivo eletrônico que pode armazenar, manipular e enviar dados processados de volta ao usuário.
Há centenas, se não milhares, de definições de computação em nuvem flutuando pela Web hoje. Para responder essa questão de forma adequada, pode ser mais fácil entender primeiro o que computação em nuvem não é, antes de tentarmos chegar a uma definição. Considere que a computação em nuvem é uma solução completa na qual todos os recursos de computação (hardware, software, rede, armazenamento, etc.) são fornecidos rapidamente a usuários à medida que a demanda exigir. Os recursos, ou serviços, que são fornecidos são controláveis para assegurar coisas como alta disponibilidade, segurança e qualidade. O fator chave para essas soluções é que elas possuem a capacidade de serem aumentadas ou reduzidas gradualmente, de forma que usuários obtenhamos recursos necessários, nem mais, nem menos. Em resumo, as soluções de computação em nuvem possibilitam que TI seja fornecida como um serviço. 
Fonte: Site Dreams Time
Há muitas razões porque cada vez mais empresas estão mudando para soluções de TI que incluem computação em nuvem. Primeiramente, a computação em nuvem pode reduzir custos associados ao fornecimento de serviços de TI. É possível reduzir custos de capital e operacional obtendo recursos somente quando são necessários e pagando somente quando são usados. Além disso, ao transferir parte do peso associado ao gerenciamento de diversos recursos na empresa, seu pessoal chave pode focar mais a produção de valor e inovação para os negócios. Por fim, os modelos de computação em nuvem fornecem a agilidade dos negócios. Como toda a infraestrutura de TI pode aumentar ou reduzir gradualmente para atender à demanda, as empresas podem atender mais facilmente as necessidades dos mercados em constantes mudanças para assegurar que sempre estejam à frente para seus consumidores.
De muitas maneiras, a computação em nuvem é a realização de combinar muitas tecnologias existentes (SOA, virtualização, computação autônoma) com novas ideias para criar uma solução completa de TI.
Computação em nuvem é considerada uma parte significativa do segmento de mercado de tecnologia hoje e no futuro previsto. Em seu formato final, fornecerá o meio para fornecer TI a consumidores como um serviço. O número de ofertas de produtos e serviços no espaço de computação em nuvem continua a crescer e enfatiza o fato que é a direção que as coisas estãotomando. Estamos animados com as oportunidades que a computação em nuvem apresenta a nossos desenvolvedores do WebSphere e, em artigos subsequentes, vamos discutir quais são algumas dessas oportunidades e veremos algumas das soluções do WebSphere que estão deixando de ser uma ideia para se tornarem resultados finais para as empresas.
A virtualização está presente tanto no desktop de um entusiasta pelo assunto quanto no ambiente de TI de uma infinidade de empresas das mais variadas áreas. Não se trata de "moda" ou mero capricho: graças a este conceito, é possível, entre outros benefícios, economizar com equipamentos e obter resultados de determinadas tarefas computacionais em menor tempo. Neste texto de introdução ao assunto, você saberá o que é máquina virtual, conhecerá as principais técnicas de virtualização existentes e descobrirá as suas principais vantagens.
Apesar de ser uma ideia antiga - seu surgimento se deu na década de 1960, se propagando com mais força a partir de 1970 -, a virtualização é extremamente importante para o mundo cada vez mais "digital" de hoje. Podemos definir o conceito como soluções computacionais que permitem a execução de vários sistemas operacionais e seus respectivos softwares a partir de uma única máquina, seja ela um desktop convencional ou um potente servidor.
Sim, é como se você se deparasse com um ou mais computadores distintos dentro de um só. A diferença é que estas máquinas são virtuais: na prática, elas oferecem resultados como qualquer outro computador, mas existem apenas logicamente, não fisicamente.
Cada máquina virtual se traduz em um ambiente computacional completo:praticamente todos os recursos de seu sistema operacional podem ser utilizados, é possível conectá-las em rede, consegue-se instalar aplicativos, enfim.
Fonte: http://www.infowester.com
Uma das razões para o surgimento da virtualização é que, anos atrás, na época em que os mainframes dominavam o cenário tecnológico e não havia computadores pessoais, por exemplo, não existia a praticidade de "adquirir, instalar e usar um software" - este era acompanhado de bibliotecas e outros recursos que o tornavam quase que exclusivos ao o computador para o qual foi desenvolvimento originalmente.
Desta forma, muitas vezes uma organização que implementava um novo sistema se via obrigada a adquirir um equipamento apenas para executá-lo, em vez de simplesmente aproveitar o maquinário existente, deixando toda a operação mais cara no final das contas.
A virtualização conseguiu resolver este problema: pode-se aproveitar um computador já existente para executar dois ou mais sistemas distintos, já que cada um roda dentro de sua própria máquina virtual. Evita-se, assim, gastos com novos equipamentos e aproveita-se os possíveis recursos ociosos do computador.
Nos dias de hoje, a virtualização permite, por exemplo, que uma empresa execute vários serviços a partir de um único servidor ou até mesmo que um usuário doméstico teste um sistema operacional em seu computador antes de efetivamente instalá-lo. Do ponto de vista corporativo, seu uso atual se destina a várias aplicações, como sistemas de ERP, serviços de computação nas nuvens, ferramentas de simulação, entre muitos outros.
•Banco de Dados: O que é? Paraque serve? Onde é usado? Como são usados? Benefícios e dificuldades que empresas encontram para utilizá-los.
Banco de Dados (ou bases de dados) é um dos conceitos mais importantes de Ciência da Computação. Um banco de dados normalmente agrupa informações utilizadas para um mesmo fim. O conceito de Banco de Dados é intimamente relacionado à computação, no sentido de que a computação estuda a estruturação de dados e as operações que possam ser realizadas sobre estes dados. Podemos definir um banco de dados como um conjunto de informações, estruturadas de forma a organizá-la para facilitar operações como inserção, busca e remoção sobre estes dados. Estas informações são geralmente manipuladas por um software que gerencia sua estrutura e operações que possam ser realizadas.
O conceito de Banco de Dadosesta ligado à Biblioteconomia que é a ciência que estuda e trata o planejamento, a implementação, a administração e a organização da informação em unidades de informação (das quais podem ser citadas as bibliotecas, centros de documentação e informação, sistemas de informação, entre outros, nas organizações.
Um banco de dados é usualmente mantido e acessado por meio de um software conhecido como Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD). Normalmente um SGBD adota um modelo de dados, de forma pura, reduzida ou estendida. Muitas vezes o termo banco de dados é usado como sinônimo de SGDB.
O modelo de dados mais adotado hoje em dia ó o modelo relacional, onde as estruturas têm a forma de tabelas, compostas por linhas e colunas.
Os bancos de dados são utilizados em muitas aplicações, abrangendo praticamente todo o campo dosprogramas de computador. Os bancos de dados são o método de armazenamento preferencial para aplicações multiusuário, nas quais é necessário haver coordenação entre vários usuários. Entretanto, são convenientes também para indivíduos, e muitos programas de correio eletrônico e organizadores pessoais baseiam-se em tecnologias padronizadas de bancos de dados.
Um banco de dados é um conjunto de informações com uma estrutura regular. Um banco de dados é normalmente, mas não necessariamente, armazenado em algum formato de máquina lido pelo computador. Há uma grande variedade de bancos de dados, desde simples tabelas armazenadas em um único arquivo até gigantescos bancos de dados com muitos milhões de registros, armazenados em salas cheias de discos rígidos.
Bancos de dados caracteristicamente modernos são desenvolvidos desde os anos da década de 1960. Um pioneiro nesse trabalho foi Charles Bachman.
A apresentação dos dados geralmente é semelhante à de uma planilha eletrônica, porém os sistemas de gestão de banco de dados possuem características especiais para o armazenamento, classificação e recuperação dos dados. É comum que haja uma ligação entre as tabelas de um banco de dados e programas desenvolvidos em linguagens como C++, Delphi, Visual Basic e outros. Nestes casos a apresentação do banco bem como a navegação, é definida pelo programador ou o designer de aplicações. Como hoje em dia, a maioria das linguagens de programação fazem um "link" com bancos de dados, a apresentação deste tem ficado cada vez mais a critério dos meios de programação, fazendo com que os bancos de dados deixem de restringir-se às pesquisas básicas, dandolugar ao compartilhamento em tempo real de informações, mecanismos de busca inteligentes e permissividade de acesso hierarquizada.
Os bancos de dados são utilizados para armazenar diversos tipos de informações, desde dados sobre uma conta de e-mail até dados importantes da Receita Federal. Para tal existem diversos tipos, os quais variam em complexidade e sobretudo em segurança.
São meios de proteger as informações armazenadas num banco de dados:
Criptografia
Politica de segurança por perfil de usuário
Backup
Bancos de dados são usados em muitas aplicações, enquanto atravessando virtualmente a gama inteira de software de computador. Bancos de dados são o método preferido de armazenamento para aplicações multiusuárias grandes donde coordenação entre muitos usuários é necessária. Até mesmo usuários individuais os acham convenientes, entretanto, e muitos programas de correio eletrônico e os organizadores pessoais estão baseados em tecnologia de banco de dados standard.
Podemos dizer então que:
Banco de Dados ou Base de Dados é um conjunto de informações, estruturadas de forma a organizá-la para facilitar operações como inserção, busca e remoção sobre estes dados. Estas informações são geralmente manipuladas por um software que gerencia sua estrutura e operações que possam ser realizadas.
Modelo de dados é a classificação de como os dados são vistos pelo usuário. Entre os diversos modelos existentes podemos apontar o Modelo Hierárquico, Modelo em Redes, Modelo Relacional e o Modelo Orientado a Objetos.
Vantagens dos Bancos de Dados:
- Dados podem ser compartilhados;
- Redundância pode ser reduzida;
- Inconsistência pode serevitada (até certo ponto)‏;
- Suporte a transações pode ser fornecido;
- Integridade pode ser mantida;
- Segurança pode ser reforçada; 
- Requisitos contraditórios podem ser equilibrados;
- Padrões podem ser reforçados.
Desvantagens dos Bancos de Dados
- Os sistemas de banco de dados são complexos, difíceis e demorados para projetar;
- Custos iniciais de software e hardware altos;
- Danos ao banco de dados afetam virtualmente todos os programas;
- Custos altos para conversão de sistemas baseados em arquivos para bancos de dados;
- Treinamento inicial necessário aos programadores e usuários.
•Redes e Comunicação de Dados: conceito de redes de computadores, topologia e tipos de redes, meios de comunicação, comunicação sem fio utilizados nas empresas.
Comunicação indica a transferência de informação entre um transmissor e um receptor. A posse de informações corretas e de qualidade favorece a correta tomada de decisões, a escolha certa das direções a seguir e das estratégias a adoptar.
A informação armazenada é o conhecimento acumulado que pode ser consultado, utilizado e transferido, servindo como um fornecedor de ensino e de cultura para a sociedade. Tão importante quanto a transmissão da informação é a sua compreensão e interpretação corretas.
Para que o transmissor e o emissor se entendam, devem falar com o mesmo código, símbolos ou linguagens, dentro de regras preestabelecidas às quais chamamos de protocolos de comunicação. A transferência de informação entre um ponto e outro indica que temos um transmissor e um receptor. Nesses dois pontos, podemos ter pessoas ou equipamentos que se comunicam utilizando a mesmalinguagem de comunicação, a qual permite o perfeito entendimento entre ambos.
Uma rede de computadores é formada por um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e partilhar recursos, interligados por um sub-sistema de comunicação, ou seja, é quando há pelo menos dois ou mais computadores e outros dispositivos interligados entre si de modo a poderem compartilhar recursos físicos e lógicos, estes podem ser do tipo: dados, impressoras, mensagens (e-mails),entre outros.
A Internet é um amplo sistema de comunicação que conecta muitas redes de computadores. Existem várias formas e recursos de vários equipamentos que podem ser interligados e compartilhados, mediante meios de acesso, protocolos e requisitos de segurança.
Os meios de comunicação podem ser: linhas telefónicas, cabo, satélite ou comunicação sem fios (wireless).
O objetivo das redes de computadores é permitir a troca de dados entre computadores e a partilha de recursos de hardware e software. 
Topologia em estrela Neste tipo de rede, todos os usuários comunicam-se com um nodo (nó) central, tem o controle supervisor do sistema, chamado host. Por meio do host os usuários podem se comunicar entre si e com processadores remotos ou terminais. No segundo caso, o host funciona como um comutador de mensagens para passar dados entre eles.
O arranjo em estrela é a melhor escolha se o padrão de comunicação da rede for de um conjunto de estações secundárias que se comunicam com o nó central. As situações nas quais isso acontece são aquelas em que o nó central está restrito às funções de gerente das comunicações e a operações de diagnósticos.
O gerenciamento das comunicações por este nó central pode ser por chaveamento de pacotes ou de circuitos.
A comunicação é um meio de troca de informações que, mal interpretadas, poderão causar sérios prejuízos financeiros, desencontros de execução de tarefa assim como constrangimento pessoal e organizacional. É neste contexto que se baseia a pesquisa sobre comunicação interna e a sua importância para o desenvolvimento organizacional.
Atualmente a comunicação é conhecida como um dos fatores mais importante dentro de uma empresa, isso porque qualquer ação começa com comunicação. A falhaem um processo de comunicação pode causar perdas financeiras além de mal estar entre os funcionários de uma organização. Num primeiro momento a perda financeira parece ser o principal problema que um processo ineficaz de comunicação pode gerar, porém, quando se põe em risco o clima organizacional é muito difícil recuperá-lo.
A comunicação está diretamente ligada a cultura organizacional, os meios escolhidos para a disseminação das informações, de maneira geral, fazem parte de todo planejamento. É preciso que se leve sim em consideração a cultura, os valores, missão e objetivos das empresas, mas o mais importante é que a informação consiga contribuir para melhorias e para o alcance dos ideais da empresa, senão de nada adianta dizer que a empresa age conforme os fatores citados acima.
Não se pode dizer que exista uma coesão entre opiniões sobre o cenários das empresas brasileiras, portanto ainda é preciso estudar muito os elementos simbólicos e o que eles significam para as organizações no país, a cultura organizacional é um desses fatores simbólicos.
São eles elementos simbólicos que guiam as empresas, são eles que criam as esferas de poder e os processos empresariais e isso tudo depende da comunicação.Praticamente todas as empresas possuem um departamento de comunicação e cabe aos profissionais desse departamento elaborar a política de comunicação, assim como atividades com indicadores mensuráveis que consigam medir a eficácia e eficiência da comunicação empresarial. De uma maneira simples, esses profissionais precisam fazer com que toda empresa fale a mesma língua.
A comunicação ajuda a entender a cultura organizacional que é o que vai guiar a empresa no mundo dos negócios, por isso tem uma comunicação coesa se tornou essencial para o sucesso futuro.
A empresa só será um grupo humano na medida em que é percorrida pela informação. Mas as informações só podem circular se os elementos constitutivos da empresa formar uma rede bem estruturada de comunicação.
Os problemas das estruturas e das comunicações encontram-se de tal maneira interligados que não é possível dissociá-los e devem ser objeto de estudo.
A comunicação é hoje uma das principais preocupações das empresas num mundo globalizado, pois todas elas hoje para terem sucesso devem trabalhar em equipe.
O líder tomou o lugar do chefe. E não há mais ''ilhas'', onde cada funcionário cuida apenas de determinadas tarefas, as empresas hoje trabalham com todos os seus departamentos interagindo entre si, trocando informações o tempo todo, ou seja, um sistema integrado.
Torna-se necessário melhorar a comunicação e torná-la eficaz para que haja cooperação e coordenação, sempre imprescindíveis ao incremento da produtividade nas empresas.
Os problemas de comunicação numa organização não podem ser separados de outros problemas como compensação, condições de trabalho, qualidade de supervisão, estrutura organizacional e métodos de trabalho.
Torna-se, pois, indispensável à elaboração de uma estratégia de comunicação eficiente que leve em conta as variáveis internas e externas da empresa.
Para que possa ocorrer uma perfeita integração dos trabalhadores em qualquer empresa, torna-se absolutamente necessário que eles deixem de ser simples receptores e se tornem também emissores. Só assim se poderá afirmar que existe uma comunicação válida e eficaz.
A comunicação ascendente é, muitas vezes, difícil de realizar, é sempre indispensável ao bom andamento da empresa.
A comunicação na empresa tem por fim encaminhar as informações, quer dizer, transmitir o pensamento. Os suportes desse pensamento, os seus modos de expressão acontecem por meio de linguagem. A informação oral é mais viva e também mais humana, a informação escrita, por sua vez, apresenta a vantagem de deixar um traço. A palavra é a forma de comunicação mais rápida e, por isso, a mais utilizada na indústria, como na vida corrente.
A comunicação pode ser definida como o processo pelo qual a informação é trocada e entendida por duas ou mais pessoas, normalmente com o intuito de motivar ou influenciar o comportamento.
A comunicação eficiente é fundamental para o sucesso da organização, é um fator humanizador das relações de trabalho e consolida a identidade da organização junto ao seu público.
A comunicação interna deve permitir que os membros da organização consigam se comunicar entre si.Hoje, com o avanço da tecnologia, os meios de comunicação na empresa são inúmeros: e-mail, telefone, rádio, Bip, circular, etc.
Uma comunicação ineficaz dentro da empresa pode trazer sérios prejuízos para a mesma. A comunicação é imprescindível para qualquer organização social. O sistema organizacional se viabiliza graças ao sistema de comunicação nele existente, que permitirá sua realimentação e sua vital sobrevivência frente aos desafios e obstáculos cotidianos. Por isso é necessário tornar a comunicação eficaz, para que haja cooperação e coordenação, sempre imprescindíveis ao incremento da produtividade nas empresas.
DESAFIO 2 
•Sistemas Empresariais (ERP, SCM, PRM, CRM, BI, BSC, EIS etc.). Conceitos, características, vantagens e desvantagens e suas aplicações nas organizações.
A definição de uma solução tecnológica adequada, independente do grau de complexidade dos sistemas, negócios e processos envolvidos, surge como uma das tarefas mais importantes no contexto empresarial atual que, cada vez mais, alia as oportunidades de negócios à velocidade de implantação e eficiência das soluções de TI que as sustentarão. 
Deve-se observar que diante da importância de tal definição, a qualificação e a especialização da equipe que define soluções tecnológicas em uma empresa de grande porte devem ser diretamente proporcionais à importância desta organização. Estes profissionais devem perceber toda a complexidade sistêmica da organização, tanto em relação ao negócio quanto – e mais profundamente – em relação à arquitetura de hardware e software que envolve todo o parque tecnológico dela.
Há muitos anos, o mercado corporativo vêmadotando diversas ferramentas de Tecnologias da Informação para gerenciar seus negócios e adquirirem melhoria de desempenho dentro do mercado que atuam. Entretanto as exigências dos clientes atuais não se restringem apenas à questões relacionadas com o produto final, mas também com o processo de produção e as consequências dele para a sociedade. A TI oferece uma séria de ferramentas com o intuito de melhor organizar e estruturar as empresas, entre esses sistemas destacam-se: ERP, CRM, SCM, BI, BSC, entre outros.
ERP (Enterprise Resource Planning) - é um conjunto de atividades executadas por um software multi-modular com o objetivo de auxiliar o gestor de uma empresa nas importantes fases de seu negócio; Tipicamente, um sistema ERP ou usa, ou está integrado a uma base de dados relacional (banco de dados multirelacional). Cada sistema ERP oferece um conjunto de aplicativos funcionais individualizados para aquisição; Muitos sistemas ERP’s são comercializados em um pacote com os módulos básicos oferecendo módulos adicionais em função do interesse individual de cada empresa. Esse sistema responde esta questão. Economizar dinheiro, aumentar a eficiência e continuar competitivo. Assim, existe para incrementar a empresa e a razão de ser do negócio jamais será satisfazer os requisitos de um sistema. A competição entre as empresas que desenvolvem o ERP com certeza tratará deste assunto, oferecendo maneiras individualizadas de manter a personalidade e pessoalidade do negócio. O sistema ERP responde esta questão. Economizar dinheiro, aumentar a eficiência e continuar competitivo. O sistema existe para incrementar a empresa e a razão deser do negócio jamais será satisfazer os requisitos de um sistema. A competição entre as empresas que desenvolvem o ERP com certeza tratará deste assunto, oferecendo maneiras individualizadas de manter a personalidade e pessoalidade do negócio.
CRM é um sistema integrado de gestão com focalização para o cliente, constituído por um conjunto de procedimentos organizadose integrados num modelo de gestão de negócios, do Inglês "Busines Proccess Management" (BPM). O software que auxilia e apoia esta gestão é normalmente denominado sistema de CRM. Os processos e sistemas de gestão de relacionamento com o cliente permitem que se possa controlar e conhecer as informações sobre os clientes de maneira integrada, principalmente através do acompanhamento e registo de todas as interações com o cliente, que podem ser consultadas e comunicadas a diversas partes da empresa que necessitem desta informação para orientar as decisões a tomar.
SCM - (Supply Chain Management, ou em português GCL, gestão da cadeia logística) aos instrumentos e métodos que visam melhorar e automatizar o abastecimento, reduzindo os stocks e os prazos de entrega. Fala-se assim de trabalho “em fluxo tenso” para caracterizar a redução ao máximo dos stocks em toda a cadeia de produção. Os instrumentos SCM apoiam-se nas informações de capacidade de produção presentes no sistema de informação da empresa para passar automaticamente ordens de encomendas. Assim, os instrumentos SCM estão fortemente relacionados com o Software de Gestão Integrada) (ERP, Enterprise Resource Planning) da empresa. Idealmente, um instrumento SCM permite seguir o andamento das peças (fala-sede rastreabilidade) entre os diferentes intervenientes da cadeia logística. . .
Objetivos do BI
- Permitir a identificação de ameaças e oportunidades de negócios, aumentando a capacidade de resposta à mudanças, dinamismo característico do mercado
- Oportunidades devem ser aproveitadas em primeira mão
- Ameaças devem ser convertidas em boas chances de lucro
Aplicações Frequentes do BI
Informações executivas (EIS), como por exemplo: 
- Volume de faturamento  rentabilidade do cliente, produto, região 
- Lucratividade de uma operação  retorno de investimentos por projeto, da TI
- Produtividade nas vendas (alocação balanceada de recursos)
Atingimento de metas (BSC), como por exemplo:
- Holding (acionistas): retorno sobre os ativos (o modelo Dupont), valor econômico adicionado (EVA), EBITDA, valor de mercado (MVA)
Por unidades de negócios, por projetos, por processos (melhoria)
- Individuais (c- olaborador, representante, vendedor)
Marketing estratégico, como por exemplo:
- Segmentação da base de clientes  desenvolvimento de novos produtos (perfil e necessidades)
- Gerenciamento de canal (meio de entrega dos produtos)
- Participação do cliente (fidelidade e ofertas especiais)
- Atendimento ao cliente (personalização)
2.2 ESTRATÉGIA EMPRESARIAL
Qual a definição de Estratégia?
Estratégia Empresarial pode ser caracterizada pela conjugação produto/mercado, isto é, a especificação dos produtos com os quais a empresa pretende atingir seus objetivos e dos mercados onde ela pretende operar para colocá-losou vendê-los.
Também pode-se entender a Estratégia Empresarial pela escolha dos vetores de crescimento que indicam qual direção a empresa seguirá, tendo por base sua conjugação produto/mercado escolhida, ou sua "vantagem competitiva", ou seja, o perfil de competência da empresa em relação aos seus concorrentes.
Portanto se Estratégia é a mobilização de todos os recursos da empresa no âmbito global, visando atingir objetivos à longo prazo. Estratégia Empresarial é o conjunto dos objetivos, finalidades, metas, diretrizes fundamentais e os planos para atingir esses objetivos, postulados de forma a definir em que atividades se encontra a empresa (negócio) que tipo de empresa ele é ou deseja ser (missão).
Comente sobre as Estratégias Genéricas de Michael Porter.
As estratégias competitivas foram definidas por Porter (1986) em “três abordagens estratégicas genéricas potencialmente bem-sucedidas para superar as outras empresas em uma indústria”.
Segundo Mintzberg e Quinn (2001) as estratégias genéricas têm sido utilizadas amplamente, por serem capazes de distinguir a essência do negócio, podendo dessa maneira, produzir um desempenho acima da média e uma possível vantagem competitiva. A Vantagem competitiva sustentável, segundo Porter (1989) é a base para que uma empresa tenha um desempenho acima da média no longo prazo, ela resulta da habilidade que a empresa tem em lidar melhor que seus rivais com as cinco forças competitivas que, segundo Ferreira, Reis e Pereira (2002), é um modelo de forças, proposto por Michael Porter, que dirigem a concorrência na indústria, e são elas: fornecedores, entrantes em potencial, compradores,bens substitutos e concorrência instalada.
Além do modelo de Michael Porter, que será demonstrado com ampla abordagem, existem outros modelos de estratégias genéricas, são eles:
O Modelo de Ansoff, o Modelo de Miles e Snow e o Modelo de Mintzberg e Quinn, que será abordado, em partes, adiante de maneira comparativa ao Modelo de Porter.
As três estratégias genéricas do Modelo de Porter são: Liderança no custo total, diferenciação e enfoque. As estratégias genéricas, de acordo com Porter (1989), são métodos que exigem, em geral, comprometimento total e disposição organizacional de apoio que serão diluídos se existir mais de um alvo primário, apesar de existirem raros exemplos de empresas que obtiveram sucesso com mais de um alvo primário. Pois, considera que uma empresa que deseja obter vantagem competitiva tem que fazer uma escolha de uma estratégia definida ao invés de querer ser tudo para todas as pessoas.
Para Mintzberg e Quinn (2001), existem controvérsias sobre essa escolha, pois existem empresas japonesas, por exemplo, que adotam as estratégias passo a passo, ou seja, primeiro usam uma estratégia de baixo custo para conseguir mercado, depois através de manobras de diferenciação pró-ativas (aumento de qualidade, por exemplo) capturam certos segmentos importantes. Assim, estariam começando com diferenciação de valor, dando sequência a um corte de custos, portanto, utilizando-se de duas estratégias genéricas de vantagem competitiva do Modelo de Porter, ao mesmo tempo.
Porter (1989) aborda que as estratégias de liderança de custo e diferenciação buscam a vantagem competitiva em um limite amplo de segmentos industriais,enquanto a estratégia do enfoque visa a uma vantagem de custo (enfoque no custo) ou uma diferenciação (enfoque na diferenciação) num segmento estreito.
Comente sobre a Estratégia de Liderança em Custo.
“A liderança no custo é talvez a mais clara das três estratégias genéricas”. (PORTER, 1989, p.11)
Para esta estratégia Porter (1986) ensina que consiste em atingir a liderança em custo total através de políticas funcionais orientadas para este objetivo básico. Pois, o custo baixo em relação aos concorrentes torna-se o objetivo primordial, apesar de não poder ignorar algumas outras áreas como qualidade, assistência técnica, por exemplo.
Relata também que devem ser tomadas medidas como construção de instalações em escala eficiente, perseguição árdua de redução de custos pela experiência, intensa atenção a um controle rígido de custos e despesas, impossibilitando a formação de contas marginais dos clientes, minimização de custos em P&D, assistência, força de vendas e publicidade.
Esta posição proporciona benefícios à empresa, como retornos acima da média, defesa contra a rivalidade dos concorrentes, defesa contra compradores e fornecedores poderosos, obtendo maior flexibilidade para enfrentar aumentos no custo de insumos. Baixo custo torna-se uma barreira de entrada em relação a economias de escala e vantagens de custo, e finalmente coloca a empresa em posição favorável em relação aos produtos substitutos.
“Assim, uma posição de baixo custo protege a empresa contra todas as cinco forças competitivas” (ver p.1) (PORTER, 1986, p.50)
Obter a posição de custo total baixo exige quase sempre uma alta parcela de mercado relativa oumesmo outras posições vantajosas, como acesso favorável a matérias-primas. Outras exigências podem ser o projeto de produtos para simplificar a fabricação, a manutenção de uma vasta linha de produtos para diluir os custos e o atendimento dos principais gruposde clientes, a fim de expandir o volume. Um grande capital pode ser exigido para implantar essa estratégia, e este investimento pesado será utilizado, segundo Porter (1986, p.50), “em equipamento atualizado, fixação de preços agressiva e prejuízos iniciais para consolidar a parcela de mercado”.
Uma vez atingida a posição de baixo custo, as margens de lucro tornam-se altas e podem e devem ser reinvestidas, pois Porter (1986, p.51) afirma que “este investimento pode mesmo ser um requisito para sustentar uma posição de custo baixo”.
Comente sobre a Estratégia de Diferenciação. 
A preocupação das empresas em obter vantagem competitiva baseada em posicionamento estratégico capaz de propiciar uma diferença entre o custo de produção e os preços de seus produtos e serviços maiores do que a obtida pelos concorrentes, já era citada por Ralph Waldo Emerson no século XIX.
Em meados da década de 1965, o posicionamento estratégico, ganha corpo com as proposições de Igor Ansoff ao correlacionar produtos e mercados, atuais e novos, em uma matriz de quatro posições: a combinação de produtos e mercados atuais visava a “penetração de mercado”; a combinação de produtos novos com mercados atuais visava o “desenvolvimento de produto”; a combinação de produtos atuais e mercados novos visava o “desenvolvimento de mercado”; e finalmente, a combinação de produtos e mercados novos visava a“diversificação”. Para cada opção, um posicionamento estratégico diferente (ANSOFF, 1990).
Na década de 1980, Michael Porter lança o modelo de posicionamento estratégico mais difundido até hoje, caracterizado essencialmente por três posições competitivas: liderança em custo; diferenciação e foco em custo ou diferenciação. O objetivo é conquistar uma posição única para diferenciar-se de seus concorrentes. Estratégia para Porter é, em essência, ser diferente (PORTER, 1999). 
Embora a liderança em custo seja sempre desejável em mercados com produtos e serviços similares, a experiência de compra se torna imprescindível para a construção da identidade do cliente com a marca (brand equity), e com a geração de valor do cliente (customer equity) resultante da composição de fatores como preço, qualidade, prazo de entrega, atendimento e nível de inovação oferecido de tal modo que possa suprir as necessidades ou desejos com diferenciais claros na percepção do cliente. No final de todo o processo, vantagem competitiva se traduz por resultados financeiros.
Quando bem estabelecida, a estratégia de diferenciação cria uma importante barreira de entrada capaz de inibir novos entrantes e segundo Porter (1999), até mesmo incentivar seus concorrentes a buscarem outro nicho para competir devido a percepção da intenção firme e da qualidade diferenciada obtida pela empresa. 
Partindo da premissa que um dos fatores fundamentais para o êxito de qualquer estratégia é a capacidade da empresa em alinhar suas estruturas internas à estratégia escolhida, bem como a clareza com qual comunica esse posicionamento ao mercado, destacamos aqui a relevância domarketing de relacionamento na construção de uma experiência de compra efetivamente diferenciada.
Se as compras transacionais são consideradas importantes quando o cliente sabe exatamente do que precisa e quando precisa, desejando, portanto, apenas um canal mais barato para reduzir seus custos, nas estratégias de diferenciação toda oportunidade de se estabelecer um contato com o cliente torna-se uma oportunidade para aprofundar e tornar mais longevo o relacionamento com a empresa.
 A continuidade do cliente no relacionamento com a empresa permite não apenas reduzir custos para aquisição de novos clientes, como apresentam como tendência o aumento do nível de consumo por compra, abrem possibilidades de vendas cruzadas e melhoram as possibilidades do próprio cliente fornecer referências positivas a amigos e conhecidos (HOOLEY et al, 2009). Tais condições podem ser consideradas pilares do sucesso de uma estratégia com base em diferenciação.
Segundo Porter (1989) uma série de métodos caracteriza diferenciadores de sucesso:
Como Intensificar as Fontes de Singularidade
Proliferar as fontes de diferenciação na cadeia de valores. Uma empresa pode aumentar a diferenciação quando explora outras atividades de valor, possibilitando novas fontes de singularidade.
Tornar o uso real do produto consistente com o uso intencionado. A forma como o comprador utiliza um produto irá determinar seu desempenho. Portanto, a empresa deve colocar em linha o uso real e o uso intencionado.
Empregar sinais de valor para reforçar a diferenciação nos critérios de uso. Uma empresa não pode colher frutos da diferenciação sem uma atenção adequada aos critériosde sinalização. As atividades escolhidas devem ser condizentes com a pretensão da empresa para a diferenciação em critério de uso.
Empregar informação enfardada com o produto para facilitar o uso e a sinalização. As informações são instrumentos importantes na diferenciação e enfardá-las com um produto pode, em geral, intensificar a diferenciação. Descrições efetivas de como o produto funciona, como foi fabricado, como utilizá-lo, como prestar assistência técnica podem alinhar o uso pretendido e o uso real.
Comente sobre a Estratégia de Enfoque ou Foco.
Para Michael Porter (1986), a estratégia de foco (ou enfoque, como na tradução oficial) significa enfocar em um determinado grupo de clientes, um segmento de produtos, ou um mercado geográfico.
Assim como na diferenciação, o foco assume várias formas. A estratégia de foco visa atender muito bem ao mercado determinado. A estratégia baseia-se na condição de que a empresa é capaz de atender ao segmento específico mais efetivamente e também eficientemente do que os concorrentes que competem de forma mais ampla (PORTER, 1986).
A estratégia de foco tem a característica de poder atender a diferenciação satisfazendo melhor as necessidades dos clientes do segmento específico, ou com custos mais baixos que os concorrentes (e em alguns casos, ambos).
Porter (1986) diz que a organização que desenvolver com sucesso a estratégia de foco pode obter potencialmente retornos acima da média para seu setor. A estratégia de foco significa que a empresa possui ou uma estratégia de baixo custo, ou de alta diferenciação, ou ambas.
Assim como as duas outras estratégias genéricas, a estratégia defoco proporciona defesas contra cada uma das cinco forças competitivas, mas o enfoque pode ser usado para selecionar metas menos vulneráveis a bens substitutos, ou produtos em que os concorrentes são mais fracos.
A maior tendência que se percebe hoje são as empresas que utilizam da estratégia de enfoque. Um dos exemplos que tem ganhando espaço no país são os supermercados especializados, por exemplo, o supermercado diet, com produtos para pessoas diabéticas.
Estes supermercados possuem um arranjo físico semelhante a um supermercado tradicional, mas todos os produtos são diet, sem açúcar. Os preços praticados são mais altos do que qualquer outro supermercado, mas o público-alvo diabético encontra produtos com grande variedade, por exemplo, macarrão com diversos sabores e temperos diferentes, todos sem adição de açúcar.
Assim, o valor percebido pelos clientes que outrora tinham como opção apenas os supermercados tradicionais, e com apenas um único tempero diet, podem agora optar por macarrão com molho de carne, frango ou ervas finas.
Porter (1986) afirma que a estratégia de foco apresenta riscos inerentes para e empresa a adota, que são os seguintes:
• o diferencial de custos entre os concorrentes que atuam em todo o mercado e as empresas que adotaram focos particulares se amplia de tal modo que elimina as vantagens de custos de atender um alvo estreito ou anula a diferenciação alcançada pelo foco;
• as diferenças nos produtos ou serviços pretendidos entre o alvo estratégico e o mercado como um todo se reduzem;
• os concorrentes encontram submercados dentro do alvo estratégico e acabam retirando o foco da estratégia.
2.3 A TOMADA DE DECISÃO
Noprocesso de trabalho, a tomada de decisão é considerada a função que caracteriza o desempenho da gerência. Independentemente do aspecto da decisão, esta atitude deve ser fruto de um processo sistematizado, que envolve o estudo do problema a partir de um levantamento de dados, produção de informação, estabelecimento de propostas de soluções, escolha da decisão, viabilização e implementação da decisão e análise dos resultados obtidos.
No contexto organizacional, Choo (1998) considera que a tomada de decisão formal é estruturada por regras e procedimentos que especificam papéis, métodos e normas que, por sua vez, estabelecem valores que influenciam como a organização enfrenta a escolha e a incerteza. A combinação esperada entre cultura, comunicação e consenso melhora a eficiência e ajuda a alcançar um nível mais elevado de comportamento de escolha racional.
Nos vários modelos de decisão estudados, é possível reconhecer que a decisão nem sempre é resultado de um processo sequencial, estruturado e dirigido para uma única solução. Mas é possível afirmar que a informação é um recurso primordial para a tomada de decisão e que, quanto mais estruturado for este processo, como no caso dos modelos racionais e de processo, mais indicado se faz o uso de sistemas de informação que possam responder às demandas e necessidades informacionais do decisor. 
Da mesma forma, as informações requeridas para este tipo de decisão são mais objetivas e quantificáveis, tornando mais indicada a utilização de recursos informacionais que possam organizar, recuperar e disponibilizar as informações coletadas durante o processo de trabalho. Para os modelos de decisão em que a solução é resultado de um processo mais qualitativo, influenciado pelo “olhar” do decisor e por situações contingenciais, os sistemas de informação podem contribuir com dados que serão analisados e modificados para utilização na tomada de decisão. O estudo da estrutura da organização permite conhecer o processo de comunicação formal e informal, reconhecendo-o como meio pelo qual os indivíduos se relacionam dentro da organização e como é empregado para apoiar as decisões, visando ao alcance dos objetivos institucionais. Nestes ambientes, valores são agregados à informação, transformando-a em matéria-prima para o desenvolvimento do produto da instituição. Seu objetivo principal é a busca da tomada de decisão certa, no momento oportuno, com as pessoas apropriadas, a partir da informação adequada, com o menor custo possível.
No contexto da tomada de decisão e considerando seu valor, a informação tem sido empregada como mais um recurso para o desenvolvimento do processo de trabalho nas organizações. A produção interna da informação e a utilização de fontes externas à organização suscitam a criação de sistemas de informação para sua identificação e organização, propiciando condições mais adequadas para sua recuperação e utilização na tomada de decisão.
No exercício da função gerencial, a ênfase deve ser dada à informação. Algumas estratégias são citadas por Davenport (1998) para o gerenciamento do comportamento informacional nos ambientes empresariais, dentre as quais se destacam tornar claros os objetivos e estratégias da organização, identificar competências informacionais,concentrar-se na administração de tipos específicos de conteúdos da informação, atribuir responsabilidades pelo comportamento informacional, criar uma rede de trabalho responsável pelo comportamento informacional e apresentar a todos os problemas do gerenciamento da informação.
Em geral, os sistemas de apoio à decisão obtêm dados do ambiente interno e externo à organização e processam estes dados, transformando-os em informações. O sistema opera por meio de softwares que permitem a disponibilização destas informações na forma de relatórios, de modelos matemáticos expressos em gráficos e tabelas e, ainda, permite que se instale um encontro virtual entre vários indivíduos trabalhando como um grupo dentro da organização. Além disso, como cita Richieri (2001), os softwares mais modernos permitem também a integração dos dados com resultados que refletem em maior rapidez na análise dos dados, transformando-os em informações essenciais para a tomada de decisão.
Umas das atribuições administrativas mais importantes, declarada por Fayol, é o Planejamento, diante disso que são definidas as atividades restantes numa organização. O gerente que não tem planejamento transforma-se em um mero “solucionador de problemas”; ele peca por preocupar-se apenas com problemas emergenciais e não consegue prever qualquer nova situação.
Para Chiavenato (2000, p.212), “planejamento é a função administrativa que define objetivo e decide sobre os recursos e tarefas necessários para alcançá-los adequadamente”. Isto é, a ação de planejar é, essencialmente, a associação dos fatores para atingir a meta determinada. Prosseguindo seu pensamento, o autor diz que:(...) A principal conseqüência do planejamento são os planos. Os planos não somente tornam uma organização bem sucedida na realização de suas metas e objetivos, como também funcionam como verdadeiros guias ou balizamentos(...)
E ainda, planejar significa olhar para frente, visualizar o futuro e o que deverá ser feito, elaborar bons planos e ajudar as pessoas a fazer hoje as ações necessárias para melhor enfrentar os desafios do amanhã(...). Em outros termos, o planejamento constitui hoje um componente essencial em qualquer tipo de organização ou atividade. (CHIAVENATO, 2000, p. 213).
À partir de um bom planejamento é que se toma decisões acertadas. O processo de tomada de decisão nasce necessariamente de um momento de reflexão, seguido por uma ação, no qual o agente atuante sobre esta busca deve estar atento a inúmeras variáveis. Nesse sentido, tornamos este procedimento muito importante para as organizações, considerando as inúmeras variáveis envolvidas em qualquer processo decisório de ambientes competitivos e altamente dinâmicos.
O processo de tomada de decisão é uma ação rotineira e comum não apenas a gestores e empresas, mas a qualquer pessoa. Podemos chamar a tomada de decisão de a eleição por parte de um centro decisor da melhor alternativa entre as possíveis (GOMES; GOMES; ALMEIDA, 2002).
A todo tempo, todas as pessoas enfrentam processos de tomada de decisão, no trabalho, em casa, na escola ou na rua. Tomamos decisões se devemos ou não atravessar uma rua, se tomamos café preto ou com leite, se compramos cerveja da marca x ou y, sobre que presentes compramos aos familiares no natal e, ainda, sobre que cor decamisa é mais adequada ao ambiente de trabalho.
Como se não bastasse, são exigidas decisões de várias fontes: dos filhos pedindo dinheiro, um computador novo, uma jaqueta da moda, etc; da família cobrando melhor relacionamento, participação nas festas de final de ano, visita ao tio doente; do chefe no trabalho cobrando melhor desempenho, resultados e produtividade.
Ainda, é fundamental considerarmos que o processo de tomada de decisão implica sempre um aspecto subjetivo que busca razões no conhecimento psicológico das pessoas para se explicar. Tal aspecto busca afirmar que as pessoas tomam decisões baseadas na racionalidade (o que abordaremos mais à frente) e na sua percepção das coisas. Doravante essa afirmação, poderíamos entender que as decisões não são resultados de si mesmas, mas da interpretação construída desta.
Dessa forma, poderíamos afirmar que a tomada de decisão depende de cada indivíduo que dela fizer proveito, uma vez que a interpretação da situação ou cenário pode ser feita de maneira muito variada, face à subjetividade do processo.
Conforme Chiavenato (1999, p. 284), “[...] cada pessoa decide em função da sua interpretação das situações.” Assim, o processo de tomada de decisão ganha fundamentos psicológicos importantes para o seu delineamento.
Por fim, tomar decisões é um procedimento aplicado por qualquer pessoa, em especial pelos gestores de organizações empresariais, em que se escolhe por meio de condições e métodos específicosum curso de ação a ser seguido para se resolver um problema ou ainda aproveitar oportunidades no ambiente externo. Tudo isso sempre visando aos objetivos da organização, pois,desse modo, buscam-se soluções para a resolução de problemas com o fim de driblar esse acontecimento que tem a capacidade de desviar a empresa de seu curso na busca dos objetivos estratégicos (GOMES; GOMES; ALMEIDA, 2002).
 Conclusão 
Quanto mais se evolui no tempo, mais acirrada se torna a competição entre os diferentes tipos de empreendimentos e de empresas. A concorrência fica cada vez mais sujeita a um espaço global, dinâmico e turbulento. É, portanto, cada vez mais necessário desencadear processos de aprendizagem, de mudança comportamental e de melhorias do desempenho e da produtividade em qualquer ramo de negócio. Desta forma será possível centrar cada vez mais a atenção das empresas na satisfação dos clientes externos sem se esquecer da satisfação de seus clientes internos, ou seja, dos funcionários.
Para alguém fazer bem o seu trabalho, é necessário que saiba, possa e que queira fazê-lo. Saber é uma questão de conhecimento, habilidade ou atitude. Poder fazer é uma questão de ter e poder usar recursos necessários. Querer fazer é uma questão volitiva que depende do estado de espírito, do ânimo, da satisfação das pessoas quando realizam o seu trabalho. Logo, o “querer fazer” está associado ao clima organizacional, que muitas vezes é onde encontramos as causas da má qualidade dos trabalhos apresentados. 
A realização deste trabalho possibilitou com certa facilidade, pois recebemos a orientação adequada, para a obtenção de conhecimentos, ainda que teórico que contribuíram para nossa formação com futuros profissionais de Administração de Empresas. Podemos resumir os resultados obtidosdurante o curso pelos pontos fortes que observamos nesta instituição de ensino
Podemos firmar a relevância deste trabalho, pois nos deu a oportunidade de ter uma visão global e capacidade para abrir novos horizontes organizacionais, operarmos negócios internacionais e ampliarmos o grau de internacionalização de empresas. Ao final do curso, estamos qualificados tanto como empreendedor capaz de abrir nosso próprio negócio quanto como executivos de diferentes níveis de direção. 
Concluímos que a Universidade Norte do Paraná – UNOPAR nos deixou aptos para gerenciar qualquer setor empresarial. Hoje possuímos uma formação multidisciplinar, com ênfase em 5 diferentes áreas – Teoria Organizacional, Marketing, Finanças, Recursos Humanos e Produção.
REFERÊNCIAS
GHEMAWAT, Pankaj. A estratégia e o cenário dos negócios. 2. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2007.
MONTEIRO, Mário A. Introdução à Organização de Computadores. 4ª Edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, 2001.
LIMA, Rinaldo José Barbosa. Diagnóstico organizacional: curso de graduação em Administração - bacharelado 5. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2011. 165p.
SAADE, Alessandro; GUIMARÃES, Thelma. Dominando estratégias de negócios.
São Paulo: Pearson, 2006.
SELEME, Robson; STADLER, Humberto. Controle da qualidade: as ferramentas
essenciais. Curitiba: InterSaberes, 2012. 181p. (Série Administração da Produção).
Disponível em: .
Acesso em: 25 fev. 2015.
Disponível em: . Acesso em: 25 fev. 2015.

Outros materiais