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Questão 1/2 - Estética e Filosofia da Arte Leia a citação a seguir: “A beleza não é uma qualidade das próprias coisas, existe apenas no espírito que as contempla, e cada espírito percebe uma beleza diferente”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: HUME, David. Do padrão do gosto. In: Hume. São Paulo: Nova Cultural, 1999 (Os Pensadores), p. 335. De acordo com a citação acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte em relação ao pensamento de Hume, é correto afirmar que: A os critérios de Belo e Feio são universais e invariáveis. B as questões relacionadas ao gosto advêm da experiência que temos com as coisas e não das coisas em si. C ninguém se acha feio. D é impossível delimitar critérios gerais para a beleza. E que a beleza é uma ilusão dos sentidos. Questão 2/2 - Estética e Filosofia da Arte Leia o excerto abaixo: “Confesso francamente: foi a advertência de David Hume que, há muitos anos, interrompeu o meu sono dogmático e deu às minhas investigações no campo da filosofia especulativa uma orientação inteiramente diversa”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: Kant, I. Prolegómenos a toda a metafísica futura, Lisboa: Edições 70, p. 17. Quando se pensa na grande novidade representada pelo pensamento kantiano, é preciso levar em conta a influência que ele recebeu do filósofo inglês David Hume. Afinal, a questão para Kant era buscar uma explicação do conhecimento humano que tornasse possível uma síntese entre empirismo e racionalismo. De acordo com o excerto acima e os conteúdos do livro-base Estética e Filosofia da Arte, é correto afirmar que a influência de David Hume no projeto filosófico Kantiano foi decisiva no sentido de: A apontar para o fato que todo conhecimento provêm da experiência. B fundamentar o ceticismo kantiano que o fez pensar ser impossível a universalização de qualquer conceito. C fazer Kant passar do Criticismo para o Idealismo. D transformar Kant no primeiro filósofo empirista. E fazer com que Kant se ativesse apenas à teoria das ideias inatas.
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