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VIAS INDIRETAS INJEÇÃO INTRADÉRMICA: usada com fins de diagnóstico para alergias. Baixa absorção sistêmica, produzindo efeito local. INJEÇÃO INTRAVENOSA: diretamente na veia, a fim de efeito imediato. VIAS DIRETAS VIA CONJUNTIVAL E GENITUÁRIA: para a obtenção de efeitos locais. VIA INTRA-ARTERIAL: raramente empregada, por dificuldades técnicas e riscos. VIA INTRACANAL: uso odontológico para efeito local junto ao canal radicular e zona pulpar. VIA RESPIRATÓRIA: usada para obtenção de efeitos locais ou sistêmicos. Administrados por inalação. Rápida ação. Ex.: berotec c/ soro fisiológico. INJEÇÃO INTRAMUSCULAR: depositam a medicação profundamente no tecido muscular. Ação sistêmica rápida e absorção de doses grandes. Ex.: dexametasona. SUBLINGUAL: propicia absorção rápida de pequenas doses do fármaco. Ex: geralmente comprimidos. RETAL: utilizada em pacientes que apresentam vômitos, estão inconscientes ou não sabem deglutir. Ex: soluções, suspensórios e supositórios. ORAL: é a via mais segura, mais conveniente. Ex: comprimidos, cápsulas, xaropes, líquidos... INJEÇÃO INTRA-ARTICULAR: deposita as medicações diretamente na cavidade articular para alívio da dor. Ex.: anestésicos, corticoesteróides. INJEÇÃO INTRAÓSSEA: quando é difícil/impossível infusão venosa rápida. Permite a disposição de líquidos, medicações ou sangue total na medula óssea. VIA CUTÂNEA: absorção depende da área de exposição, temperatura, hidratação do fármaco. INJEÇÃO SUBCUTÂNEA: injetada nos tecidos adiposos, abaixo da pele, se move mais rapidamente para a corrente sanguínea. Ex.: heparina, insulina. PARENTERAL (uso externo) ENTERAL (uso interno) VIAS DE ADMINISTRAÇÃO Caminho pelo qual um medicamento é levado ao organismo para exercer o seu efeito.
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