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VA17112008 Gestão do conhecimento e a estratégia rede VA17112008 Vivianne Amaral http://nutriredes.wetpaint.com bioconex@gmail.com VA17112008 conjunto de técnicas e ferramentas que permitem identificar, analisar e administrar, de forma estratégica e sistêmica, o ativo intelectual da organização e seus processos associados. Para a gestão do conhecimento acontecer é preciso um foco único, objetivo, pois será necessário reunir o capital humano, a cultura organizacional e a tecnologia da informação. Gestão do conhecimento VA17112008 Os principais desafios impostos às organizações comprometidas com a gestão do conhecimento concentram-se na gestão de mudanças culturais e comportamentais e na criação de um contexto organizacional favorável à criação, uso e compartilhamento de informações e conhecimentos. Especialistas identificam dois tipos de conhecimento nas organizações: o explícito e o tácito. VA17112008 Conhecimento explícito: é aquele formal, claro, regrado, fácil de ser comunicado. Pode ser formalizado em textos, desenhos, diagramas, etc. assim como guardado em bases de dados ou publicações. A palavra explícito vem do latim explicitus que significa "formal, explicado, declarado". Geralmente está registrado em artigos, revistas, livros e documentos. VA17112008 Conhecimento tácito: é aquele que o indivíduo adquiriu ao longo da vida, que está na cabeça das pessoas. Geralmente é difícil de ser formalizado ou explicado a outra pessoa, pois é subjetivo e inerente as habilidades de uma pessoa, como "know-how". A palavra tácito vem do latim tacitus que significa "não expresso por palavras". VA17112008 O “conhecimento tácito” reside nas pessoas e o processo de formalizar o conhecimento tácito pode provocar a destruição do próprio conhecimento que se quer conhecer. “Não podemos operacionalizar o conhecimento tácito, mas podemos encontrar novas maneiras de falar, novas formas de interagir e novas maneiras de distinguir e conectar. O conhecimento tácito não pode ser “capturado”, “traduzido” ou “convertido”, somente exibido e manifestado no que fazemos. “O novo conhecimento chega agora não quando o tácito se torna explícito, mas quando nosso desempenho de habilidade é pontuado com novas maneiras através da interação social.” (TSOUKAS,2001.) Maria Lucia Goulart Dourado & Ricardo Augusto Alves de Carvalho Caderno de Idéias - CI0629 - Ano 6 - n° 29 - dezembro 2006 VA17112008 externalização combinação socialização internalização interação entre indivíduos 1 representação em alguma linguagem 2 troca e complementação 3 Apropriação 4 VA17112008 “... as fontes de inovação multiplicam-se quando as organizações conseguem estabelecer pontes para transformar conhecimentos tácitos em explícitos, explícitos em tácitos, tácitos em tácitos e explícitos em explícitos. (CASTELLS, 1999:180) Que estratégias utilizar para dinamizar o fluxo tácito explícito? VA17112008 Que estratégias utilizar para dinamizar o fluxo tácito explícito? VA17112008 Cultura organizacional Modelos Mentais dos Indivíduos Infra-estrutura tecnológica Intervenção na Cultura Organizacional Objetivos e tarefas Benefícios VA17112008 Mudanças dos modelos mentais Liderança motivacional Cultura colaborativa Mudanças na cultura organizacional Gestão do conhecimento organizacional Aprendizagem permanente Comunicação intensa e fluída Valorização institucional da produção grupal Uso de tecnologia colaborativa para produção, distribuição e armazenamento VA17112008 Acionamento finalístico, operativo, de redes sociais como estratégia para a interatividade, socialização e compartilhamento nos processos de produção e gestão do conhecimento Estratégia rede VA17112008 Incentivar e sustentar Comunidades de prática São grupos de pessoas ligadas pela expertise e paixão compartilhadas por um empreendimento conjunto. Algumas delas se reúnem regularmente, outras estão conectadas basicamente através de correio eletrônico, e podem ou não ter agendas explícitas. Todas elas, no entanto, compartilham sua experiência e conhecimento de maneira criativa para promover novas abordagens para problemas que a comunidade identificou. Surgem de redes sociais formais e informais. Uma comunidade de prática pode ser descrita a partir de três dimensões através das quais a prática serve como fonte de coerência de uma comunidade: empreendimento comum, envolvimento mútuo e repertório compartilhado. VA17112008 VA17112008 Promover a cooperação · fornecer um senso comum de propósito –aglutinar as pessoas em torno de um trabalho/tarefa que faça sentido, · premiar a cooperação – benefícios reais (financeiros, reputação, visibilidade, valorização de comunidades de prática) ·contratar pensando no capital social – uma política de recursos humanos que leve em conta questões de relacionamento, confiança e cooperação auxilia a promover o capital social - estimular o desenvolvimento da inteligência social - arquitetura e ambientes que favoreçam a interação, atividades regulares de interação social, orientação e informação para o desenvolvimento da IS. VA17112008 Leitura recomendada: Organizações do conhecimento: infra-estrutura, pessoas, tecnologia. Maria Tereza Angeloni – coordenadora. Editora Saraiva De administrador a gestor do conhecimento: a comunidade de prática desenvolvendo o profissional, a organização e a comunidade. Geraldo Morceli Bolzani Júnior; Marcelo Stein de Lima Sousa; Décio Estevão do Nascimento. Disponível em http://groups.google.com.br/group/egmt/files?hl=pt-BR O conhecimento e o desejo humano de saber sobre o conhecimento – notas para um debate. Maria Lucia Goulart Dourado, Ricardo Augusto Alves de Carvalho Disponível em http://groups.google.com.br/group/egmt/files?hl=pt-BR Gestão do conhecimento em organizações: proposta de mapeamento conceitual integrativo. Rivadávia C. Drummond de Alvarenga Neto. Disponível em http://www.bibliotecadigital.ufmg.br/dspace/handle/1843/EARM-6ZGNE6 O poder da inteligência social: 10 maneiras de ativar seu gênio social. Tony Buzan. Cultrix.
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