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* * * * Fase Pré-analítica (60% -70%) Coleta Transporte Fase analítica (20% - 30%) Fase pós-analítica (10%) * * Realizada do local real da infecção; Obtenção de uma quantidade suficiente de amostra Utilização de dispositivos apropriados para a coleta do material Obtenção de cultura antes da administração de antibióticos Identificação do material * * Seringa: Exsudatos frescos ou amostras líquidas: procedimento válido para amostras enviadas para análise logo após a coleta. Frascos : Frascos de boca larga com sistema de fechamento eficiente contra vazamento e contaminação de material * * Swab Algodão estéril Rayon ou Dracon Alginato de cálcio Solução salina, meio de cultura Amie (com ou sem carvão),Stuart e Clairy Blair. * * * * Amostra recebida em formalina; Coleta de escarro de 24 horas; Único swab para vários fins; Recipiente impróprio, contaminado ou com vazamento Placas de cultura com crescimento excessivo ou secas. * * Seleção de meios de cultura primários Transferência e cultura das amostras clínicas Interpretação das culturas e análise dos resultados. * * Destinados para a reprodução, isolamento e análise dos micro-organismos de interesse médico. * * Compostos por Hidrolisados de proteínas: fonte de C e N Carboidratos: Tampões Enriquecimento Inibidores Indicadores de pH Ágar: agente solidificante Substratos para ação enzimática * * Crescimento: Ágar chocolate Ágar sangue Ágar Cled Ágar Mueller Hinton * * Ágar chocolate: meio nutritivo maioria bactérias, é adicionado sangue de cavalo, carneiro ou coelho em temperatura alta, o que faz com que as hemácias lisem, liberando hematina. Crescimento de microrganismos exigentes Haemophilus spp., Neisseria spp., Branhamella catarrhalis e Moraxella spp. Ágar sangue: meio não seletivo, crescimento de bactérias gram – e + Cled- Ágar cystine lactose eletrolyte deficient: meio que permite o crescimento de gram+ e gram- . Ágar Mueller-Hinton é um meio de cultura microbiológico que é freqüentemente usado para testes de susceptibilidade antimicrobiana. * * Ágar Manitol Ágar Mac Conkey, EMB Ágar Salmomella Shigella Ágar Sabouraud Ágar Bili-Esculina Ágar Dnase Ágar TSI Ágar Lowestein Jensen * * Ágar Manitol - Famílias Micrococcaceae Ágar Mac Conkey, EMB - Crescimento de bactérias Gram negativas e indicar a fermentação de lactose Ágar Salmomella Shigella Ágar Sabouraud - Identificação de fungos patogênicos e leveduras. Ágar Bili-Esculina - Isolamento e identificação de estreptococos. Ágar Dnase - Recomendado para a detecção da atividade desoxiribonuclease de bactérias e fungos. Staphylococcus aureus. Ágar TSI - Diferenciação de patógenos entéricos (E. coli) pela capacidade de determinar a fermentação do carboidrato. Ágar Lowestein Jensen - Mycobacterium tuberculosis Azul de Toluidina * * Caldo tetrationato Caldo selenito Caldo nitrato Caldo malonato Caldo triptona e SIM Caldo BHI * * Caldo tetrationato Meio de enriquecimento para uso com Salmonella spp.- Cosposto por sais de bile impede o crescimento de bactérias Gram-positivas e o iodo proporciona o impedimento de crescimento de espécies fecais. Caldo selenito. Diferenciar e identificar vários tipos de bactérias especialmente a família Enterobacteriaceae. Inibem coliformes e outras espécies da flora intestinal como estreptococos. Caldo malonato usado para a diferenciação de bactérias gram-negativas com base na habilidade de utilizar malonato e produzir ácido pirúvico. Caldo triptona e SIM Metabolizar o triptofano em indol. Diferenciar gêneros e espécies de enterobactérias, não fermentadores, Haemophilus e anaeróbios. Caldo BHI. Caldo infusão de cerebro e coração e um meio altamente nutritivo empregado para a propagação de cocos. * * Ágar Nutriente Salina tamponada Clary Blair Meio Stuart Água peptonada * * * * Lag: período variável, onde ainda não há um aumento significativo da população. Log ou exponencial: nesta etapa, as células estão plenamente adaptadas, absorvendo os nutrientes, sintetizando seus constituintes, crescendo e se duplicando. A taxa de crescimento exponencial é variável, de acordo com o tempo de geração do organismo em questão. Estacionária: Nesta fase, os nutrientes estão escasseando e os produtos tóxicos estão tornando-se mais abundantes. Nesta etapa não há um crescimento líquido da população, ou seja, o número de células que se divide é equivalente ao número de células que morrem. Declínio: A maioria das células está em processo de morte * * O tempo de geração pode ser calculado quando uma cultura encontra-se em fase exponencial, pela fórmula abaixo: N=No.2n, onde N= número final de células, No= número inicial de células, n= número de gerações. n= log(N) - log(No)/0.301 g = t/n , onde g= tempo de geração, t= tempo de crescimento e n= determinado acima. * * * * * * Tamanho: diâmetro em milímetros Forma Elevação Margem Cor: branca, amarela, preta, camurça, laranja... Superfície: brilhante, opaca Densidade: opaca, translúcida, transparente Consistência: viscosa, butirácea, membranosa * * Odores: tênis sujo (citrobacter spp.), pútrido ( Clostridium difficile), pêlo molhado ( Haemophillus spp), chocolate queimado ( Proteus spp) Mudanças de cor no meio: indicadores de pH * * * * Avaliação das colônias * * Avaliação das colônias * * Coloração de Gram Coloração ácido resistente Coloração fluorescente (UV) – fluorocromos (ag/ac) Laranja de acridina Azul de Toluidina – biópsia de pulmão e secreções respiratórias * * Identificação das características bacterianas referente ‘a coloração da parede celular e sua diferenciação em bactérias Gram positivas e Gram negativas; Verificação da forma, arranjo e tamanho das bactérias . * * Solução de cristal violeta Cristal violeta 1g Ácido fênico 2 g Álcool absoluto 10 mL Água destilada 100 mL Lugol Iodo 1 g Iodeto de potássio 2 g Água destilada 300 mL * * Álcool acetona Álcool 800 mL Acetona 200 mL Fucsina Fucsina 2,5 g Álccol etílico 100 mL Água destilada 90 mL * * Os corantes devem ser armazenados em frasco de vidro âmbar em locais onde as condições do ambiente sejam favoráveis, com temperaturas entre 20 e 25ºC (temperatura ambiente) e sem teor de umidade. * * Amostras recebidas em Swab Rolar delicadamente o swab sobre a superfície de uma lâmina limpa Se o swab estiver seco, colocar um pequeno volume de solução fisiológica estéril, agitar vigorosamente, comprimindo-o contra a parede do tubo e utilizar essa suspensão para o preparo do esfregaço. Deixar secar ao ar e fixar ao calor. Corar pelo método de Gram * * As amostras recebidas em seringa devem ser transferidas para um tubo estéril, homogeneizadas para a execução de um esfregaço em lâmina. Se a amostra for muito espessa, diluir em solução fisiológica estéril antes de fazer o esfregaço. Para as amostras recebidas em frascos ou tubos estéreis, selecionar a parte mais purulenta e confeccionar o esfregaço em lâmina. Espalhar a amostra em ¾ da lâmina e formar o esfregaço fino. Deixar secar ao ar e fixar com calor. Corar pelo método de Gram * * Colocar uma pequena gota de solução fisiológica sobre a lâmina. Com a alça bacteriológica, tocar a superfície de uma colônia isolada e emulsionar gentilmente na gota de solução fisiológica colocada sobre a lâmina. Deixar secar ao ar e fixar no calor Corar pelo método de Gram. * * Após centrifugação (3.000 a 5.000 rpm / 15 min.) remover o sobrenadante e deixar aproximadamente 0,5 mL do sedimento. Homogeneizar e confeccionar o esfregaço (+/- 50 uL do material – 1 gota) Deixar secar ao ar e fixar no calor. Corar pelo método de Gram * * Flambar rapidamente uma lâmina de microscopia limpa, nos dois lados, “cortando” lentamente a chama do bico de Bunsen; Flambar a alça de platina até o rubor e esfriá-la. Tomar o tubo de cultura com a mão esquerda e com os dedos mínimo e anelar da mão direita remover a tampa do tubo; Flambar a boca do tubo de cultura; * * Introduzir a alça de platina, apreendida entre o polegar e o indicador da mão direita, no interior do tubo até tocar o meio de cultura Flambar novamente a boca do tubo de cultura; Fechar o tubo e colocá-lo na estante; Tomar uma lâmina (anteriormente preparada) com a mão esquerda e depositar no centro da mesma uma amostra de suspensão bacteriana; * * Espalhar o material com movimentos de rotação da alça de platina, para se obter um esfregaço de forma oval, bem fino e uniforme, secar naturalmente; Manter o esfregaço nas proximidades da chama. * * Fixar o esfregaço, “cortando” lentamente a chama por 3 vezes, a fim de que o material fique bem aderente à lâmina. A fixação é sempre feita do lado contrário ao esfregaço bacteriano. * * Cobrir com cristal violeta e deixar agir por 1 minuto; Cobrir com solução de lugol por 1 minuto; Lavar com água tomando cuidado pra que o jato não incida diretamente no material a ser analisado. Descorar com álcool acetona; * * Lavar com água; Corar com fucsina fenicada por 30 segundos; Lavar com água, secar e observar em objetiva de 100 x com óleo de imersão.
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