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Relatório de pesquisa - Moradores em situação de rua

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23
CENTRO UNIVERSITÁRIO ANHANGUERA DE SANTO ANDRÉ
PSICOLOGIA
AYRAN RODRIGO PEREIRA DE ALMEIDA – RA 1299134742
IGOR ARAUJO DE ALMEIDA – RA 1587931319
WENDY SALES SANTOS – RA 1569122237
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA DE PSICOLOGIA SOCIAL
B1
SANTO ANDRÉ
2
2016
14
AYRAN RODRIGO PEREIRA DE ALMEIDA – RA 1299134742
IGOR ARAUJO DE ALMEIDA – RA 1587931319
WENDY SALES SANTOS – RA 1569122237
TEMA: MORADORES EM SITUAÇÃO DE RUA 
1.0 INTRODUÇÃO
A partir da teoria self e falso self do Winnicot, ao pesquisar e aprofundar mais sobre a situação e o descaso com os moradores em situação de rua em uma pesquisa longitudinal, percebe-se a visão sobre o mesmo, antecipando alguns conceitos. 
Ao deixarmos os olhos mais atentos e alertas para as Políticas Sociais, notamos os moradores de rua em toda região de São Paulo, debaixo de pontes, rodoviárias, jogados nas calçadas, espalhados por todos os lugares, vivendo em nível de miséria, com pouquíssima ou nenhuma qualidade de vida, pois não se alimentam adequadamente, onde a higiene é inexistente, a situação é desumana, pois além da situação ao qual se encontram, facilmente são associados ao uso de tóxicos e com a criminalidade, vistos como vagabundos por estarem mal cheirosos e maltrapilhos, causam repúdio e despertam preconceitos, levando a exclusão social deste grupo, tornando pouco notáveis ao olhos da sociedade .
A cidade de São Paulo conhecida mundialmente como uma das maiores potências econômicas, acaba por ser extremista do luxo ao lixo, a desigualdade social é extrema e nessa diversidade também é conhecida por conviver na agravante modalidade de privação e sofrimento humano. 
2.0 DESENVOLVIMENTO
Winnicott foi um grande nome para psicologia e seus textos e teorias até a atualidade nos auxiliam nas questões sociais para compreender melhor a situação psicossocial das pessoas em situação de rua podemos observar sua teoria do verdadeiro e do falso self que influência diretamente na nossa personalidade que é resultante das experiências vividas. 
Se devemos estabelecer uma teoria para o self verdadeiro, acho que é importante enfatizar como esse self-essência é a presença singular do ser que cada um de nós é; o idioma da nossa personalidade (…). No entanto, o idioma da pessoa não é um texto escondido e enfurnado na biblioteca do inconsciente, esperando por sua divulgação através da palavra. É mais um conjunto de possibilidades pessoais únicas, específicas desse indivíduo e sujeitas, em suas articulações à natureza da experiência vivida no mundo real. (Bollas, 1992, p.21-22).
Podemos caracterizar como “população em situação de rua” o grupo de indivíduos em situação de exclusão do mercado formal de trabalho e sem um local fixo para viver. Em maioria dos casos a mudança para a situação de rua é gradativa e ocorre após o rompimento com família e trabalho. Após assumir situação de rua se inicia uma internalização do sentimento de exclusão a partir da visão da sociedade para com estes indivíduos como marginais e perigosos; o que pode gerar um sentimento de culpa pelo fracasso, a diminuição ou inexistência do desejo de viver e até mesmo de praticar tarefas mínimas que são necessárias para uma sobrevivência digna. 
Segundo o Decreto 7.053/09 define este grupo em termos legais como: “grupo populacional heterogêneo que possui em comum a pobreza extrema, os vínculos familiares interrompidos ou fragilizados e a inexistência de moradia convencional regular, e que utiliza os logradouros públicos e as áreas degradadas como espaço de moradia e de sustento, de forma temporária ou permanente, bem como as unidades de acolhimento para pernoite temporário ou como moradia provisória”.
Nos últimos anos houve um visível amadurecimento nas investigações relativas à população em situação de rua, com pesquisas que resultam em índices que permitem o desenvolvimento de novos conceitos e metodologias aplicadas, que facilitam e melhoram o trabalho com esta população. A cooperação de municípios que buscam a realização de censos específicos auxiliam ainda mais o desenvolvimento de métodos e conceitos em nível nacional e a formação de um banco de dados que é administrado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome, o qual cria subsídios de alta quantidade de informações incentivando as Políticas Públicas a nível nacional. Tendo destaque a cidade de São Paulo que possui atualmente uma política modelo dentro do território nacional, inclusive, com a implantação de uma comissão na Câmara de Vereadores de São Paulo – “Frente para Políticas Públicas para a População em Situação de Rua”, com o objetivo de expor o nível da situação dessa população, para assim traçar um programa de assistência social efetivo.
Fica evidente a importância destes grupos de discussão, pois através dos debates com os responsáveis pela implementação dos programas de melhorias surgem os confrontos de ideias facilitando um resultado final mais satisfatório. Um fato relevante é que a capital de São Paulo segundo uma pesquisa realizada em 2009 onde se apurou o numero e as características gerais desta população revelou que São Paulo possui o maior número em população em situação de rua do Brasil e apurou também a real situação dos mesmos.
Entre os aspectos obtidos através da coleta de informações sobre esta população um dos que mais prende a atenção é a questão da saúde. São diversos os problemas existentes e entre estes os em maior numero são os de transtornos mentais, consumo de substancias psicoativas e álcool, deficiências físicas e mentais resultantes de doenças infectocontagiosas e complicações físicas que tem como causa a violência.
Dentre esses divergentes aspectos deste grupo, destaca se também, a violência sexual que chama atenção para o abuso de autoridade da policia e de alguns indivíduos sociais. Para exemplificar esse aspecto observamos o relato de uma moradora de rua identificada por “C.A.”, na obra de Andréa Cristina Kubota: “...certa noite estava eu dormindo, doente e de repente, acordo com este rapaz ao meu lado me abraçando, eu o rejeitava, mas ele continuava. Nós entramos numa luta física [...] eu estava tão nervosa, que saí correndo no meio da rua, pedindo ajuda até que encontrei a rota policial, pedi ajuda a eles, falei o que havia acontecido, e estes policiais pediram para que eu entrasse no carro, que tudo seria resolvido, mas, assim de repente eles pararam no meio do mato, e fizeram tudo o que quiseram comigo, – me estupraram e me ameaçaram dizendo que se eu desse queixa, estaria morta. Depois me levaram para perto da onde eu estava [...] ou seja, fugi de um abuso e acabei sofrendo um maior ainda". 
2.1 O que é a Psicologia Social na temática “Moradores em situação de rua”
Podemos visualizar o trabalho da Psicologia Social com a população de rua e entender melhor este conceito a partir das normativas que guiam o atendimento a estes indivíduos no âmbito do SUAS.
 
 
Política Nacional de Assistência Social – PNAS. A PNAS reconheceu a atenção à população em situação de rua no âmbito do SUAS. 
Lei nº 11.258 de 2005 - inclui, no parágrafo único do Artigo 23 da Lei Orgânica de Assistência Social – LOAS, a prerrogativa de que, na organização dos serviços da Assistência Social, deverão ser criados programas destinados às pessoas em situação de rua. 
Decreto s/nº, de 25 de outubro de 2006 – instituiu o Grupo de Trabalho Interministerial (GTI), coordenado pelo MDS, com a finalidade de elaborar estudos e apresentar propostas de políticas públicas para a inclusão social da população em situação de rua. 
Portaria MDS nº 381, de 12 de dezembro de 2006 do MDS – assegurou recursos do cofinanciamento federal para municípios com mais de 300.000 habitantes com população em situação de rua, visando apoio à oferta de serviços de acolhimento destinados a este público. 
Resolução do Conselho Nacional de AssistênciaSocial - CNAS nº 109, de 11 de novembro, de 2009. 
Tipificação Nacional de Serviços Socioassistenciais. Documento que tipifica os serviços socioassistenciais em âmbito nacional, dentre os quais os serviços destinados ao atendimento à População em Situação de Rua na Proteção Social Especial - PSE: Serviço Especializado em Abordagem Social; Serviço Especializado para Pessoas em Situação de Rua; Serviço de Acolhimento Institucional (que incluem adultos e famílias em situação de rua) e Serviço de Acolhimento em República (que inclui adultos em processo de saída das ruas). 
Decreto nº 7.053, de 23 de dezembro de 2009 – instituiu a Política Nacional para a População em Situação de Rua e o seu Comitê Intersetorial de Acompanhamento e Monitoramento. 
Instrução Operacional conjunta Secretaria Nacional de Assistência Social - SNAS e Secretaria Nacional de Renda e Cidadania - SENARC Nº 07, de 22 de novembro de 2010 - reúne orientações aos municípios e Distrito Federal para a inclusão de Pessoas em Situação de Rua no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CADUNICO). 
Resolução da Comissão Intergestores Tripartite – CIT nº 7, de 07 de junho de 2010 - pactuou critérios de partilha de recursos do cofinanciamento federal para a Expansão dos Serviços Socioassistenciais 2010, com recursos advindos do Plano Integrado de Enfrentamento ao crack e outras Drogas (Decreto 7179, de 20 de maio de 2010). 
Portaria Nº 843, de 28 de dezembro de 2010 – Dispõe sobre o cofinanciamento federal, por meio do Piso Fixo de Média Complexidade - PFMC, dos serviços socioassistenciais ofertados pelos Centros de Referência Especializados de Assistência Social - CREAS e pelos Centros de Referência Especializados para População em Situação de Rua, e dá outras providências. 
2.2 Como é a atuação nessa área?
O Psicólogo social tem como função á assistência social, através de trabalhos comunitários, criando projetos socioeducativos, possibilitando encontros e reuniões de um grupo de moradores em situação de rua, onde o foco é promover projetos ao qual o grupo possa se expressar e sentirem-se úteis, amenizando as dificuldades ao tornaram-se capazes de conversar sobre suas aflições e angustias, onde se transformam em grupos de apoio e autoajuda. 
2.3Quais são os recursos mais utilizados?
Podemos visualizar estes recursos com o objetivo de proporcionar, promover, auxiliar, possibilitar, transformar, integrar e capacitar. O MDS (Ministério do Desenvolvimento Social e de Combate à Fome) com o objetivo de trazer a população de rua sua cidadania, impulsionou e/ou incentivou a execução do Decreto Presidencial nº 7.053 de 23/12/2009 que se trata de uma Política Nacional para a “População em Situação de Rua” e a criação de um Comitê Intersetorial de Acompanhamento e monitoramento dessas pessoas. É importante citar que no município de São Paulo temos a Lei 12.316 de 16/04/1997 que torna obrigatório para o Poder Municipal a prestação de atendimento à população em situação de rua da cidade; e podemos ver a atuação da prefeitura em projetos como o “Bom Prato”, as “Casas de Acolhimento”, os “Albergues”, entre outros. São relevantes e essenciais as parcerias firmadas entre as Secretarias de Assistencia Social e o Governo Federal, que contribuem com o repasse de dados de pesquisas obtidas através de contato direto com esta população podendo assim identificar as reais necessidades dos mesmos. Importantes também o desenvolvimento de ações em parcerias junto a representantes da população de rua, Igrejas, Gestores Municipais, ONG’s (Organizações Não Governamentais), Ministério Público e Defensoria Pública para que se efetivem o suprimento das necessidades obtidas nos resultados colhidos junto aos moradores em situação de rua. É necessário destacar que a cidade de São Paulo atualmente realiza uma política modelo para com esta população.
2.4 Quem são os principais autores?
Donald Woods Winnicott nascido em sete de abril de 1896 em Plymouth teve uma adolescência conturbada onde alegava uma opressão por parte da mãe e de suas irmãs. Teve sua criatividade encorajada por seu pai e se descreveu como um adolescente conturbado e assim reagindo a esta auto-repressão. Estes atos de consciência lhe despertaram interesse por trabalhos com pessoas psicologicamente afetadas por alguma situação vivida. Se formou em medicina e em 1927 foi aceito na Sociedade Britânica de Psicanálise, tornou se médico contratado do Departamento Infantil do Instituto de Psicanálise por 25 anos e foi presidente por duas gestões da Sociedade Britânica de Psicanálise, foi membro da UNESCO e do grupo de experts da Organização Mundial de Saúde (OMS), teve atuações como professor e como atividade independente iniciou seus escritos. 
Ana Mercês Bahia Bock, nascida em primeiro de abril de 1949 em São Joaquim da Barra, é uma Psicóloga com mestrado e doutorado em Psicologia Social pela PUC de SP, atualmente atua como professora na PUC. Tem um acervo vasto de publicações tanto de autoria como coautora, participante ativa de comissões editoriais de varias revistas na área de psicologia. Presidente por três gestões do Conselho Federal de Psicologia e é presidente do Instituto Silvia Lane – Psicologia e Compromisso Social. 
2.5 Quais são os trabalhos publicados na área? 
Por Winnicott, Momentos Mutativos em Psicanalise: uma visão Winnicottiana e O Brincar e a Realidade.
Por Alvarez, Resiliência e encontro transformador em moradores de rua da cidade de São Paulo (Tese USP - 2003)
Por Bock, Estudos de Psicologia de 1999 e Psicologia: ciência e profissão, 1997
2.6 Dê um exemplo de um projeto fictício que poderia ser desenvolvido.
PROJETO DE INTERVENÇÃO EM MORADORES EM SITUAÇÃO DE RUA
Objetivo do Projeto 
Após compreender a problemática que permeia o grupo através da verbalização, focar na teoria de Winnicott e Safra, resgatando no individuo a autoestima e autoimagem combatendo o falso self através do empoderamento, minimizando diferenças sociais cristalizadas pela sociedade, como consequência principal amenizar o sofrimento existencial.
Projeto tem como objetivo prover a fraternidade em um determinado grupo de prospectado através de entrevistas, planejando atividades que possam ser progressistas integrando o grupo e preparando para socialização. 
 
Método
Promover encontros semanais, gerando um circulo de identificações e igualdade, onde os moradores em situação de rua possam criar laços e sentir-se confortáveis para conversar sobre suas histórias e que se sintam produtivos ao desenvolver habilidades individuais e em grupo, para redescoberta de suas identidades pessoais e integração a sociedade.
Pensando em desenvolver um trabalho nas proximidades no Largo do Paissandu/Sp serão 10 moradores de rua com faixa etária entre 20 à 40 anos, de sexo masculino e feminino.
Material humano será utilizado para o desenvolvimento de atividades como dança teatro e musicalização, como forma de expressão – Processo de humanização. 
Os mecanismos utilizados serão produzidos pela própria turma, incentivando assim a ajuda mútua e capacitação.
Utensílios como tesoura, cola, papel serão utilizados para convidar a comunidade a conhecer o projeto e atividades que os incentivem nessa nova descoberta. 
Cronograma de Atividades Realizadas 
Pensando dentro das nossas possibilidades como faríamos para atender esse público. Inicio em Outubro de 2016 á Março de 2017, com encontros ás quartas-feiras e duração de 3 horas das 18h30 ás 21h30. 
 
3.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Em síntese observamos que a população em situação de rua apesar de todas as melhorias na tratativa publica e da gestão municipal com esta população ainda enfrenta divergentes problemáticas e a marginalização diante da sociedade o que acarreta outros problemas psicológicos e até físicos em alguns casos.
Ainda há muito trabalho a ser desenvolvido nesta área social, há também a necessidade de uma conscientizaçãocom a sociedade em geral para os diretitos da população de rua, dentre eles o de ser tratados como cidadãos que são e que merecem respeito e acesso a saúde e educação como qualquer outro individuo.
No âmbito do SUAS observamos que na lei, na teoria, o trabalho esta bem planejado mas na pratica é visível que o sistema ainda é falho e necessita de uma melhor aplicação e maior fiscalização.
Nós em grupo sentamos e discutimos estas questões aqui apresentadas e além destas conclusões tiradas sentimos a necessidade de multiplicar estes conhecimentos e informações e por isso criamos este projeto. Foi um trabalho prazeroso de se fazer, pois é um tema do nosso cotidiano, mas também nos surpreendemos com dados encontrados e com relatos desses indivíduos. Concluímos também que a área de psicologia social é de extrema importância no tratamento de divergentes problemáticas.
 
REFERÊNCIAS
POUSA JUNIOR, Efren Fernandez. Políticas públicas para inclusão social dos moradores de rua. Revista Jus Navigandi, Teresina, ano 16,n. 2778, 8 fev. 2011. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/18448>. Acesso em: 19 set. 2016.
Cartilha Inclusão das Pessoas em Situação de Rua no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (SNAS/MDS, 2011). Disponível em: http://www.mds.gov.br/assistenciasocial/secretaria-nacional-de-assistencia-social-snas/cartilhas/inclusao-das-pessoas-em-situacao-de-rua-no-cadastro-unico-para-programas-sociais-do-governo-federal/01-cartilha-inclus-o-das-pessoas-dez.pdf, Acesso em: 19 set. 2016. 
Censo: Prefeitura de São Paulo. Disponível em: www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upluad/chamadas/censo1338734359.pdf. Acesso em 17/09/2016
ERIKSON, E., Erikson e a teoria psicossocial do desenvolvimento. Disponível em: http://artigos.psicologado.com/psicologia-geral/desenvolvimento-humano/teoria-psicosocial-do-desenvolvimento-em-erik-erikson. Acesso em 18/09/2016
O encontro transformador e moradores de rua na cidade de São Paulo. Disponível em: http://www.cielo.br/pdf/psoc/v16n3/a07v16n3.pdf. Acesso em: 18/09/2016
WINNICOTT, D. W., O Brincar e a Realidade. Disponível em: http://pt.scribd.com/doc/65345657/winnicott-d-w-o-brincar-e-a-realidade. Acesso em: 18/09/2016

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