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Critica - Emancipatória
Esporte da Escola 
Esporte na Escola 
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CRÍTICO-EMANCIPATÓRIA
Essa abordagem visa através do uso da linguagem promover condições para que as estruturas autoritárias dos processos institucionalizados da sociedade sejam suspensas, e o ensino encaminhado para uma emancipação e transformação de um dos conteúdos da educação física que é o esporte.   
Esporte da escola
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Esporte na escola 
O esporte tem um vinculo sólido com a sociedade, pois seu processo de evolução se relaciona com o desenvolvimento da humanidade. Atualmente ganha força como esporte-espetáculo devido aos meios de comunicação em massa. Dentro da escola o reflexo deste fenômeno é visível, devido alguns educadores não trabalharem com metodologias que desenvolvam a análise crítica, com isso são simples reprodutores da sistematização esportiva (RODRIGUES e MONTAGNER, 2003).  
 
O papel do educador físico é fundamental para amenizar o impacto do esporte tecnicista dentro do ambiente escolar, sendo assim trabalharemos com a metodologia critico-emancipatória, pois desenvolve uma didática comunicativa a qual possibilita o aluno se envolver no esporte através da capacidade de refletir criticamente sobre sua ação, deixando o estereotipo do apenas agir. 
A didática comunicativa é essencial para o processo de aprendizagem do aluno, pois possibilita a reflexão critica, como cita Kunz (2006, p.31):
 
Devemos pressupor que a educação é sempre um processo onde se desenvolve “ações comunicativas”. O aluno enquanto sujeito do processo de ensino deve ser capacitado para sua participação na vida social, cultural, e esportiva, o que significa não somente a aquisição de uma capacidade de ação funcional, mas a capacidade de conhecer, reconhecer e problematizar sentidos e significados nesta vida, através da reflexão crítica.
O que percebemos nas aulas de Educação física funcionais são limites impostos aos alunos os quais impossibilitam a interação social no processo do ensino aprendizado tanto com o aluno e professor quanto aluno e aluno devido à valorização da técnica e vivencia de gestos padronizados. O ensino na concepção critico-emancipatória faculta ao aluno o aprender de forma interacional valorizando o desenvolvimento do trabalho coletivo e responsável, possibilita conteúdos de ensino teórico-prático, desmitificando o agir funcional.
Ainda segundo Kunz (2006, p.36): 
Em lugar de ensinar os esportes na Educação Física Escolar simples desenvolvimento de habilidades e técnicas do esporte, numa concepção critico-emancipatório, deverão ser incluídos conteúdos de caráter teórico-prático que além de tornar o fenômeno esportivo transparente, permite aos alunos melhor organizar a sua realidade de esporte, movimentos e jogos de acordo com as suas possibilidades e necessidades.
O esporte por sua vez pode ser usado de forma ampla dentro da concepção critico-emancipatória, pois conduz o aluno a refletir, a questionar, a problematizar, e não somente a executar. É ineficiente somente reproduzir movimentos, com tudo o professor deve agir de modo que os discentes compreendam os fenômenos e contextos os quais estão no meio da sociedade, podendo, assim, questionar e indagar as manifestações corporais através de um agir comunicativo (KUNZ, 2006).
Transcendência de limites 
Vivencias e experiências das práticas corporais 
Representação cênica 
Problematizações 
Entender o significado cultural da aprendizagem

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