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Processo Penal l, completo o resumo

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Processo Penal: Thalita
Introdução ao Processo Penal
	Infração penal é gênero que abrange crimes e contravenções penais, previsto no decreto lei 3688/41, tipificado no principio da legalidade e terá uma repercussão social, causando na sociedade um desassossego social, ou seja, um castigo, suplício; que precisa ser abafado, identificando quem é o autor e qual crime cometido para que o processo seja realizado, julgado e que possa enfim cumprir a pena imposta.
	A necessidade de impor a pena não é só para quem cometeu o crime, porque vale para sociedade inclusive de forma justa e adequada além de ponderada.
	O Estado pode e deve impor uma pena pra quem comete delito( jus puniendi) seja a prentensão punitiva- única e exclusiva função de monopólio de punir, no entanto, o processo detem regras.
	Pretensão punitiva é a vontade, é a necessidade que o Estado tem de desencadear ações processuais para devida punição. Obstante vontade , é encabeçada pelo MP( ação penal pública) com exceção encabeçada pela própria vitima- ação privada; não podemos esquecer que na vontade de pretensão punitiva do Estado pode haver abuso e ilegalidade.
	A persecução penal é o conjunto de atividades desenvolvidas pelo Estado para desvendar a ocorrencia do crime e seu devido processamento e julgamento. Compreende-se em dois grande momentos ou fases: Inquérito Policial: fase investigativa( diligências), e Processual( judicial): Ocorre a fase de ação penal.
	Podemos distinguir o direito em direito material e direito processual em conjuntos de normas que regulam o material que juntam leis e a vida em sociedade com direitos e deveres. Exemplo: Leis- codificado as normas- Código Penal, ClT- consolida as leis trabalhistas, dispostivos legais- CF/88.
Processual: regula as normas de atividades ou funções jurisdicionais do Estado, com atos e regras- normas que observam no momento do processo e tem carater instrumental, leis especificas da ação. Exemplo Processo Penal, Código de Processo civil, leis esparsas e especiais, como a lei de drogas.
	* Processo Penal: Normas que regulam a atividade jurisdicional do Estado para a aplicação da lei penal de forma justa e adequada, ou seja, regula a atividade de todos envolvidos na persecução penal.
	A importãncia do processo penal é garantir direitos e garantias fundamentais que pode ser perdidos, durante a persecução penal, haja vista que o Estado detém o monopólio de punição.
	É preciso, portanto, a existência de normas preestabelecidas que garantam o devido processo legal.
	A finalidade do processo penal é constante e identificar a existencia do crime, atribuir a responsabilidade penal à alguém e visa pacificação social.
	Ainda existe resquicios de leis abusivas e preocupantes, portanto, devemos dizer que o processo penal é garantivista. Exemplo: artigo 21, aproximadamente, diz liberdade provisória, seria correto dizer: prisão provisória.
Artigo 198- pelo filtro constitucional: o direito ao silencio
Artigo 241: Asilo inviolável: é afastado devido estar em desconformidade com a CF/88 que tutela os direitos fundamentais/garantias em atos constitucionais de modo a assegurar esses direitos, portanto, precisamos ler e interpretar no processo penal com o filtro constitucional.
	O sistema processual brasileiro é o acusatório, devido o devido processo legal e o juiz imparcial, existem dois outros sistemas, porém nao usa-se no Brasil: inquistivo e misto.
Os atos são públicos por existir o contraditorio e o direito de defesa- ampla defesa( acusado quem acusa, julga e investiga, são pessoas distintas).
	Os sujeitos que atuam no PP são:
* Juiz: Tem dois poderes- Jurisdicional( conhecer, julgar o caso); Poder de Policia( coordenar os atos processuais para que estes sere realizados).
Possue 2 funções- regras: competente e imparcial: segue-se a regra do juiz natural, atua dentro dos limites legais , não tem interesse na solução do processo, portanto rege os limtes da suspeição e impedimento- 252, 254 cpp: se for dada a sentença nessas condições parciais e incompetencias é nula a decisão.
	O juiz tem que ser provocado para começar o processo, é o chamado inércia pelo MP, ser for no privado- é o proprio ofendido, pois, na ação publica é o mp o autor das ações.
	*MP: Promove a ação penal publica, respeitando o limite de atuação pela atribuição de imposição da lei(competencia), enquanto instituição é parcial, pois, representa interesses da sociedade de punir o infrator; por outro lado, enquanto pessoa vigora a imparcialidade porque não atua em nome proprio.
Pode o MP pedir a absolvição do réu? Sim , artigo 785 cpp.
Ação Penal Publica: autor- parte
Ação Penal Privada: fiscal da lei
* Promotor tem atribuição estatal
	*Réu: Capacidade de ser parte e capacidade processual
Ser parte: qualquer que cometa infração penal
Processual: 18 anos
Pode ser um doente mental
Direito a defesa- ampla defesa, por advogado ou por ele mesmo
Defensor Publico, defesa técnica
Assistente de Acusação: representante legais - vitima
* Vitima: Queixa crime- querelante
Ação Privada é o autor, tem capacidade postulatoria, defensor
Aplicação da Lei Processual Penal:
	A lei penal regula a pretnesão punitiva de aumento ou diminuição da pena, excludente de punibilidade
	A Lei processual é a atividade jurisdicional do Estado por estrutura nos atos processuais desenvolvidas no desenrrolar do processo- andamento
* No espaço é nos tramites do territorio, fora do Brasil, não pode , aplica-se as regras daquele territorio 
* No tempo: A nova lei processual sera aplicada em vigor mesmo que já tiver iniciado , a lei processual não retroage , ainda que seja benefica ao reu .
	Lei hibrida ou mista é que o conteudo de parte penal e parte processual. Na dúvida prevalece o carater penal se for mais benefico.
Principios Processuais Penais:
	É o conjunto de preceitos que por sua abrangência e generalidade irradiam-se por todo ordanamento juridico, informando e norteando a aplicação e interpretação das demais normas do direito pra sanar de forma justa os conflitos.
* Normas, são regras que compreendem os principios e leis, mas, há distinções em 2 aspectos: estrutura normativa: lefigerante( leis), atividade complexa: legislativa- criar as leis.
** Os principios surgem no anseio da sociedade, o conteudo encontra-se na lei e tem como objetivo claro no mandamento preciso, apesar que os principios serem vagos eles tem objetivos ou finalidades. Possuem tres funções básicas, ou seja possue utilidades, a base pra criar leis. São elas:
Fundamento: as leis precisam respeitar os principios fundamentais e respeitar os fundamentos dos principios;
Interpretadora: Alcançe e sentido da lei;
Subsidiária: No caso de lacuna, socorre aos princpios para suprir a lei.
* Ampla Defesa: Está expresso na lei constitucional: artigo 5º, LV, CF/88, sujeitos do processo que tem uma arma a mais na relação processual- parte hipossuficiente( réu), ou seja, o acusado tem o direito a mais de defesa no equilibrio procecessual, Ex: Revisão Criminal- o transito em julgado, em caso de condenação. Já no caso de inocencia em outras provas de transito em julgado, na revisão criminal , o MP não pode entrar ou julgar.
	O Estado para estancar ou equilibrar a hipossufiência e viabilizar sua defesa, por meio da assistencia judiciaria gratuita da-se mais arma de defesa- Defensoria Publica: convenio da OAB- garantindo ao reu o direito por todos os meios de provas, sejam estas licitas, pois, provas ilicitas nao sao aceitas, porém para provar a inocencia do acusado seram aceitas, estado de necessidade.
	Essa defesa manifesta de forma ativa e passiva.
* Ativa: empenho em provas os fatos;
* Passiva: Inercia do reu- silencio na defesa
Existem duas especies de defesa: tecnica- oral, ou escrita, indisponivel;
auto defesa: é feita pelo proprio reu e so pode ser oral, disponivel
	O reu possue o direito de como escolher o defensor, de conversar de forma reservada antes do interrogatório, estar presente na audiencia, tem direito de ser ouvido na audienncia , se ficarem silencio e não produzir provas contra si mesmo e manifestar por ultimo nos atos do processo.
	A plenitude de defesa é quase um sinonimo de defesa, quando obtiver um juri- tribunal em plena defesa como principio especifico. Os jurados não tem necessidade de justificar sua decisao, não precisa argurmentar pq votou sim ou nao.
	Antes de chegar ao recurso no juri é preciso uma defesa maior para que não haja o recurso e sua defesa não saia no prejuizo de armas no ato e nao tenhas limitações.
	* Como o recurso é limitado, a defesa do reu é preciso oferecer mais mecanismos de defesa no decorrer do julgamento do crime.
Cerceamento: é um obstáculo no exercicio da defesa sem justificativa pelo advogado, reu, testemunhas, o juiz cria obstaculos , e se for esse caso de cerceamento o ato torna-se nulo. Exemplo: o juiz não querer ouvir o depoimento pessoal do reu no interrogatorio.
	O contraditorio destina as partes garantida em todos os atos processuais serão informados para as partes. Possibilita a paridade das partes, ou a igualdade- informação + reação como elementos que compoem os atos em perguntar , dividir pedir esclarecimentos, sem o proibido de surpresas.
	Os atos que informam o processo é a intimação, notificação e citação. Existem dois tipos de contraditorio: Real e diferido.
Contraditório Real: quando as partes participam na produção das provas ou na realização do ato;
Contraditório Diferido: É o momento posterior a realização do ato para garantir o sucesso do mesmo, portanto, a parte contraria , que só reu ficará ou tomará conhecimento pelo ato já ter sido feito na sua realização.
No caso de não existir ou houver comunicação ou houver inobservancia do ato, este, retorna devido ter sido considerado inválido.
* Juiz Natural: garantia de que o Estado em qualquer de suas eferas não vão designar um julgador pra determinar os casos. Só pode julgar quem tem investidura- competencia, concursado, inscrito nos quadros da OAB- jurisdição, competencia e imparcialidade.
* Promotor Natural: garantia de que o chefe da instituição- MP não vá designar um promotor para determinado caso, pois, o mesmo precisa de investidura, atribuição(competencia) e imparcialidade.
	A previsão legal está na CF/88 no dispositivo, artigo 5º, Llll, ninguém será processado e nem sentenciado senão pela autoridade competente. 
	A importancia para o MP, é que o réu, a sociedade, detem na prevalencia da lei.
* MP: independencia funcional institucional;
* Réu: não realça sua hipossuficiencia.
* Publicidade: Tem previsão expressa no artigo 5º, LX, XXX,lX CF/88, consiste na obrigatoriedade de que os atos ou nos autos processuais poderem estar a disposição de qualquer pessoa do povo, ter acesso, ou seja no ato, no processo não é publico- partes, advogados com suas devidas procurações.
	Os atos procesuais não limita só as partes, é amplo acesso- transparencia do poder judiciario, pois, dessa maneira a jurisdição exercida pelo Estado Democratico de Direito possui restrição a publicação- segredo de justiças, hipoteses de previsão legal está no 792 CPP. São classificadas em tres hipoteses:
* interesse social: clamor público, em realizar o ato de forma efetiva, exemplo linchamento- justiceiros;
* Integridade fisica do réu, inclusive na condição de réu preso: Nesse caso a tutela é do Estado, aqui nesse caso somente as partes estão sujeitas a publicidade dos autos e dos atos.
* Preservar a intimidade da vitima: é o caso do estupro, crimes de carater sexual
* Quando a lei determinar: é o caso do tráfico de drogas- lei 11343/06
* Oficialidade: é o órgão oficial que determina a persecução penal- O Estado, como regra geral.
* Oficiosidade: é quando agem e atuam de oficio, sem necessidade de provocação, em regra geral
* Busca da verdade: Consiste na necessidade de angariar provas licitas para demonstrar seguramente a realidade dos fatos, buscando aproximar-se o máximo possivel das verdades dos fatos.
Verdade é a ocorrencia dos fatos no mundo real, enquanto, a verdade processual é a retratada dentro do proprio processo- bem indisponivel- liberdade;
Verdade Formal: é aquela que contempla a presunção dos fatos serem veridicos- parece verdade, supoem; 
Verdade Real: precisa da demonstração concreta, real dos fatos, portanto, a verdade formal é inerente ao processo penal dos fatos.
** Retratar os fatos: Atual não usa-se mais a verdade real e a verdade formal dos fatos, usa-se retratar os fatos, usa-se agora o termo verdade processual ou busca da verdade.
	Esses principios traduzem o empenho para buscar as verdades ou as realidades dos fatos. A responsabilidade probatória é das partes, e onus da prova é de quem alega os fatos.
	Se não houver provas tem que absolver, e é prejudicial a sociedade.
** Principio Decorrente: livre investigação das provas, cujo, juiz pode determinar de oficio a produção das provas com previsão legal no artigo 156 CPP.
 *Principio da identidade física do juiz: aquele que presidiu a audiencia deve prolatar a setença, devido a transparencia e a verdade dos fatos- busca da verdade aproximada da realidade, prevista no artigo 399, & 2º CPP.
*In dubio pro reo: é a favor do réu: absolve. Consiste na obrigatoriedade de absolver o réu no final do processo quando houver dúvida da sua responsabilidade penal- "culpa"; quando não há provas seguras para condená-lo.
Absolvição é diferente de inoçencia, tem previsão legal no artigo 386 CPP, contendo 7 hipoteses que classifica dois grupos de absolvição:
1º: Convenceu da inocencia
2º Dúvida da Culpa: In Dubio Pro Reo
3º in dubio sociedad: É no decorrer do processo, ocorre pela decretação de prisão pelo juiz, portanto, é a favor da sociedade. O juiz vai decidir se o réu é caso para juri ou não, se for o caso de crimes contra a vida, se for doloso, ocorre a decisão de pronúnica em favor da sociedade.
** Principio de Estado de inocência ou presunção de inocencia ou não culpabilidade: Consiste na garantia que o acusado será visto e tratado como não culpado/inocente, durante toda a persecução penal condenatória- regra de tratamento. Assegura ao acusado a prevalencia dos direitos fundamentais que podem se perder na persecução penal.
	As regras advindas são:
a- provas: onus é de quem alega, porém, há a divisão do mesmo, não há inversão da prova penal;
b- prisões: cautelares: provisórias, flagrante, preventiva e temporária;
Prisões provisorias, ofendem o principio da legalidade, só podem ser decretadas de forma estrita legalidade e a real necessidade de resguardar as provas, penas e sociedade;
c- não autocriminação: garantia que ninguém pode fazer ou produzir provas contra si mesmo- direito ao silencio e ampla defesa- direitos no filtro constitucional.
	Evitar atitudes abusivas e arbitrarias,pois, o Estado não pode contrair tortura, portanto, o Estado possue meios para alcançar as provas inclusive são os melhores meios. O réu pode atestar provas pela ineficiencia do Estado.
* Desdobramentos:
O réu tem direito ao silencio, previsto constitucionalmente;
Não é obrigado a produzir provas evazivas, depende da participação do réu e seu esforço- exemplo: bafometro, exame de sangue( preguiça estatal);
Comportamento ativo: Reprodução de fatos ocorridos.
Inquérito Policial:
Inquérito Policial: é o procedimento administrativo e inquisitivo, preparatório para a ação penal, conduzido pela policia judiciária, voltado à colheita preliminar de provas para elucidação do crime e repercurtir autoria.
	Preparatório da ação Penal: é quem tem a titulariedade da ação penal, é o MP, é ele que faz a colheita preliminar de provas- elementos informativos, que detecta o crime e sua possivel autoria, e seus devidos esclarecimentos.
	No IP, não contesta provas, nessa fase a policia judiciaria auxilia o poder judiciario- delegado, investigando e entregando ao promotor para o julgamento do juiz( Estado: policia civil). tem a natureza juridica de procedimento administrativo, não vigora os principios, pois, o ato pode ser em qualquer ordem ou pode ser suprimido.
Quadro sinótico:
IP:Queixa crime MP: Denúncia
Investigado( interrogado) Acusado- investigado: auto defesa é ampliada
	Atribuição para instaurar inquerito policial penal: é dar segurança, porém, depende do crime- se for federal( delegado da policia federal), Crime eleitoral: policia federal; crime militar- oficial relacional a area de atuação; crime estadual é da natureza da policia civil estadual.
** Juiz Natural: Tem a competencia e a imparcialidade. Se houver falha na atribuição não invalida as investigações, sua finalidade é de fornecer o minimo de elementos probatorios, ou seja, ter um indicios de autoria para que o titular da ação penal possa ajuizar : partes: MP e vitima.
Caracteristicas: Geralmente escrita, todos os atos investigativos e devem ser reduzidos a termo, para que seja disponivel e previsto no artigo 39,& 5º, sem inquerito anterior na ação penal.
O INQUERITO É SIGILOSO, para que haja sucesso nas investigações, o advogado só pode ter acesso naquilo que for documentado e juntado nos autos do IP, Súmula 14
** Discricionário: Ainda que exista uma sequencia de atos insvestigatorios o delegado pode conduzir o que quiser, desde que tenha o respeito a legalidade.
** Indisponivel: Não pode abrir mão, afinal o delegado não pode determinar o arquivamento de IP, somente juiz arquiva o IP.
** Inquisitivo: são as formas de inauguração que consiste a instauração do IP, previstos no artigo 5º CPP, ou seja, pelas ações penais publicas condicionadas, publicas incondicionadas e ações penais privadas de um crime, é previsto também na lei 12037/09 e no artigo 5º, LVlll CF/88.
	O procedimento administrativo inquisito parece aquilo que é imposto e não pode ser contestado. Não vigora o contraditorio e ampla defesa, existe uma defesa restrita- limitada, pois, o advogado pode assistir oitivas de testemunhas, acompanhar interrogatorio do investigado, peticionar auto do inquerito, sugerir perguntas ou requisitos do perito. 
	Porém, fica ao criterio do delegado sem alegações de cerceamaneto de defesa amparado pela lei 13245/16- artigo 7º da OAB que modificou os incisos 14 e acrescentou o I, 21
Formas de Investigação:
	O proprio crime que diz quando a lei supre , quando é ação é incondicionada: a lei nao diz nada, quando fala-se em representação a ação é publica condicionada, e quando requer é privativa, precisa da autorização da vitima ou requisção do MP
Noticia Crime: é como o delegado toma conhecimento de um determinado crime, pode ser de cognição imediata ou mediata.
Cognição Mediata: é mediada por provocação, famoso BO- informações por escrito
Cognição Imediata é expotanea durante o ato, o delegado fica sabendo por si só
Cognição Coercitiva: com prisão em flagrante
Inqualitativa: Denuncia Anônima
Identificação Crimninal:
	É o investigado que foi identificado, é a e exceção, pois, naturalmente ocorre a identificação civil, via documentos, caso estiver num banco de dados datilescopia é investigado na identidade criminal é indiciado, depois torna-se denunciado, réu, acusado condenado e apenado.
	No indiciamento as razões de fato e direito autoriza a atribuir a provavel autoria do crime e determina a(as) pessoa(as) numa formalização de provavel autoria elementar dos atos praticado, via despacho de autoria o delegado pode indiciar, que é um procedimento de ato privativo do delegado, portanto, o identificado terá o seu F.A, folha de antecedentes, sua regra encontra no paragrafo unico do artigo 20 cpp, o proprio indiciado que requer seus antecedentes nele não constará os inquerito policiais, mas, se quem requistou foi o juiz, os antecedentes constará nos inqueritos do indiciado.
Espécies de Indiciamento:
	
	Direto e Indireto
Direto: O investigado se faz presente no processo;
Indireto: O investigado está foragido
Prerrogativas de Função: A função é pública, se caso cometer crime não é a pessoa, é em razão de sua função, portanto, há o foro priveligiado.
	Tanto a investigação quanto o indiciamento de quem tem prerrogativa precisa de autoriazação do tribunal compentente, tem um prazo de encerramento do inquerito esse prazo é:
Geral: CPP: 10 dias preso, 30 dias solto
Especifico: Lei de Drogas: 30 dias preso e 90 solto
Crime federal: 15 dias preso, 30 solto
Preso mediante autorização de lei especial, pode ocorrer prorrogação, mas somente se estiver solto, e se o caso for de dificil elucidação. O pedido de prorrogação é feito pelo delegado e autorizado pelo juiz, quantas vezes necessaria for. 
	O relatorio é a peça que encerra o inquerito meramente descritivo.

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