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MONTEIRO BRITTO DE MORAES, Tharcília Maria. Título do trabalho: O PEDAGOGO E AS PRÁTICAS INCLUSIVAS. 2016.. Artigo de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) – FALC , CARMO-RJ, 2016.
RESUMO 
O presente trabalho tem por objetivo aprofundar os conhecimentos sobre os desafios contemporâneos vivenciados pelo pedagogo escolar, bem como compreender em que medida o uso das tecnologias contribuem para sua formação profissional. Desta forma, a produção textual caracteriza-se por um momento de profunda reflexão, sobre o pedagogo e as práticas inclusivas, além dos desafios enfrentados pelo pedagogo escolar na construção de uma escola inclusiva, visto que a educação inclusiva é uma ação que percebe o sujeito em sua singularidade, tendo como objetivo o crescimento, a satisfação pessoal e a inserção no ambiente social.
ABSTRACT
This work aims to increase knowledge of contemporary challenges experienced by the school pedagogue and understand to what extent the use of technologies contribute to their training. Thus, the text production is characterized by a moment of deep reflection on the pedagogue and inclusive practices, and the challenges faced by the school pedagogue in building an inclusive school, as inclusive education is an action that realizes the subject in its singularity, with the objective of growth, personal satisfaction and integration in the social environment.
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INTRODUÇÃO
A Sociedade contemporânea encontra-se em processo de mudanças rápidas, e claramente destacamos que um dos fatores que o influenciam são os avanços das tecnologias da informação e da comunicação. Neste contexto, o profissional da educação depara-se com desafios que esta dinâmica de transformação traz e influencia o processo ensino-aprendizagem. Isto não pode ser descartado da sua prática docente em que pensar refletir, analisar e discutir são ações primordiais que se apresentam aos educadores e pedagogos do século XXI.
As contribuições dos pedagogos supervisores e orientadores são imprescindíveis para que a escola possa realizar um bom trabalho consciente da complexidade existente causada pelos diferentes pontos de vista sobre trabalhar educação, fruto da formação e história de vida de cada indivíduo. Em todos os segmentos profissionais, a formação é um processo diário e para toda a vida. Na docência, este quadro não é diferente, o pedagogo tem que focar a aprendizagem permanente, estruturar seus saberes e consolidar sua trajetória. Porque ela é permanente, se faz de diversas formas, e é adquirida em lugares distintos.
A aceitação da diversidade exige o desenvolvimento de uma pedagogia diferenciada. A escola de hoje confronta-se com uma grande heterogeneidade social e cultural. Esta realidade implica outra concepção de organização escolar, que ultrapasse a via da uniformidade e que reconheça o direito à diferença. É preciso agir ao nível das práticas pedagógicas, das estruturas e organização. 
DESENVOLVIMENTO
Na busca da melhoria do trabalho pedagógico, é pertinente que o pedagogo considere a inclusão como uma ação consciente da escola, desenvolvida a partir de práticas que vão além da obrigatoriedade, que conduz à inclusão a qualquer custo, sem alterações estruturais e pedagógicas que avancem para uma proposta efetivamente inclusiva.  
De acordo com Ferraz (2007) hodiernamente, a Coordenação Pedagógica tem uma função extremamente valorizada pelas instituições educacionais. As necessidades de mudanças na educação, e a consequente mobilização e qualificação do corpo docente para essas mudanças, exigem um profissional com conhecimento, liderança e capacidade de planejamento, ou seja, uma Coordenação Pedagógica competente.
Fortalecendo a ideia do autor que a coordenação pedagógica deve ser a professora dos professores, entendemos professora como aquela que planeja, transforma a intenção educativa em ação e promove mudança. O autor ainda define a Orientação Educacional como sendo a família na escola: ela é o “controle de qualidade”. E o foco é o desenvolvimento completo do aluno muito além do desempenho pedagógico. Ela é responsável pelo acompanhamento como ser integral, considerando seus aspectos sócios, emocionais, psicológicos, cognitivos e motores. Em quanto a Coordenação Pedagógica planeja para um aluno daquela escola, a Orientadora Pedagógica faz educação para aquele aluno daquela escola, ou seja, aquele aluno real, cujos pais estão separados, cujo avô morreu, pai perdeu emprego, que é agressivo, que se isola que tem uma opção sexual minoritária, a Orientadora Educacional é muito mais uma analista do que uma estrategista.
 Duas funções fundamentais para escola que devem e precisam ser exercidas com extrema competência. Duas funções que exigem, em vários aspectos, uma formação profissional especifica e, ainda, um perfil profissional diferente. A Coordenação Pedagógica ainda é um reduto da Pedagogia, apesar do fim das habilitações dos novos cursos. Todavia, a Orientação Educacional hoje não é mais exercida só por pedagogos (as), mas já há muitos psicólogos, psicopedagogos, professores, de varias áreas, que exercem essa função.
Muitas escolas hoje dividem com os pais, a função pedagógica de educar e formar valores. Embora haja escolas especializadas que trabalham com alunos com necessidades especiais, as escolas normais, devem ser orientadas a prepararem-se para atender esses alunos. Mediante essa situação os pedagogos deverão contribuir, procurando promover reflexão dos docentes sobre suas condições para realizarem esse tipo de trabalho, buscando dessa forma avançar com as escolas, com preparação do espaço escolar, com a formação de professores para receber esses alunos. Devido à falta de preparo do espaço escolar, e da formação docente, pode acontecer de algumas escolas, deixarem de atender esses educandos ou encaminhá-los as escolas especiais. 
Porém é sabido que toda criança e o adolescente têm direito à educação, visando ao pleno desenvolvimento de sua pessoa, preparo para o exercício da cidadania e qualificação para o trabalho. (ECA capitulo V, artigo 53). Observar-se que o problema não está só centrado na instituição escolar, mas também no Estado, pois é seu dever proporcionar meios e incentivar os professores para realizarem uma formação adequada, a fim de que os mesmos possam trabalhar com a educação inclusiva. Conforme Vasconcellos (2002), “o professor por seu turno, está marcado por uma formação aligeirada e frágil, condições precárias de trabalho, desprestígio social. ” 
Percebe-se então, que o trabalho do Pedagogo deverá, juntamente com o corpo docente, programar um grupo de estudos que una a prática e a teoria para um projeto de formação permanente, já que o Estado não exerce sua função de forma adequada. Portanto se houver um trabalho integrado dentro do espaço escolar, essas crianças poderão desenvolver sua cidadania. Concordando com Frei Betto (apud VASCONCELLOS, 2002), quando diz que “fazer educação inclusiva implica, entre outras coisas, trabalhar com diversidade e, sobretudo, alunos com necessidades educacionais especiais”. 
A Educação Especial segundo a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB nº 9394/96) é a modalidade de educação escolar oferecida principalmente na rede de ensino, para educando com necessidades educacionais especiais, ou seja, todas as pessoas que precisam de métodos, recursos, procedimentos especiais, durante o seu processo de ensino e aprendizagem. O Brasil fez a opção pela construção de um Sistema Educacional Inclusivo ao concordar com a Declaração Mundial de Educação para Todos. Entende-se por inclusão um processo maior que engloba a Educação Inclusiva, que é apenas a sua aplicação prática ao setor educacional. À inclusão remete-se o conceito proposto por Sassaki (1997) que conceitua a inclusão social como processo pelo qual a sociedade se adapta para poder incluir, em seus sistemas sociais gerais, pessoas com necessidades especiais e, simultaneamente, estas se preparam para assumir seu bilateral noqual as pessoas, ainda excluídas e a sociedade buscam em parceria, equacionar problemas, decidir sobre soluções e efetivar a equiparação de oportunidade para todos. 
O principal desafio da educação inclusiva do ponto de vista pedagógico é quebrar o paradigma da competência, ou seja, a escola cria referenciais de aluno, tais como alunos mais inteligentes, comportados, organizados, e esses referenciais acabam se tornando alvo negativo para as crianças com necessidades educacionais especiais, fazendo com que estas, na grande maioria das vezes, sintam-se inferiorizadas e não incluídas no processo de ensino e aprendizagem e no convívio com os alunos ditos “normais” no mesmo ambiente escolar. O paradigma da inclusão encontra-se atrelado, na prática pedagógica, a uma pedagogia da diversidade, da diferença e não da normalidade. Percebe-se, então a necessidade das escolas diversificarem os seus currículos para receber as crianças especiais, pois o currículo atualmente é muito mais cientifico e técnico do que humano. 
Outro aspecto pertinente, quando discutimos o pedagogo e a Educação Inclusiva, é focar as discussões, muito em pauta, sobre a identidade do pedagogo. Sua tarefa no mundo globalizado em uma escola na qual se manifestam novas exigências profissionais. Com a crescente aceleração da produção do conhecimento, o surgimento de novas tecnologias e a crise no modo de produção vigente, o pedagogo – e outros docentes – vivem inquietações. Como afirma Imbernón (2006, p. 8), se a educação pouco a pouco se tornou mais complexa ao longo dos anos, o mesmo deverá acontecer, consequentemente, com a formação do professor, bem como com as instituições escolares. O autor alerta:
Essa necessária renovação da instituição educativa e esta nova forma de educar requerem uma redefinição importante da profissão docente e que se assumam novas competências profissionais num quadro de um conhecimento pedagógico, científico e cultural revistos. Em outras palavras, a nova era requer um profissional da educação diferente (IMBERNÓN, 2006, p. 12).
Neste contexto, a identidade do pedagogo se reconstitui. Como mostra a história, por volta dos anos 1950, por exemplo, o professor saía do Curso de Pedagogia sabendo o necessário para sua atuação docente. Não se discutia formação continuada, havia uma linearidade no sistema educacional, o acesso dos alunos ao sistema escolar era limitado e muitas vezes eram adotadas medidas excludentes para aqueles que não se adaptavam às demandas exigidas pela escola. A escola pública era acessível a uma minoria e muitos destes evadiam-se ao fracassarem na aprendizagem escolar. 
Mas até que ponto pedagogos que têm acesso à informação, a leis e teorias sobre a inclusão estão dispostos a encarar os desafios de adentrar cada vez mais em um conhecimento complexo e amplo capaz de redimensionar sua prática? Como buscar este conhecimento se as políticas públicas não oferecem este serviço de forma satisfatória e o salário do professor da educação básica no Brasil não favorece a formação continuada deste profissional? A responsabilidade de incluir não pode ser exclusivamente do professor, apesar de a cobrança maior do sistema educacional estar sobre ele, talvez por encontrar diretamente vinculado aos alunos e em pleno contato com suas necessidades. Surge com isso a indagação: Como está à atuação dos profissionais da educação, em especial o pedagogo em relação à Educação Inclusiva?
Baseado nas lacunas nota-se a complexidade de pensar na perspectiva de promover educação efetiva diante de tantos desafios dominantes no sistema educacional brasileiro. A ação docente inclusiva, participativa, livre de valores preconceituosos, torna-se mais difícil porque, na sua formação, pedagogos podem não ter tido acesso a elementos suficientes para uma ação planejada e eficaz, apta a colaborar na transformação da escola em espaço de aceitação das diferenças.
CONCLUSÃO
O desafio de modificar antigas práticas de exclusão e caminhar no sentido de não apenas aceitar a diversidade, mas principalmente de incluir, reconhecer e aprender com o outro, ultrapassa as barreiras do comodismo, afinal o novo propõe mudanças em todos os âmbitos. Reconhecemos que desenvolver um processo de educação inclusiva não é algo fácil, que se consiga por um passe de mágica. Requer planejamento, aceitação das diferentes maneiras de ser e de se expressar de cada alunado, assim como uma reflexão permanente sobre as práticas empreendidas na escola, visando à oferta de respostas adequadas as suas necessidades. Ao tratar de diversidade evidencia uma mudança necessária de paradigma nos sistemas educativos, nos postulados científicos e na sociedade. Dessa maneira, é importante perceber a necessidade de refletirmos sobre a inclusão como uma forma de desconstruirmos práticas excludentes e segregacionistas.
E fundamental que o pedagogo saiba que cada pessoa é importante e possui sua forma única e peculiar de ser. A educação deve ter como meta o desenvolvimento humano, tendo em vista a edificação de um espaço de socialização e fortalecimento de laços sociais. E na escola, com crianças e adolescentes, não é diferente, pois cada um carrega consigo uma bagagem cultural adquirida através de sua convivência familiar, e com pessoas do seu meio social. 
O pedagogo precisa valorizar esses conceitos pré ​existentes, dando oportunidade aos alunos de demonstrarem seus conhecimentos prévios e sua cultura, abrindo espaços de discussões e relatos de suas vivências. “O pedagogo falha ao se preocupar em demasia com os conteúdos de ensino, e não parar para conhecer seus alunos”. Sendo que, a escola de educação básica é lugar de compartilhar conhecimentos, crenças, ideias, sentimentos, e lugar que acolhe pessoas com saberes e valores diferentes, portanto também é lugar de conflitos. É nessa tensa dinâmica que se organiza a principal função social da escola: Ensinar e aprender; pedagogos, alunos, funcionários, famílias e a comunidade local. Somente após todas essas ações serem concretizadas é que se terá de fato uma educação para a diversidade.
Diante do trabalho exposto é possível verificar que ainda há muito o que se fazer, tanto no que diz respeito as escolas serem inclusivas, como o atendimento a todo o tipo de deficiência, como da parte da estrutura e material pedagógico. Além de professores que tenham formação adequada para poderem produzir aulas que atendam a necessidade de todos no âmbito escolar.
Portanto, estamos vivendo um momento de ajustar a necessidade dos professores á necessidade dos alunos, visto que a inclusão transformou-se uma realidade na sociedade e na educação, exigindo do professor novas práticas e postura frente o educando, buscando uma evolução constante. 
 “A inclusão depende do trabalho cotidiano dos professores na sala de aula e do seu sucesso em garantir que todas as crianças possam participar de cada aula e da vida da escola como um todo. Os professores, por sua vez, necessitam trabalhar em escolas que sejam planejadas e administradas de acordo com linhas inclusivas e que sejam apoiados pelos governantes, pela comunidade local, pelas autoridades educacionais locais e acima de tudo pelos pais.”
REFERÊNCIAS
BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 9394. Brasília: MEC, 1996. 
_______Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Resolução CNE/CEB nº2, de 11/09/2001.
______Diretrizes Curriculares para a Educação Especial na Educação Básica. Resolução CNE/CEB nº. 02, de 11 de setembro de 2001. Brasília: CNE/CEB, 2001b.
 ______ Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Brasília, DF: Ministério da Educação e Cultura (MEC), 2001c.
_______Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo: Cortez, 1996 
Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Brasília: Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, 1997.
______Educação especial brasileira: integração/segregação do aluno diferente. São Paulo: EDUC, 1993.
FERRAZ,M.A. A Coordenação Pedagógica e a Orientação Educacional, Revista Aprendizagem, ano 1 nº 3 Editora Melo 2001Pinhas /PR.
IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se para a mudança e a incerteza. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2006. (Coleção Questões da nossa época, v. 77).
(org.). Reflexões sobre a diferença: uma introdução à educação especial. 2. ed. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, 2002. v. 1.
SASSAKI, Romeu K. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro WVA Editora, 1999.
VASONCELOS, Celso S. Para onde vai o professor? Resgate do professor como sujeito de transformação. 8º edição/ Celso dos S. Vasconcelos. São Paulo: Libertad, 2001.
BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Politica Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília. Documento elaborado pelo grupo de trabalho nomeado pela Portaria n. 555/2007, prorrogada pela Portaria n. 948/2007, entregue ao Ministro da Educação em 07 de janeiro de 2008.
BUACAGLIA, Leo; os deficientes e seus pais- um desafio ao acolhiment; 3° edição; Editora Record; 1997.
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LUFT, Celso Pedro. Minidicionário Luft. 13 ed. São Paulo: Editora Ática, 1998.
MITTLER, Peter. Educação Inclusiva: contextos sociais. Porto Alegre; Artmed, 2003.

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