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Meio Ambiente e Sustentabilidade

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Meio Ambiente e Sustentabilidade 
 
1 “Uma das pr ime ira s aborda ge ns moder nas da q ue stão fo i a perspe ct iva da eco lo gia rad ic a l, 
que separa va as q uestõe s de p roteç ão e co nser vação da na t ure za, das q uestõe s de 
desenvo lvi me nto e co nô mico. U ma se gunda visão, a do a mb ie nta lis mo mod erado, por o utro 
la do, e nt e nde a s uste ntab ilidad e de for ma d is t inta ”. 
Após e sta avaliação, c aso que ir a ler o t e xt o inte gr alme nte , e le e st á disponível e m : JATOBÁ, S.U.S.; CIDA DE , L.C.F.; VA RGA S, G.M. Ec ologism o, a m bie ntalism o e e c ologia política : 
dife r e nte s visões da suste nta bilidade e do ter r itór io. Socie dade e e st ado, Bra sília , v. 24, no. 1, p. 47- 87, j a n./a br . 2009. p. 48 ( /www .sc ie lo.br/pdf/se /v24n1/a04v24n1.pdf . Ac e sso em 09 
a br. 2016). 
 
O texto ac ima re fe re- se a d uas co ncepções de co nser vação dos rec urso s a mb ie nt a is, ta mb é m 
retra tadas nas a ulas e no livro- base Ge s tão s ocioambie n tal no B ras il: U ma a nál is e 
e cocê nt rica. Sob re as re lações e cooperaçõe s tec no ló gica s, é correto a fir mar q ue : 
 
A 
as c ooper ações tecnológic as, incenti vad as pela s empresas in ternac ionais c om a mi gração de empregad os, são as mais susten tá veis 
ambie ntalme nte. 
 
B 
c om a c r esc ente preoc upaç ão c om os recursos naturais, c r esce tamb é m a c ompra de tecno logia s de paí se s mais d esen vol vido s, que, 
basea dos e m prec eitos d a sus tenta bilidad e, buscam a c ompe tiç ão no mer c ado inter n ac ional. 
 
C 
o princ ípio de cooperação tecnoló gic a é uma maneir a de en volver uni ver sidad es, 
 r epr esenta ntes de go vernos, e mpresa s, enfi m, tod os os a tores en vo lvidos e m 
 processos de pr oduç ão e c omer c iali zaç ão de merc adori as par a assegur ar 
 a manu tenç ão da s us ten tabi li dade. 
 
D 
a i mpor tação de tec no logi a s, medi a nte a s c ooperações tecno lógic as, se c onsti tui c omo f errame nta par a a c ompetiti vida de de mer c ado, alé m 
de assegur ar meios d e produzi r e c omerc i ali zar c om sus ten tabi lidad e. 
 
E 
aspec to s atuais, sobre a que stã o energétic a, exp loraç ão f lores ta l, entr e outros, são e xe mp l os de c ompetiti vi d ade de mer c ado, a qua l é 
deter minad a pe las c ooper aç ões tec nológi c as e, nesse s enti d o, ac abam por influ enc i ar no preço das merc ador i as. 
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