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* * Capítulo 4. Contas Econômicas Integradas por Setores Institucionais * * CONTAS ECONÔMICAS INTEGRADAS POR SETOR INSTITUCIONAL A apresentação das CEI’s por setor institucional permite visualizar o mecanismo pelo qual empresas, administrações públicas, família e o resto do mundo contribuem e participam do processo de geração, apropriação primária, distribuição e, uso da Renda Nacional * * CONTAS ECONÔMICAS INTEGRADAS POR SETOR INSTITUCIONAL Classificação dos setores institucionais: Empresas não Financeiras: produzem bens e serviços através da transformação de insumos (demandados de outros setores) e da contratação de mão-de-obra Empresas Financeiras: criam meios de pagamentos e/ou fazem a intermediação de recursos de setores superavitários e os repassam para os setores demandantes de recursos financeiros Administrações Públicas: prestam serviços de natureza pública e obtêm recursos via taxação de seus serviços ou cobrança de impostos Famílias: têm por função adquirir bens de consumo – inclui, de acordo com o IBGE, unidades de produção não-empresariais e algumas empresariais e instituições sem fins lucrativos Resto do Mundo: corresponde às transações econômicas de um país com as demais nações * * CONTA OPERAÇÕES DE BENS E SERVIÇOS E OPERAÇÕES CORRENTES COM O RESTO DO MUNDO São apresentadas como duas colunas no lado direito e esquerdo. Não são abertas por setor institucional Descrevem, de forma sintética, a geração de Valor Adicionado Bruto e das Operações Externas Conta de Bens e Serviços: lado esquerdo: recursos ou a oferta de bens e serviços - importação e produção, juntamente com os impostos líquidos de subsídios sobre produtos. lado direito: usos do total da economia e do resto do mundo - exportações, consumo intermediário. Conta Resto do Mundo, do lado esquerdo (recurso) estão registradas as importações e do lado direito (uso) as exportações. * * AS CONTAS ECONÔMICAS INTEGRADAS Plan1 QUADRO 3.1 Bens e Serv. Resto do Mundo Operações, Saldos, Ativos e Passivos Resto do Mundo Bens e Ser. (Rec) (Rec.) Total da Economia Setores Institucionais Setores Institucionais Total da Economia (Usos) (Usos) Contas Correntes Usos Recursos Contas de Acumulação Variação de ativos Variação de passivos e patrimônio líquido Contas de Patrimônio Ativos Passivos e Patrimônio Líquido Plan2 Plan3 * * CEI’s: Contas Correntes – Conta de Produção Oferece as estimativas de Valor Adicionado Bruto de cada setor Os impostos sobre os produtos e os Serviços de Intermediação Financeira Medidos Indiretamente – SIFIM não são identificados por setor institucional O setor das empresas não-financeiras é constituído por todas as empresas públicas e privadas de bens e serviços formalmente constituídas O valor da produção corresponde, em geral, ao valor das receitas auferidas nas vendas ou na prestação de serviços O valor das empresas financeiras é imputado, como visto no Capítulo 3 e considera-se como produção do setor financeiro, além das receitas pela prestação de serviços e aluguéis, a diferença entre as rendas de propriedade recebidas e os juros pagos devido à intermediação de recursos de terceiros Essa diferença equivale à parcela denominada SIFIM e corresponde à maior parcela do valor da produção do setor * * CEI’s: Contas Correntes – Conta de Produção Essa rubrica é criada porque não é possível identificar os consumidores intermediários dessas operações de intermediação financeira, tanto em termos de setores institucionais como em termos de atividade Assim, o SIFIM é acrescido ao consumo intermediário dos setores institucionais e é deduzido da parcela de PIB agregado dos setores para se obter o total do PIB da economia na Conta de Produção A produção das administrações públicas é constituída pela produção de serviços de uso coletivo (basicamente saúde e educação) não-mercantis, ou seja, que não têm valor de mercado A produção é estimada pela soma dos custos de produção, isto é, consumo intermediário, remuneração dos assalariados e impostos sobre a atividade O valor da produção do setor famílias representa a contribuição das unidades de produção não-incluídas no setor empresas não-financeiras, como as unidades rurais, autônomos, microempresas e unidades empresariais e não-empresariais nos ramos de saúde e educação, além das instituições privadas sem fins lucrativos * * CONTAS CORRENTES: CONTA DE PRODUÇÃO - Brasil 1995 (R$ 1.000.000) Plan1 Quadro 4. 3: Conta de Alocação da Renda EOB + ( W + Wr) + (Im – Sb) + RLP = RNB Brasil, 1995 – (R$ 1.000.000) Recurso Saldo das Rendas Líquidas de Propriedade (recebimentos – pagamentos). Saldo da Conta Setores Institucionais Excedente Operacional Bruto Remunerações Outros Impostos Líquidos sobre a Produção Renda Nacional Bruta Total da Economia EOB (W + Wr ) (Im – Sb) RLP RNB 298.374 247.133 100.54 -10.01 636.038 SIFIM -35.889 35.889 Empresas Não Financeiras1 EOB1 RLP1 RPrB1 159.93 -114.402 45.528 Empresas Financeiras 2 EOB2 RLP2 RPrB2 14.625 -3.784 10.841 Administrações Públicas 3 (Im – Sb )* 3 RLP3 RPrB3 100.54 -18.754 81.787 Famílias4 EOB4 (W + Wr )4 RLP4 RPrB4 159.708 247.133 91.041 497.882 Plan2 Setores Institucionais Recurso Uso Saldo da Conta Valor da Produção Impostos sobre Produtos Consumo Intermediário Total da Economia VPpb 1.112.671 Ip 74.373 Cipc 540.853 PIB 646.192 SIFIM 35,889 (-) 35.889 Emp. Não Financeiras1 VPpb 1 626.583 CIpc 1 341.052 PIB1 285.532 Empresas Financeiras2 VPpb 2 58.294 CIpc 2 16.400 PIB2 41.894 Administrações Públicas3 VPpb 3 140.339 CIpc 3 46.971 PIB3 93.368 Famílias4 VPpb 4 287.454 CIpc 4 100.540 PIB4 186.914 Plan3 Recurso PIB e Conta Corrente Setores Institucionais Recurso Uso Saldo da Conta PIB Remunerações Outros Imp. Líq. S/ a Produção* Excedente Operacional Bruto Total da Economia PIB (W + Wnr ) (Im – Sb) EOB SIFIM (-) SIFIM (-) SIFIM Imposto s/ Produto e Importação Ip Ip Emp. Não Financeiras1 PIB1 (W + Wnr )1 (Im – Sb ) 1 EOB1 Empresas Financeiras 2 PIB2 (W + Wnr )2 (Im – Sb ) 2 EOB2 Adm. Públicas3 PIB3 (W + Wnr )3 (Im – Sb ) 3 Famílias4 PIB4 (W + Wnr )4 (Im – Sb ) 4 EOB4 CONTA DE ALOCAÇÃO DA RENDA No Quadro 4.3 estão os valores para 1995 da conta de Alocação da Renda (2.1.2) por setor institucional. Nessa conta são feitos os ajustes entre os setores institucionais referentes ao pagamento e recebimento de rendas de propriedade (remuneração do capita Quadro 4. 3: Conta de Alocação da Renda EOB + ( W + Wr) + (Im – Sb) + RLP = RNB Brasil, 1995 – (R$ 1.000.000) Recurso Saldo das Rendas Líquidas de Propriedade (recebimentos – pagamentos). Saldo da Conta Setores Institucionais Excedente Operacional Bruto Remunerações Outros Impostos Líquidos sobre a Produção Renda Nacional Bruta Total da Economia EOB (W + Wr ) (Im – Sb) RLP RNB 298.374 247.133 100.54 -10.01 636.038 SIFIM -35.889 35.889 Empresas Não Financeiras1EOB1 RLP1 RPrB1 159.93 -114.402 45.528 Empresas Financeiras 2 EOB2 RLP2 RPrB2 14.625 -3.784 10.841 Administrações Públicas 3 (Im – Sb )* 3 RLP3 RPrB3 100.54 -18.754 81.787 Famílias4 EOB4 (W + Wr )4 RLP4 RPrB4 159.708 247.133 91.041 497.882 * * CONTA DE PRODUÇÃO (VPpb + Ip) – CIpc = PIB Conta de Produção por setor institucional oferece estimavas do Valor Adicionado Bruto de cada setor. Os impostos sobre produtos e os Serviços de Intermediação Financeira Medidos Indiretamente – SIFIM - não são identificados por setor institucional. * * Conta de Renda: Conta de Distribuição da Renda – Conta de Geração da Renda PIB – ( W + Wnr) - (Im – Sb) = EOB Os componentes do Valor Adicionado e os Impostos sobre a Atividade são lançados como uso, sendo o Excedente Operacional Bruto obtido por diferença As administrações públicas têm EOB nulo Os Impostos sobre Produtos não são identificados por setor institucional, sendo identificados apenas os Outros Impostos, líquidos de Subsídios sobre a Produção (incluem-se os impostos sobre a folha de pagamentos e demais impostos e taxas incidentes sobre a atividade produtiva) * * CONTA DE GERAÇÃO DA RENDA - Brasil 1995 (R$ 1.000.000) Plan1 Setores Recurso Uso Saldo da Conta: Institucionais Excedente Operacional Bruto PIB Remunerações Outros Impostos Líquidos sobre a Produção** Total da Economia PIB* (W + Wnr) (Im – Sb) EOB* Sociedades Não-Financeiras (1) VAB1 (W + Wnr)1 (Im – Sb) 1 EOB1 Sociedades Financeiras (2) VAB2 (W + Wnr)2 (Im – Sb) 2 EOB2 Administrações Públicas (3) VAB3 (W + Wnr)3 (Im – Sb) 3 Famílias (4) VAB4 (W + Wnr)4 (Im – Sb) 4 EOB4 Plan2 Plan3 Recurso Uso Saldo da Conta Setores Institucionais PIB Remunerações Outros Impostos Líquidos sobre a Produção Excedente Operacional Bruto Total da Economia PIB 646.192 (W + Wnr ) 247.277 (Im – Sb) 100.540 EOB 298.374 SIFIM -35,889 -35,889 Imposto sobre Produto e Importação 74,373 74,373 Empresas Não Financeiras1 PIB1 285.532 (W + Wnr )1 101.217 (Im – Sb )1 24.384 EOB1 159.930 Empresas Financeiras 2 PIB2 38.894 (W + Wnr )2 24.814 (Im – Sb )2 2.455 EOB2 14.625 Administrações Públicas3 PIB3 93.368 (W + Wnr )3 92.183 (Im – Sb )3 1.185 Famílias4 PIB4 186.914 (W + Wnr )4 29.064 (Im – Sb )4 -1.856 EOB4 159.708 * * Conta de Renda: Conta de Distribuição da Renda – Conta de Alocação da Renda EOB + ( W + Wr) + (Im – Sb) + RLP = RNB Conta de ajustes entre os setores institucionais referentes ao pagamento e recebimento de rendas de propriedade. O saldo desta conta é a Renda Nacional Bruta ou Renda Primária dos setores institucionais (RPrB). Considera-se o somatório das rendas primárias (como recurso) mais o saldo dos rendimentos referentes à remuneração do capital. * * CONTA DE ALOCAÇÃO DA RENDA - Brasil 1995 (R$ 1.000.000) Plan1 Setores Institucionais Recurso Saldo das Rendas Líquidas de Propriedade (recebimentos – pagamentos). Saldo da Conta Excedente Operacional Bruto Remunerações Outros Impostos Líquidos sobre a Produção Renda Nacional Bruta Total da Economia EOB 298.374 (W + Wr ) 247.133 (Im – Sb) 100.540 RLP -10.010 RNB 636.080 SIFIM -35,889 35,889 Emp. Não Financeiras1 EOB1 159.930 RLP1 -114.402 RPrB1 45.528 Empresas Financeiras 2 EOB2 14.625 RLP2 -3.784 RPrB2 10.841 Adm. Públicas 3 (Im – Sb )3 100.540 RLP3 -18.754 RPrB3 81.787 Famílias4 EOB4 159.708 (W + Wr )4 247.133 RLP4 91.041 RPrB4 497.882 Plan2 Plan3 * * Rendas Líquidas de Propriedades Juros efetivos, ou seja, estabelecidos por cláusulas contratuais (inclusive os juros da dívida pública) Juros imputados que são creditados como remuneração de ativos que pertencem às famílias, mas não representam recursos disponíveis no período (juros provenientes de compromissos de contratos de seguro de vida, do FGTS e do PIS/PASEP) Rendas recebidas pelo aluguel da terra Rendas dos proprietários de ativos intangíveis Dividendos e outros rendimentos distribuídos pelas empresas Participação dos empregados nos lucros Prêmios líquidos de seguros e indenizações de seguros contra danos * * CONTA DE DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA DA RENDA RNB + Tr = RDB Conta mostra como a renda é redistribuída para se chegar ao agregado Renda Nacional Disponível. Agregados de interesse: RDB1 + RDB2 = Renda Bruta Disponível das Empresas. RDB1+ RDB2 + RDB4 = Renda Disponível Privada RDB3 = Renda Disponível do Governo Renda Disponível Bruta Privada - impostos diretos = Renda Pessoal Disponível Bruta. . * * CONTA DE DISTRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA DA RENDA - Brasil 1995 (R$ 1.000.000) Plan1 Recurso Saldo das Rendas Líquidas de Propriedade (recebimentos – pagamentos). Saldo da Conta Setores Institucionais Excedente Operacional Bruto Remunerações Outros Impostos Líquidos sobre a Produção Renda Nacional Bruta Total da Economia EOB (W + Wr ) (Im – Sb) RLP RNB SIFIM (-) SIFIM SIFIM Emp. Não Financeiras1 EOB1 RLP1 RPrB1 Empresas Financeiras 2 EOB2 RLP2 RPrB2 Adm. Públicas 3 (Im – Sb ) 3 RLP3 RPrB3 Famílias4 EOB4 (W + Wr )4 RLP4 RPrB4 Plan2 Setores Institucionais Recurso Saldo do Imposto de Renda e Patrimônio Saldo das Contribuições Sociais Saldo dos Benefícios Sociais Saldo de Outras Transferências Saldo da Conta: Renda Disponível Bruta Renda Nacional Bruta (IReP) (CS) (BS) Total Economia RNB 636.038 0 0 0 Tr 3.324 RDB 639.362 Empresas Não Financeiras.1 RPrB1 45.528 IReP1 -16.346 Tr1 8.353 RDB1 20.829 Empresas Financeiras2 RPrB2 10.841 IReP2 5.222 CS2 7.607 BS2 -4.398 Tr2 -588 RDB2 8.240 Administração Pública3 RPrB3 81.787 IReP3 38.097 CS3 63.852 BS3 -78.858 Tr3 4.494 RDB3 109.372 Famílias4 RPrB4 497.882 IReP4 -16.530 CS4 -71.459 BS4 83.256 Tr4 7.771 RDB4 500.920 Plan3 * * CONTA DE USO DA RENDA: CONSUMO RDB – C = Sr O Consumo Final é uma categoria identificável apenas para os setores famílias e administrações públicas, sendo a parcela das famílias maior Consumo Final das Famílias (ou Despesa de Consumo Final) = Gasto Total (gasto em dinheiro e em espécie com consumo final) + Transferências Sociais em Espécie. Consumo das Administrações Públicas= total dos serviços públicos não mercantis (individuais e coletivos). Total da poupança privada = S1 + S2 + S4 * * CONTA DE USO DA RENDA - Brasil 1995 (R$ 1.000.000) Plan1 Setores Institucionais Recurso Uso Saldo da Conta: RDB Consumo Final Poupança Bruta Total da Economia RDB 639.362 C 513.562 Sr 125.800 Empresas Não Financeiras1 RDB1 20.829 S 1 20.829 Empresas Financeiras2 RDB2 8.240 S 2 5.031 Administrações Públicas3RDB3 109.372 C3 126.652 S 3 -20.200 Famílias4 RDB4 500.920 C4 386.910 S 4 120.139 Plan2 Set. Instituc. Recurso Saldo do IR e Pat. Saldo Cont. Sociais Saldo Ben. Sociais Saldo de Outras Transf. Saldo da Conta Renda Nac. Br. (IReP) (CS) (BS) Tot. Econ. RNB 0 0 0 Tr RDB Emp. Não Fin.1 RPrB1 IReP1 Tr1 RDB1 Emp.Fin2 RPrB2 IReP2 CS2 BS2 Tr2 RDB2 Adm. Púb.3 RPrB3 IReP3 CS3 BS3 Tr3 RDB3 Famílias4 RPrB4 IReP4 CS4 BS4 Tr4 RDB4 Plan3 * * Conta de Acumulação – Conta de Capital Os recursos destinados à Poupança são recursos à disposição da aquisição de bens de capital, através de operações no mercado financeiro A relação entre Poupança Bruta (recurso) e a Formação de Capital (uso) por setor é explicitada A poupança agregada tem como destino financiar o investimento ou o resto do mundo, mas a poupança de cada unidade institucional pode ser destinada a financiar outras unidades institucionais Quando o montante de recursos gerados pelas unidades superavitárias é inferior ao investimento agregado, a conta de Capital apresenta saldo negativo que denota a necessidade de financiamento externo do país * * CONTA DE CAPITAL Sr - (FBCFpc + VE ) = -+ Sext OBSERVAÇÃO: Na Conta de Capital são identificadas as transferências de capital que apresentam a variação do patrimônio líquido resultante das operações financeiras como contrapartida dos empréstimos e das dívidas contraídas. Por convenção, os lançamentos das transferências de capital a receber e a pagar aparecem ambas no lado dos recursos * * CONTA DE CAPITAL: ADMINISTRAÇÕES PÚBLICAS A necessidade de financiamento das Administrações Públicas corresponde ao déficit do governo, segundo as Contas Nacionais. Método “acima da linha”: -Sext 3 = Déficit do Governo = FBCF3 - (RDB3 + C3) + Saldo das Transferências Líquidas de Capital * * CONTA DE ACUMULAÇÃO: CONTA DE CAPITAL - Brasil 1995 (R$ 1.000.000) Plan1 Setores Institucionais Recurso Uso Saldo da Conta Transferências líquidas de capital (4): Capacidade/necessidade de financiamento[(1)+(4)]-[(2)+(3)] Poupança Bruta (1) Formação de Capital (2) Variação de Estoques (3) Total da Economia Sr 125.800 FBCFpc 132.753 VE 11.274 1 -+ Sext -18.226 Empresas não Financeiras1 S 1 20.829 FBCFpc 1 77.893 VE1 7.826 2,080 -+ Sext 1 -62.810 Empresas Financeiras2 S 2 5.031 FBCFpc 2 1.240 0 75 -+ Sext 2 3.867 Administrações Públicas3 S 3 -20.200 FBCFpc 3 16.382 0 -2,180 -+ Sext 3 -38.762 Famílias4 S 4 120.139 FBCFpc 4 37.239 VE4 3.448 26 -+ Sext 4 79.478 Plan2 Plan3 * * CEI’s e as Identidades Contábeis Para a economia aberta e com governo, pode-se chegar a seguinte identidade incluindo informações deste capítulo e do anterior: (Mnf – Xnf) + RLE = (I - S) + (G – RLG) O lado esquerdo mostra a necessidade ou capacidade de financiamento da economia, ou seja, a contribuição da poupança externa, e o lado direito a diferença do investimento privado e a poupança privada acrescido da diferença entre o gasto corrente do governo e sua receita líquida Utilizando informações dos Capítulo 3 e 4, pode-se chegar a: 61.314 – 49.917 + 6.829 = (144.027 – 145.999) + 20.200 18.227 = (-1.972) + 20.200 * * CEI’s e as Identidades Contábeis Sabe-se ainda que o total do investimento é igual à Poupança FBCF + VE = S1 + S2 + S3 + S4 + Sext 144.027 = 125.800 + 18.227
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