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Indicadores Sociais do Amazonas

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Prévia do material em texto

Situação Social
nos Estados
Amazonas
Situação Social
nos Estados
Amazonas
Brasília, 2012
SITUAÇÃO SOCIAL NOS ESTADOS
 
Coordenação
Jorge Abrahão de Castro
Herton Ellery Araújo
Ana Luiza Machado de Codes
 
Apoio técnico
Cristiane Ala Diniz
Janaína Carvalho dos Santos
Lana Torres Barreto
Thaysa Guimarães Souza
Governo Federal
Secretaria de Assuntos Estratégicos da 
Presidência da República 
Ministro Wellington Moreira Franco
Fundação pública vinculada à Secretaria 
de Assuntos Estratégicos da Presidência da 
República, o Ipea fornece suporte técnico 
e institucional às ações governamentais – 
possibilitando a formulação de inúmeras 
políticas públicas e programas de 
desenvolvimento brasileiro – e disponibiliza, 
para a sociedade, pesquisas e estudos 
realizados por seus técnicos.
Presidente
Marcio Pochmann
Diretor de Desenvolvimento Institucional
Geová Parente Farias
Diretor de Estudos e Relações Econômicas e
Políticas Internacionais, Substituto
Marcos Antonio Macedo Cintra
Diretor de Estudos e Políticas do Estado, das
Instituições e da Democracia
Alexandre de Ávila Gomide
Diretora de Estudos e Políticas Macroeconômicas
Vanessa Petrelli Corrêa
Diretor de Estudos e Políticas Regionais,
Urbanas e Ambientais
Francisco de Assis Costa
Diretor de Estudos e Políticas Setoriais
de Inovação, Regulação e Infraestrutura
Carlos Eduardo Fernandez da Silveira
Diretor de Estudos e Políticas Sociais
Jorge Abrahão de Castro
Chefe de Gabinete
Fabio de Sá e Silva
Assessor-chefe de Imprensa e Comunicação
Daniel Castro
Ouvidoria: http://www.ipea.gov.br/ouvidoria
URL: http://www.ipea.gov.br
SUMÁRIO
ApresentAção ................................................................................................. 5
InDICADores soCIAIs nos estADos BrAsILeIros: 
o CAso Do AmAzonAs..................................................................................... 7
DemogrAfIA .................................................................................................... 9
preVIDÊnCIA ..................................................................................................... 12
renDA, poBrezA e DesIgUALDADe .................................................................. 14
sAÚDe ................................................................................................................ 19
segUrIDADe ..................................................................................................... 21
trABALHo e renDA Do trABALHo .................................................................. 23
eDUCAção ......................................................................................................... 26
sAneAmento e HABItAção ............................................................................. 29
CULtUrA ............................................................................................................ 32
oUtrAs perspeCtIVAs ..................................................................................... 35
AneXos ............................................................................................................. 36
ANEXO 1 .................................................................................................................... 36
ANEXO 2 .................................................................................................................... 49
APRESEntAção
A iniciativa da Diretoria de Estudos e Políticas Sociais (Disoc) do Ipea de publicar esta 
série – Situação Social nos Estados – busca suprir uma lacuna e complementar as tra-
dicionais séries de análises desenvolvidas pela instituição na área social. Contribui-se, 
dessa forma, para o cumprimento da missão de produzir e disseminar conhecimento 
a fim de melhorar as políticas públicas tanto no aspecto nacional como também nas 
esferas mais descentralizadas do país.
Para tanto, esta publicação apresenta e analisa brevemente alguns temas sociais 
selecionados, utilizando um conjunto de dados e informações para entender a evolução 
e o quadro atual da situação social vivida pela sociedade brasileira, em cada um dos 
estados brasileiros e no Distrito Federal. 
Os temas foram selecionados por área de interesse das políticas sociais: demo-
grafia, previdência social, pobreza e desigualdade, saúde, seguridade, trabalho e renda, 
educação, saneamento e habitação, cultura e desenvolvimento agrário.
Para dar conta do tipo de abordagem proposta, a fonte de informação mais 
completa, em termos de abrangência territorial e periodicidade, é a Pesquisa Na-
cional por Amostra de Domicílios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística 
(PNAD/IBGE). Entretanto, quando a PNAD não foi suficiente, utilizaram-se também 
outras fontes de dados. Além disso, restringiu-se o período de análise a 2001-2009. 
O presente documento trata do estado do Amazonas como parte específica da série. 
Para cada estado, é possível comparar a situação no estado à média da região a que perten-
ce e à média nacional. Por outro lado, há também a possibilidade de análise intraestadual, 
na qual o indicador médio do estado é confrontado com suas situações urbana e rural.
As diferentes seções apresentadas servem ao propósito de conferir tratamento 
múltiplo aos temas. Primeiro, apresenta-se análise dos principais indicadores selecio-
nados para cada tema proposto. Em seguida, o anexo 1 oferece uma série de 34 indi-
cadores para que o leitor faça suas próprias análises. Por último, o anexo 2 apresenta 
glossário de indicadores e suas respectivas metodologias de construção.
Os Editores
7
Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – Amazonas
InDICADoRES SoCIAIS noS EStADoS BRASILEIRoS: 
o CASo Do AMAzonAS
Dois eventos, que marcaram o fim dos anos 1980 e o começo dos anos 1990 no Brasil, 
possibilitaram uma mudança no quadro socioeconômico do país nas últimas duas dé-
cadas: a promulgação da Constituição Federal de 1988, a Constituição Cidadã, que 
definiu novos marcos para a abrangência das políticas sociais; e a estabilização monetá-
ria obtida com o Plano Real em 1994, que permitiu ao país voltar a planejar políticas 
públicas com um horizonte mais controlável do ponto de vista econômico.
A primeira década dos anos 2000 já reflete os impactos decorrentes daqueles 
eventos. O objetivo desta série de publicações é mostrar, por meio de alguns indica-
dores selecionados, as mudanças sociais que são fruto do desempenho econômico do 
Brasil e também das escolhas políticas feitas nesse período. 
Os indicadores foram selecionados por área de atuação das políticas sociais: de-
mografia, previdência social, pobreza e desigualdade, saúde, seguridade, trabalho e ren-
da, educação, saneamento e habitação, cultura e desenvolvimento agrário.
Para abordar essas áreas, a fonte de informação mais completa, em termos de 
abrangência territorial e periodicidade, é a Pesquisa Nacional por Amostra de Domi-
cílios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PNAD/IBGE).1 Entretanto, a 
PNAD não foi suficiente para tudo, sendo então utilizados os dados da Rede Interagen-
cial de Informações para a Saúde do Ministério da Saúde (Ripsa/MS). Além disso, para 
simplificar, apresentam-se as fontes de dados de cada indicador no anexo 2.
1. Existe uma variabilidade inerente, de ano para ano, aos indicadores advindos da PNAD, por se tratar de uma pesquisa 
amostral. Mostraremos os indicadores calculados a partir dos microdados de cada ano. Contudo, depreenderemos dali as 
tendências gerais ao longo do período.
8
S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s
Este volume sobre o Amazonas integra uma série de publicações, organizada por 
estado. Em cada uma delas, o leitor pode comparar a situação do estado à média da 
região a que pertence e à média nacional. Por outro lado, hátambém a possibilidade 
de uma análise intraestadual, na qual o indicador médio do estado é confrontado com 
suas situações urbana e rural.
O quadro-síntese a seguir apresenta alguns indicadores, que serviram de base 
para uma abordagem inicial. Entretanto, o leitor pode fazer uma análise mais completa 
utilizando o anexo estatístico, que oferece gama maior de indicadores para cada área 
em questão.
QUADRO 1
Quadro-síntese da situação social – Brasil, norte e Amazonas
Áreas de atuação 
política
Indicadores
Resultados/valores mais recentes
Brasil Norte Amazonas
Demografia
Taxa de fecundidade total 1,90 2,33 2,36
Razão de dependência de idosos (60 ou mais) 15,33 10,91 9,84
Previdência social
Cobertura da população idosa (60 ou mais) 77,37 68,94 58,36
Esperança de vida aos 60 anos¹ 21,30 20,50 20,30
Pobreza e desigualdade
Extrema pobreza 5,16 6,55 6,02
Renda domiciliar per capita 631,71 439,30 432,22
Índice de Gini 54,01 52,26 50,90
Saúde
Taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos)² 20,00 22,10 21,50
Taxa de homicídio masculina (15 a 29 anos)³ 94,30 89,60 78,20
Seguridade Percentual da renda com transferências 20,74 14,92 12,76
Trabalho e renda
Desemprego 8,16 8,50 10,31
Rendimento médio do trabalho (salário) 1.116,39 931,04 963,56
Educação
 
Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais) 9,70 10,56 7,04
Número médio de anos de estudos (15 anos ou mais) 7,55 7,12 7,67
Saneamento e 
habitação
Abastecimento adequado de água 87,72 62,05 74,75
Acesso à energia elétrica 98,82 95,96 97,88
Cultura
Telefone celular no domicílio 81,05 73,89 70,77
Internet no domicílio 28,14 13,00 12,71
(Continua)
9
Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – Amazonas
Áreas de atuação 
política
Indicadores
Resultados/valores mais recentes
Brasil Norte Amazonas
Desenvolvimento 
agrário
Cobertura da população idosa (rural) 86,49 75,61 58,46
Extrema pobreza (rural) 12,64 10,46 10,38
Renda domiciliar per capita (rural) 314,25 289,33 252,62
Índice de Gini (rural) 49,02 47,57 43,11
Rendimento médio do trabalho (salário) (rural) 625,45 674,51 603,18
Taxa de analfabetismo (15 anos ou mais) (rural) 22,77 18,66 12,53
Acesso à energia elétrica (rural) 93,29 82,31 87,45
Telefone celular no domicílio (rural) 54,49 42,58 16,16
Internet no domicílio (rural) 4,25 2,18 0,05
Fontes: PNAD 2009/IBGE e Ripsa/MS.
Notas: ¹ Os valores da esperança de vida aos 60 anos apresentados representam 2008.
 ² Os valores da taxa de mortalidade infantil (por mil nascidos vivos) apresentados representam 2007.
 ³ Os valores da taxa de homicídio masculina (15 a 29 anos) apresentados representam 2007.
DEMoGRAFIA
Amazonas, estado pertencente à região Norte do Brasil, possui cerca de 3,4 milhões de 
habitantes, o que representa 1,8% da população brasileira e 22,2% da nortista. Mais de 
16% da população amazonense vive nas zonas rurais de seus municípios.2 Esse percen-
tual equipara-se ao da região Norte (22,1%), que é superior à média nacional (15,6%). 
A fecundidade no Amazonas é maior do que no Brasil e no Norte, tendendo a se 
aproximar da média regional. Encontra-se em trajetória de queda, assim como acontece 
com as demais. O Brasil já apresenta uma taxa de fecundidade (1,90) abaixo da de re-
posição (2,10), o que significa que nossa população começará a decrescer daqui a cerca 
de 30 anos. No caso do Amazonas (2,36) e do Norte (2,33), no entanto, essas taxas 
ainda estão um pouco acima desse patamar.
2. As zonas rurais dos estados da região Norte, exceto Tocantins, passaram a ser incluídas na PNAD em 2004. Por isso, os 
indicadores aqui apresentados, baseados na PNAD, são analisados a partir desse ponto do tempo.
(Continuação)
10
S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s
GRÁFiCO 1
taxa de fecundidade total 
1,8
2,0
2,2
2,4
2,6
2,8
3,0
3,2
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Brasil Norte Amazonas
A razão de dependência de idosos, por sua vez, é menor no Amazonas (9,84) 
do que no Norte (10,91) como um todo e inferior à nacional (15,33). Tal resultado é 
esperado, frente a suas elevadas taxas de fecundidade.
11
Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – Amazonas
GRÁFiCO 2
razão de dependência demográfica – idosos
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Brasil Norte Amazonas
GRÁFiCO 3
razão de dependência demográfica – idosos – Amazonas
6,0
8,0
10,0
12,0
14,0
16,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Total Urbano Rural
12
S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s
PREVIDÊnCIA
Os indicadores de previdência social fornecem uma sinalização de como a população 
idosa do Amazonas vive de maneira mais precária que os demais cidadãos brasileiros 
e mesmo um pouco aquém dos nortistas. A tomar pela esperança de vida aos 60 
anos3 – trata-se de estimativa de quantos anos mais uma pessoa de 60 anos de idade 
ainda vai viver –, tem-se que um amazonense, em 2001, tinha a expectativa de viver 
mais 19,6 anos, quando completasse 60 anos de idade. Essa expectativa passou a ser 
de 20,3 anos, em 2008. Para um brasileiro, essa projeção era de 20,5 anos em 2001 
e de 21,3 anos em 2008 e, para um nortista, de 19,8 e 20,5 anos.
GRÁFiCO 4
esperança de vida aos 60 anos de idade
19,5
20,0
20,5
21,0
21,5
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008
Brasil Norte Amazonas
3. Os valores da esperança de vida aos 60 anos representam 2001 a 2008. Ainda não foram calculados os valores para 2009.
13
Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – Amazonas
Outro indicador utilizado na área da previdência social é a cobertura da popula-
ção idosa (60 anos ou mais) em relação aos benefícios previdenciários e assistenciais.4 
Esses índices sinalizam a condição de vulnerabilidade em que vive a população, ao 
mesmo tempo que evidenciam a abrangência da atuação do Estado na seguridade 
social. Em 2004, 77,4% da população idosa do Brasil eram cobertas pela previdência 
social. No Norte e no Amazonas, essas cifras eram de 75,8% e 75%, respectivamente. 
Em 2009, essa cobertura permaneceu no nível de 77,4% no país, sendo de 68,9% na 
região e de 58,4% no estado. 
Com relação à população rural do Amazonas, o índice, que era de 80,9% em 
2004, caiu para 58,5% em 2009.
GRÁFiCO 5
Cobertura previdenciária da população idosa
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Brasil Norte Amazonas
4. Na PNAD, não é possível distinguir a aposentadoria do Benefício de Prestação Continuada do idoso. 
14
S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s
GRÁFiCO 6
Cobertura previdenciária da população idosa – Amazonas
30,0
40,0
50,0
60,0
70,0
80,0
90,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Total Urbano Rural
REnDA, PoBREzA E DESIGUALDADE
Para captar o poder aquisitivo da população, utilizamos o indicador da renda domici-
liar per capita, pois ele contempla todas as fontes de renda que uma família pode pos-
suir, dividido pela quantidade de componentes da família. Expressa, portanto, a parcela 
da renda que é efetivamente apropriada por cada membro da família para seus gastos.
O Brasil, que apresentava a renda domiciliar per capita de R$ 493,0, em 2004, 
subiu para R$ 631,7, em 2009, perfazendo aumento real de 28,1% no período. 
O indicador do Norte passou de R$ 338,6 para R$ 439,3 (aumento real de 29,7%). 
O estado do Amazonas segue de perto a trajetória regional. Com crescimento de 
30,3%, o indicador, que era de R$ 331,6 em 2004, elevou-se para R$ 432,2 em 2009.
No Amazonas, as desigualdades de renda média são evidentes. A discrepância 
entre as magnitudes desses indicadores rurais e urbanos chama atenção: em 2009, o 
valor era de R$ 468,93 nas zonas urbanase de R$ 252,62 nas rurais. Por mais que se 
15
Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – Amazonas
argumente que a economia das cidades é mais monetizada do que a rural, diferenciais 
tão acentuados de renda são, no mínimo, desafiadores para as políticas sociais. Em 
suma, apesar do melhor desempenho, em termos do crescimento de renda observado 
nos últimos anos, o Amazonas ainda apresenta patamares muito inferiores ao nacional, 
sendo que, na zona rural, a situação chega a ser mais precária.
GRÁFiCO 7
renda domiciliar per capita média
(Em R$)
100,0
200,0
300,0
400,0
500,0
600,0
700,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Brasil Norte Amazonas
16
S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s
GRÁFiCO 8
renda domiciliar per capita média – Amazonas
(Em R$)
100,0
200,0
300,0
400,0
500,0
600,0
700,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Total Urbano Rural
Sob o ponto de vista da pobreza extrema – ou seja, daqueles que auferem renda 
per capita inferior a R$ 67,07, por mês, em setembro de 2009 e para os anos anteriores 
deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao consumidor (INPC)5 –, o Amazonas 
apresenta tendência de queda. Em 2004, 12,8% da população viviam em pobreza extre-
ma, sendo que essa proporção diminuiu para 6% em 2009. Essa trajetória foi próxima à 
ocorrida na região Norte onde, no mesmo período, a pobreza extrema passou de 11,2% 
para 6,5%. Entretanto, a comparação com o Brasil demonstra ainda uma situação de des-
vantagem. Os índices nacionais são de 8,9% e 5,2% para 2004 e 2009, respectivamente.
Tendo em vista o contexto rural, os indicadores de pobreza extrema apresentados 
no Amazonas (29% em 2004 e 10,4% em 2009) são mais acirrados que a tendência 
observada no resto do estado. Isso pode sugerir a insuficiência, no caso amazonense, 
das políticas de transferências governamentais, que contribuem para mitigar a miséria 
no campo e para minimizar as discrepâncias entre as condições de vida das populações 
extremamente pobres, nas zonas rurais e urbanas.
5. Em junho de 2011, o governo federal assumiu uma linha oficial, para balizar seu programa de erradicação da extrema pobreza. 
É esta linha que está sendo considerada neste trabalho.
17
Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – Amazonas
GRÁFiCO 9
população em situação de extrema pobreza
(Em %)
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Brasil Norte Amazonas
GRÁFiCO 10
população em situação de extrema pobreza – Amazonas
(Em %)
0,0
5,0
10,0
15,0
20,0
25,0
30,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Total Urbano Rural
18
S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s
A propósito da desigualdade de renda, o indicador mais completo para medi-la 
é o Índice de Gini,6 pois leva em consideração os rendimentos por todo o espectro da 
distribuição. A série histórica desse indicador encontra-se no gráfico a seguir. Como 
esperado, a desigualdade vem caindo, sendo a nortista inferior à nacional. O Amazonas 
exibiu, durante todo o período, desigualdade ainda menor que a nortista, exceto em 
2007. Na área rural, a desigualdade é inferior à urbana.
GRÁFiCO 11
Índice de gini
40,0
45,0
50,0
55,0
60,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Brasil Norte Amazonas
6. O Coeficiente de Gini é uma medida de desigualdade desenvolvida pelo estatístico italiano Corrado Gini e publicada 
no documento Variabilità e mutabilità, em 1912. É comumente utilizada para calcular a desigualdade de distribuição de 
renda, mas pode ser usada para qualquer distribuição. Ele consiste em um número entre 0 e 1, sendo que 0 corresponde à 
completa igualdade de renda (em que todos têm a mesma renda) e 1 corresponde à completa desigualdade (em que uma 
pessoa tem toda a renda, e as demais nada têm). O Índice de Gini é o coeficiente expresso em pontos percentuais (p.p.) – é 
igual ao coeficiente multiplicado por 100.
19
Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – Amazonas
GRÁFiCO 12
Índice de gini – Amazonas
40,0
45,0
50,0
55,0
60,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Total Urbano Rural
SAÚDE
A mortalidade infantil no Amazonas tem diminuído. Em 2001, a taxa (mortes infantis 
por mil nascidos vivos) era de 28,4, caindo para 21,5 em 2007. Considerando esses 
valores, o estado encontra-se, por um lado, em situação desfavorável, relativamente ao 
contexto nacional. No Brasil, os patamares de mortalidade infantil são mais baixos: 
26,3, em 2001, e 20, em 2007. Por outro lado, o Amazonas apresenta-se em vantagem, 
se compararmos sua tendência de queda ao quadro delineado na região Norte, onde as 
taxas foram de 27,7 e 22,1, em 2001 e 2007, respectivamente.
20
S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s
GRÁFiCO 13
taxa de mortalidade infantil
15,0
20,0
25,0
30,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Brasil Norte Amazonas
Outro indicador a ser considerado é a taxa de homicídio masculina (número 
de mortes por 100 mil habitantes), para a faixa etária de 15 a 29 anos. No caso do 
Brasil, a taxa caiu de 101,4 em 2001 para 94,3 em 2007. Apesar de demonstrar 
médias menores que as nacionais, o Amazonas vem seguindo tendência oposta: em 
vez de diminuição, tem-se assistido a um crescimento desses homicídios ao longo 
dos anos; em 2001, a taxa era de 58,5, subindo para 78,2 em 2007. Esse cresci-
mento pode ser visto como uma fração do que ocorre no Norte, já que os índices 
regionais apresentam uma escalada de ascensão – tanto em termos da magnitude 
dos indicadores como da sua velocidade de crescimento (61,6 e 89,6, em 2001 e 
2007, respectivamente). 
21
Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – Amazonas
GRÁFiCO 14
taxa de homicídios masculina – 15 a 29 anos
40,0
60,0
80,0
100,0
120,0
2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007
Brasil Norte Amazonas
SEGURIDADE 
Em sua atuação para prover seguridade social à população, o governo promove tanto 
políticas de prestação de serviços quanto de transferências monetárias diretas. Essas 
transferências compõem uma parcela da renda das famílias, que pode ser mensurada 
pelo percentual correspondente às aposentadorias e pensões de instituto de previdência 
ou do governo federal, ao abono de permanência e aos outros programas oficiais – tais 
como Renda Mínima, Bolsa Família, Programa de Erradicação do Trabalho Infantil 
(Peti), Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC-Loas) e outros.7 
No Amazonas, a parcela da renda correspondente à seguridade (12,8% em 2009) 
é inferior à do Brasil (20,7% em 2009). Entre os moradores da zona rural, a diferença 
7. As PNADs agrupam, na mesma variável, os programas de transferências governamentais e os ganhos provenientes de 
aplicações financeiras, como dividendos e juros. Sabemos, no entanto, que estes rendimentos tendem a ser subdeclarados, 
enquanto as transferências governamentais são mais bem captadas. Consideramos, portanto, que essa variável oferece boa 
aproximação do que queremos aferir.
22
S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s
entre esses percentuais é ainda maior: 17,4% no Amazonas e 29,2% no Brasil. A evo-
lução entre 2004 e 2009 mostra que, enquanto no Brasil houve aumento de 4% no 
indicador – o que corresponde a 0,8 p.p. –, no Amazonas houve elevação de 6,7% – 
o equivalente a também 0,8 p.p. 
É possível associar o significativo aumento da renda domiciliar per capita obser-
vado na zona rural do Amazonas (da ordem de 29,4% ao longo do período) às políticas 
de transferência. Ou seja, ainda que insuficientes para sanar as situações de pobreza 
extrema, como se sinalizou anteriormente, evidencia-se aqui a importância dessas polí-
ticas para manter o nível de rendimento da população ruralamazonense.
GRÁFiCO 15
transferências na renda
(Em %)
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Brasil Norte Amazonas
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Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – Amazonas
GRÁFiCO 16
transferências na renda – Amazonas
(Em %)
10,0
12,0
14,0
16,0
18,0
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2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Total Urbano Rural
tRABALHo E REnDA Do tRABALHo
A taxa de desemprego no Amazonas encontra-se em pior situação do que na região 
Norte e no Brasil. Em 2004, ela era de 10,4%, tendo praticamente se mantido (10,3%) 
em 2009. No Norte, essas taxas foram de 7,1% e 8,5% em 2004 e em 2009, respecti-
vamente; o Brasil apresentou as cifras de 8,8% e 8,2% naqueles anos.
24
S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s
GRÁFiCO 17
taxa de desemprego
0,0
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2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Brasil Norte Amazonas
GRÁFiCO 18
taxa de desemprego – Amazonas
0,0
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Total Urbano Rural
25
Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – Amazonas
Esse resultado se deve eminentemente ao alto desemprego urbano. Nas zonas 
rurais, apesar de essas taxas serem relativamente baixas, os postos de trabalho carac-
terizam-se por sua qualidade precária tanto em termos das ocupações como da remu-
neração. Nesses aspectos, o Amazonas encontra-se em situação bastante desfavorável 
relativamente à média nacional, mas superior à nortista. O rendimento médio do 
trabalho8 no Amazonas foi de R$ 805,37 em 2004 (sendo que, no Brasil, essa média 
foi de R$ 932,51 e, no Norte, de R$ 772,71) e em 2009 aumentou para R$ 963,56 
(Brasil: R$ 1.116,39; Norte: R$ 931,04).
GRÁFiCO 19
rendimento médio no trabalho
(Em R$)
500,0
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Brasil Norte Amazonas
8. Trata-se do rendimento médio só dos que tiveram renda proveniente do trabalho. Os ocupados com renda zero foram 
excluídos do cálculo.
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S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s
GRÁFiCO 20
rendimento médio no trabalho – Amazonas
(Em R$)
500,0
600,0
700,0
800,0
900,0
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Total Urbano Rural
Esse problema se revela ainda mais acentuado quando se trata da zona rural. 
No estado, o rendimento do trabalho rural era de R$ 553,59 em 2004 e de R$ 603,18 
em 2009. Há defasagem de rendimentos em relação aos trabalhadores urbanos, no 
próprio Amazonas, mas também em relação às médias rurais nortistas (R$ 636,81 e 
R$ 674,51), naqueles anos.
EDUCAção
O Amazonas tem escolaridade, medida pela média de anos de estudo da população 
de 15 anos ou mais, maior do que a nortista e do que a nacional em todos os anos, 
de 2004 a 2009. No estado, essas médias são de 7 e 7,7 anos de estudo, enquanto, 
para a região, elas são de 6,2 e 7,1 anos e, para o país, de 6,8 e 7,5 anos, respectiva-
mente. Entretanto, se considerarmos o crescimento de ponta a ponta no período, 
nota-se que o Amazonas teve desempenho (8,9%) inferior ao nacional (10,7%) e ao 
nortista (13,9%). Cabe notar que a população rural do Amazonas encontrava-se ain-
da, em 2009, com escolaridade baixa: 5,3 anos de estudo.
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Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – Amazonas
GRÁFiCO 21
média de anos de estudo
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GRÁFiCO 22
média de anos de estudo – Amazonas
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Total Urbano Rural
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S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s
Observando-se a questão do analfabetismo de pessoas com 15 anos ou mais, o 
Amazonas também apresenta padrões mais favoráveis que a média nacional e a nortis-
ta. Em 2004, 8,6% dos amazonenses eram analfabetos, contra 12,7% dos nortistas e 
11,4% dos brasileiros. Em 2009, essa situação de vantagem permaneceu: os analfabetos 
compunham 7% da população do Amazonas, enquanto, no Norte e no Brasil, eles 
representavam 10,5% e 9,7% das pessoas, respectivamente.
GRÁFiCO 23
taxa de analfabetismo
4,0
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Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – Amazonas
GRÁFiCO 24
taxa de analfabetismo – Amazonas
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Total Urbano Rural
Quando se focalizam os índices referentes às populações rurais do Amazonas, a 
situação se torna mais precária. Ainda que as tendências de queda tenham sido mais in-
tensas nessas zonas, os patamares continuam elevados. A taxa de analfabetismo passou 
de 20,8%, em 2004, para 12,5%, em 2009. 
SAnEAMEnto E HABItAção
No Amazonas, acessos adequados a abastecimento de água estão aquém da média na-
cional, mas além da nortista. Além disso, as disparidades entre as áreas rurais e urbanas 
revelam desigualdades ainda preocupantes. 
Durante o período em questão, a água encanada no Brasil aumentou sua cobertura, 
passando de 83,3%, em 2004, para 87,7%, em 2009. As diferenças regionais, apesar de 
diminuírem no período, ainda são elevadas e, notadamente no caso do Amazonas, mais de 
25% de sua população continuavam sem esse atendimento em 2009. Esse baixo valor médio 
se deve basicamente à zona rural, onde o percentual de cobertura era de 51,7% em 2009.
30
S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s
GRÁFiCO 25
Abastecimento adequado de água
(Em %)
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Brasil Norte Amazonas
GRÁFiCO 26
Abastecimento adequado de água – Amazonas
(Em %)
30,0
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Total Urbano Rural
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Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – Amazonas
Com relação à energia elétrica, o Amazonas encontra-se em melhor situação do 
que o Norte como um todo, mas aquém da média brasileira. Este serviço está cami-
nhando para a universalização, mas, na zona rural do Amazonas, 12% da população 
ainda estão no escuro.
GRÁFiCO 27
Acesso à energia elétrica
(Em %)
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Brasil Norte Amazonas
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S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s
GRÁFiCO 28
Acesso à energia elétrica – Amazonas
(Em %)
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2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Total Urbano Rural
CULtURA
Os indicadores selecionados de acesso a bens culturais mostram, em geral, diferenças 
expressivas entre a média nacional e a nortista, revelando desigualdades regionais for-
tes nesses aspectos. No Amazonas, as diferenças entre os espaços rurais e urbanos são 
ainda acentuadas.
O acesso a telefone celular no Brasil encontra-se em plena ascensão. Em 2004, a 
posse de celular, por pelo menos um morador do domicílio, atingia a cifra de 48%. Esta 
cobertura subiu para 81,1%, em 2009. As trajetórias do Norte e do Amazonas seguem de 
perto a nacional, chegando, em 2009, à cobertura de 73,9% e 70,8%, respectivamente.
No Amazonas, ainda há fortes desigualdades de cobertura entre as zonas urbanas 
e as rurais. No caso da população rural, a situação é mais acirrada, pois meros 2,6% dos 
domicílios possuem telefone fixo e apenas 16% dos domicílios dispõem de telefone ce-
lular. Os demais, aqueles que não contam com esses serviços, vivem, pois, uma restrição 
de comunicação que beira o isolamento.33
Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – Amazonas
GRÁFiCO 29
telefone celular no domicílio
(Em %)
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GRÁFiCO 30
telefone celular no domicílio – Amazonas
(Em %)
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Total Urbano Rural
34
S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s
Com relação ao acesso à internet, é plausível afirmar que esse item ainda pode 
ser considerado um “luxo”, mesmo em nível nacional, pois apenas 28,1% da po-
pulação brasileira o possuíam em 2009. Apesar da velocidade de expansão do seu 
acesso nos últimos anos, a população rural está praticamente alijada desse processo. 
As diferenças regionais são intensas e, no Amazonas, a internet no domicílio ainda é 
um evento raro, sendo a taxa de acesso de 15,3% para a população urbana e, para a 
rural, o acesso ainda é praticamente nulo.
GRÁFiCO 31
Acesso à internet
(Em %)
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Brasil Norte Amazonas
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Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – Amazonas
GRÁFiCO 32
Acesso à internet – Amazonas
(Em %)
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Total Urbano Rural
oUtRAS PERSPECtIVAS
O texto anterior é uma leitura, entre tantas possíveis, da evolução das condições de vida 
das populações, por unidade da federação (UF). Os anexos a seguir oferecem uma série 
de 34 indicadores para que o leitor criativo faça suas próprias análises. Fechamos aqui a 
nossa parte, abrindo oportunidade para a projeção de outras perspectivas.
36
S i t u a ç ã o S o c i a l n o s E s t a d o s
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Indicadores Sociais nos Estados Brasileiros – Amazonas
AneXo 2
glossário de indicadores – informações por estados
InFoRMAçÕES IMPoRtAntES
•	 Para	 construção	 dos	 indicadores,	 foram	 utilizadas	 as	 fontes	 Ripsa/MS	 e	
PNAD/IBGE.
•	 Todos	os	indicadores	com	fonte	PNAD/IBGE	foram	elaborados	para	a	popu-
lação residente em domicílios particulares permanentes.
•	 O	critério	utilizado	para	a	classificação	da	população	em	urbana	e	rural	para

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