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ÁANÁLISE DEDE RESÍDUOSRESÍDUOS DE EXPLOSIVOS UFRJ – Faculdade de Farmácia Prof. Fabio Luiz Costa de Souza fabioluiz@pharma.ufrj.br CONCEITO DE EXPLOSIVO E X P L O S I V O SUSBSTÂNCIA ou MISTURA DE SABUSTÂNCIAS que ao sere(m) INICIADA(S) por estímulo(s) TÉRMICO(S), ELÉTRICO(S) ou MECÂNICO(S) sofre(m) REAÇÃO QUÍMICA DE OXIDAÇÃO com VELOCIDADE EXTREMAMENTE RÁPIDA, Ç , gerando ENORME VOLUME de GASES, que cria no local, uma ZONA DE ALTA PRESSÃO e TEMPERATURA que atuam em ZONA DE ALTA PRESSÃO e TEMPERATURA que atuam em TODAS AS DIREÇÕES CONCEITO DE EXPLOSIVO PODER EXPLOSIVO O PODER d EXPLOSIVO á b d f d VOLUMEO PODER de um EXPLOSIVO está baseado no fato do VOLUME ocupado por um GÁS ser MUITO MAIOR que o VOLUME Í Óocupado por um LÍQUIDO ou SÓLIDO  1 l Á lí id (t t bi t ) 0 018 L 1 mol Água líquida (temperatura ambiente) = 0,018 L  1 mol Água estado gasoso = 20 L A DINÂMICA DA EXPLOSÃO nN t d l ã ONDA DE CHOQUE O STRESS EN EL MEDIO CIRCUNDANTE nNo momento da explosão, a massa do explosivo se transforma em gases a alta EN EL MEDIO CIRCUNDANTE ZONA DE REACCION PRIMARIA GASES EN EXPANSION pressão e temperatura oO efeito dinâmico da EXPLOSIVO NO DETONADO PLANO C -J explosão gera uma onda de choque FRENTE DE CHOQUE EN EL EXPLOSIVO p A onda de choque viaja através do entorno da carga explosiva inicialmente emexplosiva, inicialmente em uma onda esférica e depois cilíndrica transmitindo a energia gerada pelaenergia gerada pela explosão REPRESENTAÇÃO DOS EFEITOS DE UMA EXPLOSÃO Iniciação Propagação das ondas de choquePropagação das ondas de choque Estilhaçamento produzido pelas ondas de choque Compressão do solo pelas ondas de choque Estilhaçamento produzido pelas ondas de choque Cratera produzida pela compressão do solo pelas ondas de choque REAÇÕES QUÍMICAS ENVOLVENDO EXPLOSIVOS C O M B U S T à O Reação exotérmica de BAIXA VELOCIDADE em ATMOSFERA COMBURENTE lib ã d NÃO d ONDAS DE COMBURENTE e liberação de gases. NÃO produz ONDAS DE CHOQUE, PRESSÃO, EFEITOS SONOROS ou MECÂNICOS REAÇÕES QUÍMICAS ENVOLVENDO EXPLOSIVOS D E F L A G R A Ç Ã O Reação fortemente exotérmica de ALTA VELOCIDADE com QUEIMA GRADUAL DO COMBUSTÍVEL d GRANDE QUEIMA GRADUAL DO COMBUSTÍVEL, gerando GRANDE VOLUME DE GASES sob PRESSÃO e TEMPERATURA. Á ÃAcontece RAZOÁVEL EXPANSÃO GASOSA gerando ONDAS DE PRESSÃO com VELOCIDADE SUBSÔNICA (< 331 m/s) e EFEITOS MECÂNICOS REAÇÕES QUÍMICAS ENVOLVENDO EXPLOSIVOS E X P L O S à O Reação fortemente exotérmica de ELEVADÍSSIMA VELOCIDADE BRUSCA RAPIDÍSSIMA QUEIMA DO VELOCIDADE com BRUSCA e RAPIDÍSSIMA QUEIMA DO COMBUSTÍVEL, gerando GRANDE VOLUME DE GASES sob à ÃPRESSÃO e TEMPERATURA. Acontece GRANDE EXPANSÃO GASOSA gerando EFEITOS SONOROS e FORTES ONDAS DE CHOQUE REAÇÕES QUÍMICAS ENVOLVENDO EXPLOSIVOS D E T O N A Ç Ã O Reação muitíssimo exotérmica com QUEIMA INSTANTÂNEA DO COMBUSTÍVEL d GRANDE VOLUME DE GASESDO COMBUSTÍVEL, gerando GRANDE VOLUME DE GASES sob PRESSÃO, CALOR e CHAMA. Acontece GRANDE à ÃEXPANSÃO GASOSA gerando ONDAS DE PRESSÃO com VELOCIDADE SUPERSÔNICA (> 331 m/s) e EFEITOS SONOROS. NÃO GERA ONDAS DE CHOQUE PROPRIEDADES DE UM EXPLOSIVO ) Densidade) Densidade ) Resistência à água ) Sensibilidade ) Estabilidade química) Estabilidade química ) Balanço de Oxigênio ) Geração de gases ) Velocidade de reação) Velocidade de reação ) Impedância ) Brisância D E N S I D A D E PESO DO EXPLOSIVO POR UNIDADE DE ÁREA 9 Controla a CONCENTRAÇÃO DE ENERGIA9 Controla a CONCENTRAÇÃO DE ENERGIA 9 Quanto mais DENSO o EXPLOSIVO, MAIOR o seu PODER DESTRUTIVO MENOR su SENSIBILIDADEPODER DESTRUTIVO, e MENOR a sua SENSIBILIDADE RESISTÊNCIA À ÁGUA Capacidade do EXPLOSIVO de RESISTIR à EXPOSIÇÃO PROLONGADA À ÁGUA SEM PERDER t í tiPROLONGADA À ÁGUA, SEM PERDER suas características BOA ) NÃO PERDE sua SENSIBILIDADE mesmo quandoq SUBMERSO por um período de ATÉ 24 HORAS em condições de PRESSÃO HIDROSTÁTICA de ATÉ 3 ATMde ESS O H D OS de É 3 M ÓTIMA ) Desenvolve seu trabalho NORMAL dentro de umÓTIMA Desenvolve seu trabalho NORMAL dentro de um intervalo de ATÉ 72 HORAS de SUBMERSÃO em condições de PRESSÃO HIDROSTÁTICA de ATÉ 3 ATMPRESSÃO HIDROSTÁTICA de ATÉ 3 ATM S E N S I B I L I D A D E Capacidade do EXPLOSIVO de REAGIR a um determinado ESTÍMULO ATRITO CHOQUE CALORESTÍMULO: ATRITO, CHOQUE ou CALOR Está relacionada às CONDIÇÕES MÍNIMAS id s DETONAÇÃOrequeridas para DETONAÇÃO SENSIBILIDADESENSIBILIDADE BAIXA ALTA Exige GRANDE ENERGIA para INICIAÇÃO A DETONAÇÃO Exige BAIXA ENERGIA para INICIAÇÃO Pode causarINICIAÇÃO. A DETONAÇÃO pode ser INTERROMPIDA por algum OBSTÁCULO INICIAÇÃO. Pode causar PROPAGAÇÃO DE DETONAÇÃO de CARGAS ADJACENTES E S T A B I L I D A D E Capacidade do EXPLOSIVO de MANTER INALTERADAS suas CARACTERÍSTICAS d t PERÍODO DE ARMAZENAMENTOCARACTERÍSTICAS durante o PERÍODO DE ARMAZENAMENTO ALGUNS EXEMPLOS  AQUAGÉIS – Podem sofrer QUEBRA da ESTRUTURA GELIFICANTE com PERDA do AR aprisionado no GELGELIFICANTE com PERDA do AR aprisionado no GEL, SEGREGAÇÃO e CRISTALIZAÇÃO dos NITRATOS dissolvidos  EMULSÕES – Pode ocorrer CRISTALIZAÇÃO em alguma ÃFASE da emulsão, resultando em ENDURECIMENTO e REDUÇÃO DA ENERGIA PRODUZIDA BALANÇO DE OXIGÊNIO Todo EXPLOSIVO deve conter OXIGÊNIO na sua MOLÉCULA ou na MISTURA EXPLOSIVA fi d iti COMPLETA OXIDAÇÃO MISTURA EXPLOSIVA a fim de permitir a COMPLETA OXIDAÇÃO do COMBUSTÍVEL presente O OXIGÊNIO do AR ATMOSFÉRICO apenas é O OXIGÊNIO do AR ATMOSFÉRICO apenas, é INSUFICIENTE para prover o OXIGÊNIO necessário à REAÇÃO DE OXIDAÇÃO do COMBUSTÍVEL ) EXCESSO de OXIGÊNIO reage com N2 produzindo NO2 ) DÉFICIT de OXIGÊNIO produz COp ) A maioria dos EXPLOSIVOS é DEFICIENTE em OXIGÊNIO GERAÇÃO DE GASES Expresso em VOLUME DE GASES por UNIDADE DE MASSA Os EXPLOSIVOS podem ser CLASSIFICADOS em Os EXPLOSIVOS podem ser CLASSIFICADOS em CATEGORIAS conforme sua CAPACIDADE de GERAR GASES é / dCategoria A  Gera até 22,6 L/Kg de gases Categoria B  Gera entre 22,5 e 46,7 L/Kg de gases Categoria C  Gera acima de 46,7 L/Kg de gases VELOCIDADE DE REAÇÃO Quanto MAIOR a VELOCIDADE DE REAÇÃO de um EXPLOSIVO, MAIOR á PODER EXPLOSIVO MAIOR será o seu PODER EXPLOSIVO VELOCIDADE DE REAÇÃO Fatores influentes na VELOCIDADE DE REAÇÃO d EXPLOSIVOde um EXPLOSIVO ) Característica intrínseca do explosivo ) Densidade do explosivo ) Tamanho das partículas do explosivo ) Grau de confinamento ) Diâmetro da carga I M P E D  N C I A ÃCorresponde à MEDIDA da TRANSMISSÃO DE ENERGIA de um EXPLOSIVO Iexp = VOD x Dexp Onde:  Iexp – IMPEDÂNCIA do explosivo  VOD – VELOCIDADE DE DETONAÇÃO do explosivo  Dexp – DENSIDADE do explosivop p B R I S  N C I A à ÃCorresponde à PRESSÃO DE DETONAÇÃO, isto é, seu EFEITO ROMPEDOR ou CAPACIDADE de FRAGMENTAR CORPOS SÓLIDOS Pd = 0,25 * d * VOD2 Onde:  Pd – PRESSÃO DE DETONAÇÃO do explosivo  VOD – VELOCIDADE DE DETONAÇÃO do explosivo  d – DENSIDADE do explosivop EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS EXPLOSIVOS Século XSéculo X È PÓLVORA NEGRA È 1º Explosivo 1627 Æ 1ª prova documentada do uso de PÓLVORA NEGRA no desmonte dep rochas em minas da Hungria 1846 Æ Ascânio Sobrero (Italia) sintetiza a NITROGLICERINA (TNG) 1875 Æ Alfred Nobel dissolve NITROCELULOSE em NITROGLICERINA formando uma massa gelatinosa que foi a atencessora dos E PL V GEL N h d D N M EEXPLOSIVOS GELATINOSOS chamada DINAMITE 1917 Æ 1ª Guerra Mundial – Apogeu no uso da PÓLVORA NEGRA 1940 Æ 2ª Guerra Mundial – RDX, HDX e EXPLOSIVOS PLÁSTICOS EVOLUÇÃO HISTÓRICA DOS EXPLOSIVOS 1947 Æ ANFO (A i Ni/ F l Oil)1947 Æ ANFO (Ammonium Nitrate/ Fuel Oil) Década de 1950 Æ Declínio das DINAMITES e início do i t d ANFO AQUAGÉIScrescimento do ANFO e AQUAGÉIS Década de 1970 Æ EMULSÕES EXPLOSIVAS e ANFO PESADO (ANFO + Emulsão Explosiva)(ANFO + Emulsão Explosiva) Década de 1980 Æ EMULSÕES GELATINOSAS EXPLOSIVAS CLASSIFICAÇÕES PARA EXPLOSIVOS Os EXPLOSIVOS pode ser CLASSIFICADOS quanto ª A NATUREZA 9 Mecânicos 9 Químicos 9 Nucleares ª A APLICAÇÃO 9 Pi té i9 Pirotécnicos 9 Industriais 9 Militares CLASSIFICAÇÕES PARA EXPLOSIVOS Os EXPLOSIVOS pode ser CLASSIFICADOS quanto ª Ao ESTADO FÍSICO 9 Sólidos 9 Semi-sólidos ou pastosos 9 Líquidos 9 G9 Gasosos ª A VELOCIDADE DE REAÇÃOª A VELOCIDADE DE REAÇÃO 9 Baixos explosivos 9 Altos explosivos9 Altos explosivos CLASSIFICAÇÕES PARA EXPLOSIVOS EXPLOSIVOS ÍMECÂNICOS QUÍMICOS NUCLEARES Baixos E l i Altos ExplosivosExplosivos Explosivos Explosivos 1ários Iniciadores Explosivos 2ários Rompedoresp EXPLOSIVOS MECÂNICOS  EXPLOSIVOS MECÂNICOS ª Energia gerada pela RUPTURA de INVÓLUCRO contendo GASES INFLAMÁVEIS devido ao AQUECIMENTO EXTERNO do invólucro ou pelaINFLAMÁVEIS devido ao AQUECIMENTO EXTERNO do invólucro ou pela VAPORIZAÇÃO REPENTINA de MATERIAIS INERTES devido ao CONTATO com material à TEMPERATURA MUITO ALTA ) Ruptura de um botijão doméstico ou industrial de GLP em decorrência de aquecimento externo pelas chamas de um incêndioaqu c m nto t rno p as chamas um nc n o EXPLOSIVOS MECÂNICOS EXPLOSÃO MECÂNICA de uma LATA DE AEROSOL com estilhaçamento do id t i i ã lvidro traseiro, por exposição a calor excessivo dentro de um carro estacionado sob o sol EXPLOSIVOS NUCLEARES  EXPLOSIVOS NUCLEARES ª Energia gerada por FISSÃO ou FUSÃO nuclear ª Necessita de um ALTO EXPLOSIVO como INICIADORª Necessita de um ALTO EXPLOSIVO como INICIADOR ) Fat Man e Little Boy foram as duas primeiras bombas atômicas do mundo lançadas sobre as cidades japonesas de Hiroshima (03/08/1945) emundo, lançadas sobre as cidades japonesas de Hiroshima (03/08/1945) e Nagasaki (09/08/1945) no final da 2ª Guerra Mundial Fat Man Little Boy EXPLOSIVOS NUCLEARES ALTOS EXPLOSIVOS responsáveis pela INICIAÇÃO da FISSÃO NUCLEAR Núcleo de Urânio-238 e Plutônio-239, passí eis de INICIAÇÃO da FISSÃO NUCLEARpassíveis de FISSÃO NUCLEAR LENDAS URBANAS !!! Lançada nos anos 1990 til1990, em estilo retrô dos anos 1940, conta a lenda que seu nome éque seu nome é uma “homenagem” às bombas FAT Man e LittleMan e Little BOY. A Harley- Davidson nega, claro !!! EXPLOSIVOS QUÍMICOS – BAIXOS EXPLOSIVOS EXPLOSIVOS QUÍMICOS B i Alt s Baixos Explosivos Altos Explosivos Explosivos 1ários Explosivos 2ários Iniciadores Rompedores BAIXOS EXPLOSIVOS  BAIXOS EXPLOSIVOS ª Velocidade de reação relativamente lenta ) 100 a 1000 m/s ª Pressão de detonação Æ Até 10.500 kgf/cm2 Ö Radiador de um automóvel Æ 1,05 kgf/cm2 ª Desenvolvimento de calor intensoª D s n o m nto ca or nt nso ª Não geram onda de choque expressiva ª Muito sensíveis ao atrito, choque e calorq ª Usados como INICIADORES e PROPULSORES ª Emprego em FOGOS DE ARTIFÍCIO e ARMAS DE FOGO O ATENTADO DE BOSTON - 2013 Em 15/04/2013, durante a realização da 117ª edição da Maratona Em 15/04/2013, durante a realização da 117 edição da Maratona de Boston (EUA), - a mais antiga maratona do mundo, realizada desde 1897 - duas “fortes” explosões causaram a morte de 3 pessoas e deixaram 176 feridospessoas e deixaram 176 feridos. Imagem do provável artefato explosivo momentos ANTES da explosão Imagem do mesmo local momentos APÓS da explosão O ATENTADO DE BOSTON - 2013 As bombas usadas eram do tipo “CASEIRA” feitas com PÓLVORAAs bombas usadas eram do tipo CASEIRA feitas com PÓLVORA proveniente de FOGOS DE ARTIFÍCIO confinada em PANELA DE PRESSÃO contendo PREGOS e FRAGMENTOS METÁLICOS EXPLOSIVOS QUÍMICOS – ALTOS EXPLOSIVOS EXPLOSIVOS QUÍMICOS B i Alt s Baixos Explosivos Altos Explosivos Explosivos 1ários Explosivos 2ários Iniciadores Rompedores ALTOS EXPLOSIVOS – EXPLOSIVOS SECUNDÁRIOS  ALTOS EXPLOSIVOS EXPLOSIVOS SECUNDÁRIOS ALTOS EXPLOSIVOS – EXPLOSIVOS SECUNDÁRIOS ª Velocidade de reação rápidaç p ) Acima de 1000 m/s ª Pressão de detonação Æ Até 70.000 kgf/cm2 Ö Radiador de um automóvel Æ 1,05 kgf/cm2 ª Desenvolvimento de calor intenso ª hª Geram ondas de choque expressivas ª Grande poder de destruição ª Emprego INDUSTRIAL (civil) e USO MILITAR ALTOS EXPLOSIVOS  ALTOS EXPLOSIVOS ALTOS EXPLOSIVOS ª Explosivos Primários ou Iniciadoresp ) Componentes dos DETONADORESComponentes dos DETONADORES ) Sensíveis ao ATRITO, CHOQUE, ELETRICIDADE e CALOR ª Explosivos Secundários ) REFORÇADORES ou BOOSTERS ) CARGAS ROMPEDORAS ALTOS EXPLOSIVOS DE USO INDUSTRIAL  EXPLOSIVOS DE USO INDUSTRIAL EXPLOSIVOS DE USO INDUSTRIAL ª Dinamites ª Nitrato de Amônio ª ANFOsª ANFOs ª Hidrogéis de ANFO ª Emulsões de ANFOª Emulsões de ANFO ) U CIVIL ESCAVAÇÕES DESMONTE DE ROCHAS) Uso CIVIL em ESCAVAÇÕES, DESMONTE DE ROCHAS e DEMOLIÇÃO DE OBRAS CIVIS DINAMITES COMERCIAIS  DINAMITES COMERCIAS DINAMITES COMERCIAS ª Misturas explosivas onde o sensibilizador é a NITROGLICERINAp ) Granulados Æ Permicarb / Samsonita ) Gelatinas Æ AmongelatinaGelatinas Æ Amongelatina ) Lamas Explosivas Æ Tronex ª Aplicações ) E õ) Escavações ) Desmonte de rochas ) Demolição de obras civis DINAMITE COMERCIAIS Dinamite fabricada pela IMBEL-Indústria de Material Bélico NITRATO DE AMÔNIO  NITRATO DE AMÔNIO NITRATO DE AMÔNIO ª Principal componente de EXPLOSIVOS INDUSTRIAISp p ) Granulado ) HidrogéisHidrogéis ) Gelatinas ) Emulsões explosivas) Emulsões explosivas ª Baixo custo ª Baixa sensibilidade Manuseio seguro ANFOs  ANFOs ª d N d ô b íª Misturas de Nitrato de Amônio + Combustíveis ) ANFO ) ANFO Aluminizado ) ANFO Pesado ª Aplicações ) Escavações em locais secos ANFOSs A mistura de Nitrato de Amônio com combustíveis como o óleo díesel ou querosene aumenta a quantidade de energia liberada ANFOs V AR IAC IO N DE LA ENERG IA P O R K ILO DE ANFOV AR IAC IO N DE L A ENERG IA P O R K IL O DE ANFO A LUM IN IZADO 130 135 115 120 125 R G I A P O R K I L O 100 105 110 E N E R 0 4 8 12 16 20 % A L UM INIO EN 94% N.A . / 6% F.O . A adição de Alumínio ao ANFO aumenta a quantidade de energia liberada HIDROGÉIS EXPLOSIVOS  HIDROGÉIS EXPLOSIVOS ª Mi t ú id d ANFO f d õ di i dª Misturas úmidas de ANFO na forma de suspensões, adicionadas de agentes gelificantes ª Permite variação de densidade entre 0,4 e 1,3 g/mL ª Tovex VOD 3 700 m/s // Belmex VOD 4 000 m/sª Tovex – VOD = 3.700 m/s // Belmex – VOD = 4.000 m/s ª Aplicaçõesª p ç ) Escavações em locais secos ou úmidos GELATINAS EXPLOSIVAS  GELATINAS EXPLOSIVAS ª ANFOs gelatinizados ª Britagel – VOD = 3.200 m/s // Gelatel – VOD = 3.400 m/s ª lª Aplicações ) Escavações em locais secos, úmidos ou submersos EMULSÕES EXPLOSIVAS  EMULSÕES EXPLOSIVAS ª ANFOs emulsionados ª Sistema bifásico altamente seguro e muito resistente a água ª Pode ser preparado com diferentes viscosidades, permitindo o bombeamento até o local de uso e preenchimento total da perfuração para carregamentoperfuração para carregamento ª Aplicações ) Escavações em locais secos, úmidos ou submersos EMULSÕES EXPLOSIVAS O poder explosivo das emulsões pode variar de acordo com o tamanho da tí l d l ãgotícula da emulsão ) Gotículas Pequenas Æ Emulex ) Gotículas Médias Æ Hidromite E ) Gotículas Grandes Æ Hidromite Heet O ATENTADO DEOKLAHOMA - 1995 Em 19/04/1995, o americano Thimoty McVeigh, veterano da Guerra d G lf t i i hã b b d 2 300 k ddo Golfo, estacionou um caminhão-bomba carregado com 2.300 kg de ANFO em frente ao Edifício Federal Alfred Murrah em Oklahoma City. A explosão matou 168 pessoas e feriu outras 500 pessoas. Apesar dos efeitos da explosão terem sido sentidos a 48 km do epicentro, não conseguiu derrubar o edifício ALTOS EXPLOSIVOS DE USO MILITAR  EXPLOSIVOS DE USO MILITAR ª TNT e derivados ª Nitrato de Amônio ª Nitroaminas ª RDX e HMX ª PETN ª Explosivos Plásticosª Explosivos Plásticos ALTOS EXPLOSIVOS DE USO MILITAR ) Principais características:p 9 Estabilidade química suficiente para armazenamento9 Estabilidade química suficiente para armazenamento prolongado e sob diversas condições de temperatura 9 Grande velocidade de detonação9 Grande velocidade de detonação 9 Grande potência por unidade de peso 9 Detonação perfeita por detonadores comuns ALTOS EXPLOSIVOS DE USO MILITAR ) Principais aplicações:p p ç 9 Destruição de obstáculos9 Destruição de obstáculos 9 Destruição de edifícios, rampas, pontes, viadutos, túneis, bueiros instalações pistas de pousobueiros, instalações, pistas de pouso 9 Abertura de crateras 9 Cortes em trilhos, portas, tubulações 9 Destruição de veículos e suprimentos TNT e DERIVADOS  TNT e derivados ) TNT Æ Trinitrotolueno TNT PETN Æ P t lit) TNT + PETN Æ Pentolite ) TNT + RDX Æ Hexolite ) TNT + Nitrato de Amônio Æ Amatol TNT-Trinitrotolueno NITRATO DE AMÔNIO  Nitrato de Amônio ª VOD baixa Æ VOD = 2.700 m/s ª Baixa sensibilidadeª Baixa sensibilidade ª Inadequado como CARGA DE RUPTURA ª Uso em ABERTURA DE CRATERASª Uso em ABERTURA DE CRATERAS Nitrato de AmônioNitrato de Amônio NITROAMINAS  Nitroaminas ª Características semelhantes ao TNT ª Uso em cargas de GRANADASª Uso em cargas de GRANADAS ) Trojan ) G it) Granite Carga de Nitroamina Granada de fragmentaçãoGranada de fragmentação RDX / HMX  RDX / HMX ª Explosivos mais potentes que se conhece, desenvolvidos durante a 2ª Guerra Mundial (1940) a partir de um fármaco utilizado em infecções urinárias o Hexametilenotetramina (HA)em infecções urinárias, o Hexametilenotetramina (HA) ª RDX – Royal Demolition eXplosive Æ ª HMX – Her Majesty´s eXplosive Æ RDX / HMX  RDX ª VOD = 8.300 m/s ª Excelente resistência à agua ª Aplicaçõesª Aplicações ) Espoletas, detonadores, cargas explosivas ª Misturas com RDX ) Composto B Æ RDX + Trotilp ) Composto B4 Æ RDX (60%) + TNT (39,5%) + Salicilato de Sódio (0,5%) RDX / HMX RDX / HMX  Composto B ª VOD = 7.800 m/s  C t B4 Composto B4 ª VOD = 7.800 m/s  Aplicações para Compostos B e B4 ª R f d B tª Reforçadores ou Boosters ª Carga principal em cargas dirigidas ª C p incip l m t p d s b n l sª Carga principal em torpedos bengalores ) Torpedos bengaloresÆ Explosivo em forma de bengala utilizado para d t idestruir muros P E T N  PETN ª Também chamado de NITROPENTA ou TRETA NITRATO DE PENTA ERITRITA ª VOD = 8.300 m/s ª Poderoso explosivo militar com poder explosivo comparável ao RDX ª Aplicações ) Espoletas, detonadores, cordéis detonadores e cargas explosivas ª Misturas com PETNª Misturas com PETN ) PENTOLITE Æ PETN (50%) + TNT (50%) ª Aplicaçõesª Aplicações ) Cargas explosivas de detonadores e cargas dirigidas P E T N PETN NITROPENTAPETN ou NITROPENTA EXPLOSIVOS PLÁSTICOS ã d i dSão preparados a partir de ALTOS EXPLOSIVOS + PLASTIFICANTES  EXPLOSIVOS PLÁSTICOS RDX-DERIVADOS ª Composto A3 – RDX (91%) + Cera (9%) ª Composto C4 – RDX (91%) + Plastificante Æ DEMEX® ª Dinamite “Permissível” – RDX (75%) + TNT (15%) + Dessensibilizantes e Plastificantes (10%) E Á E E EXPLOSIVOS PLÁSTICOS PETN-DERIVADOS ª PLASTEX - PETN (71%) + TNT (5%) + Plastificante (24%) ª SEMTEX PETN (76%) RDX (4 6%) Pl tifi t (19 4%)ª SEMTEX - PETN (76%) + RDX (4,6%) + Plastificante (19,4%) EXPLOSIVOS PLÁSTICOS – COMPOSTO C4  COMPOSTO C4 ª Nome Comercial: DEMEX ® ª Explosivo MOLDÁVEL e AUTO-ADERENTE ª BAIXA SENSIBILIDADE e MANUSEIO relativamente SEGURO ª Necessita de DETONADOR ELÉTRICO ª NÃO DETECTÁVEL pelos SISTEMAS DE SEGURANÇA ª Aplicações ) Corte de peçasp ) Cargas dirigidas D E M E X 100 DEMEX 100 sendo moldado a mão com o cordel detonadorcordel detonador DEMEX 100 – Explosivo lá ti ldá l ã DEMEX 100 moldado com o detonador dentro plástico moldável a mão D E M E X 100 DEMEX 100 DEMEX 100 e cordelDEMEX 100 preparado com cordel detonador DEMEX 100 e cordel detonador instalados para corte de peça metálicametálica Resultado de corte de peça metálica por DEMEX 100 D E M E X 200 D E M E X 200 D E M E X 400 D E M E X 400 D E M E X 400 Tubo preparado para corte p p p com DEMEX 400 Tubo posicionado em área de segurança para corte com DEMEX 400 D E M E X 400 Tubo cortado com DEMEX 400 Tubo cortado com DEMEX 400 D E M E X 500 “Tijolo explosivo” com orifício para inserção do detonador EXPLOSIVOS PLÁSTICOS – DINAMITE “PERMISSÍVEL”  DINAMITE “PERMISSÍVEL” ª Dinamite “plástica” de uso militarp ª VOD = 6.100 m/s ª Relativamente insensível à fricção, atrito e choque ª Permite uso SUB-AQUÁTICO com até 72 horas de submersão ª A li õª Aplicações ) Demolições militares ) NÃO SERVE p CORTE n m c m CARGA DE RUPTURA) NÃO SERVE para CORTE nem como CARGA DE RUPTURA EXPLOSIVOS PLÁSTICOS – PLASTEX  PLASTEX ª PETN (71%) + TNT (5%) + Plastificante (24%) ª /ª VOD = 7.200 m/s ª Explosivo plástico NÃO ADERENTE ª Di í l l d 45 25 2ª Disponível em placas de 45 mm x 25 mm x 2 mm ª Aplicaçõesp ç ) Corte de peças metálicas I N I C I A D O R E S  INICIADORES ª Também chamados de DETONADORES ª EXPLOSIVOS SECUNDÁRIOS são em geral, POUCO ÍSENSÍVEIS, necessitando de um INICIADOR ou DETONADOR ª TIPOS DE INICIADORESª TIPOS DE INICIADORES ) Pavio ou Estopim ) Cordel Detonante ) Detonador de pavio ) Detonador elétrico PAVIO / ESTOPIM  PAVIO / ESTOPIM ª PAVIO ou ESTOPIM com núcleo de PÓLVORA NEGRA, e VOD = 140 m/s recobertos por tecido e plástico ) Plástico para ambientes SECOS ) Plastec para ambientes ÚMIDOS Æ “Cordel Hidráulico” CORDEL DETONANTE  CORDEL DETONANTE ª CORDEL com núcleo de PETN, recobertos por fibras sintéticas e plástico formando um cordel impermeável e resistente à tração ª Aplicações ) Corte de peças metálicas, fechaduras, cadeados, dobradiças,p correntes, portas ) Detonação de explosivos secundáriosç p ª Mecanismo de Ação ) Transmite um onda de choque para o elemento a ser cortado ou o explosivo secundário CORDEL DETONANTE DETONADORES DE PAVIO  DETONADORES DE PAVIO ª CÁPSULA DE ALUMÍNIO contendo uma PEQUENA CARGA EXPLOSIVA acionada por PAVIO, que funciona com INICIADOR de Áuma CARGA SECUNDÁRIA ª Exemplo: ) Misto de Iniciação Æ Estifinato de Chumbo (50 mg) ) Carga Primária Æ Primtec® (220 mg) ) Carga Secundária Æ PETN (600 mg) DETONADORES DE PAVIO DETONADORES ELÉTRICOS  DETONADORES ELÉTRICOS ª Detonadores capazes de converter um PULSO ELÉTRICO em uma DETONAÇÃO em um tempo determinado ª Componentes de um Detonador Elétrico ) Cápsula de Alumínio ou Cobrep ) Carga explosiva: primária + secundária ) Elemento de retardoElemento de retardo ) Inflamador eletro-pirotécnico DETONADORES ELÉTRICOS DETONADORES ELÉTRICOS ª Detonadores elétricos necessitam de um EXPLOSOR ou GERADOR DE PULSO ELÉTRICOGERADOR DE PULSO ELÉTRICO Explosor moderno Explosor antigo ANÁLISE FORENSE EM LOCAIS DE EXPLOSÃO  ANÁLISE DETALHADA DO LOCAL ª VESTÍGIOS podem indicar ) Explosão ACIDENTALou INTENCIONAL ) PODER explosivo ) QUANTIDADE de explosivo usado ª EXPLOSÕES CRIMINOSAS ) Geralmente provocadas por:Geralmente provocadas por: 9 PÓLVORA 9 DINAMITE9 DINAMITE 9 EXPLOSIVOS de USO INDUSTRIAL ANÁLISE FORENSE EM LOCAIS DE EXPLOSÃO  PERICIANDO O LOCAL DA EXPLOSÃO ª Observar o local por ZONAS CONCÊNTRICAS a partir do EPICENTRO da explosão ) AUSÊNCIA DE CRATERA Æ Indício de explosão causada por BAIXO EXPLOSIVO ou GÁSp ) CRATERA Æ Indício de explosão causada por ALTO EXPLOSIVO, localizando ainda o EPICENTRO da explosãolocalizando ainda o EPICENTRO da explosão ) CHAMUSCAMENTO e/ou FUSÃO Æ Indício de PÓLVORA ou explosão causada por DERIVADOS DE PETRÓLEOexplosão causada por DERIVADOS DE PETRÓLEO 9 TNT Æ Pode provocar algum CHAMUSCAMENTO, devido s ALTO PESO MOLARao seu ALTO PESO MOLAR ANÁLISE FORENSE EM LOCAIS DE EXPLOSÃO  SISTEMATIZAÇÃO DA PERÍCA DE EXPLOSIVOSEM Ç D E DE EX L V E SEUS RESÍDUOS ª Busca por EVIDÊNCIAS SIGNIFICATIVASª Busca por EVIDÊNCIAS SIGNIFICATIVAS ) INVÓLUCROS rompidos ) Fragmentos de DETONADORES BATERIAS PILHAS FIOS f t METÁLICOS / d) BATERIAS, PILHAS, FIOS e fragmentos METÁLICOS e/ou de CIRCUITOS ELÉTRICOS ) Pequenos e Grandes fragmentos dos ESCOMBROS ) TERRAS, AREIAS e POEIRAS do sítio da explosão, p ) Amostras de PELE da(s) VÍTIMA(S) e/ou SUSPEITO(S) ANÁLISE FORENSE EM LOCAIS DE EXPLOSÃO ª Amostras de PELE da(s) VÍTIMA(S) e/ou SUSPEITO(S) ) NITROGLICERINA Æ Permanece até 16 horas na pele TNT Æ P té 48 h l) TNT Æ Permanece até 48 horas na pele ) SEMTEX Æ Permanece até 3 dias na pele ) RDX Æ Permanece até 1 semana na pele ) ROUPAS Æ Tempos maiores de remanescência PRINCIPAIS RESÍDUOS DE EXPLOSIVOS ª COLETA e AMOSTRAGEM de material ) Escombros Æ Recolher e transportar pequenos fragmentos m i s t s t d sem caixas transportadoras. ) Terras, areias e poeiras Æ Peneirar na tentativa de l f frecuperar algum fragmento significativo ) Extração de resíduosç 9 ÁGUA solubiliza bem NITROGLICERINA 9 ISOPROPANOL/ÁGUA (8:2) solubiliza bem explosivos INORGÂNICOS e ORGÂNICOS ) Coleta de resíduos em pele Æ Algodão não-trançado embebido em solvente ou fita adesiva PRINCIPAIS RESÍDUOS DE EXPLOSIVOS  BAIXOS EXPLOSIVOS ou INICIADORES ª PÓLVORA NEGRA Æ Principal componente de fogos de artifício, tem baixo poder rompedor, necessitando iniciação por óchama, alta temperatura ou detonador. Só explode se estiver confinada em invólucro de baixa resistência como papelão ) Resíduos) Resíduos 9 Nitritos e nitratos 9 Carbono – Fuligem negra no local da explosãoCarbono Fuligem negra no local da explosão 9 Potássio e Enxofre incombustos ) Análises) Análises 9 Nitritos e nitratos Æ Teste de Griess 9 Potássio e Enxofre incombustos Æ EAA e MEV PRINCIPAIS RESÍDUOS DE EXPLOSIVOS ª PÓLVORA BRANCA Æ Tipo menos comum de pólvora presente d l f d tifí i t Cl t d P tá ide alguns fogos de artifício, composta por Clorato de Potássio + Vaselina Líquida. Poder explosivo muito maior que a pólvora negra, necessitando confinamento em invólucro mais resistente que o í ópapelão como vidro ou alumínio. Só explode com forte onda de choque, necessitando portanto de um detonador ) Resíduos) Resíduos 9 Cloretos 9 Cloratos – Fuligem branco-acinzentada no local da explosãoCloratos Fuligem branco acinzentada no local da explosão 9 Cloritos – Sais do Ácido Cloroso (HClO2) 9 Percloratos 9 Cloro e Potássio9 Cloro e Potássio 9 Manchas de vaselina líquida eventualmente PRINCIPAIS RESÍDUOS DE EXPLOSIVOS ) Análises 9 Cloratos Æ Cor ALARANJADA por adição de Ácido Sulfúrico 9 Cloretos Æ Precipitado BRANCO por adição de9 Cloretos Æ Precipitado BRANCO por adição de Nitrato de Prata 9 Cloritos (Sais do Ácido Cloroso) Æ DESCORAM o9 Cloritos (Sais do Ácido Cloroso) Æ DESCORAM o Permanganato de Potássio 9 P l t Æ C VIOLETA di ã d l ã t d9 Percloratos Æ Cor VIOLETA por adição de solução saturada de Sulfato de Zinco + Nitrato de Potássio 20% + Azul de Metileno 0,03% 9 Cloro Æ MEV PRINCIPAIS RESÍDUOS DE EXPLOSIVOS  ALTOS EXPLOSIVOS ª NITROGLICERINA e DERIVADOS Æ Nitroglicerina, pólvoras químicas, dinamites, gelatinas explosivas e explosivos plásticos ) Resíduos 9 Em geral, NÃO deixam resíduos devido o alto rendimento dag , reação de explosão 9 Resíduos de explosivo INCOMBUSTO no epicentroResíduos de explosivo INCOMBUSTO no epicentro ) Análises 9 Nitroglicerina Æ Via úmida: cor CASTANHO-AMARELADO por adição de R nt d N ssl rReagente de Nessler Æ Instrumental: HPLC ou CG-MS PRINCIPAIS RESÍDUOS DE EXPLOSIVOS ª ANFOsÆ Mistura de Nitrato de Amônio + óleo díesel ou querosene. Só explode com forte onda de choque, necessitando portanto de um detonadorportanto de um detonador ) Resíduos 9 Quase NÃO deixa resíduos9 Quase NÃO deixa resíduos 9 Partículas esferoidais de ANFO INCOMBUSTO no epicentro ) Análise 9 Nitrato de Amônio9 Nitrato de Amônio Æ Adição de reagente capaz de liberar a AMÔNIA seguido de Teste de Griess PRINCIPAIS RESÍDUOS DE EXPLOSIVOS ª TNT e TROTIL Æ Grande poder rompedor. Explode com f t i t d d h it d t t dforte impacto ou onda de choque, necessitando portanto de um detonador ) Resíduos) Resíduos 9 Quase NÃO deixa resíduos 9 TNT e TROTIL INCOMBUSTOS no epicentro ou no raio do choque, na forma de PÓ ou ESCAMAS AMARELADAS ) Análise 9 Cor VERMELHO ESCURO pela adição de solução de Tetrametilamônio em acetona/etanol (1:1) 9 CCD com Acetato de Etila (30%) em Tolueno como eluente( ) 9 Instrumental: IV, CG-MS, HPLC PRINCIPAIS RESÍDUOS DE EXPLOSIVOS ª PETN e DERIVADOS ) Resíduos 9 Muito POUCOS resíduos 9 PETN e NITRATO DE AMÔNIO INCOMBUSTOS no epicentro ou no raio do choque, na forma de PÓ ou ESCAMASp q , AMARELADAS ) AnálisesAnálises 9 Nitrato de Amônio Æ Adição de reagente capaz de liberar a AMÔNIA seguidoÆ Adição de reagente capaz de liberar a AMÔNIA seguido de Teste de Griess 9 PETN9 PETN Æ CG-MS e HPLC ALGUNS CASOS DE EXPLOSÕES Operação Valquíria – 1944 Explosão de Bomba no Quartel General de Hitler ØØ EXPLOSIVO PLÁSTICO (C4) com DETONADOR ELÉTRICO acionado por CORROSÃO ÁCIDA ALGUNS CASOS DE EXPLOSÕES Explosão de Avião (Suzano-SP) – 1997 ØØ ANFO Metrô de Londres – 2005 ØØ SEMTEX (RDX + PETN) ALGUNS CASOS DE EXPLOSÕES Explosão do Carro do “Bicheiro” Rogério Andrade – 2010 Ø EXPLOSIVO PLÁSTICO (C4) com DETONADOR ELÉTRICO acionado por TELEFONE CELULAR
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