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Capítulo 2

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Capítulo 2. Agregados Macroeconômicos e Identidades Contábeis
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AGREGADOS MACROECONÔMICOS E IDENTIDADES CONTÁBEIS
Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo.
São derivados de um sistema contábil, formalizado em um conjunto de identidades.
Os principais agregados derivados das Contas Nacionais são as medidas de Produto, Renda e Despesa
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PRODUTO INTERNO BRUTO
PIB de um país ou região: representa a produção de todas as unidades produtoras da economia, num dado período a preços de mercado. 
Produção para as Contas Nacionais: toda produção de bens e serviços, mais a produção por conta própria e a produção de serviços pessoais e domésticos quando remunerados. 
Produção são as transações econômicas com valor de mercado. A valoração em termos monetários permite que se agregue quantidades heterogêneas. 
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PRODUTO INTERNO BRUTO
Aspectos da atividade econômica que são excluídos do cálculo do PIB:
Atividades econômicas não-declaradas, com o objetivo de sonegar impostos ou por serem ilegais
Produção de bens e serviços sem valor de mercado, como por exemplo, serviços domésticos não-remunerados
Transações de compra e venda envolvendo a transferência de bens produzidos em períodos anteriores, como, por exemplo, a venda de propriedades já construídas
Exaustão de recursos naturais não-renováveis
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PIB E VALOR ADICIONADO
Suponha a produção de uma firma no ano de 500 unidades, vendidas ao preço unitário de R$ 2,00:  
Valor da Produção (500XR$ 2,00)	R$ 1.000,00
Despesas Operacionais 		R$ 800,00
Pagamento de Salários 			R$ 500,00
Custo de Matérias Primas			R$ 300,00
Receita Líquida de Vendas		R$ 200,00
Valor que a firma adiciona ao PIB
Valor da Produção Menos Produção Intermediária: 
(R$ 1.000,00 – R$ 300,00)  = R$ 700,00
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ÓTICAS DE MENSURAÇÃO DO PRODUTO 
Ótica do Produto	= Valor da Produção – Valor dos Consumos Intermediários (Valor Adicionado) => R$ 1.000 – R$ 300 = R$ 700
Ótica da Renda	 = Soma das remunerações aos fatores de produção => R$ 500 + R$ 200 = R$ 700
 
Ótica da Despesa 	= Soma dos gastos finais na economia em bens e serviços, nacionais e importados => R$ 500 + R$ 200 = R$ 700 
 
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FONTES DAS INFORMAÇÕES PARA O CÁLCULO DAS MEDIDAS
Empresas e domicílios, através de levantamentos estatísticos específicos conduzidos por órgãos oficiais de estatística
Informações que as empresas prestam aos órgãos do governo
Estimativas inferidas indiretamente a partir de indicadores
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PIB PER CAPITA
PIB per capita - referência importante como medida síntese de padrão de vida e de desenvolvimento econômico dos países.
 É obtido dividindo-se o PIB do ano pela população residente no mesmo período.
O bem-estar da população é fortemente afetado pela distribuição de renda, fato não evidenciado na medida do PIB per capita
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PIB PER CAPITA 
Obs. Se a taxa de crescimento do produto da economia for menor que o da população, a taxa de crescimento do PIB per capita vai ser negativo
Plan1
		
		
		
		
		
		
								Ano		PIB		Pop. Residente		PIB per capita
								1999		0,79		1,34		-0,54
								2000		4,36		1,33		2,99
								2001		1,42		1,32		0,10
								2002		1,52		1,3		0,21
								Fonte: IBGE
Plan2
		
		
		
		
		
						Brasil: PIB, PIB per capita e População Residente
						Taxa de Crescimento %
						Ano		PIB		Pop. Resid.		PIB per capita
						1991		1,03		1,58		-0,54
						1992		-0,54		1,53		-2,04
						1993		4,92		1,50		3,37
						1994		5,85		1,46		4,33
						1995		4,22		1,43		2,75
						1996		2,66		1,40		1,24
						1997		3,27		1,38		1,87
						1998		0,13		1,36		-1,21
						1999		0,79		1,34		-0,54
						2000		4,36		1,33		2,99
						2001		1,42		1,32		0,10
						2002		1,52		1,3		0,21
						Fonte: IBGE
Plan3
		
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Argentina passa Chile como país mais rico da América Latina, Segundo FMI (UOL, 04/05/2010)
A Argentina passou o Chile como o país mais rico da América Latina, levando em consideração o Produto Interno Bruto (PIB) per capita por paridade de poder de compra, e o Brasil ficou na oitava posição, segundo um relatório da "Latin Business Chronicle".
Os argentinos tiveram um PIB per capita de US$ 14.561 no ano passado, o que representa um aumento de 1,1% comparado com 2008, enquanto o Chile ficou em segundo lugar com US$ 14.341, uma queda de 1,7%.
O estudo foi feito com dados do Fundo Monetário Internacional (FMI), segundo a publicação especializada em negócios da América Latina.
No entanto, a "Latin Business Chronicle" reconhece que a classificação não está isenta de "controvérsias", já que "muitos economistas duvidam das estatísticas oficiais da Argentina", utilizadas pelo FMI como base para seus dados.
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Argentina passa Chile como país mais rico da América Latina, Segundo FMI (UOL, 04/05/2010)
O México ficou em terceiro lugar, com um PIB per capita por paridade de poder aquisitivo de US$ 13.628, o que significa uma queda de 6,2%, segundo a publicação.
De acordo com a classificação, o Uruguai substituiu a Venezuela como o quarto país mais rico da região.
O Brasil, a maior economia da região, ocupou a oitava posição, com um PIB per capita de US$ 10.514, número que não registrou variações.
Na América Central, a Costa Rica se manteve como a nação mais rica da região, com um PIB per capita de US$ 10.579, ou uma queda de 1,8%.
O Haiti continua sendo a nação mais pobre em termos de PIB per capita, com apenas US$ 1.339, e, apesar de ter registrado uma alta de 2,3%, continua mais baixo que o da Gâmbia e da Tanzânia, na África, segundo a "Latin Business Chronicle“.
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Argentina passa Chile como país mais rico da América Latina, Segundo FMI (UOL, 04/05/2010)
Em geral, o PIB per capita da América Latina caiu 1,9% em 2009, para US$ 10.654.
O FMI calcula que este ano o PIB latino-americano subirá 3,5%, para US$ 11.022.
"Espera-se que a Argentina se mantenha no topo da classificação, seguida por Chile e México", informou a publicação.
Enquanto isso, o Brasil substituiria a Costa Rica como a sétima nação mais rica da região, segundo a previsão de que seu PIB per capita suba 5,3%. 
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PRODUTO NACIONAL BRUTO E RENDA NACIONAL BRUTA
Produção de propriedade de residentes.
 Valor da Produção 			R$ 1.000,00
Despesas Operacionais		 R$ 800,00
Pagamento de Salários 		 R$ 500,00
a brasileiros				R$ 400,00
a argentinos				R$ 100,00
Custo das Matérias-Primas
 (nacional e importada)		 R$ 300,00
Receita Líquida de Vendas		 R$ 200,00
paga a brasileiros			 	R$ 100,00
paga a argentinos				R$ 100,00
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PRODUTO NACIONAL BRUTO E RENDA NACIONAL BRUTA 
PIB = R$ 700,00 = 1.000 – 300
Ou, PIB = VP - CI
Pela ótica do Produto: PNB = R$ 500 = (1.000 – 300) – 100 – 100 
Ou, PNB = VP – CI – Salários Estrangeiros – Retorno Estrangeiros
Pela ótica da renda: RNB = R$ 500 = 400 + 100 
Ou, PNB = Salários Brasileiros + Retorno Brasileiros
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Saldo das Remunerações a Fatores de Produção nas Transações Internacionais
O saldo vai ser igual ao recebimento menos o pagamento de dividendos, juros, lucros, royalties, aluguéis e salários
Se o saldo é positivo, então:
PNB = PIB + RLR
RLR é a Renda Líquida Recebida do exterior
PNB > PIB.
Se o saldo é negativo, então:
PNB = PIB – RLE
RLE é a Renda Líquida Enviada ao Exterior
PIB > PNB. 
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PIB E PNB: Brasil, 1995
Brasil: Produto Interno e Nacional Bruto 1995 (R$ 1.000)
Produto Interno Bruto				646.191.517
Menos rendimentos líquidos enviados ao resto do mundo	 						 10.153.742
Produto Nacional Bruto			636.037.775
Fonte:IBGE.
As diferenças entre PIB e PNB podem ser muito grandes em países com um elevado grau de endividamento externo, devido ao pagamento
de juros a estrangeiros, e em países com grande presença de multinacionais que remetem lucros e royalties para seus países de origem
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RENDA NACIONAL BRUTA E RENDA DISPONÍVEL BRUTA
Renda Nacional Bruta (RNB) engloba: rendas dos setores público e privado e as transferências de recursos entre o país e o resto do mundo. 
Renda Disponível Bruta (RDB): considera o saldo das transferências correntes recebidas e enviadas ao exterior. 
Transferência é toda movimentação de recursos entre agentes econômicos e países, sem contrapartida com o processo de produção (por exemplo, remessa e recebimento de recursos entre governos e residentes)
A RDB corresponde aos recursos que os agentes econômicos têm para gastar em consumo e formação de capital
 RDB = RNB + Tr
Onde, Tr = Transferências correntes líquidas recebidas.
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RNB E RENDA NACIONAL DISPONÍVEL BRUTA: BRASIL,1995 (R$ 1.000)
Produto Interno Bruto			646.191.517
Menos rendimentos líquidos enviados ao resto do mundo							 10.153.742
Produto Nacional Bruto			636.037.775
Menos: transferências unilaterais, líquidas, ao resto do mundo						(-) 3.324.649*
Renda Disponível Bruta			639.362.424
Fonte:IBGE
* Observe que o Brasil é um país recebedor líquido de transferências, portanto, esse saldo deve-se acrescer ao PNB para se obter a Renda Nacional Disponível
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RENDA LÍQUIDA DO GOVERNO E RENDA PRIVADA DISPONÍVEL
RDB = RLG + RPD
Renda Líquida do Governo (RLG):
Soma dos impostos diretos e indiretos arrecadados pelo governo e outras receitas correntes
menos
As transferências e subsídios pagos pelo governo. 
Renda Privada Disponível (RPD) é composta pela soma de:
salários, 
juros, lucros e aluguéis pagos a indivíduos,
transferências pagas a indivíduos, menos impostos sobre renda e patrimônio e
lucros retidos nas empresas e reserva para depreciação.  
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Em Resumo...
O conceito de Renda Nacional considera as rendas auferidas pelos fatores de produção em contrapartida a serviços prestados ao processo de produção
Como transferências são pagamentos sem contrapartida com o processo de produção, o seu saldo deve ser considerado para se chegar à estimativa de Renda Disponível que equivale ao montante que os agentes econômicos têm para gastar.
Numa economia fechada e sem governo, as estimativas de Renda (ou Produto) Interna, Renda Nacional, Renda Disponível e Renda Disponível Privada são iguais
Numa economia fechada e com governo, as estimativas de Renda (ou Produto) Interna e Renda Nacional são idênticas
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LÍQUIDO X BRUTO 
O conceito de líquido se aplica à ótica de mensuração do produto. 
Valor da Produção			R$ 1.000,00
Despesas Operacionais 		R$ 810,00
Pagamento de Salários 			R$ 500,00
Custo de Matérias Primas			R$ 300,00
Reserva para Depreciação			R$ 10,00
Receita Líquida de Vendas		R$ 190,00
PIB = R$ 700,00 
PIL - Produto Interno Líquido = R$ 690,00. 
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PIB REAL OU A PREÇOS CONSTANTES DE UM ANO DETERMINADO 
PIB Corrente = Produto medido aos preços médios do ano corrente.
PIB a preços constantes = Produto medido a preços constantes de um determinado ano.
Exemplo PIB de 2002 a valores de 2001.
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Cont.
As últimas recomendações internacionais sugerem que se adote sempre como ano de referência o ano imediatamente anterior
Dessa forma, a passagem do PIB de 2001 a preços correntes para o PIB de 2002 a preços correntes pode ser decomposta em dois fatores: 
A variação das quantidades transacionadas ou variação real
A variação dos preços ou Deflator do PIB
Quantidades heterogêneas só podem ser agregadas após terem sido transformadas em valores, ou seja, quando associadas a um determinado preço e a um determinado período de tempo
Dessa forma, atualmente, chamamos as variações associadas às quantidades de variações em volume
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A evolução do PIB corrente entre dois anos consecutivos, exemplo, 2001 e 2002
PIB (2001) X Variação de Volume entre 2002 e 2001 = PIB (2002 a preços de 2001)
PIB (2002 a preços de 2001) X Variação dos preços entre 2002 e 2001 = PIB (2002)
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VARIAÇÃO EM VOLUME 
Onde:
ΔVOLt = Índice de Volume
PIBRt = PIB a preços constantes de t
PIBt-1 = PIB a preços correntes de t - 1 
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DEFLATOR IMPLÍCITO 
Onde:
ΔDIt = Deflator Implícito
PIBt = PIB a preços correntes de t
PIBRt = PIB a preços constantes de t 
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PIB, PIB REAL E DEFLATOR IMPLÍCITO (R$ 1 milhão)
O Brasil segue as orientações do Manual da ONU. Dessa forma, o PIB a preços constantes é referenciado sempre no ano anterior e as taxas divulgadas são interpretadas como a variação entre a média de um ano e a média do ano anterior
Plan1
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
												Valor Corrente (t-1)		Índice de Volume		Valor Constante		Índice de Preço		Valor Corrente
												D		D		C		D		C
												D		C		C		D		D
												D		D		C		C		D
												D		C		D		C		D
Plan2
		
		
		
		
		
		
		
		
		
						ANO		PIB		PIBR		Taxa de variação anual em volume		Deflator Implícito
								Valores		Preços do ano anterior
								Correntes
						1991		60		12		1,03		416,68
						1992		641		60		-0,54		969,01
						1993		14.097		673		4,92		1.996,15
						1994		349.204		14922		5,85		2.240,17
						1995		646.192		363.954		4,22		77,55
						1996		778.887		663.371		2,66		17,41
						1997		870.743		804.367		3,27		8,25
						1998		914.188		871.892		0,13		4,85
						1999		973.846		921.369		0,79		5,70
						2000		1.101.255		1.016.312		4,36		8,36
						2001		1.200.060		1.116.841		1,42		7,45
						2002		1.321.490		1.218.348		1,52		8,47
Plan3
		
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Novas Metodologias e Adequações às Normas Internacionais
Os resultados adequados às recomendações internacionais foram divulgados pelo IBGE em dezembro de 1997 retroagindo para 1990
Assim, os dados da década de 1990 foram construídos com uma metodologia diferente dos dados anteriores
Essa ruptura traz o dilema de que, ao se inovar na metodologia, cria-se um rompimento com as séries passadas, porém se não se inova, o sistema continua desatualizado, sem incorporar a melhor visão da economia que as inovações permitem
A nova metodologia desenvolvida para a estimação do PIB que foi desenvolvida recentemente também representa uma inovação no fato que incorpora novas pesquisas aplicadas pelo IBGE e novas fontes de informações, conforme veremos adiante
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Exemplo 
As taxas entre 2002 e 2001 foram calculadas por:
Índice de Volume
Deflator Implícito
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PIB sob a Ótica da Produção (2001-2005), p.47
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PIB sob a Ótica da Despesa (2001-2005)
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PIB sob a Ótica da Renda (2001-2005)
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Interpretação das 3 óticas
Pela ótica do produto, o Valor Adicionado num determinado período é calculado, para cada unidade de produção, como a diferença entre o valor de produção destinado ao mercado interno e externo e os consumos intermediários de bens e serviços nacionais e importados, adicionando-se os impostos sobre produtos
Pela ótica da despesa, os agregados representam os destinos do Produto para consumo, investimento e variação dos estoques (Formação Bruta de Capital) mais o saldo das exportações sobre as importações de bens e serviços
Pela ótica da renda, o Valor Adicionado é obtido através da remuneração dos fatores de produção – salários, juros, lucros e aluguéis. Os salários correspondem à remuneração ao trabalho, os juros ao capital de empréstimo, os lucros ao capital de risco, e os aluguéis à propriedade de bens de produção. Adicionam-se também as rendas líquidas enviadas ao exterior e os impostos sobre os produtos e a atividade
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Economia brasileira cresce 5,4% em 2007, aponta IBGE (12/03/08 UOL Economia)
O PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro cresceu 5,4% em 2007 em relação ao ano anterior, divulgou nesta quarta-feira o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). O resultado atingiu R$
2,6 trilhões. Entre os setores da economia, o de melhor desempenho foi a agropecuária.
Em 2006, a alta do PIB total havia sido de 3,8%. Originalmente, o divulgado foi 3,7%, mas o IBGE revisou o número. Também houve mudança na taxa do PIB em 2005, indo de 2,9% para 3,2% 
O PIB é a soma de todas as riquezas produzidas no país num determinado período (saiba como ele é calculado).
O PIB per capita, divisão do PIB total pelo número de pessoas residentes no país, teve um crescimento real de 4% em relação a 2006, alcançando R$ 13.515.
No último trimestre do ano passado, a economia do país expandiu-se 6,2% em relação a período equivalente de 2006 e 1,6% na comparação com o terceiro trimestre de 2007.
Analistas de mercado tinham uma previsão menos otimista para a taxa anual. A última pesquisa Focus do ano passado (levantamento que o Banco Central realiza semanalmente com cerca de cem instituições financeiras sobre os rumos da economia brasileira) mostrava que especialistas previam um crescimento em torno de 5,2% para todo o ano de 2007.
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Economia brasileira cresce 5,4% em 2007, aponta IBGE (12/03/08 UOL Economia)
Na semana passada, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, garantiu que a economia do país teria crescido acima de 5%, mas afirmou que o número ficaria "entre 5,2% e 5,3%". 
A previsão de Mantega é de que a economia cresça 5% neste ano. Para analistas de mercado, a estimativa é de 4,5%, segundo o mais recente boletim Focus. 
A chamada formação bruta de capital fixo, dado que indica os investimentos, avançou 13,4%, maior percentual desde que a série começou a ser calculada, em 1996. 
O consumo das famílias teve sua quarta alta seguida, desta vez de 6,5%. Os motivos foram, segundo o IBGE, o crescimento de 3,6% da massa salarial real dos trabalhadores e a alta de 28,8% no crédito dos bancos para pessoas físicas. A despesa do consumo da administração pública cresceu 3,1%. 
As exportações aumentaram 6,6%, enquanto as importações saltaram 20,7%. Segundo o IBGE, desde 2006 o crescimento das importações é superior ao das exportações. 
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PIB cresce 5,4% e chega a R$ R$ 2,6 trilhões em 2007 (IBGE 12/03/08)
Segundo as informações apuradas pelas Contas Nacionais Trimestrais do IBGE (Esses resultados estão sujeitos a alterações), a taxa do PIB resultou da elevação de 4,8% do valor adicionado a preços básicos e de 9,1% nos impostos sobre produtos. 
O PIB per capita (O PIB per capita é a divisão do total do PIB pela população residente, que, em 2007, atingiu aproximadamente 189,3 milhões de habitantes, o que representou um crescimento populacional de 1,4% em relação ao ano anterior, de acordo com as estimativas da Coordenação de População e Indicadores Sociais (Copis) do IBGE) cresceu 4,0% em termos reais, em relação a 2006, atingindo R$ 13.515,00. 
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Principais resultados do PIB a preços de mercado, do 4o trimestre de 2006 ao 4o trimestre de 2007 
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Análise por Sub-setores
O resultado do valor adicionado decorreu do desempenho da agropecuária (5,3%), indústria (4,9%) e serviços (4,7%). O crescimento da agropecuária deveu-se principalmente à lavoura, com destaque positivo para trigo (62,3%), algodão herbáceo (33,5%), milho em grão (20,9%), cana (13,2%) e soja (11,1%). Os produtos em queda foram café em grão (-16,7%), arroz em casca (-3,7%) e feijão (-4,4%). 
Dentre os subsetores da indústria, a maior alta foi a da indústria da transformação (5,1%), seguida pela construção civil e por eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana, cada um deles com crescimento de 5,0%. A indústria extrativa registrou elevação de 3,0%. 
As maiores elevações nos serviços foram nos subsetores intermediação financeira e seguros (13,0%), serviços de informação (8,0%) e comércio (7,6%). Também cresceram transporte, armazenagem e correio (4,8%), serviços imobiliários e aluguel (3,5%), outros serviços (2,3%), administração, saúde e educação pública (0,9%). 
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Investimento registra maior aumento anual desde 1996 
Na análise da demanda, a despesa de consumo das famílias teve alta (6,5%) pelo quarto ano consecutivo, favorecida pela elevação de 3,6% da massa salarial (Segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME/IBGE)) dos trabalhadores, em termos reais, e pelo acréscimo nominal de 28,8% no saldo de operações de crédito do sistema financeiro (Segundo a Nota para Imprensa “Política Monetária e Operações de Crédito do Sistema Financeiro” – Banco Central) com recursos livres para as pessoas físicas. A despesa do consumo da administração pública cresceu 3,1%, e a formação bruta de capital fixo (FBCF, o mesmo que investimento) também registrou crescimento, de 13,4%, a maior taxa anual desde o início da série, em 1996. 
No setor externo, as exportações apresentaram alta de 6,6%, e as importações tiveram elevação de 20,7%. Desde 2006, o crescimento das exportações é inferior ao das importações.
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Do terceiro para o quarto trimestre de 2007, PIB cresceu 1,6% 
No quarto trimestre de 2007, o PIB cresceu 1,6%, na comparação com o terceiro trimestre do mesmo ano, na série com ajuste sazonal. Os serviços registraram o maior crescimento (1,6%), seguidos pela indústria (1,4%). Por outro lado, a agropecuária teve queda (-0,3%). 
Sob a ótica da demanda interna, destacou-se o crescimento do consumo das famílias (3,7%). A formação bruta de capital fixo teve alta de 3,4%, após cinco trimestres consecutivos crescendo; já a despesa de consumo da administração pública não apresentou variação. 
Pelo lado do setor externo, as exportações apresentaram crescimento de 2,6%. Já as importações cresceram em um ritmo mais elevado (5,6%), pelo 17º trimestre consecutivo, nessa base de comparação. 
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Em relação ao quarto trimestre de 2006, alta no PIB foi de 6,2%
Na comparação com o mesmo período de 2006, o PIB a preços de mercado cresceu 6,2% no quarto trimestre de 2007. O valor adicionado apresentou aumento de 5,3%; e os impostos, de 11,6%, principalmente em razão do desempenho das importações, que provocaram um aumento no volume do Imposto sobre Importação. 
Dentre os setores que contribuem para o valor adicionado, destacou-se a agropecuária (8,6%), seguida pelos serviços (5,3%) e pela indústria (4,3%). Na atividade industrial, o destaque foi eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana, com 6,5% de aumento, explicado principalmente pelo consumo residencial de energia elétrica. No setor de serviços, sobressaíram-se intermediação financeira e seguros (20,0%), serviços de informação (8,9%), comércio atacadista e varejista (8,4%), transporte, armazenagem e correio (4,9%) e serviços imobiliários e aluguel (2,4%). 
Dentre os componentes da demanda interna, o maior destaque foi o crescimento de 16,0% da formação bruta de capital fixo, explicado principalmente pelo aumento da produção e da importação de máquinas e equipamentos. 
O consumo das famílias alcançou a taxa positiva de 8,6% no quarto trimestre de 2007, em relação ao mesmo período de 2006, 17º crescimento consecutivo nessa comparação. Já a despesa de consumo da administração pública registrou alta de 2,2% no quarto trimestre de 2007, na comparação com o mesmo período de 2006. 
Pelo lado do setor externo, as exportações mantiveram-se em crescimento, com taxa de 6,4% no período. As importações também apresentaram mais uma vez elevação nessa comparação, da ordem de 23,4%, 17º crescimento seguido, desde o quarto trimestre de 2003. 
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Valor Adicionado e PIB a Preço de Mercado
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País fecha 2007 com necessidade de financiamento de R$ 4,5 bilhões 
No resultado do ano, a necessidade de financiamento alcançou R$ 4,5 bilhões, contra uma capacidade de financiamento de R$ 20,8 bilhões em 2006, redução explicada principalmente pela diminuição do saldo externo de bens e serviços, no montante de R$ 29,0 bilhões, e pela redução de R$ 5,1 bilhões na renda líquida de propriedade enviada ao resto do mundo. 
A renda nacional bruta atingiu R$ 2,5 trilhões em 2007, contra R$ 2,3 trilhões
em 2006. Já a poupança bruta atingiu R$ 453,0 bilhões, contra R$ 412,8 bilhões no ano anterior. 
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Em 2008, PIB cresceu 5,1% e chegou a R$ 2,9 trilhões (IBGE, 10/03/2009)
Em relação ao terceiro trimestre de 2008, o PIB caiu 3,6%, o maior recuo da série iniciada em 1996. Já o PIB per capita cresceu 4,0% em relação a 2007 e atingiu R$ 15.240,00. A taxa de investimento de 2008 chegou a 19,0% e foi a mais alta da série iniciada em 2000.
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Principais resultados do PIB a preços de mercado, do 4o trimestre de 2007 ao 4o trimestre de 2008
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Em relação ao terceiro trimestre de 2008, PIB caiu 3,6%
O PIB a preços de mercado, em volume, teve sua maior queda desde o início da série, em 1996: - 3,6% na comparação do quarto trimestre contra o terceiro trimestre de 2008, na série com ajuste sazonal. Entre os setores, a Indústria registrou a maior queda (-7,4%), seguida pela Agropecuária (-0,5%) e pelos Serviços (-0,4%). Para a Indústria, esse foi o maior recuo desde o quarto trimestre de 1996 (-7,9%).
Entre os componentes da demanda interna, a Formação Bruta de Capital Fixo teve a maior queda (-9,8%, o maior recuo da série), seguida pela Despesa de Consumo das Famílias (-2,0%), sendo que essa taxa não é negativa desde o segundo trimestre de 2003 (-1,2%). Já a Despesa de Consumo da Administração Pública variou 0,5%. Pelo lado do setor externo, as Exportações de Bens e Serviços caíram 2,9% e as Importações de Bens e Serviços decresceram 8,2%. A primeira vez que houve queda nessa taxa desde o terceiro trimestre de 2005 (-0,5%).
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PIB cresceu 1,3% em relação ao quarto trimestre de 2007
O PIB a preços de mercado variou 1,3% no quarto trimestre de 2008, em relação a igual período de 2007. O Valor Adicionado a preços básicos aumentou 1,0% e os Impostos sobre Produtos uma elevação de 2,6%. 
Dentre os setores que contribuem para a geração do Valor Adicionado, destacam-se os Serviços com uma taxa de crescimento de 2,5%, em seguida a Agropecuária com acréscimo de 2,2% e a Indústria com queda de 2,1% na comparação com o quarto trimestre de 2007. 
Dentre os componentes da demanda interna, o maior destaque foi o crescimento de 5,5% da Despesa de Consumo da Administração Púbica. A Formação Bruta de Capital Fixo variou 3,8% em razão da continuidade do aumento da importação de máquinas e equipamentos, apesar da desaceleração na sua taxa de crescimento. 
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Em 2008, PIB acumulou crescimento de 5,1%
O PIB a preços de mercado acumulado no ano de 2008 cresceu 5,1% em relação a 2007. Em 2008, a população residente do país atingiu aproximadamente, 189,6 milhões de habitantes1. O PIB per capita (R$ 15.240) é definido como a divisão do valor corrente do PIB pela população residente no meio do ano. Em 2008, o crescimento em volume do PIB per capita atingiu 4,0%, conforme o gráfico II.1. 
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Agropecuária foi a atividade com maior crescimento em 2008
O resultado do Valor Adicionado acumulado nos quatro trimestres de 2008 decorreu do desempenho dos três setores que o compõem: Agropecuária (5,8%), Serviços (4,8%) e Indústria (4,3%). A taxa de crescimento da Agropecuária no ano de 2008 foi da ordem de 5,8%, com destaque para o desempenho da lavoura. Os destaques positivos na produção agrícola do ano foram: trigo (47,5%), café em grão (25,0%), cana (19,2%), milho em grão (13,3%), arroz (9,7%), feijão (5,0%) e soja (3,4%). Já os negativos, destacam-se: fumo (-6,9%), algodão herbáceo (-2,4) e mandioca (-1,3%).
Dentre os subsetores da Indústria, a maior alta foi na Construção Civil (8,0%). Em seguida, veio a Eletricidade e gás, água, esgoto e limpeza urbana (4,5%). A Extrativa Mineral subiu 4,3%, em decorrência, principalmente, do crescimento anual de 5,2% na produção de petróleo e gás e de 1,9% na produção de minério de ferro. A Indústria da Transformação apresentou elevação de 3,2%.
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Agropecuária foi a atividade com maior crescimento em 2008
As maiores altas nos Serviços foram nos subsetores de Intermediação Financeira e Seguros (9,1%), Serviços de Informação (8,9%) e Comércio (6,1%). Também cresceram os subsetores Outros Serviços (4,5%); Transporte, Armazenagem e Correio (3,2%), Serviços Imobiliários e Aluguel (3,0%), e Administração, Saúde e Educação Pública (2,3%). Na análise da demanda, a Despesa de Consumo das Famílias variou 5,4%, no seu quinto ano consecutivo de alta. A Despesa do Consumo da Administração Pública aumentou 5,6%. A Formação Bruta de Capital Fixo cresceu 13,8% quando comparada ao ano de 2007, a maior taxa de crescimento anual desde o início da série em 1996. O valor corrente e as variações em volume da Formação Bruta de Capital Fixo e seus componentes estão na tabela II.1.
No setor externo, as Exportações de Bens e Serviços tiveram queda de 0,6% e as Importações de Bens e Serviços elevação de 18,5%. Ressalta-se que desde 2006 o crescimento das exportações é inferior ao das importações.
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Em 2008, PIB atingiu R$ 2,9 trilhões
Em 2008, o Produto Interno Bruto em valores correntes alcançou R$ 2,9 trilhões, sendo R$ 2,4 trilhões referentes ao Valor Adicionado a preços básicos e R$ 0,5 trilhão aos Impostos sobre Produtos.
Considerando o Valor Adicionado das atividades econômicas, a Agropecuária registrou R$ 163,5 bilhões, a Indústria R$ 682,5 bilhões e os Serviços R$ 1.595,0 bilhões. Entre os componentes da demanda, a Despesa de Consumo das Famílias totalizou R$ 1.753,4 bilhões, a Despesa de Consumo da Administração Pública R$ 584,4 bilhões e a Formação Bruta de Capital Fixo R$ 548,8 bilhões. A Balança de Bens e Serviços ficou superavitária em R$ 4,8 bilhões e a Variação de Estoques foi negativa em R$ 1,7 bilhões. Os valores correntes de 2007 e de 2008, segundo as atividades e os componentes da demanda encontram-se na tabela a seguir.
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Em 2008, a taxa de investimento chega a 19,0% a mais alta desde 2000
A taxa de investimento no ano de 2008 foi de 19,0% do PIB, a maior desde o início da série iniciada em 2000. Em volume, a Formação Bruta de Capital Fixo cresceu cerca de duas vezes e meia a mais do que o aumento do PIB (13,8% contra 5,1%, respectivamente). 
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Já a taxa de poupança alcançou 16,9% do PIB, inferior à taxa apresentada nos anos de 2007, 2006, 2005 e 2004, uma vez que a Despesa de Consumo Final aumentou, em valores correntes, 11,5%, enquanto a taxa de crescimento do PIB foi de 11,2%.
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Participação das atividades no valor adicionado
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Em 2008, a necessidade de financiamento da economia nacional chegou a R$ 57,1 bilhões
No ano, a Necessidade de Financiamento alcançou R$ 57,1 bilhões contra R$ 5,5 bilhões em 2007, devido, principalmente, à redução de R$ 35,2 bilhões no Saldo Externo de Bens e Serviços e ao aumento de R$ 17,1 bilhões em Renda Líquida de Propriedade Enviada ao Resto do Mundo.
A Renda Nacional Bruta atingiu R$ 2.817,9 bilhões no ano de 2008 contra R$ 2.542,8 bilhões no respectivo período de 2007. Nessa mesma base de comparação a Poupança Bruta atingiu R$ 488,0 bilhões contra R$ 453,7 bilhões no mesmo período do ano anterior.
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PREÇO BÁSICO, DE MERCADO E CUSTO DE FATOR 
Mensuração a preço básico equivale a considerar os preços na porta da fábrica. 
Adicionando a este nível de valoração os impostos líquidos de subsídios sobre produtos, tem-se a valoração a nível de preços de produtor. 
Acrescentando as margens de comércio e transporte e os impostos sobre o valor adicionado chega-se ao preço de consumidor. Este é o nível de valoração do PIB sob a ótica do produto 
O nível de valoração pela ótica da despesa também é a nível do consumidor, pois incorpora os impostos e as margens de transporte e comercialização e os impostos sobre a atividade incidentes sobre os bens destinados ao mercado interno e externo
O produto medido pela ótica da renda é a custo de fator. Então, deve-se adicionar a parcela de “impostos líquidos de subsídios sobre a produção e importação” para transformá-lo a preços de consumidor
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IDENTIDADES CONTÁBEIS: ECONOMIA FECHADA E SEM GOVERNO
Identidade para a demanda pelo produto:
Yp =C+ Ip	(1)
Yp é o Produto ou Renda Privada,
C são os gastos de Consumo das Famílias, 
Ip são os gastos em Investimento Privado.
Identidade para o uso da renda em consumo e poupança:
		Yp = C + S	(2)
S é Poupança Privada
				S = Yp – C
				C + S = C + Ip
				S = Ip 	(3) 
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ECONOMIA FECHADA E COM GOVERNO
Demanda por produto:
Yn = C + I + G (4)
Alocação da renda:
Yn = C + S + RLG (5) 
 
Yn é Produto ou Renda Nacional 
G são os Gastos Correntes do Governo, 
I são os gastos em Investimento Privado e Público e 
RLG é a Receita Líquida do Governo 
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POUPANÇA DO GOVERNO 
				S + RLG = I + G (6) 
Poupança do Governo Sg expressa como:
				Sg = RLG – G , logo (6a)
S + Sg = I
 Uma outra forma de escrever (6) é:
				S = I + (G – RLG) (6b)
Se RLG < G (a poupança do governo é negativa), parte da poupança privada é destinada a cobrir despesas correntes das Administrações Públicas.
Se RLG > G (a poupança do governo é positiva), poupança pública se soma à poupança privada para financiar os investimentos.
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ECONOMIA ABERTA
Identidade de demanda pelo produto:
Y = C + I + G + Xnf - Mnf (7)
Identidade da alocação da renda:
Y = C + S + RLG + RLE 	(8)
Y é Produto ou Renda Interna
Xnf-Mnf é o saldo das exportações de bens e serviços de não fatores (são serviços de não-fatores: viagens internacionais, transporte, comunicação, seguros e serviços do governo)
RLE é a renda líquida enviada ao exterior (caso quando envia mais que recebe – Brasil)
Igualando, temos:
S + RLG + RLE = I + G + Xnf – Mnf (9)
Explicitando a parte que cabe ao setor externo, re-escrevemos para:
(Mnf – Xnf) + RLE = (I - S) + (G – RLG) (10)
 
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POUPANÇA EXTERNA E ABSORÇÃO DOMÉSTICA
Sext = (Mnf – Xnf) + RLE = saldo do Balanço de Pagamentos em Transações Correntes (com sinal trocado).
Absorção Doméstica é o somatório dos gastos com Consumo, Investimento e Gastos do Governo.  
Y = A + (Xnf – Mnf) (7a)
Onde, 
A = C+ I + G.
Se Y < A, equivale a Xnf < Mnf , ou seja, a economia só consegue absorver mais do que produz importando mais do que exporta, gerando um déficit em sua balança comercial
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IGUALDADE ENTRE POUPANÇA E INVESTIMENTO
Demanda pelo Produto = C + I + G + (Xnf – Mnf) 
Alocação da Renda = C + S + RLG + RLE
Considerando produto = renda:
S + RLG + RLE = I + G + (Xnf –Mnf) 
Definindo poupança bruta como:
Sr = S + (RLG – G)
Temos:
Sr = I + (Xnf – Mnf) – RLE
Mas,
(Mnf – Xnf ) + RLE = Sext,
Logo,
Sr + Sext, = I
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COMPARAÇÕES INTERNACIONAIS ENTRE PIB E PIB PER CAPITA
Forma direta: aplicar uma taxa de câmbio.
Problemas: 
A) taxas de câmbio flutuam influenciando fortemente a medida do PIB.   
B) a estrutura produtiva e de consumo variam significativamente entre as nações.
A prática internacional tem sido a de se ajustar o PIB per capita a um índice de Paridade do Poder de Compra. 
Este índice é construído para um conjunto comum de bens e serviços produzidos em cada economia ajustados a um preço padrão. 
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Material Adicional
Apresentar os arquivos:
Contas Nacionais 2005
Sistema de Contas Nacionais 2000-2005
Artigo Folha de São Paulo 2003
Contas Trimestrais 2007
Dimensionamento do PIB do Agronegócio
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