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Geografia do Amapá Modelo de Sistematização de Leitura Aluno (a): SALOMAO DOS REIS TRABULSE Data: _05_/_04_/_2016_ Referência bibliográfica completa: A FORMAÇÃO TERRITORIAL E GESTÃO AMBIENTAL NO ESTADO DO AMAPÁ, Jadson Luís Rebelo Porto; Daguinete Maria Chaves Brito, Anais do X Encontro de Geógrafos da América Latina – 20 a 26 de março de 2005 – Universidade de São Paulo. Objetivos do autor: Um conjunto de ações políticas e econômicas tem contribuído para a formação territorial e gestão ambiental do Estado do Amapá, dentre as quais se destacam: a proteção ao seu patrimônio natural com a criação de unidades de conservação; a demarcação de reservas indígenas; a busca por alternativas embasadas na preocupação com o meio ambiente e com as comunidades da floresta; e a execução do Programa Governamental de Desenvolvimento Sustentável. Este texto abordará o processo de construção do espaço geográfico amapaense, a partir da exploração e apropriação dos recursos naturais e o surgimento de uma política ambiental no Amapá. Conceitos principais: Amapá; Áreas de conservação; Gestão ambiental; Política ambiental. Estruturação do texto: Resumo, introdução, instituição da gestão ambiental do Amapá, transformação do Amapá em estado: conflitos entre programas de desenvolvimento e a questão ambiental. Aspectos ambientais: características de uma política de defesa ao meio ambiente, aspectos econômicos: limitações de atividades e de crescimento local. Agricultura: Problemas e desafios. Atividade Madeireira: aspectos de um setor em expansão. A importância da atividade pesqueira na foz do rio Amazonas. A atividade mineral e a transformação do espaço amapaense. Aspectos sub-regionais: concentração populacional e crescimento desordenado implementação da política ambiental no Amapá. Conclusões do autor: A década de 1990 foi a década das discussões e inserções do debate sobre o meio ambiente nos diversos níveis de governo e nas estratégicas econômicas das unidades federadas brasileiras. No caso amapaense, a primeira vista de alguém que analisa o mapa do Estado é a constatação de extensas áreas de unidades de conservação e de reservas indígenas. Se for acrescido, nesta análise, as áreas de marinha, a faixa de fronteira (de influência direta do exército brasileiro) e a áreas federais (de influência direta do INCRA), em detrimento às suas áreas estaduais, constata-se que menos de 10% são de terras pertencentes ao Estado do Amapá, de fato.
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