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Resumo Bruna 2017 Direito das obrigações

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Resumo Bruna 2017 Direito das obrigações 
A obrigação solidária não se presume, resulta da lei ou da vontade das partes.
"A solidariedade não se presume; resulta da lei ou da vontade das partes" e "cada um dos credores solidários tem direito a exigir do devedor o cumprimento da prestação por inteiro"
Nas obrigações solidárias: Cada devedor responde por toda a dívida
Nas obrigações solidárias cada devedor responde por toda a dívida, bem como cada credor tem o direito de exigir a prestação integral como se fosse o único e, ainda poderá compelir qualquer um dos devedores a solver a dívida, nascendo para este o direito de regresso contra os demais.
 Há solidariedade, quando na mesma obrigação concorre mais de um credor, ou mais de um devedor, cada um com direito, ou obrigado à dívida toda,
	A obrigação solidária pode ser pura e simples para um dos co-credores ou co-devedores.
	A solidariedade pode ser condicional, ou a prazo, ou pagável em lugar diferente,
 para o outro.
Solidariedade ativa ocorre quando estão presentes diversos credores.
A solidariedade não se presume.
A solidariedade ativa ocorre quando se apresentam diversos credores enquanto a solidariedade passiva é a presença de vários devedores, sendo certo que a solidariedade, independente de ser ativa ou passiva, não se presume e sim decorre de lei ou de vontade das partes.
 A solidariedade pode advir de ato separado e posterior desde que faça referência à obrigação originária.
Solidariedade mista ocorre quando há pluralidades de credores e devedores.
Ocorrendo perdas e danos, a solidariedade subsistirá, respondendo todos os devedores pelo pagamento integral da prestação e o culpado pelas perdas e danos.
 Enquanto um dos credores solidários não demandar o devedor comum, a qualquer daqueles poderá este pagar.
O pagamento feito a um dos credores solidários extingue a dívida até o montante do que foi pago.
O credor que tiver remitido a dívida ou recebido o pagamento responderá aos outros pela parte que lhes caiba.
	Se o credor exonerar da solidariedade um ou mais devedores, subsistirá a dos 
demais.
	b) O devedor demandado pode opor ao credor as exceções que lhe forem pessoais 
e as comuns a todos; não lhe aproveitando as exceções pessoais a outro
 co-devedor.
	Com relação às obrigações solidárias passivas:
	 
	 
	O pagamento parcial feito por um dos devedores e a remissão por ele obtida
 não aproveitam aos outros devedores, senão até à concorrência da quantia
 paga ou relevada.
	Qualquer cláusula, condição ou obrigação adicional, estipulada entre um dos devedores solidários e o credor, não poderá agravar a posição dos outros sem consentimento destes.
	Todos os devedores respondem pelos juros da mora, ainda que a ação tenha sido proposta somente contra um; mas o culpado responde aos outros pela obrigação acrescida.
Na solidariedade passiva, qualquer dos devedores está obrigado ao pagamento 
de toda a dívida.
	Na solidariedade passiva, aquele que pagar integralmente a dívida terá direito 
de regresso contra os demais devedores solidários.
	d) Na solidariedade passiva, existe uma obrigação onde concorre uma 
pluralidade
de devedores, cada um obrigado a toda a dívida.
As obrigações de dar, que têm por objeto prestação de coisas, consistem na atividade de dar, entregar ou restituir.
 Na obrigação que consiste na atividade de restituir, o credor recupera a posse ou a detenção da coisa entregue ao devedor.
	Na obrigação de dar coisa incerta, a coisa deverá:
	ser indicada, ao menos, pelo gênero e pela quantidade.
Nas obrigações de dar coisa certa, se esta se perder antes da tradição: se não houver culpa do devedor, resolve-se a obrigação.
	 
	
	
Em regra, nas obrigações de dar coisa incerta, a escolha cabe ao:
	devedor, que não poderá escolher a pior coisa.
Nas obrigações de dar coisa incerta, se a coisa se perder ou deteriorar 
antes da escolha, o devedor: Continuará obrigado a dar a coisa certa
	O devedor pode, antes da tradição, exigir pelos melhoramentos e acrescidos da coisa: aumento no preço.
	 
	 
	Se a coisa restituível se deteriorar sem culpa do devedor, recebê-la-á o credor:
da forma que for encontrada, sem direito a indenização. 
	Se a coisa se perder por culpa do devedor:
	 responderá este pelo equivalente, mais perdas e danos.
	 
	
O que acarreta ao credor se a obrigação for de restituir coisa certa, e 
esta, sem culpa do devedor, se perder antes da tradição?
 a obrigação se resolverá e o credor sofrerá a perda.
 No caso de descumprimento culposo da obrigação de fazer pelo 
devedor, o credor pode, se ainda for possível o seu cumprimento: 
pleitear a tutela específica e perdas e danos.
Na obrigação de não-fazer, havendo descumprimento sem culpa do devedor: a obrigação se extingue sem o pagamento de perdas e danos
Nas obrigações indivisíveis, se houver pluralidade de credores e um 
deles remitir a dívida: os demais credores só poderão cobrar a dívida 
com o desconto da quota do credor remitente.
Nas obrigações indivisíveis, cada devedor: fica obrigado a pagar a 
dívida toda e se o fizer, sub-roga-se no lugar do credor em relação 
aos outros co-obrigados.
Nas obrigações de fazer, havendo recusa do devedor e urgência na realização do serviço, o credor poderá: executar ou mandar executar o fato, sendo depois ressarcido
	Quando a prestação tem por objeto uma coisa ou um fato não suscetíveis de divisão, por sua natureza, por motivo de ordem econômica, ou dada a razão determinante do negócio jurídico ela é:
	 indivisível.
	 
	 
Se o devedor não desfizer o ato cuja abstenção se obrigara, em caso de urgência, o credor poderá: desfazer ou mandar desfazer, independentemente de autorização judicial, sem prejuízo do
 ressarcimento devido.
Nas obrigações alternativas, a escolha cabe ao devedor, se outra coisa
 não se estipulou: Se o título deferir a opção a terceiro, e este não 
quiser, ou não puder exercê-la, caberá sempre ao juiz a escolha, 
mesmo que haja acordo entre
 as partes.
Se a pluralidade for dos credores, poderá cada um destes exigir a 
dívida inteira. Entretanto, o devedor ou devedores se desobrigarão, pagando:
A um, dando este caução de ratificação dos outros credores,
 todos conjuntamente
.
	Quando a escolha couber ao credor e uma das prestações tornar-se
 impossível por culpa do devedor, o credor terá direito de exigir a
 prestação subsistente, com perdas e danos.
	b) Se, por culpa do devedor, ambas as prestações se tornarem 
inexeqüíveis, poderá o credor reclamar o valor de qualquer das duas, 
além da indenização por perdas e danos.
	Quando a escolha couber ao credor e uma das prestações tornar-se 
impossível por culpa do devedor, o credor terá direito de exigir o 
valor da outra, com perdas e danos.
Nas obrigações solidárias: Cada devedor responde por toda a dívida.
Solidariedade ativa ocorre quando estão presentes diversos credores.
A solidariedade pode advir de ato separado e posterior desde que faça referência à obrigação originária.
Solidariedade mista ocorre quando há pluralidades de credores e devedores
Ocorrendo perdas e danos, a solidariedade subsistirá, respondendo
 todos os devedores pelo pagamento integral da prestação e o culpado pelas perdas e danos.
Enquanto um dos credores solidários não demandar o devedor comum, 
a qualquer daqueles poderá este pagar.
- O pagamento feito a um dos credores solidários extingue a dívida até o montante do que foi pago.
- O credor que tiver remitido a dívida ou recebido o pagamento 
responderá aos outros pela parte que lhes caiba.
	Se o credor exonerar da solidariedade um ou mais devedores,
 subsistirá a dos demais.
	b) O devedor demandado pode opor ao credor as exceções que lhe 
forem pessoais e as comuns a todos; não lhe aproveitando as 
exceções pessoaisa outro co-devedor.
	Com relação às obrigações solidárias passivas:
	 
	 
	O pagamento parcial feito por um dos devedores e a remissão por ele
 obtida não aproveitam aos outros devedores, senão até à 
concorrência da quantia paga ou relevada.
	Qualquer cláusula, condição ou obrigação adicional, estipulada entre
 um dos devedores solidários e o credor, não poderá agravar a
 posição dos outros sem consentimento destes.
	 Todos os devedores respondem pelos juros da mora, ainda que a 
ação tenha sido proposta somente contra um; mas o culpado
 responde aos outros pela obrigação acrescida
	 
	 
Na solidariedade passiva, qualquer dos devedores está obrigado ao pagamento de toda a dívida.
	Na solidariedade passiva, aquele que pagar integralmente a dívida terá 
direito de regresso contra os demais devedores solidários.
	 Na solidariedade passiva, existe uma obrigação onde concorre uma
 pluralidade de devedores, cada um obrigado a toda a dívida.

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