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24/03/2017 BDQ: Avaliação Parcial http://simulado.estacio.br/alunos/ 1/4 CEL0511_201601356692 V.3 HISTÓRIA DA ÁFRICA PRÉCOLONIZAÇÃO Avaiação Parcial: CEL0511_SM_201601356692 V.3 Aluno(a): DANIELE MARIO DE OLIVEIRA BALDANZI Matrícula: 201601356692 Acertos: 8,0 de 10,0 Data: 20/03/2017 13:22:27 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201602282670) Acerto: 1,0 / 1,0 Ao longo do século XX, a História Ocidental passou por diversas mudanças, sendo a principal delas o alargamento das fontes documentais, ou seja, das ferramentas do historiador. Ainda que a escrita seja a principal forma de acessar o passado, os historiadores do século XX ampliaram seu diálogo com outras disciplinas, EXCETO Arqueologia Sociologia Antropologia Linguística Filosofia 2a Questão (Ref.: 201601488938) Acerto: 1,0 / 1,0 O termo África Branca pode ser considerado: equivocada pois apesar de islâmicas os grupos eram morenos, não brancos. um dado aceito pela historiografia pois isola a África em duas partes equivocado, pois dá uma noção de unidades que não existem equivocada pois o norte da África é negro e o sul é branco como uma boa forma de diferenciar a áfrica negra e islâmica Gabarito Comentado. 3a Questão (Ref.: 201601487860) Acerto: 1,0 / 1,0 Napata foi uma cidade, na margem oeste do rio Nilo, cerca de 400 km ao norte de Cartum, capital do atual Sudão. Sobre a civilização Núbia, marque a resposta INCORRETA: Em 750 a.C, Napata foi uma cidade desenvolvida, enquanto o Egito ainda estava sofrendo de instabilidade política. O Rei Kashta atacou o Alto Egito. Sua política foi seguida por seus sucessores Piye e Shabaka (721707 aC), que finalmente trouxe todo o Vale do Nilo para o controle cushita no segundo ano do seu reinado. Shabaka também lançou uma política de construção de monumentos, no Egito e Núbia. Em geral, os reis de Kush governaram o Alto Egito durante cerca de um século e todo o Egito por cerca de 57 anos; Napata começou atingindo seu auge após Tantamani ter voltado da guerra contra os assírios. Sua economia era essencialmente baseada no ouro. O Egito era um aliado econômico importante. Em 660 24/03/2017 BDQ: Avaliação Parcial http://simulado.estacio.br/alunos/ 2/4 aC, os Nubios começaram a explorar ouro, inaugurando o a Idade do Ferro Africana; Os núbios nunca se relacionaram com a civilização egípcia, preferindo negociar com os hebreus e assírios. Desde época das dinastias, os egípcios tinham sido interessados na Núbia, uma região muito rica em ouro. Os egípcios logo controlaram o comércio, de modo que o Egito se tornou uma potência imperialista na Núbia; Em 1075 a.C, o Sumo Sacerdote de Amon em Tebas, capital do antigo Egito, tornouse poderoso o suficiente para limitar o poder do faraó somente sobre o Alto Egito. Este foi o início do Terceiro Período Intermediário (1075 a.C664 a.C). A fragmentação do poder no Egito permitiu que os núbios recuperassem a autonomia. Eles fundaramum novo reino, Kush, centrado em Napata; 4a Questão (Ref.: 201601491388) Acerto: 1,0 / 1,0 O Reino de Kush foi um dos mais promissores da África Antiga, tendo dominado o Egito em períodos importantes além de ser uma saída estratégica para o Oceano índico, ainda que com grandes disputas. Estamos nos referindo aos: Zimbábue Núbios Songai Ganeses Nagôs 5a Questão (Ref.: 201602104271) Acerto: 1,0 / 1,0 A religiosidade era uma das características definidoras das sociedades da África Subsaariana. Com relação as práticas religiosas das sociedades subsaarianas é correto afirmar que: Embora as sociedades da África Subsaariana fossem essencialmente monoteístas e acreditassem numa única divindade, cada uma venerava esse deus de maneira diversa. Assim como os as sociedades do Norte da África, os povos subsaarianos viam seus reis como figuras divinas, descendentes em linha direta dos criadores do universo. Até a chegada do cristianismo trazido pelos europeus todos os povos subsaarianos compartilhavam as mesmas três divindades: Ogum, Xangô e Oxumaré, aos quais cultuavam em grandes templos construídos no centro das comunidades. Até se iniciar o contato com os muçulmanos, todos povos da África Subsaariana não só compartilhavam a crença nos mesmos deuses, como mantinham a prática regular de realizar sacrifícios humanos. Embora cada comunidade acreditasse em um deus ou em deuses próprios, as formas por meio das quais os membros desses grupos entravam em contato com o divino era muito semelhante. 6a Questão (Ref.: 201601428780) Acerto: 1,0 / 1,0 A dificuldade do entendimento da expansão banta está relacionado em primeiro lugar aos motivos que geraram seu movimentos. Entre as principais linhas são: É complexo definir o grupo formador e sua origem, no entanto, eram grupos de caçadores e coletores que conseguem uma expansão graças ao desenvolvimentos tecnológicos do grupo. É difícil definir quem são os grupos bantos, mas são claramente ceramistas e tem a origem na África do sul. Não pode se afirmar que exista uma expansão banta, é um termo inventado pela historiografia para grupos que a linguística identifica como próximos, em especial pela linha religiosa hebraica. Grupos que saem do saara durante o período de seca e partem para as savanas para ocupar a região. Os grupos bantos partiram do norte em direção ao sul em uma violênta expansão militar. 7a Questão (Ref.: 201601491419) Acerto: 0,0 / 1,0 24/03/2017 BDQ: Avaliação Parcial http://simulado.estacio.br/alunos/ 3/4 Audaghost A conquista da cidade de Audaghost representa o máximo esplendor do Reino de Gana. Observe a descrição dessa importante cidade africana, situada num oásis e importante entroncamento de rotas comerciais pelo Deserto do Saara: "O rei de Audaghost é o soberano dos berberes do Saara Ocidental e de vinte e três reis negros que lhe pagam tributo; seu império se estende sobre o equivalente a dois meses de viagem de norte a sul e de leste a oeste. Conta com um exército de cem mil guerreiros montados sobre camelos de raça. Possui muita importância como centro islâmico, pois é dotada de uma mesquitacatedral e de numerosas mesquitas menores. O bem estar desta povoação, a formigar de transações, rodeada de hortas, em que abundam os pepinos, as palmeiras e também uma grande quantidade de figueiras, estabelece uma cortina de proteção contra o calor do deserto A criação de carneiros e de bois é aí particularmente próspera. Por um simples mitkal (ouro em pó) podemse comprar pelo menos dez carneiros. Encontra se muito mel que vem do país dos negros. As gentes vivem desafogadamente e possuem muitos bens. O seu mercado é sempre muito animado. A multidão é tão densa, o calor tão forte, que mal se ouve o que o vizinho diz. As compras são pagas em ouro em pó, pois não existe moeda de prata. Encontramse belas construções e casas muito elegantes. A população é na maioria berbere. A comida preparada pelas mulheres é deliciosa, e as moças da terra têm uma beleza proverbial. " O reino africano de Gana era conhecido na língua soninque, povo dominante do país, como Uagadu, que significa "O País dos Rebanhos." Marque a alternativa abaixo, retirada do texto acima, que justifica o nome Uagadu: Conta com um exército de cem mil guerreiros montados sobre camelos de raça. O rei de Audaghost é o soberano dos berberes do Saara Ocidental e de vinte e três reis negros que lhe pagam tributo. Nenhuma das frases justifica claramente o nome do reino, uma vez que o conteúdo é político não econômico. A criação de carneiros e de bois é aí particularmente próspera. Por um simples mitkal (ouro em pó) podemse comprar pelo menos dez carneiros. A comida preparada pelas mulheres é deliciosa, e as moças da terratêm uma beleza proverbial. Gabarito Comentado. 8a Questão (Ref.: 201601579346) Acerto: 1,0 / 1,0 Graças à grande quantidade de ouro, Gana, também conhecido como o "país do ouro" chegou ao conhecimento dos europeus graças aos relatos feitos pelos muçulmanosárabes. Sobre a estrutura política do reino de Gana é correto afirmar que: O rei era apenas um fantoche, comandado pelas famílias extensas que compunham a nobreza. O rei era a figura central, auxiliado por sacerdotes que lhes garantia o poder sobre a população graças aos poderes mágicos atribuídos a essas figuras, O rei era apenas um fantoche, comandado pelos sacerdotes. O rei era a figura central, auxiliado por uma nobreza que o entendia como um ser divinizado. Era a nobreza que, junto com os sacerdotes, governavam o reino. O rei só era consultado em momentos de crise. 9a Questão (Ref.: 201601487863) Acerto: 0,0 / 1,0 Os iorubás, também conhecidos como yoruba, são um dos maiores grupo étnolinguísticos da África Ocidental, composto por 30 milhões de pessoas em toda a região. Qual é a resposta INCORRETA? Milhares de iorubas escravizados foram desembarcados no Brasil, fecundando a cultura e a história do nosso país. Uma explicação plausível sobre a gênese do povo ioruba seria as diversas migrações através das regiões entre o Lago Chade e o Níger. A maioria dos iorubás vive em grande parte no sudoeste da Nigéria; também há comunidades de 24/03/2017 BDQ: Avaliação Parcial http://simulado.estacio.br/alunos/ 4/4 iorubás significativas no Benin, Togo, Serra Leoa, Cuba e Brasil. Os iorubás são o principal grupo étnico nos estados de Ekiti, Kwara, Lagos, Ogun, Ongo, Osun, e Oyo. Um número considerável de iorubas vive na República do Benin, ainda podendo ser encontradas pequenas comunidades no campo, em Togo, Serra Leoa, Brasil e Cuba. As lendas contam que IléIfé teria sido o próprio berço da humanidade. Ali Todos os povos e reinos descenderiam do deusrei Odudua, fundador da cidade sagrada. Outra lenda diz que Odudua seria o condutor de uma gente vinda do Leste. As comunidades iorubas que se desenvolveram principalmente no sudeste da atual Nigéria constituíram um dos grandes centros civilizatórios da Guiné e chegaram a influenciar outras civilizações da região, como o reino de Benin. Constituem o menor grupo étnico na Nigéria, com aproximadamente 21% da sua população total. 10a Questão (Ref.: 201601579332) Acerto: 1,0 / 1,0 A dignidade de Mansa Musa impressionou muito. Embora falasse bem o árabe, só comunicava por intermédio de um intérprete. Mas esta dignidade foi posta a dura prova quando lhe pediram que se prostasse perante o sultão do cairo. Recusou energicamente: "Como poderia fazer uma coisa dessas?", exclamou. KIZERBO, A História da África Negra, p. 171. Sobre a religisiosidade do Império do Mali à época de Mansa Musa é correto afirmar que: Toda a população mantinhase animista, daí a recusa do Imperador ao encontrar o sultão do Cairo. Toda população havia se convertido ao islamismo. Somente o Mansa Musa converteuse ao islamismo após o contato com o sultão do Cairo. Parte da nobreza converteuse ao islamismo, mas, a maior parte da população manteve sua crença no cristianismo ortodóxo. Parte da nobreza converteuse ao islamismo, mas, a maior parte da população manteve suas práticas tradicionais.
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