Buscar

6 LIPIDEOS

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

*
*
*
LIPIDEOS
*
*
*
LIPÍDEOS
São um grupo heterogêneo de substâncias, amplamente distribuídas em animais e vegetais, cuja característica comum é ser insolúvel ou pouco solúvel em água e solúvel em solventes orgânicos, apresentando, portanto, escassa polaridade.
*
*
*
Importância Biológica
Reserva energética
Marcadores de superfície celular
Digestão
Reguladores: hormônios esteroidais
Vitaminas
*
*
*
Importância Biológica
Membranas celulares (fosfolipídeos)
Transporte
Batimento sincrônico de células cardíacas
Transmissão de impulsos nervosos
 Anti-oxidante (Vitaminas A e E)
 Isolante térmico (acilgliceróis)
Impermeabilizantes ( Ceras )
 Digestiva (sais biliares)
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
*
Definição
Solubilidade
Muito pouco solúveis em água e solúveis em solventes orgânicos.
Natureza química
2 grupos
Cadeia aberta com cabeças polares e longas caudas apolares: ácidos graxos , triacilglicerol, esfingolipídeos, fosfolipídeos e glicolipídeos.
Cadeia cíclica: esteróides.
*
*
*
Os Ácidos Graxos
 São ácidos monocarboxílicos, que se classificam de acordo com a sua cadeia lateral, com o seu número de carbonos e a necessidade na dieta alimentar. 
*
*
*
Ácidos graxos
 3HC-2HC-2HC-2HC-2HC-2HC-2HC-2HC-HC-C
O
OH
Ácidos graxos são ácidos carboxílicos de cadeia longa, saturados ou insaturados que possuem número par de carbonos
*
*
*
*
*
*
 Grau de saturação da cadeia lateral:
 - saturados 
 - insaturados monoinsaturados
 polinsaturados
  Tipo de cadeia lateral: 
 - linear
 - ramificada 
 - cíclica 
 - hidroxilada
 Número de carbonos 
Necessidade na dieta : - essenciais
 - não essenciais
-par
-ímpar
-cadeia curta (2-8C)
-cadeia média (8-14C)
-cadeia longa (>14C)
Os Ácidos Graxos
Classificação
*
*
*
Saturado
Insaturado
Os Ácidos Graxos
Ácidos Graxos Saturados e Insaturados
*
*
*
*
*
*
A presença de duplas ligações (saturações) na cadeia, faz com que haja uma modificação espacial na cadeia carbonada promovendo seu dobramento no plano o que confere um arranjo mais fraco entre as moléculas o que permite uma dissociação mais fácil, conferindo o estado físico mais liqüefeito em relação ao ácido graxo saturado de número de carbonos correspondente.
*
*
*
 3HC-2HC-2HC-2HC-2HC-2HC-2HC-2HC-HC
 -OOC-2HC- 2HC-2HC-2HC-2HC-2HC-2HC-HC
C-1
C-2
(a)
C-3
(b)
C-18
(w)
C-9
Região 
Polar
Região
Apolar
Numeração dos carbonos a partir de C1
C-10
Os Ácidos Graxos
*
*
*
 3HC-2HC-2HC-2HC-2HC-2HC-2HC-2HC-HC
 -OOC-2HC- 2HC-2HC-2HC-2HC-2HC-2HC-HC
w2
w3
(C-18)
w
Região 
Polar
Região
Apolar
w9
w10
w18
C-1
Numeração dos carbonos a partir do último carbono
Os Ácidos Graxos
*
*
*
18:1 (9)
ou 
18:1 (D9)
ou
18:1-D9
 ou
18:1;9
Número de carbonos
Número de ligas duplas
Posição da liga dupla
Notação Simplificada
Os Ácidos Graxos
 A partir do C1(carboxila)
18:0
*
*
*
Notação Simplificada
Os Ácidos Graxos
 A partir do Cw (último carbono)
18:1 w9 
Número de carbonos
Número de ligas duplas
Posição da liga dupla
*
*
*
Ácidos Graxos Saturados de Ocorrência Natural
Ácido
N° de Carbonos
Fórmula
Láurico
12
CH3(CH2)10CO2H
Mirístico
14
CH3(CH2)12CO2H
Palmítico
16
CH3(CH2)14CO2H
Esteárico
18
CH3(CH2)16CO2H
Araquídico
20
CH3(CH2)18CO2H
*
*
*
Ácidos Graxos Insaturados de Ocorrência Natural
Ácido
N° de Carbonos
Grau de Insaturação
Fórmula
Palmitoléico
16
16:1(
CH3(CH2) 5CH=CH(CH2) 7CO2H
Oléico
18
18:1(
CH3(CH2) 7CH=CH(CH2) 7CO2H
Linoléico
18
18:2(
CH3(CH2) 4CH=CH(CH2)CH=CH(CH2) 7CO2H
Linolênico
18
18:3(
CH3(CH2CH=CH) 3(CH2) 7CO2H
Araquidônico
20
20:4(
CH3(CH2) 4(CH=CHCH2) 4(CH) 2 CO2H
*
*
*
Maior o número de insaturações, menor é ponto de fusão, líquidos a temperatura ambiente (óleos vegetais)
Menor o número de insaturações, maior é o ponto de fusão, sólidos a temperatura ambiente (gorduras animais)
*
*
*
Os Ácidos Graxos
Nome Comum
Abreviatura
Nome Sistemático
Palmítico
16:0
Hexadecanóico
Esteárico
18:0
Octadecanóico
Araquídico
20:0
Eicosanóico
Palmitoléico
16:1(9)
Hexadecenóico
Oléico
18:1(9)
Octadecenóico
Linoléico
18:2(9,12)
Octadecadienóico
Linolênico
18:3(9,12,15)
Octadecatrienóico
Araquidônico
20:4(5,811,14)
Eicosatetraenóico
*
*
*
Os ácidos graxos essenciais pertencem às séries Linoléica (D9,12) e Linolênica (D9,12,15) 
*
*
*
Composição Lipídica de Alguns Alimentos
(Campbell, M.K. Bioquímica, 2000)
Exemplo
Saturados
(g)
Monoinsaturados (g)
Polinsaturados (g)
Óleo de côco
13
0,7
0,3
Óleo de oliva
1,9
10,3
1,3
Óleo de canola
1
8,2
4,1
Óleo de girassol
1,3
1,7
10,4
Banha
5,1
5,9
1,5
1
*
*
*
Nutrição X Doença Cardiovascular
 Ácidos Graxos Saturados: os ácidos láurico, mirístico e palmítico elevam o colesterol LDL.
 Ácidos Graxos w-6: reduzem o colesterol LDL e o HDL.
*
*
*
Nutrição X Doença Cardiovascular
Ácidos Graxos w-3: reduzem os triacil gliceróis plasmáticos e 	reduzem o risco de formação de trombos.
 
 Ácidos Graxos Monoinsaturados: reduzem o colesterol LDL e elevam o colesterol HDL.
*
*
*
1. Isomeria geométrica
2. Solubilidade
3. Pontos de fusão e ebulição
Os Ácidos Graxos
Propriedades Físicas
*
*
*
 Associadas à carboxila
 1. caráter ácido
 2. detergência
 3. formação de ésteres
 
 Associadas à cadeia carbonada
1. oxidação
2. hidrogenação
3. halogenação
Propriedades Químicas 
*
*
*
Reações químicas :
ESTERIFICAÇÃO: 1, 2 ou 3 ácidos graxos + glicerol à (mono, di ou tri) acilglicerol;
SAPONIFICAÇÃO: ácido graxo + base à sal (sabão);
HIDROGENAÇÃO:ácido graxo insaturado + H2 à ácido graxo saturado ácido graxo + 2H2 à álcool graxo + H2O.
*
*
*
Hidrogenação 
*
*
*
Elevam o colesterol LDL
*
*
*
*
*
*
Propriedades Físicas
*
*
*
Número de Carbonos
Solubilidade
2. Solubilidade dos Lipídios em Solução Aquosa
Os Ácidos Graxos
Propriedades Físicas
*
*
*
3. Pontos de Fusão e Ebulição
Os Ácidos Graxos
Propriedades Físicas
*
*
*
Pontos de Fusão de Ácidos Graxos Saturados
( Blanco,A. Química Biológica,1991)
Nome
Nº de Carbonos
Ponto de Fusão (°C)
Láurico
12
43,9
Mirístico
14
54,1
Palmítico
16
62,7
Esteárico
18
69,9
Araquídico
20
75,4
*
*
*
Pontos de Fusão de Ácidos Graxos Insaturados
( Blanco,A. Química Biológica,1991) 
Os Ácidos Graxos
Propriedades Físicas
Nome
Nº de Carbonos
Nº de Ligas Duplas
Ponto de Fusão (°C)
Palmitoléico
16
1
0,5
Oléico
18
1
13,4
Linoléico
18
2
-5,0
Linolênico
18
3
-10,0
Araquidônico
20
4
-49,5
*
*
*
1. Caráter Ácido
Propriedades Químicas Associadas à Carboxila
Os Ácidos Graxos
*
*
*
R-COOH + NaOH R-COONa + H2O
 
R-COONa + H2O R-COO- + Na+ + H2O 
2. Detergência
Propriedades Químicas Associadas à Carboxila
Os Ácidos Graxos
*
*
*
3. Formação de Ésteres
*
*
*
O2
1. Oxidação
Propriedades Químicas Associadas à Cadeia
Carbonada
Os Ácidos Graxos
*
*
*
2. Hidrogenação
Propriedades Químicas Associadas à Cadeia Carbonada
*
*
*
Propriedades Químicas Associadas à Cadeia Carbonada
Os Ácidos Graxos
2. Hidrogenação
Elevam o colesterol LDL
*
*
*
3. Halogenação
Propriedades Químicas Associadas à Cadeia Carbonada
Os Ácidos Graxos
*
*
*
Os Eicosanóides
 São derivados cíclicos de certos ácidos graxos, 	sendo o ácido araquidônico o maior precursor.
 Compreendem as prostaglandinas, as tromboxanas e os leucotrienos.
*
*
*
Síntese de prostaglandinas a partir do 
ácido araquidônico
*
*
*
 Controle da pressão arterial;
 Estimulação da contração da 
 musculatura lisa;
 Indução da resposta inflamatória;
 Inibição da agregação plaquetária;
Prostaglandinas: Funções
*
*
*
Síntese das tromboxanas TXA2 e TXB2 a partir de da prostaglandina PGH2
Os Eicosanóides
Tromboxanas
*
*
*
Principais Funções
 Estimulação da contração da musculatura lisa;
 Indução da agregação plaquetária;
Os Eicosanóides
Tromboxanas
*
*
*
TXA2 
Ácidos Graxos w-3 
Ácido Araquidônico
(w-6)
TXA3 
 Menos trombogênica 
 Menor risco de arteriosclerose
Os Eicosanóides
Tromboxanas
Principais Funções
Ácido Eicosapentaenoico
(w-3)
*
*
*
Síntese a partir de um derivado do ácido araquidônico 
A maior parte dos leucotrienos é produzida pela via 5-lipoxigenase
(presente nos basófilos, leucócitos polimorfonucleares, macrófagos e mastócitos). 
LEUCOTRIENOS
*
*
*
LEUCOTRIENOS
*
*
*
Principais Funções
 Estimulação da contração da musculatura lisa;
 Indução da resposta alérgica;
 Indução da resposta inflamatória.
Os Eicosanóides
Leucotrienos
*
*
*
Inibidores da síntese de leucotrienos (como a prednisona e a prednisolona) são usados no tratamento da Asma
*
*
*
Prostaglandinas
Tromboxanas
Aspirina
Acetaminofen
Ibuprofen
Meclafenamato
Ácido Araquidônico
Leucotrienos
Lipídio de membrana
Corticosteróides
Principais Funções
Os Eicosanóides
Leucotrienos
*
*
*
Os Acilgliceróis
São ésteres de ácidos graxos com o álcool glicerol
Glicerol
Ácidos graxos
Ácidos graxos
Ácidos graxos
*
*
*
Estrutura do glicerol
Nº de Carbonos
Os Acilgliceróis
*
*
*
1-Monoacilglicerol
2-Monoacilglicerol
Os Acilgliceróis
*
*
*
Triacilglicerol
Diacilglicerol
Os Acilgliceróis
*
*
*
TRIACILGLICEROL
*
*
*
TRIACILGLICEROL
Álcool (glicerol) + 3 grupamentos ácidos graxos, através de ligações éster
São sintetizados no organismo e acumulados no tecido adiposo (reserva)
Não são componentes de membranas
*
*
*
 Homoglicerídios: 
Formado por 3 ácidos graxos iguais.
Ex: triesteroilglicerol (3 ácidos esteáricos)
 Heteroglicerídios:
Formado por 3 ácidos graxos diferentes.
Ex: 1,3-palmitoil-2-oleil-glicerol 
(2 palmitato + 1 oleato)
Classificação dos Triacilgliceróis
*
*
*
 Reserva Energética
 Isolamento Térmico 
 Proteção Mecânica 
Funções dos Triacilgliceróis
*
*
*
*
*
*
*
*
*
Alguns valores de referência para triacilgliceróis
(Motta,V. Bioquímica Clínica, 1989)
Os Acilgliceróis
Idade
Homens (mg/dL)
Mulheres (mg/dL)
10-19
37-125
44-112
20-29
50-171
42-137
30-39
57-250
45-170
40-49
69-218
51-180
50-59
75-210
58-229
60-69
65-227
66-221
227
*
*
*
Hipertrigliceridemias
Podem ter causa:
 Genética: hiperlipidemias
 Secundária: diabetes, obesidade, alcoolismo, terapia por 		estrogênios, enfermidade hepática, pancreatite e 		estresse
Risco para doença cardiovascular 
Funções dos Triacilgliceróis
Os Acilgliceróis
*
*
*
As Ceras
São ésteres de ácidos graxos de cadeia longa com álcoois de cadeia longa. Possuem função de proteção e lubrificação.
*
*
*
Ceras
São misturas complexas de ésteres de ácidos carboxílicos e álcoois de cadeia longa.
Vegetais 
Animais
Ácido graxo
de cadeia longa
Álcool de
cadeia longa
*
*
*
Fosfolipídios
Esfingolipídios
Glicerofosfolipídios
Éter Glicerolipídios
Esfingofosfolipídios
Glicolipídios
Glicerol
Esfingosina
Gliceroéter
Esfingosina
Ácido graxo
Ácido graxo
Ácido graxo
Ácido graxo
Ácido graxo
P
P
P
Outro Grupo
Glicídio
Outro Grupo
Outro Grupo
Lipídios de Membrana
*
*
*
*
*
*
Possuem:
Álcool = glicerol
2 ácidos graxos
Ácido fosfórico
Outro grupo = composto 		nitrogenado 
		ou poliálcool
Os Glicerofosfolipídios
Lipídios de Membrana
*
*
*
A Estrutura Fundamental é o Ácido Fosfatídico
Os Glicerofosfolipídios
Lipídios
Glicerol
Ácido Graxo
Ácido Graxo
Ácido Graxo
Ácido Fosfórico
*
*
*
Glicerolfosfolipídios: Formam a Bicamada Lipídica da Membrana Celular
*
*
*
Fosfolipídeos
Triacilgliceróis onde pelo menos um grupamento do álcool está esterificado por uma molécula de ácido fosfórico, formando ácido fosfatídico.
Ácido fosfórico é triprótico, é capaz de formar mais de uma ligação éster, formando então fosfatidiléster.
*
*
*
Glicerol + fosfato 
*
*
*
Colina
Serina
Glicerol
Etanolamina
Grupos que podem estar ligados ao ácido fosfatídico 
Inositol
Os Glicerofosfolipídios
Lipídios
Slide 50
*
*
*
Fosfatidiletanolamina
Fosfatidilcolina (lecitina)
Fosfatidilserina
Os Glicerofosfolipídios
Lipídios
*
*
*
Fosfatidilinositol ou Fosfoinositídio
Fosfatidilglicerol
Os Glicerofosfolipídios
Lipídios
*
*
*
Devido à sua propriedade tensoativa a fosfatidilcolina (dipalmitol-lecitina) impede a oclusão dos alvéolos durante a expiração
expiração
inspiração
atelectasia
Alvéolo totalmente expandido no final da inspiração
Alvéolo parcialmente vazio no final daexpiração normal
Alvéolo colabado por falta de surfactante 
Os Glicerofosfolipídios
Lipídios

Correlação Clínica
*
*
*
Fosfolipídeos
Classificação de acordo com a natureza do álcool esterificado:
Fosfatidiletanolamina (cefalina)
Fosfatidilserina
Fosfatidilcolina (lecitina)
Fosfatidilinositol
Fosfatidilglicerol
Difosfatidil-glicerol (cardiolipina)
*
*
*
 X – derivado de um álcool
*
*
*
*
*
*
*
*
*
Esfingolipídeos
Possuem no lugar do glicerol, um álcool de cadeia longa: esfingosina
Abundantes no sistema nervoso
Esfingomielina
Esclerose múltipla
*
*
*
Esfingosina
Ceramida
*
*
*
Glicolipídeos
Carboidrato ligado a um grupamento álcool de um lipídeo por uma ligação glicosídica
Cerebrosídeos
Gangliosídeos
Ceramidas
*
*
*
Glicocerebrosídeo
*
*
*
Oligosacarídeos de glicoesfingolipídeos são diferentes nos grupos sanguíneos O, A e B
*
*
*
*
*
*
Esteróides
Sistema de anéis fundidos contendo 3 anéis de 6 carbonos (A,B,C) e 1 anel com 5 carbonos (D).
Colesterol
Hormônios 
Vitaminas 
Ácidos biliares
*
*
*
Hormônios esteroidais
*
*
*
Ácidos biliares
*
*
*
PLC
Ga
Receptor
Ggb
O Fosfatidilinositol participa da transdução de sinal e ancoragem de glicoproteínas
Os Glicerofosfolipídios
Fofatidilinositol
*
*
*
 Os Esfingolipídios
Os Esfingofosfolipídios possuem: 
Álcool = esfingosina
Ácido graxo
 Ácido fosfórico
 Colina 
Os Glicolipídios possuem: 
Álcool = esfingosina
Ácido graxo
 Glicídio
Lipídios
*
*
*
Ceramida =
 esfingosina + ácido graxo 
Esfingosina ou esfingol
 Os Esfingolipídios
Lipídios
*
*
*
Esfingomielina = ceramida + fosfocolina
 Esfingofosfolipídio
 Os Esfingolipídios
Lipídios
*
*
*
A esfingomielina forma a baínha de mielina, que circunda os axônios nas células nervosas. Na Esclerose Múltipla a perda da baínha de mielina leva à lentidão ou à interrupção da transmissão nervosa
 Esfingofosfolipídio
 Os Esfingolipídios
Lipídios
*
*
*
Formação da Baínha de Mielina
 Os Esfingolipídios
Lipídios
 
 A célula de Schwann envolve
o axônio do neurônio. O contínuo crescimento da membrana plasmática da célula de Schwann para dentro de seu citoplasma, em conjunto com a rotação do axônio, resulta na espiral de duplas membranas ao redor do mesmo.
*
*
*
Composição da Baínha de Mielina
 Os Esfingolipídios
Lipídios
*
*
*
Galactocerebrosídio =
ceramida + galactose
 Glicolipídios
 Os Esfingolipídios
*
*
*
Glicocerebrosídio =
ceramida + glicose
 Glicolipídios
 Os Esfingolipídios
*
*
*
 Os Isoprenóides são sintetizados a partir da condensação de múltiplas unidades de isopreno
 Compreendem os terpenos e os esteróides
*
*
*
Os Terpenos
São hidrocarbonetos acíclicos ou que que apresentam uma porção cíclica na molécula 
Os Isoprenóides
*
*
*
O b-Caroteno é Precursor da Vitamina A 
Os Terpenos
Os Isoprenóides
*
*
*
Os Terpenos
Ações do b-caroteno e seus derivados
*
*
*
A Vitamina E é um Importante Anti-oxidante
A forma ativa da vitamina E é o a-tocoferol
Os Terpenos
Os Isoprenóides
*
*
*
A ingestão de ácidos graxos insaturados deve ser casada com a ingestão de vitamina E 
Vitamina E X Doenças Cardiovasculares
Os Terpenos
Os Isoprenóides
*
*
*
A Vitamina K tem origem na palavra alemã Koagulation
Os Terpenos
Os Isoprenóides
*
*
*
A Vitamina K participa na coagulação sangüínea
Os Terpenos
*
*
*
A Ubiquinona é um transportador de elétrons na mitocôndria
Os Terpenos
Os Isoprenóides
*
*
*
Os Esteróides
São derivados cíclicos do isopreno, sendo o ciclopentanoperidrofenantreno a estrutura fundamental dos esteróides 
*
*
*
OH em C3
Liga dupla Anel B
O colesterol é o esterol precursor dos demais esteróides
Os Esteróides
*
*
*
Esterificado com 
 Ácido Graxo
No organismo, o colesterol pode apresenta-se na 
forma esterificada
Os Isoprenóides
Os Esteróides
*
*
*
O Colesterol é transportado para os tecidos pelas 
lipoproteínas plasmáticas
Os Isoprenóides
Os Esteróides
*
*
*
Valores de Referência para Colesterol Total Plasmático
(Motta, V. Bioquímica Clínica, 1989)
Os Isoprenóides
Os Esteróides
Idade
Homens
(mg/dL)
Mulheres
(mg/dL)
10-19
132-183
131-198
20-29
126-223
132-217
30-39
152-248
141-233
40-49
161-258
156-256
50-59
168-260
171-278
60-69
170-275
186-286
*
*
*
Hipercolesterolemia
(genética ou secundária)
Doença Cardiovascular
Os Isoprenóides
Os Esteróides
*
*
*
O Colesterol estabiliza o arranjo linear dos ácidos graxos saturados das membranas, por interações de van der Waals
*
*
*
OH em C7
Os Ácidos Biliares são derivados do colesterol que atuam na digestão de lipídios
OH emC3
OH em C12
 Carboxila na cadeia lateral
Os Isoprenóides
Os Esteróides
*
*
*
Os Hormônios Esteróides desempenham diversas funções
Cadeia curta
Grupo oxo
Liga dupla C4-C5
*
*
*
Vitamina D3 ou colecalciferol 
*
*
*
Síntese da forma ativa da Vitamina D3 
*
*
*
 Nas células intestinais, estimula a síntese da proteína 	responsável pela absorção do cálcio, a calbinden.
 Junto com o PTH, promove a reabsorção óssea de cálcio (desmineralização) e inibem a excreção de cálcio pelos rins 
Ações do 1,25-dihidroxicolecalciferol (calcitriol) 
Os Esteróides

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Outros materiais