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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA Alyson Frank da Silva Guimarães João Batista Caetano da Silva João Antonio Nogueira Neto Lucas Oliveira Silva Sergio Candido da Silva GESTÃO DE QUALIDADE TOTAL – HISTÓRIA E APLICAÇÃO Serra Talhada, 2016 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DE SERRA TALHADA Alyson Frank da Silva Guimarães João Antonio Nogueira Neto João Batista Caetano da Silva Lucas Oliveira Silva Sergio Candido da Silva GESTÃO DA QUALIDADE TOTAL – HISTÓRIA E APLICAÇÃO Trabalho apresentado como requisito avaliativo para aprovação da disciplina de Introdução à administração, do curso de bacharelado em administração na Universidade Federal Rural de Pernambuco – Unidade Acadêmica de Serra Talhada. Serra Talhada, 2016. 1- INTRODUÇÃO A qualidade pode-se ter tida como um meio de adequar-se ao uso, assim, seu conceito significa um conjunto de características que atende totalmente ao consumidor. Porém evoluindo ao termo de qualidade total, a sua perspectiva de alcance a perfeição está mais ampliada, rompendo barreiras voltadas somente ao consumidor, e assim pensando desde a segurança dos trabalhadores que fabricam o produto até a pós venda do mesmo, a gestão de qualidade total busca satisfazer entidades importantes aos interesses organizacionais, no qual são chamados de “stakeholders”. Através de toda uma história, motivos e hipóteses, acrescentaram esse “up” no dia a dia de muitas empresas atualmente. 2- DESENVOLVIMENTO 2.1 – A história da qualidade e qualidade total. O século XX marca o aumento da preocupação empresarial com o quesito qualidade, tendo em 1922 a publicação da obra The control of quality in manufacturing de G. S. Radford, abordando o inicio da qualidade total. Depois disso o termo qualidade, já em aplicação passou por evoluções, sendo elas as questões de padronização na década de 50, as questões diretas ao uso, tendo consumidor como foco e assim abrindo espaço as pesquisas de mercado e de opinião na década de 60. Já na década de 70 com a crise do petróleo e a escassez do dinheiro, surgiu um movimento direcionado ao controle total de qualidade, porém a qualidade total foi aplicada e adotada primeiramente pelo Japão, que em época, totalmente abalado pelos desastres e prejuízos causados pela 2° guerra mundial, buscava meios de estabilizar sua economia da mais perfeita maneira depois da guerra. Uma termologia utilizada para explicar bem esses fatos é o toyotismo, no qual a Toyota, veio a ser uma das primeiras empresas a utilizar a gestão da qualidade total, de maneira muito parecida com as metodologias e maneiras do Japão pós-guerra, em que se poderia resumir no aproveitamento da mão de obra e espaço, e mais ainda o extermínio completo do desperdício adjunto a técnicas e todo um processo resultante da perfeição. Nos anos 80 o foco passava a centralizar o termo desejo, trazendo-os para as empresas antes do público em si, assim gerando aproximação direta com o cliente. Balestro – Alvarez (2012, p. 98), explícita que nesse período mudanças políticas e econômicas demarcaram bem essa fase, assim como também deu-se inicio a famosa marca de preocupação com cliente; “sua satisfação garantida ou seu dinheiro de volta”. Nos anos 90 deu-se início a entranha da tecnologia e evolução global, dando- se o reconhecimento então ao produto, nessa fase o foco era em investidores agora vistos como parceiros. Em meado dos anos 2000, em plena virada de milênio temos um ponto forte evolucionista, em que se chega a níveis altos de perspectivas, agora atendo foco nos Stakeholders, a atenção estava adjunta tanto a cliente como também a funcionários. 2.2 – Os nomes da qualidade Diversos cursores e mestres do termo qualidade demarcaram com teorias, métodos e visões de estudo e pesquisa o que hoje se tem como termologia de qualidade. Citando-se eles; 2.2.1- Armand V. Feigenbaum Proporcionou os primeiros conceitos de qualidade total com a publicação de sua obra Total Quality Control, também apresentou que o foco deveria ser a satisfação do consumidor, sendo visto que a qualidade em si é um problema generalizado em que todos devem manter-se ao caso. Apresenta a idéia de sistemas integrados no qual à ligação em todos fatores provenientes dos resultados organizacionais. 2.2.2- Willian Edward Deming Ficou conhecido por popularizar o termo de qualidade total no Japão, apresentando importância de aplicação do sistema de qualidade em toda empresa. Deming elaborou o “Ciclo PDCA”, ou provindo do inglês; plan (planejar), do (fazer), check (verificar) e action (agir). Valorizava métodos estatísticos e quantitativos. Destaca 14 pontos para melhoria da qualidade, sendo eles; 1. Crie constancia de propósito; 2. Adote uma filosofia; 3. Interrompa a dependência de inspeção; 4. Evite ganhar apenas com base no preço; 5. Melhore constantemente a produção e o serviço; 6. Implante treinamento treinamento no trabalho; 7. Implante liderança no trabalho; 8. Elimine o medo; 9. Quebre barreiras entre os departamentos e áreas; 10. Elimine slogans, grito de guerra, exortações; 11. Elimine cotas numéricas e padrões; 12. Promova o orgulho entre as pessoas; 13. Promova treinamento e educação continuada; 14. Coloque todos para trabalhar os 13 pontos anteriores. 2.2.3- Joseph Moses Juran Definiu qualidade em função do uso, defendendo a idéia de que o padrão desempenha resultados e metas acreditadas, e que segundo Paladini (2012, p. 44), “a meta é ter um grupo de pessoas cuja única atividade na organização seja pensar em qualidade e viabilizar os meios para produzi-las”. Metodologista em favor da resolução de problemas adjunto ao comprometimento adequado com fortes sistemas de qualidade. 2.2.4- Kaoru Ishikawa Aplicava uma visão humanista ao abordar o conceito e prática de qualidade, tal como a participação geral do grupo organizacional, tendo em vista que a qualidade deveria estar sendo trabalhada e fortalecida de ponta a ponta. Deu início ao Círculos de Controle de Qualidade, ou CCQ (como é conhecido), tendo como palavras chave em base; contribuição, respeito e exercício. 2.2.5- Genich Taguchi Diretor da Academia Japonesa de Qualidade, detinha do pensamento de tornar ótimo questões visuais, assim como também a utilização do conceito de perda inicias, introduzindo também custos evitáveis, como reclamações etc. Detém de qualidade como tema social além de organizacional. Focava na questão “prejuízo” recebendo créditos pelo mesmo. 2.2.6- Philip B. Crosby Conhecido pelo fato de que em sua perspectiva a qualidade só é possível, quando tudo for perfeito, sem erros, que sejam mínimos, mas sem. Passava um método claro e fácil de ser seguido. Por vista de muitos como um erro, Crosby afirmava que a qualidade era de responsabilidade dos trabalhadores, não pensando em outros fatores, pré e pós trabalhistas. E para firmar todos seus conceitos, Crosby fundamentou 14 pontos fundamentais; 1. Compromisso e dedicação da alta gerência divulgada por meio de documentos com a política e os objetivos da empresa; 2. Constituição de equipes para melhorias coordenadas pelos gerentes; 3. Medição dos resultados; 4. Avaliação dos custos de qualidade; 5. Comunicação dos resultados aos supervisores e operários; 6. Reunião para identificação dos problemas; 7. Nomeação de um comitê informal para a divulgação do programa; 8. Treinamento de gerência e supervisão;9. Fixação do dia Zero Defeito; os resultados são divulgados com o reconhecimento da participação de todos no programa; 10. Estabelecimento dos objetivos a serem seguidos; 11. Consulta aos operários sobre a origem dos problemas; 12. Recompensa àqueles que atingirem os seus objetivos; 13. Formação dos conselhos de qualidade; 14. Etapa final: faça tudo de novo. 2.3- Ferramentas de qualidade Instrumentos que para gestores, facilitam, ou acabam por via, proporcionando melhores maneiras de trabalho e em busca da qualidade desejada estão sempre em mudanças, ou melhor dizendo, em evoluções, porém, muitos são historicamente funcionais e determinantes na jornada qualitativa de uma empresa. 2.3.1- Benchmarking É uma ferramenta no qual o seu foco, é a comparação em meios de produção, produtos, funções etc. Esse processo comparativo traz o objetivo para a organização de ter melhores resultados do que os apurados. É um meio no qual as empresas tem para buscar evolução, e como se tanto fala no mercado, “um diferencial das demais”. Podendo ser dividido em quatro, sendo eles; Benchmarking interno : Desenvolvido dentro da empresa; Benchmarking competitivo : Desenvolvido diretamente com a concorrência em busca de bases para melhora; Benchmarking funcional : Reconhecimento de funções em especial; Benchmarking genérico : Aborda de uma única ação, de forma consumista de tempo. 2.3.1.1- Métodos de desenvolvimento de benchmarking Métodos são desenvolvidos consecutivamente com o tempo, tal que seja um processo continuo, e que cada funcionário ou membro da instituição deve ter em mente que a melhoria sempre será possível, detendo de filosofias de foco, análise e desenvolvimento. De forma resumida pode-se citar as etapas do benchmarking: introduzir à filosofia; constituir uma equipe; definir um tema; coletar dados; analisar as informações e adotar a solução de benchmarking. 2.3.2- Just-in-time Resumidamente aspira como palavra-chave para esta ferramenta o termo “precisão”, já que a mesma, teve desenvolvimento adjunto aos processos de qualidade Toyota em ascensão a segunda grande guerra. Segundo estudos, Ballestero-Alvarez (2012, p. 281) afirma que a ferramenta Just-in-time, se apóia em três idéias fundamentais; reduzir todo e qualquer tipo de perda; tornar todos os processos ótimos; e, valorizar as pessoas enaltecendo a responsabilidade. Baseado e trabalhado na precisão e redução de desperdício, pode-se identificar que os tipos possíveis, estão ligados diretamente a produção, espera, transporte, processamento, movimentos, defeitos e estoque. 2.3.2.1- Aspectos de qualidade Just-in-time Pela filosofia do Just-in-time, os diretrizes estão voltadas a melhoria continua adjunto de seus conceitos já apresentados, Mas fortes aspectos são identificados como base para esta ferramenta, tal como questões de recursos humanos, ligado ao fator “união”, obstruindo assim de um melhor trabalho em equipe; questões de qualidade total relacionadas com aprendizagem de cada membro da organização, elevando questões de controle e disciplinares, assim como também ligada a questões de planejamento e processos produtivos em que se busca as melhores maneiras de produção, o uso perfeito de tempo e espaço já pré-determinados. 2.3.3- 5S O 5S é uma ferramenta fundamentada com intuição não voltada a questões diretamente ligadas a produção, mas sim por melhorias no ambiente organizacional, tal que em prática traria melhores resultado produtivos. 2.3.3.1- Representatividade e aplicação do 5S A termologia 5S representa os cinco sensos que são trabalhados nessa ferramenta, sendo eles; Sendo de utilização, no qual cada membro da organização detém de aprender os meios de melhor utilizar-se de recursos; Senso de organização, em que o indivíduo se reabilita a por em pratica uma melhor organização, no qual representa um melhor âmbito para se trabalhar em suma; Senso de limpeza, mantendo um ambiente saudável, tal que a limpeza da um olhar de leveza a quem frequenta diariamente o âmbito; Senso de saúde, mantendo sempre um relação saudável com sigo mesmo, e por ultimo o Senso de autodisciplina, em que o indivíduo deve obter de um bom comportamento, boas relações e foco disciplinar sempre. Dado sequência e utilização dos cinco sensos trabalhados, perspectivas de uma melhor produtividade é esperada, já que a harmonia individual em todos sentidos estará sendo trabalhada. 2.3.4- Kaizen Metodologia utilizada para representar uma melhoria contínua, seja em qual for o âmbito, é denominada uma melhoria constante de ponta a ponta, também associado com o processo de revolução pós a segunda grande guerra, no qual cada dia que se passava uma melhora era acrescentada. 2.3.4.1- Aplicação e aspectos do Kaizen Como foco, obtém da concepção geral do grupo para melhorias, sendo dividido em vários aspectos para que o método kaizen seja bem aplicado, sendo eles; optar por resolução do problema ao contrário de um questionamento mais estendido, buscar as melhores maneiras de correção, estar sempre atento adepto a idéias de melhorias. 2.3.5- Kanban Processo relacionado com a fase do Japão pós guerra e relacionado com a ferramenta Just-in-time,e com uma diferença, que além da abordagem da necessidade de sua colocação em grandes organizações, também atingia pequenas e variadas organizações, dando o foco ao cliente com o “poderio” direto as decisões em que a empresa deveria tomar. 2.3.5.1- Aplicação do Kanban O kanban é uma ferramenta de administração do Just-in-time, tal como fator auxiliar para o que é proposto pelo Just-in-time; melhorias. O kanban é utilizado como cartão de administração e controle, um controle sobre produtos manufaturados da empresa. Tendo objetivo em sua utilização, o fator de eliminação de estoques intermediários, produzindo somente o necessário e consequentemente reduzindo prejuízos. Demarca informações necessárias para que quando analisado facilite e diminua além de gastos desnecessários já citados, tempo, assim aumentando produtividade. Associado ao Just-in-time se dá perspectivas de grandes melhorias. 2.3.6- 6-Sigma Assim como grande parte das outras ferramentas, visa a redução de falhas, buscando a perfeição, mas agora mais associado diretamente com lucro obtido, tal que baseado em fatores ligados a construção de um produto perfeito, terá experiência de uso também perfeita. Detém em adjunto as suas teorias, métodos estatísticos muito utilizado para contabilizar toda margem de erro. 2.3.6.1- Aplicação do 6-Sigma Sua aplicação é básica e fácil de entender, aplica-se da seguinte forma: identificação de problema; análise dos motivos; coleta de dados; formulação de ações de melhorias e consecutivamente até obter um controle sobre o processo. 2.4- GESTÃO DE QUALIDADE TOTAL NO BANCO DO BRASIL Programa de Qualidade total do banco do Brasil visa em foco o cliente. E para sua bem realização desenvolveu-se um trabalho em cima dos funcionários através de treinamentos e ensinamentos. O programa Aplicado pelo Banco do Brasil foi oficializado em 1994, começando pelos seus pontos maiores como a direção até chegada em agências menores. A organização detém do Programa Q, que é um conjunto estratégico elaborado junto com a UDE-QUALIDADE (Unidade de Desenvolvimento Empresarial – Qualidade) que os auxilia para conclusão objetiva. No dia 18 de agosto de 1994 foi lançado oficialmente o DIA Q. Seu objetivo era proporcionar uma visão mais ampla de seu papel socioeconômico para a sociedade, dando assim uma sequência voltada a fatores internos e externos sobre seus clientes,e se assegurando, assim,dividido em fases; Promoção : Através de campanhas visando chegar o mais próximo de seus clientes e pelo dia Q, mostrando sua preocupação com a questão qualidade. Sensibilização : por meio de divulgações externas e internas sensibilizando os administradores sobre conceitos de desenvolvimento e qualidade etc, e apresentando cursos sobre o mesmo. Capacitação : Em meio a Busca por atingir publico alvo (administradores, desenvolvedores etc). Visando levá-los a cursos de capacitação, treinamento e toda atividade geradora de profissionalismo em qualidade, adjunto á processos de acompanhamento e avaliação. Utilização da qualidade como diferenciação mercadológica: através de reconhecimento social e qualificações em prêmios. Consultoria a nível estratégico : demanda as estratégias do programa em si. Núcleo Irradiador de qualidade : núcleos situados nos estados em função do auxílio ao programa em questões de desenvolvimento, assessorando e coordenando-os, assim dando o suporte necessário as equipes responsáveis. Equipes de auto-desenvolvimento - EAD : assessoram e atentam dos processos de auto-desenvolvimento. Auxiliam nas mais diversas funções direcionadas aos administradores. Em quesito para os agentes das EAD é dado em primórdio o alto grau de conhecimento na qualidade total e de grupos. O programa de qualidade total do Banco do Brasil acerca metodologias de qualidade e melhoria continua e que segundo Buffon (1999, p. 41), deixou explícito que; “Os métodos de melhoria utilizados são o programa 5 S, MR (Modelo Referencial da Qualidade), EAP (Estudo e Aperfeiçoamento de Processos), e GMP (Gerenciamento de Macro-processos). O tempo de médio de aplicação dessa metodologia foi de 24 meses”. No ano de 1996 foi criado o Prêmio Banco do Brasil da qualidade, no qual o objetivo é levar as agencias a alcançar os fatores e o quesito de qualidade em menos tempo. O Banco do Brasil utiliza por meio de pesquisa de opinião publica nacional, maneiras de viabilizar se o resultado chegam em si a população, visando sempre 4 fatores atuais e futuros, sendo eles; ser uma empresa excelente, globalizada e avançada; ter legado e reconhecimento; ser percussor de recursos e por ultimo, ser grande demarcador e visível no mercado externo. E por finalizar o reconhecimento e a aplicação do programa banco do Brasil de qualidade, pode-se citar seus maiores valores em demanda, no qual é inserido adjunto a sua pratica persistente com respeito e cautela, sendo eles citados segundo Buffon (1999, p. 45); Melhoria continua dos produtos e serviços; Parceria com os clientes; Capacidade de responder às mudanças do mercado; Valorização do trabalho inovador e criativo; Atuação competitiva; Compromisso com o interesse público e com as aspirações da sociedade; Conceito de empresa tradicional, sólida e confiável; Busca de sinergia nas ações; Respeito a princípios éticos; Ascensão funcional baseada no mérito. 2.5- ISO International Organization for Standardization (ISO) cuida de questões de normatização pelo mundo todo. Cria e impõe normas, variações e especificações em geral nos mais diversos tipos. Ganhou reconhecimento pela série 9000, em que trata de normas envolvendo o respectivo tema em estudo; qualidade. 2.5.1- ISSO 9000 A série 9000 foi criada com intuito qualitativo, em que designava-se toda preocupação através de normas precisas, trazendo enorme aplicabilidade. Traduzida pela ABNT (Agência Brasileira de Normas Técnicas), passa a ser apresentada com a sigla NBR ( Norma Brasileira) antecedente da sigla ISSO, a série 9000 partiu dos segmento “básico” de qualidade até questões regulamentares e em geral aplica-se à satisfação do cliente. Com decorrer do tempo, a norma passa por revisões adequando-se as perspectivas e gerando melhorias continuas. Ter um certificado ISO 9000 mostra que a preocupação da empresa é voltada a qualidade, tal que é um processo voluntário empresarial. Ao topo de todo esse segmentos adere-se a satisfação do cliente em geral, e a partir das aplicações dessa norma na empresa, a empresa deve ter segmentos de qualidade total em seu dia a dia de funcionamento. 3- CONCLUSÃO Através de todo estudo, em base de leituras e pesquisas, obstruiu-se conhecimento necessário para o entendimento base de que qualidade se resume num processo de fins positivos, em busca de melhorias e evoluções continuas através de seus métodos e ferramentas desenvolvidas. Todo um processo historio pelo qual fatos marcantes trouxeram um espírito de melhorias, o que fez um desenvolvimento prolongado e talvez infinito quanto ao tema estudado, assim, cada dia mais empresas e organizações enxergarão a qualidade como um caminho de reconhecimento, enaltecendo sua trajetória seja qual for o ramo. 4- REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS BALLESTERO-ALVAREZ, Mária Esmeralda. Gestão de qualidade: produção e operações. 2ª Ed. São Paulo: Editora Atlas S.A., 2012. BITENCOURT, Cláudia. 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