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Aspectos Gerais sobre Clima Urbano

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Figura 1 – Fluxograma da estrutura da pesquisa. Elaboração e organização: LIMA, V., 2010
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OBJETIVOS
O objetivo geral é definir procedimentos de quantificação de indicadores ambientais através de geoprocessamento em paisagens urbanas diferentes para verificar sua viabilidade na análise de qualidade ambiental em cidades que possuam formas de apropriação e organização diferentes
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As conseqüências da degradação ambiental são observadas com mais intensidade nas cidades, como resultado de uma tendência acelerada do aumento da população urbana. 
As cidades provocam modificações profundas e os problemas aumentam quando não se possui a preocupação de planejar os espaços urbanos com um “olhar” para o ambiente como um todo, ou seja, considerando-se os aspectos sociais, econômicos e também ambientais.
AMBIENTE URBANO E DEGRADAÇÃO AMBIENTAL 
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VISÃO SISTÊMICA
Figura – Esquema Ambiente Urbano. Fonte: MENDONÇA, 2004. Adaptação e Organização: LIMA,V., 2010.
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PROBLEMAS URBANOS
Problemas urbanos como da erosão, assoreamento de cursos d’água, constituição de ilhas de calor, falta de áreas verdes, poluição do ar, sonora e da água, uso de áreas para deposição de lixo são problemas decorrentes da falta de conscientização de parte da população e inadequado planejamento ou mesmo a falta deste.
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Mesmo que nem todas as cidades possuam concentrações industriais como cita Leff (2001), estas possuem um acúmulo de diversas atividades e de serviços que influenciam diretamente no ambiente e, principalmente por que nestas paisagens não se incorporam a concepção ambiental de considerar fatores importantes inseridos no seu processo de desenvolvimento no planejamento como relevo, vegetação, cursos d´água entre outros.
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PAISAGEM URBANA E QUALIDADE AMBIENTAL
A paisagem urbana engloba problemas complexos e pode ser compreendida também como reflexo da cultura eternalizada, seja de forma arquitetônica nas construções, como na própria visão e relação da sociedade com este espaço, que resulta de fatores econômicos, sociais, políticos e ambientais
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ALGUNS FATORES PODEM SER ASSOCIADOS A INFLUÊNCIA NA QUEDA DA QUALIDADE AMBIENTAL NAS PAISAGENS URBANAS: 
Redução de áreas verdes, o que implica na excessiva impermeabilização do solo e na multiplicação de áreas críticas de ocorrências de enchentes, com impactos ambientais, sociais e econômicos sobre toda a estrutura da cidade, perdurando praticamente por todo o ano;
A falta de medidas práticas mais definidas, de curto prazo e de políticas para controlar a poluição do ar;
Uma procrastinação séria na rede de transporte público, e em diversos casos de metrô e de outras alternativas mais adequadas para o transporte publico, de forma a possibilitar uma redução no uso do automóvel;
Uma procrastinação séria na expansão das redes de esgotos;
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A ausência de vegetação e espaços permeáveis nas cidades traz problemas e conseqüências não só relacionados à degradação ambiental como o aumento do volume de águas pluviais através do escoamento superficial podendo causar enchentes, inundações e desencadear processos erosivos nas áreas com declividade menor ou no entorno urbano.
 
A ausência do verde urbano interfere no micro clima, no conforto térmico e na diminuição da absorção de partículas em suspensão no ar, considerado um indicador importante para a qualidade ambiental e de vida da população urbana.
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A contaminação da maioria dos mananciais de água e dos rios dentro das cidades, e o risco que isto significa para a população, principalmente nas áreas de enchentes;
A exaustão das alternativas convencionais para o despejo de lixo e os problemas resultantes da contaminação das águas subterrâneas e da superfície pelo chorume.
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A análise da qualidade ambiental se torna importante e se depara com elementos que podem ser necessários para medidas que venham a ser incorporadas no planejamento para diminuir os impactos da degradação ambiental, pois o controle e a melhoria da qualidade ambiental, em muitos casos, podem significar custos para as administrações públicas
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E O QUE FAZER?
A análise de qualidade ambiental depende da determinação de técnicas e métodos que podem ser utilizados para esta análise, incorporando os conceitos para a compreensão do estado atual da qualidade ambiental em paisagens urbanas.
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INDICADORES AMBIENTAIS
A análise da qualidade ambiental depende da escolha de indicadores ambientais que possam representar todos os segmentos da paisagem urbana para sua inter-relação e cruzamento de suas informações.
Indicadores ambientais são parâmetros que podem ter a capacidade de descrever um estado ou situação dos fenômenos que ocorrem no ambiente;
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A análise da qualidade ambiental depende da escolha de indicadores ambientais que possam representar todos os segmentos da paisagem urbana para sua inter-relação e cruzamento de suas informações.
Os indicadores podem ser qualitativos e quantitativos;
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Figura – Variáveis das classes de análises das categorias “sociedade e natureza" na paisagem urbana. Elaboração: LIMA, V., 2010.
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Classe de análise: aspectos sociais
informações sobre saúde, educação, trabalho e rendimento, domicílios, famílias, grupos populacionais específicos, entre outros;
O padrão construtivo pode ser incorporado à análise de uso e ocupação, possui uma relação com o padrão social, acesso a infraestrutura, lazer e uma forma de analisar a (des)organização espacial das cidades, podendo ser apresentado por áreas de favelas, bairros irregulares, ou loteamentos ilegais, condomínios residenciais entre outros
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CLASSE DE ANÁLISE: ASPECTOS SOCIAIS
Exemplo de como utilizar a variável padrão construtivo:
Através da análise do uso do solo urbano com a classificação, “uso residencial” que se divide em residência unifamiliar e multifamiliar, associando informações do Estatcart;
Dados de domicílios particulares permanentes, que se subdivide em tipos como casa, apartamento, e relação com a quantidade de cômodos e a condição de ocupação; assim como domicílios particulares improvisados que podem indicar locais de ocupação irregular e favelas;
Incluem informações sobre a existência ou não de banheiros, se possuem fossas (rudimentar ou séptica), se possuem sistema de esgoto.
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A variável idade pode ser significativa para verificar a disponibilidade de infraestrutura educacional e de lazer, considerando que quanto mais crianças e jovens numa área da cidade maior será a necessidade de praças, parques, por exemplo;
Além disso, pode auxiliar outras análises, como a da percepção ambiental da população, que está incluída na classe de análise “aspectos culturais”, através de faixas etárias;
Classe de análise: aspectos sociais 
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CLASSE DE ANÁLISE: ASPECTOS SOCIAIS
A densidade demográfica, é uma variável que deve ser considerada na análise da qualidade ambiental;
Muitas vezes, a alta densidade está relacionada com precárias condições econômicas da população, falta ou inadequado planejamento e infraestrutura urbana e, com isso, passam a ser locais de riscos de doenças e acarretando em problemas ambientais.
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CLASSE DE ANÁLISE: ASPECTOS ECONÔMICOS
A variável renda pode ser analisada através do crescimento da renda verificando como está distribuída a riqueza e condições de qualidade de vida;
Geralmente, nas cidades, a baixa qualidade ambiental se localiza em áreas menos favorecidas com relação à infraestrutura e pode estar vinculada, de certa forma, à renda dessa população;
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CLASSE DE ANÁLISE: ASPECTOS ECONÔMICOS
Exemplo: indicador que expresse a renda por faixas de salários, concentração daquelas famílias que sobrevivem com um salário mínimo e identificar as diferenças de concentração de renda entre duas localidades da mesma cidade;
 
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CLASSE DE ANÁLISE: INFRAESTRUTURA
Estes elementos, como iluminação, saneamento, pavimentação das vias
públicas, equipamentos públicos (centros comunitários, postos de saúde etc.) podem condicionar um ambiente com menos impactos e a uma melhora na qualidade de vida da população quando são considerados e planejados de forma adequada;
Dentro da variável saneamento, o esgoto, considerado como todos os resíduos líquidos produzidos no sistema urbano, necessita ser coletado, tratado e ter uma destinação adequada;
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Algumas informações a serem utilizadas sobre o sistema de esgoto podem associar o padrão e o tipo de coleta e tratamento: 
o percentual de cobertura na cidade; 
a existência de sistema de tratamento de esgoto e quais os tipos; 
Quantidade de esgoto coletado e tratado diariamente (em m3); 
se possui lagoas de estabilização e/ou lodo ativado; a eficiência do tratamento; 
DBO de entrada e DBO de saída medido por mg/l (Demanda Bioquímica de Oxigênio); 
curso d’água receptor do esgoto tratado ou não tratado se for o caso.
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A pavimentação das vias públicas possui uma interferência direta na qualidade ambiental e de vida da população, assim como a forma que esta é incorporada na paisagem urbana;
Vias públicas sem pavimentação associadas a outros fatores, podem interferir na saúde através da poeira, por exemplo, causando aumento de índices de doenças respiratórias. 
Além disso, a concentração e velocidade das águas pluviais podem acarretar em processos erosivos nestas vias, carregando uma quantidade de solo para outras áreas.
A falta de galerias pluviais provoca e acelera processos erosivos nas áreas periféricas ou das cidades devido à ausência de uma contenção eficaz da quantidade e velocidade da água das chuvas;
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CLASSE DE ANÁLISE: ASPECTOS CULTURAIS
Compreende-se que a percepção ambiental está relacionada com a forma que a sociedade se relaciona e compreende o ambiente que vive;
As análises de percepção ambiental para a construção de indicadores que incorporem estas, devem se utilizar de técnicas tanto para diagnosticar a percepção da população e dos planejadores, quanto técnicas para representar estas informações através de uma espacialização;
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CLASSE DE ANÁLISE: CLIMA
Conforme Monteiro (1976, p. 57), com base nas sínteses de Landsberg, afirma que o clima urbano é uma modificação “substancial de um clima local”, através das alterações da superfície que influencia, por exemplo, no conforto térmico;
Essas alterações provocam mudanças, como aumento de calor, ventilação, e até mesmo nas precipitações;
Através da poluição do ar, essas alterações podem se manifestar também na composição da atmosfera;
Clima urbano é formado por “um sistema que abrange o clima de um dado espaço terrestre e sua urbanização” (MONTEIRO, 1976, p. 95);
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ILHAS DE CALOR
De acordo com Lombardo (1985, p.77), as ilhas de calor “configura-se como fenômeno que associa os condicionantes derivados das ações antrópicas sobre o meio ambiente urbano, em termos de uso do solo e os condicionantes do meio físico e seus atributos geoecológicos”;
Através da identificação de ilhas de calor nas cidades pode-se fazer o cruzamento de dados e informações sobre uso do solo, relevo, padrão construtivo, vegetação entre outras variáveis;
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CONFORTO TÉRMICO
Essas alterações interferem significativamente no conforto térmico que possui relação direta com a qualidade do ambiente e de vida da população que depende de vários fatores;
O conforto térmico é um dos subsistemas da Teoria Clima urbano proposto por Monteiro (1976, p. 100): 
Conforto térmico – englobando as componentes termodinâmicas que, em suas relações, se expressam, através do calor, ventilação e umidade nos referenciais básicos a esta noção. É um filtro perceptivo bastante significativo, pois afeta a todos permanentemente, assunto de investigação crescente;
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Pode ser analisado através do índice de temperatura efetiva que é a correlação entre as sensações de conforto e as condições de temperatura, umidade e velocidade do ar;
De acordo com Garcia (1995) a zona de conforto térmico favorável para o organismo humano encontra-se entre 22ºC e 29ºC de temperatura do ar e 30% a 60% de umidade relativa;
As mudanças na temperatura, na direção dos ventos e na umidade possuem relação direta com a forma de organização da cidade através do uso do solo, das taxas de ocupação, da ausência de cobertura vegetal e dos padrões construtivos;
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TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE
Pode ser identificada com o uso de técnicas de sensoriamento remoto através de cálculos para transformação de valores digitais da imagem de satélite (banda 6, canal termal do satélite Landsat 7 que possui resolução espacial de 60 metros) para temperatura;
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QUALIDADE DO AR
Qualidade do ar, que também se inclui como subsistema da Teoria de Clima Urbano de Monteiro (1976, p.100):
Qualidade do ar – a poluição é um dos males do século, e talvez aquele que, por seus efeitos mais dramáticos, atraia mais a atenção. Associada às outras formas de poluição (água, solo etc.), a do ar é uma das mais decisivas na qualidade ambiental urbana.
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PRECIPITAÇÃO
Por fim, a variável “Precipitação” desta classe de análise, pertence ao subsistema “Meteoros do Impacto” de Monteiro (1976, p.100);
A análise da precipitação pode ser associada aos dados e informações das classes de análise do relevo, por exemplo, associando-se ao tipo de solo onde se insere a cidade.
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CLASSE DE ANÁLISE: VEGETAÇÃO
A vegetação no urbano pode significar muito mais do que simplesmente o visual, o estético, pois envolvem indicadores que interferem no conforto térmico, micro clima, áreas permeáveis, diminuição da poluição do ar, permite conciliar, em alguns casos, com áreas de lazer para a população;
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Figura – Benefícios da vegetação nas cidades. Organização: LIMA, V., 2010. Adaptado de ROSSET, F., 2005 p.02.
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A vegetação pode ser analisada através da construção de indicadores quantitativos e qualitativos, mas considera-se essencial a relação entre estes, para compreender a representação desta na paisagem urbana e suas funções;
Entre os indicadores quantitativos, a densidade de área verde por habitante pode ser um elemento importante na análise de qualidade ambiental;
Outro indicador quantitativo que deve ser associado aos qualitativos, refere-se à cobertura vegetal arbórea, que pode ser processada através de técnicas de sensoriamento remoto, como a conversão dos valores digitais (ND) das imagens para valores de parâmetros físicos como radiância e reflectância (PONZONI; SHIMABUKURO, 2007 p. 69).
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CLASSE DE ANÁLISE RELEVO
Dependendo das características do relevo de uma cidade, pode influenciar em certas medidas no planejamento para a infraestrutura, para a rede de drenagem, para o desenho urbano dos loteamentos entre outros;
As variáveis desta classe, hipsometria e declividade, podem ser utilizadas para verificar áreas passíveis a enchentes, por exemplo. 
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CLASSE DE ANÁLISE HIDROGRAFIA
As variáveis desta classe de análise, classe de uso dos corpos d’águas e qualidade da água, podem ser incorporadas às análises de qualidade ambiental se associadas a outros fatores, como uso do solo, infraestrutura e saneamento;
Pode-se utilizar os parâmetros estabelecidos pela Resolução 357 do Conselho Nacional Do Meio Ambiente (CONAMA) de 17 de março de 2005 tanto para verificar o enquadramento das classes dos corpos d’águas como referente à qualidade da água;
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Figura 8 – Localização do município de Presidente Epitácio/SP. Organização: LIMA, V., 2009. Fonte: IBGE, 2009.
Figura 9 – Localização do município de Nova Andradina/MS. Organização: LIMA, V., 2009. Fonte: IBGE, 2009.
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Figura – Carta de temperatura da superfície de Presidente Epitácio gerada a partir da imagem do infravermelho termal (banda 6) do sensor ETM+ do satélite Landsat-7 de 12-05-2000. Fonte da imagem: United States Geological Survey (USGS).
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Figura – Carta de temperatura da superfície de Nova Andradina gerada a partir da imagem do infravermelho termal do sensor ETM+ do satélite Landsat-7 de 06-05-2001. Fonte da imagem: United States Geological Survey (USGS).
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REFERÊNCIAS
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