Buscar

fichamento RIBEIRO, João Ubaldo. “Política: Quem manda, Porque manda, Como manda. Ed. Nova Fronteira, 1998; pdf, pp. 8-17

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Nome:Ramirez Scandurra Soares da Silva
R.A. : 21708313
Turma:C
Texto: RIBEIRO, João Ubaldo. “Política: Quem manda, Porque manda, Como manda. Ed. Nova Fronteira, 1998; pdf, pp. 8-17.
	O autor põe em pauta a política, o que ela é, como é posta em pratica e quem a coloca em pratica. Referindo à política ao exercício de alguma forma de poder, e mostra que até o mais simples ato de poder é muito mais complexo do que se imagina mas também traz o ponto de que só o poder não é o suficiente para definir o que é política, pois a política é muito mais que poder. “pode-se afirmar que a Política tem a ver com quem manda, por que manda, como manda” (RIBEIRO, 1998, p.10) 
	Trata-se a política como um jogo de interesses, com objetivo de se alcançar certas decisões, o autor define isto como arte e ciência por requisitar um talento especial de quem a pratica e pela capacidade de sistematizar situações. (RIBEIRO, 1998, p.10) 
	O autor mostra que a política tem relação com tudo até mesmo nas coisas mais simples como ter um futuro com uma boa condição de vida também vincula o relacionamento entre um casal com a política onde ambos tem e exercem poder sobre certos assuntos. O autor também vê um simples caso de ir ao cinema como um caso político, não o fato de ir ao cinema como um caso individual mas sim em geral onde o homem sempre escolhe o filme a se assistir, nesse ponto o homem exerce seu poder de decisão sobre a mulher, se olharmos esse casa em uma escala maior isso se torna um caso de poder publico facilitando assim a criação de leis para que as mulheres consigam mais igualdade. Também se fala nos casos onde a população critica a currupçao de políticos mas tapa os olhos para corrupções menores, como médicos, taxistas advogados e etc. (RIBEIRO, 1998, p.14-16) 
Se achamos que os políticos são, em sua maioria, pouco dignos de confiança, corruptos, incompetentes e assim por diante, devemos verificar se esta nossa opinião não se estende também a outros setores e categorias da sociedade, tais como médicos, mecânicos, banqueiros, técnicos de televisão, motoristas de táxi, açougueiros, comerciantes, advogados. Pois aquilo que se costuma chamar, equivocadamente, de “classe política” nada mais é do que um grupo de pessoas surgidas dentro de nossa própria sociedade. Não se trata de marcianos ou de animais com mentes e organismos diversos dos nossos. Se todos eles são ruins de forma tão radical, o corolário é que todos nós somos ruins, já que, parafraseando uma frase bíblica, uma árvore boa não pode dar tantos frutos maus. (RIBEIRO, 1998, p.17) 
Se não gostamos do comportamento dos políticos e do funcionamento do sistema e não fazemos nada quanto a isso, estamos sendo políticos: estamos contribuindo para a perpetuação de uma situação política indesejável ou inaceitável. Se queremos fazer alguma coisa para melhorar a situação, também estamos sendo políticos, pois a única via de ação possível, neste caso, é a Política. (RIBEIRO, 1998, p.17)

Outros materiais