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Tortura

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Jonas Santos
Tortura 
 O período inquisitorial foi criado pela igreja católica, com o intuito de punir todo e qualquer tipo de heresia por meio da tortura. A tortura é a condição de dor física ou psicológica que tem a sua pretensão a confissão de algo, sendo então a tortura parte de um “sistema penal, “ na qual a igreja autorizou a adoção desse sistema, para que fosse julgado os crimes de bruxaria e heresia, o que foi seguido pelos juízes dos tribunais seculares.
Segundo registros, as vítimas mulheres eram totalmente depiladas pelos torturadores que procuravam um suposto sinal de Satã, que podia ser uma verruga, uma mancha na pele, mamilos excessivamente enrugados (neste caso, os mamilos representariam a prova de que a bruxa "amamentava" os demônios) entre outros.
Foram desenvolvidos vários métodos de tortura para que fosse extraído da vítima a confissão, os métodos de tortura mais agressivos eram reservados àqueles que provavelmente seriam condenados à morte.
Condenação
 Antes de ser condenado o réu tinha que confessar, a confissão era o meio no qual o réu usava para convencer o juiz de que estava arrependido de ter cedido o corpo ao satã. Logo após vem a sentença que nada mais era que a decisão do juiz no determinado caso. Após ter confessado e ter recebido a pena o réu era condenado e executado, de uma forma geral, as execuções eram realizadas em praças públicas e tornava-se um evento onde nobres e plebeus assistiam as súplicas das torturas e consequentemente, a morte das vítimas.

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