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Metabolismo e Obesidade Comportamento Alimentar Pode ser iniciado por: Necessidade da manutenção da homeostasia Informações sobre o estado nutricional provenientes do tecido adiposo, do plasma, do estomago, dos intestinos, do pâncreas e do fígado, chegam ao sistema nervoso central Aspecto hedônico (paladar e olfato) O sistema nervoso central avalia informações sensitivas oriundas das áreas visuais, olfatórias, gustativas, orais e de sensibilidade somática. Está aliado ao prazer de consumir o alimento Metabolismo e Obesidade O comportamento alimentar é um comportamento motivado O estado motivacional é desencadeado quando um componente do meio interno encontra-se deficitário, o que pode ser prejudicial à preservação do próprio indivíduo Metabolismo e Obesidade Regulação da Ingestão Alimentar Estabilidade da massa e da composição corporal Exige que a ingestão de energética se iguale a seu gasto Excesso de ingestão energética É armazenado principalmente como gordura Déficit de ingestão energética Provoca perda de massa corporal Metabolismo e Obesidade Regulação da Ingestão Alimentar Sistemas fisiológicos de controle auxiliam a manutenção de um suprimento energético adequado Atletas e operários: 6.000 a 7.000 Calorias por dia Sedentários: 2.000 calorias por dia Grande gasto energético estimula igualmente grandes aumentos de ingestão calórica Metabolismo e Obesidade Centros Neurais Regulam a Ingestão de Alimentos Fome Desejo por comida, associado a diversos efeitos fisiológicos , tais como contrações do estômago e inquietude Faz com que o indivíduo procure por um adequado suprimento alimentar Metabolismo e Obesidade Centros Neurais Regulam a Ingestão de Alimentos Apetite Desejo por comida, frequentemente de um tipo particular Útil em ajudar a escolher a qualidade do alimento a ser ingerida Saciedade Aparece se a busca por alimento for bem sucedida Metabolismo e Obesidade Centros Neurais Regulam a Ingestão de Alimentos Sensações São influenciadas por fatores ambientais e culturais Por controles fisiológicos que influenciam centros específicos do cérebro, especialmente o hipotálamo Metabolismo e Obesidade O Hipotálamo Núcleos laterais do hipotálamo Funcionam como centro da fome A estimulação dessa área faz com que o animal coma vorazmente A destruição dessa área provoca a ausência do desejo por comida e inanição progressiva Metabolismo e Obesidade O Hipotálamo Núcleos ventromediais do hipotálamo Funcionam como centro da saciedade Fornece uma sensação de satisfação nutricional que inibe o centro da fome A estimulação elétrica dessa região pode provocar saciedade completa A destruição desses núcleos faz como que o animal como de modo contínuo e voraz Metabolismo e Obesidade O Hipotálamo Núcleos paraventricular, dorsomedial e arqueado do hipotálamo Também desempenham um importante papel na regulação da ingestão de alimentos Lesões dos núcleos paraventriculares provocam excesso de ingestão Lesões dos núcleos dorsomediais geralmente deprimem o comportamento alimentar Metabolismo e Obesidade O Hipotálamo Núcleos paraventricular, dorsomedial e arqueado do hipotálamo Núcleos arqueados: são os locais do hipotálamo onde múltiplos hormônios liberados pelo trato gastrointestinal e pelo tecido adiposo convergem para regular a ingestão de alimentos, assim como o gasto energético Metabolismo e Obesidade O Hipotálamo Núcleos hipotalâmicos Coordenam os processos que controlam o comportamento alimentar e a percepção de saciedade Também influenciam na secreção de diversos hormônios que são importantes na regulação do equilíbrio energético e do metabolismo Hormônios das glândulas tireoide e adrenal, assim como das células das ilhotas pancreáticas Metabolismo e Obesidade O Hipotálamo Trato gastrointestinal Fornece ao hipotálamo informações sensoriais sobre o enchimento gástrico Sinais químicos dos nutrientes do sangue que significam saciedade Glicose, aminoácidos e ácidos graxos Metabolismo e Obesidade O Hipotálamo Sinais dos hormônios gastrintestinais Sinais dos hormônios liberados pelo tecido adiposo Sinais do córtex cerebral que influenciam o comportamento alimentar Visão, olfato e paladar Metabolismo e Obesidade O Hipotálamo Centros hipotalâmicos da fome e da saciedade Possuem uma elevada densidade de receptores para neurotransmissores e hormônios que influenciam o comportamento alimentar Substâncias orexígenas: estimulam a alimentação Substâncias anorexígenas: inibem a alimentação Neurotransmissores e Hormônios que Influenciam nos centros de controle da Ingestão e Saciedade no Hipotálamo Metabolismo e Obesidade Neurônios e Neurotransmissores Hipotalâmicos Núcleos arqueados do hipotálamo Neurônios pró-opiomelanocortina (POMC) Produzem o hormônio α-melanócito estimulante (α-MSH) Transcrito relacionado à cocaína e à anfetamina (CART) Neurônios produtores de substâncias orexígenas Neuropeptídeo Y (NPY) Proteína relacionada à agouti (AGRP) Metabolismo e Obesidade Neurônios e Neurotransmissores Hipotalâmicos Neurônios pró-opiomelanocortina (POMC) Ativação: reduz a ingestão de alimentos e aumenta o gasto energético Neurônios NPY-AGRP Ativação: eleva a ingestão e reduz o gasto energético Metabolismo e Obesidade Neurônios e Neurotransmissores Hipotalâmicos Parecem ser os principais alvos para ações de diversos hormônios que regulam o apetite Leptina Insulina Colocistocinina (CCK) Grelina Regulam os estoques energéticos Estiramento dos receptores gástricos ativa as vias sensoriais aferentes do nervo vago, inibindo a ingestão alimentar O Peptídeo YY (PYY), a colecistocinina (CCK) e a insulina são liberados pelos intestinos pela ingestão de comida, suprimindo alimentação adicional A grelina é liberada pelo estômago durante o jejum, estimulando o apetite. A leptina é produzida pelos adipócitos e inibe a ingestão alimentar Metabolismo e Obesidade Receptores da melanocortina (MCR) α-MSH liberado pelos neurônios POMC agem sobre os receptores da melanocortina nos neurônios dos núcleos paraventriculares MCR-3 e MCR-4 – ativação reduz o consumo de alimento e aumenta o gasto energético Metabolismo e Obesidade Fatores que Regulam a Quantidade de Alimentos Ingeridos Regulação de curto prazo Prevenção da superalimentação a cada refeição Regulação de longo prazo Manutenção de quantidades normais de estoques energéticos no corpo Metabolismo e Obesidade Regulação de Curto Prazo O que é que desliga a ingestão de alimentos quando uma pessoa já comeu o bastante? Metabolismo e Obesidade Regulação de Curto Prazo O enchimento Gastrointestinal Inibe a Ingestão Alimentar Transmissão de sinais inibitórios de estriamento pelo nervo vago, para suprimir o centro da fone, reduzindo, assim, o desejo por comida Metabolismo e Obesidade Regulação de Curto Prazo Fatores Hormonais Gastrointestinais Suprimem a Ingestão Alimentar A colecistocinina (CCK)é liberada principalmente em resposta à gordura que entra no duodeno Possui um efeito direto sobre os centros da fome, reduzindo a ingestão Metabolismo e Obesidade Regulação de Curto Prazo Fatores Hormonais Gastrointestinais Suprimem a Ingestão Alimentar O peptídeo YY (PYY) é secretado por todo o trato gastrointestinal, mas especialmente pelo íleo e pelo cólon. A ingestão de alimentos estimula a liberação de PYY Atinge a concentração máxima na circulação de uma a duas horas a pós a refeição Metabolismo e Obesidade Regulação de Curto Prazo Fatores Hormonais Gastrointestinais Suprimem a Ingestão Alimentar A presença de alimentos nos intestinos estimula-os a secretar o peptídeo semelhante ao glucagon Estimula a secreção pelo pâncreas, de insulina, dependente de glicose Ambos tendem a suprimir o apetite Metabolismo e Obesidade Regulação de Curto Prazo A Grelina – um Hormônio Gastrointestinal – Aumenta a Ingestão de Alimentos A grelina é um hormônio liberado pelas células oxíntecas do estômago e em menor grau pelo intestino Os níveis de grelina se elevam durante o jejum, atingindo o seu pico imediatamente antes das refeição e caem rapidamente após Metabolismo e Obesidade Regulação de Curto Prazo Receptores Orais Medem a Ingestão de Alimentos Mastigação, salivação, deglutição e paladar, “medem” a comida a medida que ela passa pela boca e depois que uma certa quantidade tiver passado, o centro hipotalâmico da fome fica inibido A inibição é menos intensa do que a provocada pelo enchimento gastrointestinal Metabolismo e Obesidade Regulação Intermediária e de Longo Prazo Efeito das concentrações sanguíneas de glicose, aminoácidos e lipídios sobre a fome e a alimentação Teoria glicostática da regulação da fome e da alimentação A queda da concentração sanguínea de glicose provoca fome Metabolismo e Obesidade Regulação Intermediária e de Longo Prazo Teorias regulatórias aminostática e lipostática Queda nas concentrações sanguíneas de aminoácidos e dos produtos de degradação de lipídeos também provocam fome Quando a disponibilidade de quaisquer dos três alimentos se reduz, o desejo por comida a aumentado Metabolismo e Obesidade A Regulação da Temperatura e a Ingestão de Alimentos Integração no hipotálamo, entre o sistema de regulação da temperatura e o sistema de regulação alimentar Exposição ao frio Aumenta a ingestão Exposição ao calor Diminui a ingestão Metabolismo e Obesidade Sinais de Feedback do Tecido Adiposo Regulam a Ingestão de Alimentos Leptina – hormônio peptídico liberado pelos adipócitos O hipotálamo pode avaliar o estoque de energia através das ações da leptina Metabolismo e Obesidade Feedback do Tecido Adiposo Leptina Quando a quantidade de tecido adiposo aumenta, os adipócitos produzem mais leptina, que é liberada no sangue A leptina vai para o cérebro e se liga a receptores específicos , especialmente nos neurônios POMC dos núcleos arqueados e os neurônios dos núcleos para ventriculares Metabolismo e Obesidade Feedback do Tecido Adiposo Leptina A leptina é um meio importante pelo qual o tecido adiposo sinaliza para o cérebro que energia suficiente foi armazenada e que a ingestão de alimentos não é mais necessária Metabolismo e Obesidade Feedback do Tecido Adiposo Resumindo... Quando os estoques energéticos corporais caem abaixo do normal, os centros hipotalâmicos da fome e outras áreas do cérebro se tornam altamente ativos – busca por alimento Quando os estoques energéticos já são abundantes, o indivíduo geralmente perde a sensação de fome Metabolismo e Obesidade Importância dos Dois Sistemas Longo Prazo Ajuda a manter os estoques constantes de nutrientes nos tecidos, impedindo que se tornem excessivamente altos ou baixos Metabolismo e Obesidade Importância dos Dois Sistemas Curto Prazo Tende a fazer com que a pessoa coma quantidades menores cada vez que for se alimentar, permitindo, assim, que o alimento passe através do trato gastrointestinal em um ritmo mais constante, melhorando a absorção dos nutrientes Metabolismo e Obesidade Importância dos Dois Sistemas Curto Prazo Auxilia a prevenir que a pessoa ingira , a cada refeição, quantidades que poderiam ser demasiadas para os sistemas metabólicos de armazenamento, uma vez que toda a comida tenha sido absorvida Pâncreas Pâncreas É uma glândula alongada, situada imediatamente abaixo do estômago É formada por dois tipos distintos de tecidos Os ácinos, secretores de sucos digestivos para o lúmen intestinal – função exócrina As ilhotas de Langerhans, que secretam hormônios diretamente para o sangue – função endócrina Pâncreas Pâncreas Ilhotas de Langerhans São formadas por vários tipos distintos de células, sendo os mais importantes as células alfa e as células beta Células alfa Secretam o hormônio glucagon Células beta Secretam o hormônio insulina Insulina Função da Insulina Efeito sobre o metabolismo da maior parte dos diferentes tipos de alimentos – carboidratos, gorduras e proteínas Sem a insulina o corpo só é capaz de utilizar uma parte bem pequena do carboidrato que ingere e suas células ficam incapazes de sintetizar proteína As células passam a utilizar uma grande quantidade de gordura, causando debilidade extrema Insulina Efeito sobre o metabolismo de glicose Promove o transporte de glicose para o interior de quase todas as células do corpo Em especial Células musculares Células gordurosas Células hepáticas Insulina Efeito sobre o metabolismo de glicose Atua sobre o transporte da glicose através da membrana do maioria das células A glicose combina-se com uma substância carregadora na membrana celular Em seguida, difunde-se para o interior da membrana onde é liberada no citoplasma Transporte por difusão facilitada – a combinação da glicose com o carregador torna mais fácil a difusão através da membrana Insulina Efeito sobre o metabolismo de glicose O efeito da insulina sobre o transporte de glicose é o de ativar o mecanismo de difusão facilitada Após a combinação da insulina com a membrana celular, a intensidade da difusão da glicose para o interior da célula aumenta de 15 a 20 vezes Insulina Transporte de glicose nas células hepáticas A glicose difundi-se facilmente mesmo na ausência da difusão facilitada A glicose pode difundir-se nos dois sentidos, tanto para dentro quanto para fora Com a insulina, várias enzimas das células hepáticas são ativadas, promovendo o “encarceramento” da glicose no interior dessas células Insulina Transporte de glicose nas células hepáticas Glicoquinase Faz com que a glicose reaja com íons fosfato Glicogênio sintetase Faz com que um grande número de moléculas de glicose reaja entre si para formar glicogênio, o polímero da glicose de alto peso molecular Falta de insulina O encarceramento cessa e a fosforilase, fica ativada e despolimeriza o glicogênio Insulina Efeito da insulina para aumentar o uso de glicose para energia Quando a concentração sangüínea de glicose fica aumentada acima do normal, o pâncreas secreta quantidades aumentadas de insulina Isso promove o transporte rápido de glicose para o interior das células A insulina provoca uma rápida utilização da glicose para energia, pela maioria das células do corpo Insulina Efeito da insulina no armazenamento de glicogênio no fígado e no músculo Parte da glicose fica armazenada sob forma de glicogênio Durante o intervalo entra as refeições , as células musculares reconvertem o glicogênio de volta a glicose, usando-a para energia E no fígado, a fosforilase despolimeriza o glicogênio, liberando glicose na circulação Insulina Conversão de glicose em gordura de depósito Após o depósito hepático e muscular de glicose terem sido preenchidos, toda a glicose excedente é armazenada como gordura 90% dessa gordura são sintetizados no fígado a partir do excesso de glicose Essa gordura é libera para o sangue, sob a forma de lipoproteínas, e transportadas para as células de gordura no tecido adiposo Insulina Em resumo... O efeito da insulina sobre o metabolismo de glicose é de aumentar sua utilização para energia ou o de fazer com que a glicose fique armazenada sob forma de glicogênio ou sob forma de gordura Insulina Efeito da insulina sobre o metabolismo das gorduras A insulina inibe o metabolismo das gorduras Quando a glicose está presente em excesso no interior das células, esta dá preferência para utilização desta em lugar da gordura A insulina inibe a lipase hormônio sensível, impedindo a liberação da gordura das células adiposas Em presença de insulina, a gordura fica impossibilitada de ser utilizada pelo metabolismo Insulina Efeito da Falta de insulina sobre o metabolismo A lipase hormônio-sensível fica fortemente ativada Os ácido graxos ficam disponíveis para as células de todo o corpo São transportados para o fígado onde são convertidos em triglicérides, fosfolípídios e colesterol Provoca liberação de ácido acetoacético, podendo causar acidose Insulina Efeito da insulina sobre o metabolismo das proteínas Aumenta a intensidade do transporte da maioria dos aminoácidos através da membrana celular Aumenta a formação de RNA nas células Aumenta a formação de proteínas pelos ribossomos É quase tão potente quanto o hormônio do crescimento Insulina Regulação da secreção de insulina A glicose tem efeito direto sobre as células beta das ilhotas pancreáticas, provocando a secreção de insulina Um teor muito elevado de glicose provoca a secreção de insulina, o que provoca a maior utilização da glicose e o retorno das suas concentrações normais – mecanismo de feedback Diabetes Melito Diabetes tipo I – dependente de insulina Incapacidade do pâncreas em secretar insulina Diabetes tipo II - não dependente de insulina Diminuição da sensibilidade dos tecidos-alvo ao efeito metabólico da insulina Freqüentemente chamada de resistência a insulina Diabetes Complicações Cetose e como diabético Acidose causada pelo metabolismo muito rápido de gorduras Ateroesclerose Metabolismo excessivo de gordura e o depósito de colesterol nas paredes dos vasos sangüíneos Insulina Hiperinsulinismo Muita insulina causa leva a uma concentração sangüínea muito baixa de glicose Os neurônios exigem suprimento constante de glicose por não poderem utilizar quantidades significativas de gordura ou proteínas como fonte de energia Causa hiperexcitabilidade cerebral e depois, coma Glucagon O glucagon Aumenta o teor sanguíneos de glicose Mobiliza a glicose do fígado, aumentando a disponibilidade de glicose para a utilização celular Durante um exercício intenso, os dois hormônios atuam em conjunto, para que ocorra maior utilização de glicose pelos músculos Glucagon Mecanismo do glucagon Aumenta a degradação do glicogênio hepático em glicose (glicogenólise), tornando-a disponível para ser transportada para o sangue Aumenta a conversão de proteína em glicose (gliconeogênese) pelo fígado A concentração sangüínea de glicose pode aumentar de até 20% após a injeção de glucagon Metabolismo e Obesidade Obesidade Excesso de gordura corporal IMC = Peso em kg / Altura em m2 Metabolismo e Obesidade Obesidade Em termos clínicos IMC entre 25 e 29,9 kg/m2 = sobrepeso IMC maior que 30 kg/m2 = obesidade Metabolismo e Obesidade Obesidade Prevalência nos Estados Unidos Aumentou 30% na década passada Aproximadamente 64% dos adultos estão acima do peso Quase 33% dos adultos são obesos Metabolismo e Obesidade Obesidade Resulta de uma Ingestão Maior do que o Gasto Energético Para cada 9,3 Calorias de excesso energético que adentram o corpo, aproximadamente 1 grama da gordura é armazenado Metabolismo e Obesidade Obesidade Obesidade hiperplásica Excesso de ingestão energética em crianças Associada a um número aumentado de adipócitos Obesidade hipertrófica Adultos Aumento de tamanho dos adipócitos Metabolismo e Obesidade Obesidade O estilo de Vida Sedentário É uma Importante Causa de Obesidade Atividade muscular é o meio mais importante pelo qual a energia é consumida no organismo O aumento da atividade física é frequentemente uma maneira eficaz de reduzir os estoques adiposos Metabolismo e Obesidade Comportamento alimentar anormal Importante causa de obesidade Fatores ambientais, sociais e psicológicos contribuem para a ingestão anormal Supernutrição infantil como possível causa de obesidade Aumento do número de adipócitos Metabolismo e Obesidade Obesidade Anomalias neurogênicas como uma causa de obesidade Diferenças na organização funcional dos centros do hipotálamo “Ponto de ajuste” do sistema de controle alimentar num obeso se situa em um nível muito mais alto de armazenamento de nutrientes do que em um indivíduo não obeso Metabolismo e Obesidade Obesidade Fatores genéticos como causa da obesidade 20 a 25% dos casos de obesidade podem ser provocados por fatores genéticos Metabolismo e Obesidade Obesidade Influência genética Anormalidades de uma ou mais vias que regulam os centros da fome No gasto energético e do armazenamento adiposo Metabolismo e Obesidade Obesidade Influência genética Três causa monogênicas da obesidade 1 – mutações do MCR-4 2 – deficiência congênita de leptina 3 – mutações do receptor leptínico Metabolismo e Obesidade Tratamento da obesidade Redução do aporte energético abaixo do gasto de energia Geração de um balanço energético negativo e sustentado até que a perda de peso desejada seja alcançada Metabolismo e Obesidade Tratamento da obesidade Diretrizes dos National Institutes of Health (NIH) Redução do aporte calórico de 500 quilocalorias para pessoas que apresentam sobrepeso, para que ocorra uma perda de aproximadamente 450 gramas por semana Metabolismo e Obesidade Tratamento da obesidade Diretrizes dos National Institutes of Health (NIH) Redução do aporte calórico de 500 a 1000 quilocalorias por dia para pessoas com IMC maiores que 35 kg/m2 para provocar uma perda entre 450 a 900 gramas por semana Aumento da atividade física Metabolismo e Obesidade Tratamento da obesidade Drogas para redução do grau da fome Anfetaminas Inibem diretamente os centro da fome no cérebro Sibutramina Simpaticomimético que reduz a ingestão alimentar e aumenta o gasto energético Superexcitam, simultaneamente, o sistema nervoso central, deixando a pessoa nervosa e elevando a pressão arterial Metabolismo e Obesidade Tratamento da obesidade Drogas para redução do grau da fome Alteração do metabolismo lipídico Orlistate – inibidor da lipase, reduz a digestão intestinal de gordura, provocando uma perda nas fezes de parte da gordura ingerida, reduzindo a absorção de energia Metabolismo e Obesidade Tratamento da obesidade Cirurgia de derivação gástrica Construção de uma pequena bolsa na porção proximal do estômago, que é então conectada ao jejuno com uma secção do intestino delgado de comprimento variado Metabolismo e Obesidade Tratamento da obesidade Cirurgia de bandagem gástrica Colocação de uma faixa ajustável em torno do estômago, próximo a extremidade superior Cria uma pequena bolsa gástrica que restringe a quantidade de alimento que pode ser ingerida Metabolismo e Obesidade Estudo Dirigido 1- Explique o papel dos centros neurais na regulação da Ingestão de Alimentos 2 – Explique o papel dos núcleos hipotalâmicos no controle da ingestão alimentar e gasto energético 3 – Explique como os neurônios e neurotransmissores hipotalâmicos estimulam ou inibem a alimentação 4 – Explique o papel dos diversos hormônios envolvidos no metabolismo energético e na ingestão alimentar Metabolismo e Obesidade Estudo Dirigido 5 – Explique como ocorre a regulação a curto e longo prazo da ingestão de alimentos 6 – Explique as possíveis causas da obesidade 7 – Explique os métodos de tratamento da obesidade
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